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RESUMO
INTRODUÇÃO
outro tal conjetura não acontece com a maior parte das crianças, criadas com
as precárias condições de vida que sua família pode oferecer.
contínuos, não só físicos, mas também espirituais, pois numa época que se
acreditava em bruxas e bruxarias, a família que batizasse seu filho sem mais
delongas, estava conduzindo-o ao “céu”. Eis o porquê da igreja ter uma grande
expressão neste assunto, pois ela delimitava um período de oito dias de
tolerância para que o batismo acontecesse, o que na verdade era uma das
formas da criança adentrar na estrutura familiar e social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LOPES, Eliane Marta Teixeira. (Org). 500 anos de educação no Brasil. 2. ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
PRIORE, Mary Del. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto,
1999.