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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
2. RISCOS NO AMBIENTE HOSPITALAR ............................................................................................. 3
2.1. Riscos de Acidente ................................................................................................................... 4
2.2. Riscos Ergonômicos ................................................................................................................. 4
2.3. Riscos Físicos ........................................................................................................................... 4
2.4. Riscos Químicos ....................................................................................................................... 5
2.5. Riscos Biológicos...................................................................................................................... 5
2.5.1. Fonte de exposição e reservatório ........................................................................................ 5
2.5.2. Vias de transmissão e de entrada ......................................................................................... 5
2.5.3. Doenças transmitidas por gotículas ...................................................................................... 6
2.5.4. Doenças transmitidas por aerossóis ...................................................................................... 6
3. MEDIDAS DE PRECAUÇÕES .......................................................................................................... 7
3.1. Precaução Padrão .................................................................................................................... 7
3.1.1. Higienização das Mãos ......................................................................................................... 8
3.1.1.1. Uso de água e sabonete líquido ........................................................................................ 9
3.1.1.2. Uso de preparações alcoólicas Indicações ......................................................................... 9
3.1.1.3. Uso de agentes antissépticos .......................................................................................... 10
3.1.2. Equipamentos de proteção individual e coletivas (EPIs e EPCs) ............................................ 11
3.1.2.1. Luvas ............................................................................................................................. 11
3.1.2.1.1. Indicações do uso de luvas estéreis ................................................................................. 12
3.1.2.2. Máscara ......................................................................................................................... 13
3.1.2.3. Óculos protetores........................................................................................................... 14
3.1.2.4. Protetor facial (Face Shield) ............................................................................................ 14
3.1.2.5. Avental .......................................................................................................................... 14
3.1.2.6. Cuidados com perfuro-cortante ...................................................................................... 15
3.1.3. Resíduos ............................................................................................................................ 15
3.1.3.1. Resíduos produzidos nos domicílios de pessoas que estão em isolamento domiciliar ou não 15
3.1.3.2. Resíduos das atividades assistenciais de saúde................................................................ 16
3.1.3.3. Coleta e tratamento dos resíduos ................................................................................... 16
3.1.3.4. Imunização .................................................................................................................... 16
3.2. Precaução de Contato ............................................................................................................ 17
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1. INTRODUÇÃO
A biossegurança é um processo funcional e operacional de fundamental importância
em serviços de saúde, não só por abordar medidas de Controle de Infecções para proteção da
equipe de assistência e usuários em saúde, mas por ter um papel fundamental na promoção da
consciência sanitária, na comunidade onde atua, da importância da preservação do meio ambiente
na manipulação e no descarte de resíduos químicos, tóxicos e infectantes e da redução geral de
riscos à saúde e acidentes ocupacionais
Este Manual foi pensado e elaborado com a finalidade de permitir o funcionário do
Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB) a aprender e conhecer um pouco mais sobre boas
práticas assistenciais que devem ser adotadas por todos com o intuito de diminuir os riscos dentro
do processo de trabalho assistencial.
Ademais, objetiva também facilitar a compreensão e o conhecimento das exigências
da Norma Regulamentadora 32 (NR-32). Esta norma estabelece diretrizes que visam às condições
de segurança, proteção e preservação da saúde dos profissionais e de todos aqueles que atuam nos
estabelecimentos de saúde. Portanto, sua participação, desde agora, é fundamental na construção
de uma instituição cada vez mais comprometida com a sua saúde e de todos seus pacientes.
contato direto com as mucosas, por via respiratória (por inalação) e por via oral (por
ingestão).
A identificação das vias de transmissão e de entrada determina quais a medidas de
proteção que devem ser adotadas.
Se a via de transmissão for sanguínea, devem ser adotadas medidas que evitem o
contato do trabalhador com sangue.
No caso de transmissão por via aérea, gotículas ou aerossóis, as medidas de proteção
consistem na utilização de barreiras ou obstáculos entre a fonte de exposição e o trabalhador
(exemplos: adoção de sistema de ar com pressão negativa, isolamento do paciente e uso de
máscaras).
2.5.3. Doenças transmitidas por gotículas
As doenças transmitidas por gotículas ocorrem através do contato com o paciente,
por gotículas eliminadas pela fala, tosse, espirros e realização de procedimentos como a
aspiração de secreções. As gotículas de tamanho considerado grande (>5μ) atingem até um
metro de distância e rapidamente se depositam no chão. Na figura abaixo está listada as
principais doenças transmitidas por gotículas.
Figura 2 – Principais doenças transmitidas por gotículas. Fonte: POP 031 CCIH-HUAB: Precaução
respiratória por gotícula.
atingindo outros ambientes, inclusive áreas adjacentes, pois podem ser carreadas por
correntes de ar.
No quadro abaixo está listada as principais doenças transmitidas por aerossóis.
