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PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EM CARÁTER TEMPORÁRIO PARA ATUAR NO MAGISTÉRIO


PÚBLICO MUNICIPAL – EDITAL Nº 02/2013

NOME DO CANDIDATO: _____________________________


Nº DE INSCRIÇÃO:__________________________________

CARGO: PROFESSOR – ENSINO FUNDAMENTAL 6º ao 9º ANO


LINGUA PORTUGUESA
PROCESSO SELETIVO PARA
CONTRATAÇÃO EM CARÁTER
TEMPORÁRIO PARA ATUAR NO
AGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
EDITAL Nº 00

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1/2010

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL


EM CARÁTER TEMPORÁRIO PARA ATUAR NO MAGISTÉRIO
PÚBLICO MUNICIPAL – EDITAL Nº 02/2013

DATA REALIZAÇÃO: 06 de outubro de 2013.


8h30min às 11h30min

ORIENTAÇÕES GERAIS

Confira se a impressão do caderno de prova está legível e com a(s) disciplina(s) que você
está inscrito. Caso necessário solicite um caderno novo.

Verifique se as informações impressas no cartão-resposta estão corretas. Em caso de


divergência, notifique imediatamente o fiscal.

Este caderno é composto por 30(trinta) questões objetivas de múltipla escolha,


subdivididas em 5(cinco) alternativas de resposta – A, B, C, D, E – dessas, somente
1(uma) deverá ser assinalada como correta.

Procure fazer a prova com calma e atenção.

Preencha e assine corretamente o cartão-resposta, de acordo com as instruções,


utilizando
somente caneta esferográfica com tinta azul ou preta.

O cartão-resposta não será substituído em caso de marcação errada ou rasura.

O tempo máximo de duração da prova é de 3horas, ou seja: das 8h30min às 11h30min.

Somente será permitida a sua retirada da sala após trinta minutos do início da prova.

Os dois últimos candidatos deverão permanecer em sala de aula até que todos concluam
a prova e possam sair juntos.

BOA PROVA!

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: PROFESSOR – ENSINO FUNDAMENTAL 6º ao 9º
ANO - LINGUA PORTUGUESA
Leia o texto a seguir para responder as questões de 1 a 8.
Esfia de muçarela?
Por Aldo Bizzocchi
Muitas palavras estrangeiras acabam cedo ou tarde sendo aportuguesadas. Num
primeiro momento, mantém-se a grafia importada e tenta-se tanto quanto possível
preservar também a pronúncia original. O que, por sinal, é bem difícil. Pronunciar, ainda
que com alguma adaptação, sons estranhos aos nossos hábitos articulatórios gera dois
tipos de embaraço: em primeiro lugar, é preciso parar no meio da frase para mudar de
"registro" fonético (isto é, a programação motora dos músculos fonadores, há muitos anos
consolidada) no momento de articular a palavra alienígena; em segundo lugar, tal
pronúncia frequentemente soa afetada e causa estranheza.

Depois que a pronúncia da palavra já se aclimatou em nosso sistema fonológico,


chega a hora de adaptar a grafia a essa pronúncia. Foi assim que "football" (pronunciado
"fútbol") passou, primeiro foneticamente, depois graficamente, a "futebol".

Mas há palavras cuja versão nacionalizada simplesmente não pega, ou porque a


forma estrangeira está demasiado consagrada, ou talvez porque o aportuguesamento lhe
dê um aspecto "vulgar". É o caso de "garçom" e "acordeom", que, malgrado o "m" final em
lugar do "n" original, mantêm incólume a terminação francesa. As versões portuguesas
"garção" e "acordeão", embora registradas nos dicionários e propugnadas por gramáticos,
quase não se ouvem nas ruas.

Às vezes, a grafia incorreta de uma palavra se torna tão disseminada que a certa é
que parece errada. Quem sabe por isso a maioria dos restaurantes self-service venda
comida a "kilo" e não a "quilo". Por essa mesma razão, poucos sabem que a grafia
correta de "mussarela" é "muçarela" - assim mesmo, com cê-cedilha e tudo! Há também
"mozarela", mais aderente ao étimo italiano "mozzarella", mas quem grafa ou pronuncia
assim?

Temos ainda a "esfia", forma preferida pelos gramáticos a "esfirra" e sobretudo a


"esfiha", que nem é compatível com a nossa ortografia. Não obstante, é esta última forma
a única que se lê nos anúncios das pastelarias e restaurantes de comida árabe. "Esfia"
tem, aliás, o inconveniente de omitir um fonema ("rr" ou "h" aspirado) que todos
pronunciam. Portanto, soa profundamente artificial.

