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Florianópolis
2019
Dedico este trabalho à minha mãe (in
memorian), com todo o meu amor e
gratidão.
AGRADECIMENTOS
Welded aluminum joints have been gaining significant space the structu-
ral components market. Characteristics such as lightness, easy forming,
good mechanical resistance and high corrosion resistance make joints
aluminum more advantageous in relation to the steel joints, especially in
relation the possibility of a better finish in the region of the weld. Ho-
wever, because of do not have a fatigue endurance limit defined, alumi-
num alloys will always fail, when subjected to dynamic loads that cause
fatigue. The consequences are even more significant when the loads
cause multiaxial fatigue, for the damage to the aluminum structure be-
come more heavy. Against this background, the aluminum frames of
bicycles are inserted, whereas about these dynamics forces act that lead
to multiaxial fatigue their welded joints. This fact could be evidenced by
company customers Bike S/A, who reported the occurrence of failures
on their bicycles in the region of the weld caused by fatigue. The present
study intends to evaluate the damage by multiaxial fatigue present in the
welded joints of bicycle frames, thus proposing more assertive methodo-
logies, based on the Findley Method and the Dang Van Method for mul-
tiaxial fatigue. Therefore, 7 experiments were performed on two pipes of
the welded joint most susceptible the occurrence of failures. The choice
of these pipes it was due to the provision of data by the company, nume-
rical simulations in the bicycle frame and previous analysis of speciali-
zed literature. For assessing the damage, initially, validated the proposed
methodologies, using the practical results provided by the company and
found in the literature. The results of the experiments presented that the
useful life of the frame, in terms of distance traveled, varies from
3 × 104 km to 5,5 × 104 km. Thus, the resistance of the frame to the
damage caused by multiaxial fatigue became evident.
Alfabeto latino:
𝑁 - Número de ciclos
𝐶 - Coeficiente de resistência cíclica
𝑚 - Expoente de resistência cíclica
𝐴 - Pé da solda
𝐵 - Raiz da solda
𝑡 𝑚𝑚 Espessura da chapa
𝑑1 𝑚𝑚 Distância do ponto de referência 1
𝑑2 𝑚𝑚 Distância do ponto de referência 2
𝑟𝑟𝑒𝑓 mm Raio de referência
𝑘𝑡 - Número de Neuber
𝑘𝑓 - Fator de concentração de tensão para fadiga
a - Razão de biaxialidade
𝑘𝐹𝑑 - Fator de sensibilidade a tensão normal
Incremento ou decremento do sinal original
𝑟 -
para o racetrack
v - Vetor de picos e vales do sinal original
T s Tempo
𝐶𝑒𝑠𝑝 - Efeito da espessura
𝐶𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑔 - Efeito das solicitações
𝐶𝑡𝑒𝑚𝑝 - Confiabilidade
𝐶𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓 - Efeito do acabamento
𝑛 - Expoente de correção da espessura
𝑡𝑟𝑒𝑓 mm Espessura de referência
𝑅𝑠 - Razão de simetria