Herpes Zoster disseminado ou localizado (em Até todas as lesões se tornarem crostas
imunossupremidos) (secas)
Quadro 1 – Principais doenças transmitidas por aerossóis. Fontes: Brasil. Agência Nacional de Vigilância
sanitária. Cartilha de proteção respiratória contra agentes biológicos para Trabalhadores de Saúde/ Agência
Nacional de Vigilância Sanitária-Brasília: Anvisa, 2009. P;18. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020.
3. MEDIDAS DE PRECAUÇÕES
É um conjunto de técnicas realizadas para reduzir o risco de transmissão de
microrganismos de fontes de infecção, conhecidas ou não no hospital.
Esta prevenção abrange medidas referentes não só aos pacientes, mas também aos
visitantes e profissionais de saúde que podem servir de veículo de transmissão destes
microrganismos.
3.1. Precaução Padrão
É a estratégia primária para o controle de infecção. Está indicada para todos os
pacientes independentemente do diagnóstico. As medidas previstas de precauções padrão
têm como objetivo a proteção tanto dos pacientes quanto dos acadêmicos e profissionais.
Indicações:
• Utilizada para manusear todo e qualquer paciente independente do diagnóstico;
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Como fazer a
higienização das mãos
e quando?
3.1.2.2. Máscara
A máscara é a principal medida de proteção das vias aéreas superiores contra
microrganismos presentes nas partículas de aerossóis ou gotículas produzidas durante os
procedimentos clínicos que possam gerar respingos ou jatos de sangue/fluidos corpóreos ou
ainda durante um acesso de tosse, espirro ou fala.
a) Máscara Cirúrgica
A máscara cirúrgica deve ser constituída em material Tecido-Não-Tecido (TNT) para
uso odonto-médico-hospitalar, possuir no mínimo uma camada interna e uma camada
externa e obrigatoriamente um elemento filtrante.
Os óculos são indicados em situações nas quais possam ocorrer respingos ou jatos
de sangue/fluidos corpóreos;
Usar avental limpo, não estéril, para proteger roupas e superfícies corporais sempre
que houver possibilidade de ocorrer contaminação por fluidos corporais e sangue. Este deve
ter colarinho alto e mangas longas.
A retirada do avental deve ser feita o mais breve possível com
posterior higienização das mãos e desprezado conforme protocolo.
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3.1.3. Resíduos
As atividades relacionadas à atenção humana ou animal que envolvem o
gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) – inclusive aquelas realizadas por
instituições de ensino e pesquisa – são regulamentadas desde 24 de setembro de 2018 pela
RDC nº 222, que revogou a norma anterior (RDC nº 306/2004)
O gerenciamento de RSS abrange todas as etapas de planejamento de recursos
físicos, materiais e capacitação dos recursos humanos envolvidos.
No contexto da pandemia do COVID19, algumas orientações foram propostas para o
gerenciamento de resíduos a fim de reduzir a propagação do vírus no meio hospitalar e
comunitário.
3.1.3.1. Resíduos produzidos nos domicílios de pessoas que estão em isolamento
domiciliar ou não.
• Separados, colocados em sacos de lixo resistentes e descartáveis;
• Fechados com lacre ou nó quando o saco tiver até 2/3 (dois terços) de sua capacidade;
• Introduzido o saco em outro saco limpo, resistente e descartáveis, de modo que os
resíduos fiquem acondicionados em sacos duplos;
• Fechado e identificado, de modo a não causar problemas para o trabalhador da coleta e
nem para o meio ambiente;
• Encaminhado normalmente para a coleta de resíduos urbanos
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3.1.3.4. Imunização
O Ministério da Saúde, Portaria 597/2004, parágrafo 2º do artigo 5º diz: “Para efeito
de matrícula em creches, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e universidade o
comprovante de vacinação deverá ser obrigatório, atualizado de acordo com o calendário e
faixa etária estabelecidos nos Anexos I, II e III desta Portaria”.
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**** IGHAHB duas doses quando já foram realizados dois esquemas de vacinação completas, sem
imunização;
* Profissionais que já tiveram Hepatite B estão imunes à reinfecção e não necessitam de profilaxia pós-
exposição. Tanto a vacina quanto a imunoglobulina devem ser aplicadas dentro do período de sete dias
após o acidente, mas, idealmente nas primeiras vinte e quatro horas após o acidente.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Prezados amigos do HUAB, esperamos ter contribuído um pouco mais para
segurança da sua vida profissional.
A Comissão de Biossegurança está à disposição para esclarecer qualquer dúvida.
Desde já, contamos com sua contribuição para um ambiente mais seguro tanto para o paciente
como para os profissionais.
9. REFERÊNCIAS
Documento elaborado por integrantes da Comissão de Estudos Especiais de Resíduos de Serviços
de Saúde da Associação Brasileira de Normas Técnicas (CEE 129 ABNT) e pelas Câmaras Temáticas
Nacionais da ABES de Resíduos Sólidos, Saúde Ambiental e Comunicação.
