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1. Preâmbulo
O batismo de crianças
A Igreja "sempre entendeu que as crianças não devem ser privadas do Batismo,
uma vez que são batizadas na fé da Igreja, proclamada pelos pais e padrinhos e por
todos os fiéis presentes". A prática sacramental da Igreja católica relativa ao Batismo
sempre levou em conta duas realidades: a necessidade do batismo para a salvação e a
responsabilidade dos pais e padrinhos no processo da completa realização da iniciação
cristã (Cf. Cânn. 849, 868).
Os efeitos principais desse sacramento são "a purificação dos pecados e o novo
nascimento no Espírito Santo". O Catecismo da Igreja Católica ensina que "por
nascerem com uma natureza humana decaída e manchada pelo pecado original,
também as crianças precisam do novo nascimento no Batismo, a fim de serem
libertadas do poder das trevas e serem transferidas para o domínio da liberdade dos
filhos de Deus, para o qual todos os homens são chamados. A pura gratuidade da graça
da salvação é particularmente manifesta no Batismo das crianças. Por isso, a Igreja e os
pais privariam a criança da graça inestimável de se tornar filho de Deus, se não lhe
conferissem o Batismo pouco depois do seu nascimento." (nº 1250)
Convém, portanto, recordar que a situação de vida do pai ou da mãe não é mais
importante que a graça do batismo e que a criança não tem nenhuma
responsabilidade pelo estado de vida de quem pede para ele o sacramento.
3. Indicações pastorais
5. Grupo de trabalho
Dom Sergio de Deus Borges
Dom Gilson Andrade da Silva
Dom José Francisco Falcão de Barros
Assessores:
Frei Evaldo Xavier Gomes
Dr. Hugo Sarubbi José Cysneiros de Oliveira