𝑛𝑖 - Intervalo de ciclos
𝑆𝑖 MPa Tensão com amplitude constante
D - Dano linear
𝐹𝑥 N Força na direção x
𝐹𝑦 N Força na direção y
𝐹𝑧 N Força na direção z
R Ohm Resistência elétrica
𝑙 mm Comprimento
𝐴 𝑚𝑚2 Área da seção do fio
𝑘 - Fator de sensibilidade do extensômetro
𝑉𝐴𝐵 V Diferença de tensão entre A e B
𝑉𝐴𝐷 V Diferença de tensão entre A e D
𝑉1 V Tensão de entrada da ponte de Wheatstone
𝑉2 V Tensão de saída da ponte de Wheatstone
𝑅1 ohm Resistência 1 da ponte de Wheatstone
𝑅2 ohm Resistência 2 da ponte de Wheatstone
𝑅3 ohm Resistência 3 da ponte de Wheatstone
𝑅4 ohm Resistência 4 da ponte de Wheatstone
𝐸 MPa Módulo de elasticidade
SD - Sinal digital
Alfabeto grego:
𝜎𝑁 MPa Tensão de resistência à fadiga para N ciclos
𝜎𝐹 MPa Tensão limite de fadiga
𝜎𝑎 MPa Tensão alternada
𝜎𝑚𝑎𝑥 MPa Tensão máxima
𝜎𝑚𝑖𝑛 MPa Tensão mínima
𝜎𝑚 MPa Tensão de membrana ou tensão média
𝜎𝑏 MPa Tensão de flexão
𝜎𝑝 MPa Tensão de pico
𝜎𝑛𝑜𝑚 MPa Tensão nominal (nominal stress)
𝜎ℎ𝑠 MPa Tensão de referência (hot spot stress)
Tensão efetiva no entalhe (effective notch
𝜎𝑘 MPa
stress)
𝜎𝑟𝑓 MPa Tensão local de referência
𝜎1 MPa Tensão principal 1
𝜎2 MPa Tensão principal 2
𝜎3 MPa Tensão principal 3
𝜙 ° Ângulo de orientação das tensões principais
𝜎𝑥 MPa Tensão axial no eixo X
𝜎𝑦 MPa Tensão axial no eixo Y
𝜏𝑥𝑦 MPa Tensão de cisalhamento no plano XY
𝜎𝑉𝑀,𝑎 MPa Tensão equivalente de von Mises alternada
𝜎1,𝑎 MPa Tensão principal 1, alteranada
𝜎2,𝑎 MPa Tensão principal 2, alternada
𝜎3,𝑎 MPa Tensão principal 3, alternada
𝜎1,𝑚 MPa Tensão principal 1, média
𝜎2,𝑚 MPa Tensão principal 2, média
𝜎3,𝑚 MPa Tensão principal 3, média
𝜎𝑉𝑀,𝑚 MPa Tensão média equivalente de von Mises
𝜎𝑉𝑀,𝑚𝑎𝑥 MPa Tensão máxima equivalente de von Mises
Fator de sensibilidade do material à tensão
𝛼𝑉𝑀 -
média
Tensão limite de fadiga para carregamento
𝜎𝐹(−1) MPa
totalmente reverso, 𝑅 = −1
Tensão limite de fadiga para carregamento
𝜎𝐹(0) MPa
pulsante, 𝑅 = 0
Tensão de resistência à fadiga para carrega-
𝜎𝑁(−1) MPa
mento totalmente reverso, 𝑅 = −1
Tensão de resistência à fadiga para carrega-
𝜎𝑁(0) MPa
mento pulsante, 𝑅 = 0
𝜏𝑜𝑐𝑡,𝑎 MPa Tensão octaédrica, alternada
𝜎ℎ,𝑚 MPa Tensão hidrostática, média
𝜏𝑆𝑖𝑛𝑒𝑠 MPa Tensão equivalente de Sines
Fator de sensibilidade do material à tensão
𝛼𝑠 -
hidrostática
𝜏𝑛 MPa Tensão cisalhante
𝜎𝑛 MPa Tensão normal
𝜏𝑥′𝑦′ MPa Tensão cisalhante no plano 𝑥 ′ 𝑦 ′
𝜏𝑥′𝑧′ MPa Tensão cisalhante no plano 𝑥 ′ 𝑧 ′
Tensão Limite de fadiga ao cisalhamento,
𝜏𝑁,𝐹𝑑 MPa
Findley
𝜏𝐹𝑑 MPa Tensão equivalente de Findley
𝜏𝑚𝑎𝑥 MPa Tensão cisalhante máxima
𝜎𝑖 MPa Tensão principal 𝑖
𝜎𝑖𝑖 MPa Tensão principal 𝑖𝑖
𝜎𝑖𝑖𝑖 MPa Tensão principal 𝑖𝑖𝑖
𝜏𝑚𝑒𝑠𝑜 MPa Tensão cisalhante mesoscópica
𝜎𝑚𝑒𝑠𝑜,ℎ MPa Tensão hidrostática mesoscópica
𝜏𝐷𝑉 MPa Tensão cisalhante equivalente de Dang Van
𝛼𝐷𝑉 - Fator de influência da tensão hidrostática
𝑠̃𝑚𝑒𝑠𝑜 MPa Tensor mesoscópico
𝜎̃𝑑 MPa Tensor deviatório
𝜌̃ MPa Tensor da tensão residual
Centro da circunferência que circunscreve o
𝛼̃ -
