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Em um do pai do filho do Espírito Santo, amém.

Inspirá-los, senhores, nos ajudá-los a realizá-los para quem vos comece para você,
tudo que fizermos por Cristo sem o nosso amém.
Santa Maria mãe de Deus, roguem por nós, em um do pai do filho do Espírito Santo,
amém.
Muito bem, continuamos nosso curso sobre anjos e demônios e hoje nós gostaríamos de
falar um pouco
a respeito do conhecimento e da vontade dos anjos.
Por que é necessário ter um capítulo sobre esse assunto?
Porque exatamente por falta de uma análise de como é que os anjos conhecem as
coisas
e como é que os anjos deciden, por as coisas, que as pessoas dizem muitas bobagem
sobre os anjos.
Por exemplo, tem muita gente que fica com dozinha dos demônios e de Satanás,
dizendo assim, que pena, nossa, Deus não vai perdoar Satanás e os demônios,
mas assim, se Deus é tão bom, por que a Rede não perdoa?
Deus não perdoa exatamente por que os anjos são obstinados por causa da forma como
eles conhecem
e da forma como eles deciden as coisas.
E é por isso também que nós, depois que morrermos, também não voltamos atrás.
Então, acho que é muito importante essa aula que não é uma coisa no conhecimento
terrorico,
mas tem coisas muito práticas para a nossa vida, no sentido de que a gente comece
realmente a entender
como funciona a nossa inteligência aqui nesse mundo e como funciona a inteligência
dos anjos lá,
no mundo angelico e como será a nossa inteligência quando nós estivermos mortos ou
estivermos na eternidade?
Então, vamos por partes conhecer essas coisas aqui.
Em primeiro lugar, antes de falar de anjos, nós precisamos entender como é que nós
conhecemos as coisas.
Ou seja, nós conhecemos as coisas através de um processo.
Os anjos não têm esse processo. Qual é o processo do nosso conhecimento?
O processo do nosso conhecimento é assim, a inteligência de um ser humano, ela tem
acesso.
Nos primeiro temos acesso às coisas sensíveis. Então, nessa primeira fase do nosso
conhecimento,
o nosso conhecimento é mais ou menos como dos animais.
Eu digo mais ou menos, porque a alma é a faz diferença, também nesse processo de
percepção das coisas.
Porque a gente nunca só percebe as coisas materiais, sempre vem um pouquinho
revestido com a certa interpretação.
Então, mas todos casos, os animais conhecem dessa forma. Eles vão lá, tem acesso às
coisas sensíveis.
Eles vem, eles ouvem, farejam, tem o paladar, tem o tato.
Então, através de todos esses sentidos, os animais começam a um processo cerebral a
juntar estas coisas.
Uma fantasia, uma espécie sensível, uma imagem.
E por que a gente sabe que os animais têm essa imagem?
Se a gente nunca teve na cabeça de um cachorro, de um...
Por que eles reconhecem?
Cachorro conhece o dono e depois ele reconhece o dono. Então, quer dizer que alguma
coisa ficou lá dentro.
Ficou impresso no cérebro do animal, algum espécie de memória.
Por causa dessas memórias que existem também traumas.
Muitas vezes, pessoas têm uma vida espiritual, etc., etc.,
mas ainda têm reações irracionais que são traumáticas. A pessoa fica até perturbada
com aquilo mais padre.
Eu já perdoei. Se eu já perdoou com a alma, mas ficou impresso no cérebro.
Aquela coisa negativa, aquele impacto, aquele trauma.
Então, esse primeiro processo que nós temos, ele é bem ligado ao corpo, bem ligado
ao cérebro.
Onde a gente vê as coisas e já forma ali.
Digamos usar a linguagem que Santa Maisusa é um fantasma, uma imagem interior.
A partir disso é que entra, verdadeiramente, uma ação que é própria da alma humana.
E por mais que os cientistas fiquem buscando um lugar do cérebro onde isso possa
acontecer,
não vou achar porque isso não é no cérebro. Isso é algo que acontece na alma.
Ou seja, a alma começa a agir sobre aquelas imprensões sensíveis do cérebro.