Como o uso é o senhor absoluto da língua, é de se questionar se a grafia não


deveria pautar-se justamente por ele, especialmente em casos consagrados como esses,
em que o certo parece errado. É o que fazem outros idiomas, cujas regras ortográficas
são bem menos rígidas que as nossas. Afinal, que comerciante teria coragem de anunciar
esfias de muçarela? Grafado assim, esse prato fica até sem gosto!

Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/esfia-de-mucarela-293852-1.asp Acesso em 01 de


setembro de 2013
Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de
Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa
Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br

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1. Releia: “As versões portuguesas "garção" e "acordeão", embora registradas nos
dicionários e propugnadas por gramáticos, quase não se ouvem nas ruas.” A palavra
destacada, neste contexto, significa:
a) Impugnadas
b) Autorizadas
c) Defendidas
d) Consagradas
e) Refutadas

2. Mas há palavras cuja versão nacionalizada simplesmente não pega, ou porque a


forma estrangeira está demasiado consagrada, ou talvez porque o
aportuguesamento lhe dê um aspecto "vulgar". As palavras destacadas são,
respectivamente:
a) Pronome demonstrativo; combinação de preposição + pronome interrogativo;
advérbio
b) Pronome indefinido; combinação de preposição + pronome relativo; adjetivo
c) Pronome relativo; conjunção; advérbio
d) Pronome pessoal oblíquo; combinação de preposição + pronome indefinido;
adjetivo
e) Conjunção; combinação de preposição + pronome relativo; adjetivo.

3. De acordo com as ideias presentes no texto, pode-se inferir corretamente,


EXCETO:

a) A pronúncia de palavras estrangeiras não depende de habilidades especiais.


b) A grafia de palavras emprestadas de outros idiomas é originada a partir da
pronúncia adotada pelos falantes da Língua Portuguesa.
c) Há, algumas vezes, no Brasil, a preferência pela forma errada de escrever as
palavras devido à ampla propagação dessa forma.
d) Há palavras que, se pronunciadas como os gramáticos orientam, soam
extremamente artificiais.
e) A grafia deveria basear-se sempre na pronúncia que os falantes adotam quando as
utilizam.

4. “É o caso de "garçom" e "acordeom", que, malgrado o "m" final em lugar do "n"


original, mantêm incólume a terminação francesa.”
As palavras destacadas no trecho acima poderiam ser substituídas, sem prejuízo de
sentido, respectivamente, pelas palavras presentes na alternativa:
a) Não obstante o; afetada.
b) Desprezado o; atingida.
c) Assegurado o; segura.
d) Com má vontade do; natural.
e) Apesar do, íntegra.

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5. Analisando os recursos de construção do texto, analise as proposições abaixo. Em
seguida, assinale a alternativa que contém a resposta correta.
I. O texto apresenta passagens de linguagem informal, mas há predomínio de
linguagem formal.
II. O autor utiliza-se de impessoalidade para manter distanciamento do
assunto, mantendo o foco na informação.
III. As aspas foram empregadas com diferentes funções.
IV. Os parênteses, no primeiro parágrafo, isolam uma reflexão e poderiam ser
substituídos por hífens.

a) Estão corretas as proposições I, II e III.


b) Estão corretas as proposições II e IV.
c) Todas as proposições estão corretas.
d) Estão corretas as proposições I e III.
e) Estão corretas as proposições I, III e IV.

6. Analise as proposições abaixo. Em seguida, assinale a alternativa que contém a


resposta correta.

I. Em: “É o caso de "garçom" e "acordeom", que, malgrado o "m" final em lugar


do "n" original, mantêm incólume a terminação francesa.”, o acento circunflexo
no verbo justifica-se pelo fato de ser palavra ser oxítona e estar conjugado na
3ª pessoa do singular.
II. Em: “tal pronúncia frequentemente soa afetada e causa estranheza”, o
emprego da terminação “-eza” na palavra estranheza, obedece à seguinte
regra: os sufixos que se unem a adjetivos para formar substantivos abstratos
são escritos com ‘z’.
III. No último parágrafo, em: “especialmente em casos consagrados como esses,
em que o certo parece errado”, o pronome demonstrativo faz menção apenas
aos casos citados nos dois parágrafos anteriores.
IV. As vírgulas, empregadas em: “Temos ainda a "esfia", forma preferida pelos
gramáticos a "esfirra" e sobretudo a "esfiha", que nem é compatível com a
nossa ortografia”, justificam-se por assinalarem um termo intercalado.

a) Estão corretas as proposições II, III e IV.


b) Todas as proposições estão corretas.
c) Estão corretas as proposições I e III.
d) Estão corretas as proposições I e IV.
e) Apenas a proposição II está correta.

7. Assinale a resposta correta. As palavras destacadas no quarto parágrafo do texto


fazem referência:
a) Ao fato de que a grafia equivocada, por ser mais disseminada, é a que parece
correta.
b) Ao fato de ninguém grafar ou pronunciar as palavras como deveriam.
c) Ao fato de que a grafia correta é menos difundida, o que faz com que as pessoas
se sintam seguras para escrevê-la.
d) Ao fato de que ninguém sabe mesmo como se escrevem corretamente as palavras.
e) Nenhuma das alternativas.