caminho do tensor deviatório
𝑠𝑚𝑒𝑠𝑜,1 MPa Tensão mesoscópica principal 1
𝑠𝑚𝑒𝑠𝑜,2 MPa Tensão mesoscópica principal 2
Tensão cisalhante de resistência à fadiga,
𝜏𝑁,𝐷𝑉 MPa
Dang Van
𝜎𝑦 MPa Tensão escoamento
𝜎𝑢𝑡 MPa Tensão limite de resistência
𝜎𝐹′ MPa Tensão limite de fadiga corrigido
𝜎𝑓 MPa Tensão real de fratura
𝛿 mm Deslocamento
𝜃 ° Rotação
𝜀 mm/mm Deformação
𝜀𝑎 mm/mm Deformação no extensômetro a da roseta
𝜀𝑏 mm/mm Deformação no extensômetro b da roseta
𝜀𝑐 mm/mm Deformação no extensômetro c da roseta
𝜐 - Coeficiente de Poisson
𝐷𝐹𝑑 - Dano segundo Findley
𝐷𝐷𝑉 - Dano segundo Dang Van
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................. 29
1.1 Apresentação do problema ............................................... 30
1.2 Objetivos ............................................................................ 32
1.3 Estrutura do trabalho ....................................................... 32
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................... 34
2.1 Fenômeno da fadiga .......................................................... 34
2.1.1 Nucleação e crescimento da trinca ...................................... 35
2.1.2 Curva Tensão-Vida ............................................................. 38
2.2 Fadiga em uniões soldadas ............................................... 39
2.2.1 Uniões soldadas ................................................................... 40
2.2.2 Tensão residual em soldas ................................................... 42
2.2.3 Componentes das tensões em uniões soldadas .................... 43
2.2.4 Métodos baseados em tensão para previsão de vida em fadiga
44
2.3 Fadiga Multiaxial .............................................................. 47
2.3.1 Modelos baseados nos invariantes do tensor de tensão ....... 53
2.3.2 Modelos do plano crítico ..................................................... 57
2.3.3 Modelo de Dang Van em multiescala ................................. 62
2.4 Método de contagem de ciclos .......................................... 69
2.4.1 Introdução ........................................................................... 69
2.4.2 Método Racetrack ............................................................... 69
2.4.3 Método Rainflow ................................................................. 73
2.5 Resistência à fadiga do alumínio ...................................... 75
2.5.1 Comportamento à fadiga do alumínio 6061-T6 soldado ..... 76
2.5.2 Fatores de correção para a resistência à fadiga ................... 78
2.6 Efeito de solicitações médias............................................. 83
2.7 Regra de Palmgren-Miner para acúmulo de dano ......... 88
2.8 Extensometria .................................................................... 89
3 PROJETO EXPERIMENTAL ........................................ 95
3.1 Simulação computacional ................................................. 95
