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1) (Enem - 2012) “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo,
Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D.
Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-
1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance
no Brasil.
Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas
e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de
teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na
descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de
seu acervo inédito será digitalizada.
Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura
digitalização de sua obra, depreende-se que
Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria.
Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático,
simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do
que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à
página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá
vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*?
Tudo foi criado para simplificar. Mas até o microndas ficou difícil. A não ser que
eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me
alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária
eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as
mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para
confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei
ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início
do ano!
Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o
mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais!
Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não
usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo!
5) (Unesp - 2010)
Texto 1
Porque morrer é uma ou outra destas duas coisas: ou o morto não tem
absolutamente nenhuma existência, nenhuma consciência do que quer que
seja, ou, como se diz, a morte é precisamente uma mudança de existência e,
para a alma, uma migração deste lugar para um outro. Se, de fato, não há
sensação alguma, mas é como um sono, a morte seria um maravilhoso
presente. […] Se, ao contrário, a morte é como uma passagem deste para
outro lugar, e, se é verdade o que se diz que lá se encontram todos os mortos,
qual o bem que poderia existir, ó juízes, maior do que este? Porque, se
chegarmos ao Hades, libertando-nos destes que se vangloriam serem juízes,
havemos de encontrar os verdadeiros juízes, os quais nos diria que fazem
justiça acolá: Monos e Radamante, Éaco e Triptolemo, e tantos outros deuses
e semideuses que foram justos na vida; seria então essa viagem uma viagem
de se fazer pouco caso? Que preço não seríeis capazes de pagar, para
conversar com Orfeu, Museu, Hesíodo e Homero?
Texto 2
Ninguém sabe quando será seu último passeio, mas agora é possível se
despedir em grande estilo. Uma 300C Touring, a versão perua do sedã de luxo
da Chrysler, foi transformada no primeiro carro funerário customizado da
América Latina. A mudança levou sete meses, custou R$ 160 mil e deixou o
carro com oito metros de comprimento e 2 340 kg, três metros e 540 kg além
da original. O Funeral Car 300C tem luzes piscantes na já imponente dianteira
e enormes rodas, de aro 22, com direito a pequenos caixões estilizados nos
raios. Bandeiras nas pontas do capô, como nos carros de diplomatas, dão um
toque refinado. Com o chassi mais longo, o banco traseiro foi mantido para
familiares acompanharem o cortejo dentro do carro. No encosto dos dianteiros,
telas exibem mensagens de conforto. O carro faz parte de um pacote de
cerimonial fúnebre que inclui, além do cortejo no Funeral Car 300C, serviços
como violinistas e revoada de pombas brancas no enterro.
6) (UERJ - 2016)
Essa fala sugere o seguinte ponto de vista do autor em relação aos usuários da
internet:
7) (Enem - 2017)
Os textos publicitários são produzidos para cumprir determinadas funções
comunicativas. Os objetivos desse cartaz estão voltados para a
conscientização dos brasileiros sobre a necessidade de
(...)
(...)
(...)
A empresa moderna compete em dois mundos: um físico (a praça, ou
marketplace) e um mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou
marketspace). As empresas não devem preocupar-se com a criação de um
web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de
relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta. Dentro de uma
década, a maioria dos produtos será vendida no espaço mercadológico. Uma
nova fronteira de comércio é a marketface — a interface entre o marketplace e
o marketspace.
(...)
(Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, São Paulo, Editora Abril, janeiro
2011, p. 22.)
A leitura atenta deste instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema
central de sua mensagem é:
A vida dá voltas
Sou um tipo meio fatalista. Acho que a vida dá voltas. Um amigo meu, Luís,
casou-se com Cláudia, uma mulher egoísta. Ele era filho único, de mãe
separada e sem pensão. Durante algum tempo, a mãe de Luís foi sustentada
pelo próprio tio, um solteirão. Quando este faleceu, começaram as brigas
domésticas: Cláudia não admitia que Luís desse dinheiro à mãe. Ele era um
rapaz de classe média. Por algum tempo, arrumou trabalhos extras para ajudar
a idosa.
Convencido pela esposa, ele mudou-se para longe. Visitava a mãe uma vez
por ano. Para se livrar da questão financeira, Luís convenceu a mãe a vender o
apartamento. Durante alguns anos, ela viveu desse dinheiro. Muitas vezes,
lamentava a falta do filho, mas o que fazer? Luís, sempre tão ocupado,
viajando pelo mundo todo, não tinha tempo disponível. Na casa da mãe, faltou
até o essencial. E ela faleceu sozinha.
Luís não tem renda, nem bens. Está quase se divorciando. Ficou fora do
mercado de trabalho. O que vai acontecer? A filha cuidará dele? Tenho
dúvidas, porque ele não a ensinou com seu próprio exemplo.
A vida é um eterno ciclo afetivo. Em uma época todos nós somos filhos. Em
outra, tornamo-nos pais: é a nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.
a) no medo.
b) na persistência.
c) na expectativa.
d) na esperança.
e) na troca.
a) açogue
b) assogue
c) açouge
d) asougue
e) açougue
6) “Mal” e “mau” são duas palavras homófonas. Ou seja, elas são pronunciadas
da mesma maneira, mas escritas de formas diferentes. A alternativa abaixo em
que a palavra está usada corretamente é
a) saí - dói
b) relógio - própria
c) só - sóis
d) dá - custará
e) até - pé
b) Sábado vou à feira comprar peixe e abóbora para fazer aquela receita.
e) Hélio não pôde ver o número do ônibus porque estava sem os óculos.
Estão corretas:
a) Apenas V.
b) Apenas I e II.
c) Apenas IV.
d) I, II e IV.
e) I, III e V.
5) Imagine a situação em que uma professora responda a seu aluno e que nessa
resposta denote-se erro do emprego verbal. Identifique-o:
Professora, eu preciso fazer a lição de casa?
a) É preciso que você faça a lição.
b) Se você fizer a lição, tirará suas dúvidas sobre a aula.
c) Convém que você faça a lição.
d) Faça a lição sempre que solicitada.
e) É bom que você faz a lição de casa.
Alternativas
A)dizer; ser.
B)surgir; querer.
C)possuir; descer.
D) abrir; permanecer.
6ª) No último quadrinho, se o gato tivesse ganhado, o que ele teria de falar
para se declarar vencedor?
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7ª) Localize um verbo nominal na forma infinitiva.
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Exercícios sobre Sinônimos:
1 – (Cesgranrio – SEPLAG/BA – Professor Português – 2010) Estabelece
relação de hiperonímia/hiponímia, nessa ordem, o seguinte par de palavras:
a) estrondo – ruído;
b) pescador – trabalhador;
c) pista – aeroporto;
d) piloto – comissário;
e) aeronave – jatinho.
a) homonímia;
b) sinonímia;
c) paronímia;
d) antonímia;
e) polissemia.
4) Leias as palavras abaixo e dê sinônimos:
a) Língua
b) Caneta
c) Após
d) Grito
e) falecer
f) Grito
g) Córrego
h) Trabalho
i) Cidade