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8. O autor aborda o assunto do texto, durante a maior parte, da seguinte forma:
a) Apresentando orientações e sugestões de quem é autoridade no assunto.
b) Esclarecendo sua forma de analisar o tema, mostrando pontos positivos e
negativos.
c) Destacando o tema sem fixar-se em exemplos.
d) Promovendo sua opinião e propondo mudanças.
e) Analisando contextos que comprovam a visão dele.

9. Marque a alternativa em que o verbo pôr está corretamente conjugado na terceira


pessoa do plural do pretérito imperfeito do modo indicativo.
a) puseram
b) punham
c) ponhavam
d) puserem
e) ponhassem

10. Assinale a alternativa em que a palavra destacada na frase está de acordo com as
regras de acentuação oficiais da língua portuguesa.
a) Não acreditou que eles vem?
b) A organização, que já conhecia as consequências, têm que prestar
esclarecimentos a todos.
c) Os itens foram revisados corretamente.
d) É melhor você não ir pôr este caminho.
e) Faltava a rúbrica no documento.

11. Em qual das alternativas a regência verbal está INCORRETA?


a) Esquecemo-nos dos compromissos anteriores.
b) O jovem deve sempre aspirar ao melhor para sua carreira.
c) A secretária lembrou o responsável de seus compromissos.
d) A médica foi até a sala de recuperação para assistir ao paciente.
e) As crianças obedecem aos pais.

BILHETE

Se tu me amas, ama-me baixinho


Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...
Mario Quintana

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12. Sobre o poema acima, é correto afirmar que:

I. O eu lírico deseja que a amada não divulgue seu sentimento de maneira


exagerada.
II. As vírgulas, no penúltimo verso, isolam o vocativo.
III. A vírgula, no primeiro verso, marca a oração subordinada antecipada.
IV. A vírgula, no último verso, marca o início de nova oração com novo sujeito.
V. O verbo gritar, no segundo verso, deveria ser “grite”, pois está no imperativo,
assim como “ama” (verso 1) e “deixa” (versos 3 e 4).

a) Estão corretas as assertivas I, II, III e IV.


b) Apenas a assertiva I está correta.
c) Todas as assertivas estão corretas.
d) Estão corretas as assertivas II, III e IV.
e) Estão corretas as assertivas I e IV, apenas.

13. A concordância aparece de maneira correta na frase:


a) Um e outro motivos justos precisam ser apresentados.
b) Feito os cálculos, notaram-se os gastos acima da média.
c) É necessário atenção para as consequências da medida.
d) É proibida entrada de pessoas não autorizadas.
e) Caminhada é boa para manter saudável a pressão arterial.

14. Marque a alternativa INCORRETA quando ao uso da crase:


a) Foi até a empresa para informar-se.
b) A apostila é igual a que eu usei para estudar.
c) Fez o curso a distância.
d) Ela recorreu a sua secretária.
e) Quem não apresentar defesa estará sujeito a multa.

15. Os autores associam a preferência por escrever de forma incorreta ao fato de


essa ser a forma mais disseminada, assim, é preciso entender o comportamento
dos falantes.
Substituindo corretamente os termos grifados por pronomes, teremos:
a) associam ele e entender ele
b) o associam e entendê-lo
c) associam-a e entendê-lo
d) associam-na e entendê-lo
e) Nenhuma das alternativas.

16. Assinale a alternativa em que NÃO há correção gramatical quanto ao emprego dos
verbos:
a) Se a vir, informe o endereço correto, por favor.
b) É certo que algum dia as pessoas percebam sua responsabilidade.
c) Fomos nós quem informou sobre o ocorrido.
d) Se o povo manter esse comportamento, a situação poderá se agravar.
e) Talvez ele ponha o assunto em dia.

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17. Assinale a alternativa que contém pronome relativo:
a) A pessoa a quem me refiro não chegou.
b) Precisava saber quanto gastaria.
c) Tenho que estudar mais.
d) Precisava saber quem se manifestou para poder decidir sobre a questão.
e) Nenhuma das alternativas.

18. Qual a alternativa INCORRETA quanto ao significado apresentado para a palavra?


a) Expiar: sofrer castigo.
b) Fusível: aquele que funde.
c) Ótico: relativo ao ouvido.
d) Fragrante: perfumado
e) Auferir: regular.