E ela consegue, então, a partir de uma abstração criar uma ideia universal das
coisas.
Os animais não têm ideia das coisas. Os animais têm generalização.
O animal ele generaliza. Se ele tem contato com o ser humano, com dois, com três,
com quatro,
ele cria uma regra geral porque ele generalizou. Nós não, nós somos capazes de
entender a substância da coisa.
E quanto mais universal for essa compreensão mais espiritual, essa compreensão é.
Deixa eu explicar para você. Por exemplo, quando um ser humano vê lá um embrião,
o ovo humano, que acaba de ser concebido lá no tubo terino da mulher.
Se você olha de forma animal, quer que aquilo? Aqui é uma célula. Então, uma
célula.
Eu não perco células epiteliais. Eu não perco células.
Sei lá, quando eu faço um exame de sangue, não tira um sangue, aquilo é tudo.
Então, células.
Meu corpo que vão saindo. Então, qual é o problema de você abortar uma dessas
células?
Problema nenhum, é uma célula. Então, se você vai e faz uma reflexão simplesmente,
material muito próxima do sentido das coisas, você eu entende que aquilo é uma vida
humana.
Mas se você faz uma reflexão e você começa a analisar partidos princípios das
coisas
e ver que tem todos os princípios necessários para o desenvolvimento da vida
humana.
Você começa a fazer, você discorre sobre a coisa. Veja como é que acontece a
inteligência humana?
Ela é discursiva, ela discorre e você vai analisa. Não, mas olha lá, o ovo da
galinha.
O ovo da galinha está fecundado. Eu abro, parece um melet igual aos outros.
Mas existe uma diferença fundamental entre o ovo fecundado e o ovo que não foi
fecundado.
Por quê? Se eu pego um ovo não fecundado e colocar a galinha para chocar, não vai
sair de nada.
Mas se eu pego um ovo fecundado e põe a galinha para chocar, vai nascer um
pintinho.
E a galinha não foi mais nada lá dentro. Que é ali naquela célula, tem tudo
necessário
para sair uma vida galina, se inteira é perfeita.
Ah, micro medicina, medicina que vê, micro scópicamente, ela vê que o ovo humano
tem as mesmas características
do ovo da galinha, a única diferença que ele tem sete dias para entrar em contato
com a corrente sanguinha da mãe
porque ele tem pouco alimento, ele é mecoscópico, o ovo da galinha é grande. Então,
se a criança não cair,
eu seguir e entrar em contato com o útero da mãe, o endometrio, e ali fazer a
mudação e entrar em contato com a corrente sanguinha da mãe,
a criança vai morrer de fome, não terá, isso não vai ter alimentos suficientes.
E você vai reflete sobre isso, vai discursivamente, vai olhando, olhando e você
chega em tuição, pá!
Nossa, é uma vida humana. Entende? Você através do contato com o sensível,
você vai, aquelas generalizações, comparações, você discorre, vai volta, você tem
os princípios na sua cabeça, etc.
Você deduce e você começa a enxergar, é uma vida humana. Meu Deus, não podemos
tirar a vida humana.
Ali já tem vida, é só conclusão humana e você viu a substância da coisa, você viu,
você chegou um conhecimento universal.
Qual é o problema do mundo atual? É que o mundo atual está tão animalizado que as
pessoas nem...
elas não enxeram que isso acontece dentro delas. A pessoa nem chega o processo que
ela tem de chegar a um conhecimento universal.
Entendeu? E que tem ali alguma coisa, que não tem nos animais, que no seu mundo
interior tem coisas que não tem nos animais.
Por exemplo, a sua alma, você tem alto conhecimento, alto consciência.
O animal não tem isso, o computador não tem isso. O computador pode fazer cálculos
muito mais rápidos do que você, mas o computador não sabe que ele existe.
O computador não diz, nossa, eu estou aqui, eu existo, não. O animal também não faz
isso.
Esse alto conhecimento, isso é uma coisa que o cérebro não produz, esse é a alma.
Então, você faz coisas em interiores. O problema é que os filósofos dos últimos
séculos, eles se apegaram tanto ao conhecimento sensível e empírico.