3.1.2 Análise numérica estática .................................................... 96
3.1.3 Análise estrutural transiente ................................................ 98
3.2 Posicionamento das rosetas ............................................ 101
3.3 Sistema de aquisição........................................................ 105
3.3.2 Desenvolvimento do dispositivo ....................................... 106
3.3.3 Calibração do sistema de aquisição ................................... 110
3.4 Ensaio dinâmico na bicicleta .......................................... 113
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................. 116
4.2 Resultados numéricos ..................................................... 118
4.2.2 Resultados dos Casos 1 e 2 ................................................118
4.2.3 Comparativo dos resultados numéricos .............................120
4.3 Resultados experimentais ................................................121
4.3.1 Tensões principais na união soldada ..................................121
4.3.2 Análise de fadiga................................................................125
4.3.3 Avaliação do dano..............................................................128
5 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS
FUTUROS ..........................................................................................131
5.1 Conclusões ........................................................................131
5.2 Sugestões para trabalhos futuros....................................132
REFERÊNCIAS .................................................................................135
ANEXO A – PROGRAMA RAINFLOW .........................................143
ANEXO B – ARQUITETURA E DESCRIÇÃO DO MÓDULO HX
711 .......................................................................................................149
APÊNDICE A – PROGRAMA RACETRACK ................................150
APÊNDICE B – EQUAÇÃO BÁSICA DA EXTENSOMETRIA..154
APÊNDICE C – CUSTO DO SISTEMA DE AQUISIÇÃO ...........157
APÊNDICE D – DESENHO TÉCNICO DA CAIXA DE
ACRÍCILO .........................................................................................158
APÊNDICE E – PROGRAMA DE CALIBRAÇÃO E MEDIÇÃO
DOS ENSAIOS DINÂMICOS ..........................................................159
APÊNDICE F – CALIBRAÇÃO DO SISTEMA DE AQUISIÇÃO
.............................................................................................................165
APÊNDICE G – CURVA DE CONVERGÊNCIA E OUTRAS
SIMULAÇÕES QUE FORAM REALIZADAS NO QUADRO ....167
APÊNDICE H – TENSÕES EXPERIMENTAIS............................169
APÊNDICE I – ANÁLISE RAINFLOW DAS TENSÕES
EQUIVALENTES DE FINDLEY E DANG VAN ..........................178
APÊNDICE J – ALGORITMOS DESENVOLVIDOS PARA
FADIGA MULTIAXIAL ..................................................................181
29
1 INTRODUÇÃO