19. “A forma como aprendemos pode influenciar nossos atos”. Transpondo essa frase
para a voz passiva, a forma verbal resultante está correta em qual alternativa?
a) Pode ser influenciada
b) Pode ter influência
c) Podem ter influência
d) Pode ser aprendida
e) Podem ser influenciados

20. Sobre a colocação pronominal, analise as proposições a seguir:

I. Em: “O programa a que nos referimos passou na semana passada”, o emprego


da próclise justifica-se pela presença do pronome relativo.
II. Em “Desconhecia a legislação em que a questão se inseria” a ênclise também
poderia ser usada, sem desrespeitar a norma padrão.
III. Em: “Busca-se aprender” a ênclise se deve ao fato de o verbo iniciar a frase. Se
o verbo estivesse no futuro do pretérito, a mesóclise seria opcional.
IV. Em: “A professora o considera alguém bem preparado” o emprego da próclise é
opcional.

Está correta a análise contida na alternativa:

a) Estão corretas as proposições II e IV.


b) Estão corretas as proposições II e III
c) Estão corretas as proposições I, II e IV.
d) Estão corretas as proposições I e III.
e) Estão corretas todas as proposições.

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21. Analise o emprego das palavras, segundo a norma padrão, nas proposições a
seguir. Em seguida, assinale a opção correta.

I. Conhecia os motivos por que as pessoas não se comunicavam.


II. Não há alternativa senão convocar a reunião.
III. O acidente resultou em perca total do carro.
IV. Concordávamos, ou seja, as ideias dele vinham de encontro às nossas.

a) Há erro em apenas uma proposição.


b) Há erro em duas proposições.
c) Há erro em três proposições.
d) Há erro em todas as proposições.
e) Não há erro em proposição alguma.

22. “É preciso que todos venham para participar”. Assinale a alternativa em que o
verbo destacado apareça corretamente grafado na 3ª pessoa do plural, no presente
do modo indicativo:
a) Venham
b) Virem
c) Veem
d) Vêm
e) Vieram

23. “O professor avalia que, apesar dos erros, pode-se chegar à nota máxima”.
A expressão destacada introduz noção de:
a) conformidade.
b) concessão.
c) condição.
d) consequência.
e) adversidade.

24. “Seth MacFarlane, diretor do filme 'Ted', apresentará o 85º Oscar.” O numeral
ordinal está corretamente escrito na alternativa:
a) Oitagésimo quinto.
b) Oitogésimo quinto.
c) Octogésimo quinto.
d) Octagésimo quinto.
e) Oitogésimo cinco.

25. Assinale a alternativa INCORRETA quanto à classificação das vozes verbais:


a) Machucou-se com o canivete. (Voz reflexiva)
b) Estaremos aqui pelos mesmos motivos. (Voz ativa)
c) Alugaram-se as casas daquele bairro. (Voz passiva analítica)
d) Consertam-se bicicletas. (Voz passiva sintética)
e) Nenhuma das alternativas está incorreta.

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26. “Esperava que seus livros fossem mais bem fundamentados.” Sobre essa frase,
assinale a afirmação correta:

a) deve-se empregar mais bem sempre que houver verbos no infinitivo, ou seja, o uso
está correto na frase acima.
b) o emprego está incorreto, pois a palavra bem refere-se a fundamentadas e deve
ser substituída por melhor.
c) tanto se pode usar bem ou melhor sem comprometer o sentido da oração e sem
transgredir a norma padrão.
d) deve-se empregar mais bem sempre que houver verbos na forma nominal, ou seja,
o uso está correto na frase acima.
e) deve-se empregar mais bem sempre que houver verbos no particípio, ou seja, o
uso está correto na frase acima.

27. Existe, na norma-padrão da língua portuguesa, dupla possibilidade de


concordância. A modificação possível do termo destacado, mantendo-se a
concordância, encontra-se na alternativa:
a) Uma série de profissionais não consideram a alteração – considera.
b) Procurar outros fornecedores pode ser melhor – podem.
c) “...que é uma das formas essenciais de aprendizagem” – são.
d) Todo o povo assiste aos jogos de futebol – assistem.
e) Nenhuma das alternativas.

28. Marque a alternativa em que a forma verbal NÃO está flexionada corretamente.
a) A pessoa creu em tudo que viu.
b) A família reouve seus pertences.
c) Ele interveio em favor do réu.
d) Ela se precaveu sobre o assunto.
e) Quando pores seu dinheiro em uma boa aplicação, notará a diferença.

29. “Os profissionais se preparavam para entrar”. Observe o verbo destacado e


assinale a alternativa em que os verbos foram conjugados no mesmo tempo, modo e
pessoa:
a) casavam e quiseram
b). fariam e buscavam.
c) seriam e mapeavam.
d) faziam e eram.
e) conheciam e quereriam.

30. Assinale o par de vocábulos que formam o plural como capitão e abaixo-
assinado, respectivamente:
a) anão / sexta-feira
b) escrivão / alto-falante
c) aldeão / João-ninguém
d) corrimão / arroz doce
e) mamão / reco-reco

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