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linguagem escrita:
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos etc.,
que contêm unidades de sentido.
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas dele.
Apresenta-se o produto pronto e não em elaboração como na fala.
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras,
submetidas todas à unidade global do texto.
a. V-V-F-V.
b. V-F-F-V.
c. V-F-F-F.
d. V-V-V-V.
e. F-F-F-F.
1 pontos
PERGUNTA 2
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos gramaticais e
textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto
questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise
linguística.
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto.
1 pontos
PERGUNTA 3
Fonte: a autora
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos
da língua.
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel
da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico.
a. I e II estão corretas.
d. I, II e IV estão corretas.
1 pontos
PERGUNTA 4
Texto I
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas
requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de
conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento
do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos.
São Paulo: Contexto, 2010. p. 35).
Texto II
a. A estrutura.
b. A interação.
c. A psicologia.
d. A inspiração.
e. A literariedade.
1 pontos
PERGUNTA 5
“ATENÇÃO
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra”
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos
considerar que:
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com
atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção.
a. I está correta.
b. II está correta.
d. I e II estão corretas.
1 pontos
PERGUNTA 6
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado
pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da
obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam
abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com
charme irresistível.
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto,
mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros
livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX.
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro,
20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.)
O texto “Inovação gráfica que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero:
a. Artigo de opinião
b. Dissertação
c. Resumo.
d. Fichamento.
e. Resenha.
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PERGUNTA 7
Diário de um louco
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra de
algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos
pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé de
alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo pedregoso, no qual os
peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta
da frente, que ficava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó na cama
e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa. Almocei no banheiro
e, assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado
um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente para o jardim onde,
na falta de flores, substituí-as por canetas Bic e encontrei um papel em branco onde estava
escrito [...]” (autor anônimo).
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PERGUNTA 8
Leia:
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O
menino come muito.
a. Pode ser considerado um texto, pois apresenta uma história coerente e bem-
estruturada.
b. Pode ser considerado uma narrativa, uma vez que elabora corretamente os
elementos, as personagens e o enredo.
e. Pode ser uma narrativa, pois denota a subjetividade de seu autor e retrata
questões importantes do meio social em que vive.
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PERGUNTA 9
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período definido para sua
pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo
da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e
a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho.
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e
educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas
sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da
educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo
nos países periféricos.
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se finda com uma conclusão.
No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’
privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o
elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de
Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço
Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros
universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais,
filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O
projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no final da
década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989,
quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no
sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi
especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou.
Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da
Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do
individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa
ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um
espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses
pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].”
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade
Federal Fluminense. 2000).)
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro.
a. I e II.
b. I, II e IV.
c. I, II e III.
e. II e IV.
1 pontos
PERGUNTA 10
a. A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os
alunos se comuniquem eficientemente tanto oralmente como por escrito.
2=E
3=D
4=B
5=E
6=E
7=B
8=D
9=C
10=A