1.2 Objetivos
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Figura 2.1 – Curva tensão vida para materiais do tipo I e II (ROSA, 2002).
𝜎𝑁 = 𝐶𝑁 𝑚 , (2.1)
39
Figura 2.10 – Tipos de juntas soldadas, a) junta de topo reto, b) junta do tipo T,
c) junta reta com tubo circular e d) junta reta com tubo retangular (adaptado de
HOBBACHER, 2009).
42
as tensões residuais podem ser calculadas por meio da medição das de-
formações.
1 𝑥=𝑡
𝜎𝑚 = ∫ 𝜎(𝑥)𝑑𝑥, (2.2)
𝑡 𝑥=0
6 𝑥=𝑡 𝑡
𝜎𝑏 = 2
∫ (𝜎(𝑥) − 𝜎𝑚 ). ( − 𝑥) 𝑑𝑥, (2.3)
𝑡 𝑥=0 2
2𝑥
𝜎𝑝 (𝑥) = 𝜎(𝑥) − 𝜎𝑚 − (1 − ) 𝜎𝑏 . (2.4)
𝑡
44
𝑑2 𝑑1
𝜎ℎ𝑠 = ( ) 𝜎𝑟𝑓1 − ( )𝜎 , (2.5)
𝑑2 − 𝑑1 𝑑2 − 𝑑1 𝑟𝑓2
Solicitações
Combinadas
Cíclicas
Não
Proporcionais
Proporcionais
𝜎𝑉𝑀,𝑎
1 2 2 2
= ( ) √(𝜎1,𝑎 − 𝜎2,𝑎 ) + (𝜎2,𝑎 − 𝜎3,𝑎 ) + (𝜎1,𝑎 − 𝜎3,𝑎 ) , (2.8)
√2
√2
𝜏𝑜𝑐𝑡,𝑎 = ( ) 𝜎𝑉𝑀,𝑎 , (2.12)
3
2
2 −𝜎 2
(𝜎𝐹(0)
1 𝐹(−1) )
𝑘𝐹𝑑 = ( ) √− 2 −5𝜎 2 . (2.17)
2 (𝜎𝐹(0) 𝜎𝐹(−1) )(2𝜎𝐹(0) 𝐹(0) 𝜎𝐹(−1) +2𝜎𝐹(−1) )
1 2 2 2 2
𝜏𝑁,𝐹𝑑 = ( ) (√𝜎𝑁(0) + (2𝑘𝐹𝑑 𝜎𝑁(0) ) + 2𝑘𝐹𝑑 𝜎𝑁(0) ). (2.18)
2
𝜎1 − 𝜎3
𝜏𝑚𝑎𝑥 = ( ), (2.19)
2
e a tensão normal pode ser aproximada através da tensão normal média
𝜎1 + 𝜎3
𝜎𝑚 = ( ), (2.20)
2
logo a tensão equivalente de Findley, para carregamentos proporcionais,
pode ser calculada através de:
𝜎1 − 𝜎3 𝜎1 + 𝜎3
𝜏𝐹𝑑 = ( ) + 𝑘𝐹𝑑 ( ) (2.21)
2 2
Com base nessa formulação e na análise das referências (KOPAS;
MILAN; UHRÍčIK, 2013; LEE; BARKEY; KANG, 2012; SOCIE;
MARQUIS, 2000), propõe-se a metodologia, mostrada na Figura 2.23,
para a avaliação experimental do dano por fadiga multiaxial, em estrutu-
ras sujeitas ao carregamento proporcional aleatório. Nessa metodologia,
as tensões 𝜎𝑖 e 𝜎𝑖𝑖 são calculadas através das deformações obtidas nos
extensômetros colocados na estrutura ensaiada. Um algoritmo é então
utilizado para transformar as tensões 𝜎𝑖 e 𝜎𝑖𝑖 em tensões principais 𝜎1 ,
𝜎2 e 𝜎3 no estado plano de tensões (EPT), tornando zero ao menos uma
das três tensões principais em cada instante de tempo. Após obter as
tensões principais, calcula-se a tensão equivalente de Findley, e depois
usando o método Rainflow (seção 2.4.3), tem-se a tensão alternada e a
tensão média para a tensão equivalente de Findley. Finalmente, a regra
de Palmgren-Miner é utilizada para estimar o dano da estrutura ensaia-
da.
61
3
𝜎𝑉𝑀 (𝑡) = √( ) (𝜎̃𝑑 (𝑡) − 𝛼̃(𝑡)): (𝜎̃𝑑 (𝑡) − 𝛼̃(𝑡)), (2.27)
2
𝜎1 (𝑡) − 𝜎3 (𝑡)
𝜏𝑚𝑒𝑠𝑜 (𝑡) = 𝜏𝑚𝑎𝑥 (𝑡) = . (2.29)
2
Segundo Socie e Marquis (2000), o valor encontrado na tensão
cisalhante equivalente de Dang Van deve ser comparado com o valor da
tensão cisalhante de resistência à fadiga do material (𝜏𝑁,𝐷𝑉 ), seguindo a
formulação de Dang Van
1 1
𝜏𝑁,𝐷𝑉 = 𝜎𝑁(−1) [( ) + 𝛼𝐷𝑉 ( )]. (2.30)
2 3
A partir dessa formulação, Dang Van criou o critério para sucesso
ou falha, conforme ilustrado na Figura 2.26, onde o mesmo estabeleceu
que, se 𝜏𝐷𝑉 > 𝜏𝑁,𝐷𝑉 o material falhará, ou seja, estará fora da região
sombreada.
66
Figura 2.26 – Critério de Dang Van para o sucesso ou a falha (LEE; BARKEY;
KANG, 2012).