Se apegaram tanto a parte animal do processo de conhecimento, que a parte superior
do intelecto humano é um absoluto desconhecido para eles.
Ou seja, eles não enxergam a operação dentro deles, eles não enxergam a coisa
funcionando dentro deles.
Porque também muitos deles, embora sejam cientistas, chegam a um nível de abstração
tão baixo, que a gente pode dizer que é uma coisa quase animal.
Eles não conseguem chegar à uma abstração elevada, porque quanto mais a coisa foi
elevada, o universal,
quanto mais universais forem os princípios que a gente chega, mais espiritual ele
é.
Mais elevado. Então, assim que funciona o intelecto humano.
Agora, você entende então que nesse processo a gente pode errar. Você vai,
discorre, raciocina.
Existe em nós, nas fases de conhecimento, uma coisa que é uma ação que a gente
chama de razão, e outra que a gente chama de intelecto, o que é que é a razão?
A razão é raciocina, a razão é discorre, a razão vai para a frente, para trás, ela
mexe, vai vir, faz as contas e, no seu quieto, de repente, pão, bingo.
Eu vejo lá o professor de Trigo da Metria, que ele aprende o teoreno de Pitágoras,
que assoma do quadrado, dos catetos, igual ao quadrado de potenusa.
Aí ele começa a raciocinar sobre aquilo e descorrer as provas, porque a que tem que
ser assim, é sempre assim, não deixa de ser assim, e ele vai e discorre esse
desdobro sobre aquilo, raciocina, pensa, pensa, pensa.
Em terror, de repente ele...
Ele vê que é assim, aquilo que tinha aprendido, simplesmente, pode decorar que
estava lá no manual, agora ele viu a verdade, aquilo lá existe, isso é sua alma,
isso nenhum animal faz.
Quando tem aquele par, eu reca, eu vi. A palavra, reureca em grego, que diz
exatamente isso, o arquimedo, ele viu. Nossa, eu vi, eu vi, reureca, reureca.
Então esse reca, né, que dá na gente, é quando você chega a uma conclusão, a uma
verdade que teve aquele estalo, pack, você viu um princípio universal.
Agora é evidente que você pode errar.
Não é? Ou seja, nesse processo todo, você pode chegar a uma conclusão falsa e não
há uma visão verdadeira, da substância, da coeda.
Já isso não acontece nos anjos. Os anjos eles, exatamente porque não têm corpo, são
espíritos puros, no sentido não de pureza moral, né, porque os demônios são
impuros, mas os demônios são espíritos puros, no sentido que eles não têm corpo.
Então já que eles não têm corpo, a forma de eles conhecerem é a diferença da nós.
Os anjos, quando foram criados por Deus, no ato da criação, antes de serem bons ou
mals, no ato da criação, Deus, que criou todas as coisas, criou também nos anjos as
ideias das coisas.
Ou seja, os anjos recebem as ideias infundidas, eles sabem perfeitamente o que são
as coisas. Então, enquanto nós temos que investigar e ver, se lá, santo tomar isso
aqui, não tinha a medicina, a micro medicina, a microscópica que nós temos hoje,
não sabia do processo de ficundação, o que acontece no tubo, terim, etc. Nada diz
isso que a gente tem, mas nós temos, nós vemos, a chegamos a conclusões mais
perfeitas do que estão mais aqui, no relação à questão da vida, no vento e da mãe,
porque nós conhecemos mais.
Agora, um anjo, seja ele bom, seja ele mal, ele sabe perfeitamente o que é um ser
humano quando é concebido no ultrador da mãe. Ele sabe a verdade da coisa.
As verdades naturais para os anjos são evidentes porque ele recebi aquelas verdades
desde a sua criação.
O anjo, com relação à verdades naturais, ele já tem um conhecimento de todas as
coisas, que pode ser mais profundo ou menos profundo, nós vamos ser, depois que
existem as hierarquias angelicas.
Então conforme as ordens dos anjos e a grandeza do anjo são esse conhecimento
infuso que foi criado nere, pode ser mais universal e mais profundo e mais
perfeito, em uns, do que em outros.