ABNT NBR 12807:2013 - Resíduos de serviços de saúde – Terminologia.
ABNT NBR 12808:2016 - Resíduos de serviços de saúde – Classificação.
ABNT NBR 12810:2016 - Resíduos de serviços de saúde - Gerenciamento extra estabelecimento –
Requisitos.
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ABNT NBR 13853-1 - Recipientes para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes ―
Requisitos e métodos de ensaio Parte 1: Recipientes descartáveis.
Classificação de Risco dos Agentes Biológicos, publicada em 2017, pelo Ministério da Saúde
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologi cos_3e d.pdf.
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos - ERSAR (http://www.ersar.pt/pt).
Nota Técnica nº 04/2020 GVIMS/GGTES/ANVISA, de 17 de fevereiro de 2020.
Resolução RDC/Anvisa nº 222, de 28 de março de 2018
(http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3427425/RDC_222_2018_.pdf/c5 d308.
Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de 2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final
dos resíduos dos serviços de saúde.
G. Kampf a, *, D. Todt b, S. Pfaender b, E. Steinmann - Persistence of coronaviruses on inanimate
surfaces and their inactivation with biocidal agents - Journal of Hospital Infection.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária –ANVISA. Segurança do Paciente em Serviços de
Saúde –Higienização das mãos. Brasília, 2009.
Manual de procedimentos e condutas em prevenção de infecções: 2011/2012 / organizadores: Érica
Macedo Bueno, Flávia Rossini, Januária Peres. – Bragança Paulista: Editora/Gráfica e Editora ABR
Ltda - ME, 2010.104 p.
RIBEIRO, A. E. C. S.; CRHRISTINNE, R. M.; ESPÍNDULA, B. M. Identificação dos riscos institucionais
em profissionais de enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de
Enfermagem e Nutrição, p. 1 – 21, jan – jul. 2010.
10. HISTÓRICO DE REVISÃO
Data: / /
Colegiado Gestor
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11. ANEXO
11.1. Guia de Orientações Gerais
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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANA BEZERRA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO NORTE
Praça Tequinha Farias, nº 13 - Bairro Centro
Santa Cruz-RN, CEP 59200-000
- http://huab-ufrn.ebserh.gov.br
Despacho - SEI
Processo nº 23527.008513/2020-87
Interessado: Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB-UFRN)
(assinado eletronicamente)
MARIA CLÁUDIA MEDEIROS DANTAS DE RUBIM COSTA
Superintendente do HUAB-UFRN/EBSERH
(assinado eletronicamente)
SEVERINO CLEMENTE DA SILVA FILHO
Gerente Administrativo do HUAB-UFRN/EBSERH
(assinado eletronicamente)
FLÁVIA ANDREIA PEREIRA SOARES DOS SANTOS
Gerente de Atenção à Saúde do HUAB-UFRN/EBSERH
(assinado eletronicamente)
DEBORAH DINORAH DE SÁ MORORÓ
Gerente de Ensino e Pesquisa do HUAB-UFRN/EBSERH
Documento assinado eletronicamente por Maria Cláudia Medeiros Dantas
de Rubim Costa, Superintendente, em 19/08/2021, às 15:17, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº
8.539, de 8 de outubro de 2015.
CERTIDÃO
Processo nº 23527.008513/2020-87
Interessado: @interessados_virgula_espaco@
Elaboração
SIAPE: 2994115
______________________________________________
Função: Bióloga
SIAPE: 1872615
Função: Enfermeiro -
saúde do
trabalhador
Nome: Amanda
Umbelino Trigueiro
Bezerra
SIAPE: 2266596
Função: Chefe da
unidade de hotelaria
Função: Enfermeiro
assistencial ______________________________________________
SIAPE: 2174524
Função: Enfermeira
assistencial
Nome: Amanda
Brilhante Freitas
SIAPE: 2070359
Função: Médica
Revisão
Função: Enfermeira
assistencial
Avaliador
SIAPE: ______________________________________________
Função: Membro
SGQVS
Aprovação
Assinatura eletrônica
Nome:
______________________________________________
Função: Colegiado
Gestor
Santa Cruz
Documento assinado eletronicamente
Documento assinado eletronicamente por João Maria Rêgo Mendes,
Membro da Comissão, em 20/08/2021, às 09:49, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Amanda Umbelino Trigueiro
Bezerra, Membro da Comissão, em 20/08/2021, às 10:01, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº
8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Amanda Brilhante Freitas,
Membro da Comissão, em 20/08/2021, às 10:02, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Roberta Keile Gomes de Sousa
Manso, Membro da Comissão, em 20/08/2021, às 10:14, conforme horário
oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8
de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Natália Tavares de Paula,
Presidente da Comissão, em 20/08/2021, às 22:13, conforme horário oficial