2.4.1 Introdução
Durante a vida em serviço, componentes e estruturas podem estar
sujeitos a carregamentos cíclicos. Esses carregamentos podem ter uma
magnitude constante ou variar com o tempo. Para o caso que exibe uma
magnitude constante (solicitações determinísticas), a contagem dos ci-
clos é feita de maneira direta, todavia quando a magnitude da solicitação
varia com o tempo (solicitações aleatórias), é mais difícil determinar o
que constitui um ciclo e sua correspondente magnitude (LEE, 2005).
Ainda segundo Lee (2005), os ciclos podem ser contados a partir
do histórico de carregamento em que o parâmetro de interesse, tais co-
mo: força, torque, tensão, deformação, aceleração, ou deflexão é conve-
nientemente registrado. Em Schijve (2001) existem várias técnicas para
a contagem de ciclos, com destaque especial para: level-crossing, peak-
valley, range-counting, racetrack e rainflow. De acordo com Downling
(1972), conforme citado por Figueiredo (2004), dentre os 8 métodos de
contagem de ciclos mais usados, só o método Rainflow faz previsões
semelhantes aos valores reais. Já conforme Smith e Hashemi (2015), o
método Rainflow representa com maior precisão um carregamento com
amplitude variável, portanto, o método de contagem de ciclos utilizado
neste trabalho será o método Rainflow. Entretanto, para proporcionar
uma maior eficiência na contagem de ciclos, o método Racetrack foi
utilizado como filtro para o método Rainflow.
𝑈𝑝 = 𝑣(𝑖 + 1) + 𝑟, (2.31)
𝑣(𝑖 + 2) − 𝑣(𝑖)
𝑃𝑖 = 𝑣(𝑖) + [𝑇(𝑖 + 1) − 𝑇(𝑖)] [ ]. (2.33)
𝑡(𝑖 + 2) − 𝑡(𝑖)
Início
Sim
Sim
• Manter o primeiro ponto da sequência analisada;
• Ler o próximo ponto da sequência v; Não
• Calcular o novo Low , Up e Pi.
Não
Sim
Pi > Low e Pi < UP?
Sim
Não
Não
Início
Fim
Sim Menos de 3
reversões?
Não
Calcular os ranges r(X) e r(Y), usando os
últimos 3 pontos não descartados e
reversos: Y(1,2) e X(2,3)
Não
• Contar o range Y como ½ ciclo;
z está em Y? Sim • Descartar a primeira reversão de Y;
• Atualizar z, mudando-o para a segunda reversão de Y
Não
250
200
150
𝜎𝑎 [MPa]
100
50
0
1,00E+03 1,00E+04 1,00E+05 1,00E+06 1,00E+07 1,00E+08 1,00E+09
Log (N)
𝑡𝑟𝑒𝑓 𝑛
𝐶𝑒𝑠𝑝 = ( ) , (2.35)
𝑡
onde 𝑡𝑟𝑒𝑓 é a espessura de referência (25 mm), 𝑡 representa a espessura
da estrutura analisada e 𝑛 é o expoente de correção da espessura que,
conforme Lassen e Récho (2006), pode variar de 0,25 a 0,33 de acordo
com várias regras e regulamentos.
Figura 2.37 – Efeito da temperatura na vida em fadiga para uma mesma ampli-
tude de carregamento (HUSSAIN, 2008).
1,2
Fator de redução (Ctemp)
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 50 100 150 200 250 300 350
Temperatura (oC)
𝜎𝑚𝑎𝑥 + 𝜎𝑚𝑖𝑛
𝜎𝑚 = . (2.37)
2
Tendo como base as tensões supracitadas, pode-se simplificar a
análise do histórico da tensão através da razão de simetria (𝑅), definida
por:
𝜎𝑚𝑎𝑥
𝑅= , (2.38)
𝜎𝑚𝑖𝑛
Figura 2.41 – Curvas de falha para tensões pulsantes (Elaborado pelo autor).