Mas o conhecimento das coisas naturais nos anjos é sempre correto, anjo não erra
com relação com o conhecimento das coisas naturais. Isso quer dizer o seguinte, um
demônio sabe perfeitamente que uma criança lá no vento e da mãe, embora tenha uma
célula só, já é uma criança, ele sabe.
E ele sabe por conhecimento infuso, dele é criação, que Deus infundiu o
conhecimento das coisas. Ele não precisa descorrer, não precisa raciocinar. Não
quer dizer que, atenção, que os anjos não errem, eles erram, mas não erram quanto
ao conhecimento natural.
Eles erram de outra forma, eles erram quanto ao conhecimento sobrenatural das
coisas e erram erros morais quanto a malícia do que eles fazem.
Mas isso daqui, então a gente já enxerga uma coisa muito interessante com relação
aos seres humanos.
Nós podemos voltar atrás, os anjos não. Porque a gente vai, nós vemos as coisas,
mas não vemos diretamente.
Nós vemos as coisas, então vamos supor, você vai e apresenta para uma mulher, sei
lá, o anticoncepcional.
Não, você evita filho, tem problema nenhum, ela não refletiu sobre aquilo, ela
simplesmente recebeu outra notícia.
Aí quando ela vai conhecendo a verdade, quando vai vendo o que aquilo significa,
etc., ela pode ver a verdade, pode dizer, meu Deus, eu me arrependo de ter feito
isso.
Ela pode voltar atrás, ela pode, a sua vontade, eu quero tomar anticoncepcional, ou
então eu quero fazer um aburto, ela pode chegar a dizer, não quero mais, porque
agora eu vi, eu vi a verdade, eu enxerguei.
Isso daqui, tem nada a ver com curso dos anjos, mas tem a ver com sua vida
espiritual, só para dar um clique aí para você. Isso quer dizer o seguinte, pessoas
que têm problemas de vícios, vão supor um jovem que tem o vício da masturbação.
Como você faz para ver da verdade, se arrepender dessa coisa? Você precisa refletir
sobre a maldade da coisa. Você precisa alimentar a sua inteligência com um
conhecimento mais profundo, porque quando você vira a maldade da coisa, sua vontade
fica mais só, e você diz, não, com mais solidez.
Entendeu? Mas se você fica o tempo todo, com amigos que raciocinam dizendo que
aquilo é muito bom, com sites e certos, que naquilo tudo muito normal, etc., você
não reflete sobre a malícia da coisa.
A sua vontade, por mais que você se arrepende, mas é um arrepenimento frosho,
porque você não viu a verdade. A vontade é uma potência cega, eu quero, eu detesto
esse pecado, é um ato de vontade.
Eu quero ser de Deus, é uma ato de vontade, mas é uma potência cega, ela precisa da
luz da inteligência. É inteligência que a presença veja, Deus como ele é
apetecível, como é desejável ser de Deus.
Veja como esse pecado aqui é desprezível, como é horroroso esse pecado aqui. Mas se
cada vez que você vive, só vive recebendo mal os conselhos, sugestões dos anjos,
sugestões dos mal os companheiros, sugestões do mundo da mídia de ser digital, te
apresentando o mal como sendo bom, o seu intelecto não enxergando a verdade dos
fatos, enganado ele o pai da mentira,
termina dizendo eu quero uma coisa que não deveria querer.
Então os anjos conhecem as coisas desde a criação deles.
Quando eu digo que conhece as coisas, conhece as naturezas das coisas, não quer
dizer que os anjos conheçam o que eu estou pensando, os anjos não sabem o que estou
pensando, nem os bons e nem os mals.
Um anjo pode descobrir o que estou pensando se eu demonstro isso pelo meu corpo, ou
seja eles são observadores, os anjos e os demonios têm milhões de anos de
experiência, observando seres humanos.
Então eles sabem, eu faço, eu demonstro coisas externamente e eles então dedúzem o
que eu estou pensando no interior da minha alma.
Os anjos também não conhecem os chamados futuros contingentes, ou seja coisas que
irão acontecer pela vontade livre, o que é que os seis humanos vão escolher
livremente, eles não sabem que é o que é o nosso escolher.
E muito menos sabem quais são as escolhas divinas, se Deus não revelou certas
escolhas dele, os anjos não sabem.
Por exemplo, coisas sobrenaturais, precisaram ser reveladas para os anjos, eles não
nasceram conhecendo essas coisas, eles foram criados conhecendo as coisas naturais,
mas em carnação do verbo, em carnação de Jesus, eles não sabem nessas coisas, a não
sei que Deus revele.
Ficaram sabendo depois. Então aqui a gente vê que existe então três tipos de
conhecimento, o conhecimento de Deus, porque Ele Deus causa as coisas, então Ele as
conhece perfeitíssimamente, porque Ele mesmo as causou.
O conhecimento humano, que é causado pelas coisas, veja, Deus causa as coisas, o
nosso conhecimento contra, Ele é causado pelas coisas, as coisas vão causando em
nosso conhecimento, e a gente vai conhecendo.
E o conhecimento é um gélico, que não é, nem o conhecimento de quem é causado as
coisas, que é próprio de Deus, e nem o conhecimento que é causado pelas coisas, que
é próprio do homem, é um conhecimento causado por Deus.
E no ato da criação, ele já sabe as coisas como elas são. Quer dizer que anos não
aprende, aprende, só que ele aprende de uma outra maneira, e ele aprende, quando
você, por exemplo, que ainda não decidiu uma coisa, quando finalmente você decide o
rango aprender o que você acabou decidir uma coisa.
É uma novidade para ele. Quando, por exemplo, anjos superiores, nós vamos ver isso
depois quando falamos das irarquias, quando anjos superiores que têm conhecimentos
mais sublims, mais universais, mais perfeitos, mais profundos, revelam coisas para
anjos, para os anjos inferiores, aliás, aprendem alguma coisa.
Então, tudo isso é importante nós sabemos como acontece o conhecimento angélico, e
para nós entendermos que, exatamente por isso, porque os anjos conhecem as coisas
com grande firmeza, é por isso que eles não se arrependem.
Anjos não são capazes de se arrepender. Eles são livres, quando a vontade deles age
na direção de um objeto, eles querem, eles decidem, mas aquela decisão é para
sempre, eles não voltam atrás.
Exatamente porque a decisão, ela é tão firme, quanto é a visão intelectual da
coisa. Então, se eu sei uma coisa, perfeitíssimamente, e o descido pela coisa não
tem um gano, não tem como voltar atrás.
Então, não é que Deus não queira perdoar Satanás e os seus anjos rebeldes. É que
eles não dão conta de se arrepender.
Uma frase de St. Ambrósio, que diz assim, uma vez que Deus criou os anjos, que
pecaram, porque é que Deus então quis criar o ser humano?
Porque a Deus foi caída na esparra, ela queria ser humano, que pecou, onde já
tinha, já sabia que os anjos pecaram, para que repetia a experiência. E a resposta
de St. Ambrósio é linda, e diz assim, porque Deus queria criaturas, que Ele fosse
capaz de perdoar.
Nós podemos nos arrepender. Deus pode nos perdoar. Isso é lindo, gente. Isso é
maravilhoso. Só que nós podemos ser perdoados, aqui, enquanto estamos nesse modo de
conhecimento, enquanto estamos nesse mundo.
Uma vez que a sua alma se separa do seu corpo, a sua alma vê as coisas, e ela não
volta a mais atrás.
Se você morreu na amizade de Deus, você não volta mais atrás na amizade de Deus. Se
você morreu na amizade de Deus, você não volta mais atrás na amizade de Deus. Seria
isso como anjos. É aqui que está a coisa do conhecimento angélico.
Espero que os senhores se ensclariciam vocês em muitas coisas, e não somente para o
conhecimento dos anjos e do dogma e da doutinha da igreja, mas também sobre a
maravilha que Deus nos está de viver ao lado de anjos tão bons, tão decididos, que
querem iluminar a nossa mente, para que a gente conheça mais e queira mais e ame
mais a Deus.
E sobre todas as coisas. Deus avançar em você, em nome do pai, e do filho, e do
Espírito Santo. Amém.

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