• Gerber:
𝝈𝒂
𝝈𝑵 =
𝝈𝒎 𝟐 (2.40)
𝟏−( )
𝝈𝒖𝒕
• Soderberg:
𝝈𝒂
𝝈𝑵 =
𝟏−(
𝝈𝒎
) (2.41)
𝝈𝒚
• Morrow:
𝝈𝒂
𝝈𝑵 =
𝝈 (2.42)
𝟏 − ( 𝝈𝒎 )
𝒇
88
𝐷 = ∑ 𝑛𝑖 /𝑁𝑖 . (2.43)
𝑖=1
2.8 Extensometria
𝑅4
𝑉𝐴𝐷 = 𝑉1 ( ), (2.47)
𝑅3 + 𝑅4
𝑉2 1 𝛥𝑅1 1
= ( )( )( 1 𝛥𝑅
). (2.49)
𝑉1 4 𝑅 1 + ( ) ( 1)
2 𝑅
𝜎𝑖𝑖𝑖 = 0,
94
1 2𝜀𝑏 − (𝜀𝑎 + 𝜀𝑏 )
𝜙 = 𝑡𝑎𝑛−1 . (2.52)
2 𝜀𝑎 − 𝜀𝑐
Simulação
computacional
Experimental
Calibração do
sistema de
aquisição
Ensaio
dinâmico
em sua fábrica. A Figura 3.2 mostra dois quadros que foram ensaiados
nas mesmas condições e tiveram rupturas semelhantes.
Caso 1
Caso 2
Figura 3.9 – Circuito com um quarto de ponte e com dummy (ROSA E ROES-
LER, 2017).
Módulo Hx 711
Solicitações
Processamento
Extensômetros Amplificador Conversor A/D dos dados
Arduino
rebidos
Mega
Conversão do
código digital
em tensão
Armazenamento
dos dados
Celular
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Resultados Resultados
Experimentais Numéricos
Contagem de ciclos
Dano linear
Figura 4.1 – Diagrama para os resultados experimentais e numéricos (Elaborado
pelo autor).
1
𝜏𝑁,𝐹𝑑 𝑏 (4.1)
𝑁𝐹𝑑 = (
𝐶
),
1
𝜏𝑁,𝐷𝑉 𝑏
𝑁𝐷𝑉 = ( ) , (4.2)
𝑐
onde a eq. 4.1 e 4.2 representam a correção do número de ciclos para
Findley e Dang Van, respectivamente. Para calcular 𝜏𝑁,𝐹 e 𝜏𝑁,𝐷𝑉 preci-
sa-se conhecer o valor da tensão limite de fadiga para carregamento
pulsante. Esse foi encontrada usando a eq. 2.38 para a correção da ten-
são média de Goodman, logo 𝜎𝐹(0) = 44,44 𝑀𝑃𝑎. Assim, as curvas de
correção obtidas, podem ser vistas na Figura 4.2 em um gráfico semi-
log.
200
σa [MPa]
150
100
50
0
1,0E+03 1,0E+04 1,0E+05 1,0E+06 1,0E+07 1,0E+08 1,0E+09
Log (N)
Tabela 4.4 – Dano por fadiga multiaxial para os casos 1 e 2 (Elaborado pelo
autor).
Caso 1 Caso 2
Métodos
Dano Ciclos Dano Ciclos
−4
Findley 1,245 × 10 8034,1 1,06 × 10 −5
9,4 × 104
Dang Van – Met 1 8,752 × 10−5 11426 7,42 × 10−6 1,35 × 105
Dang Van – Met 2 8,752 × 10−5 11426 7,42 × 10−6 1,35 × 105
Observa-se na Tabela 4.4 que, usou-se o método de Dang Van de
duas formas diferentes, como fora supracitado na seção 2.3.3, sendo que
“Dang Van – Met 1” foi descrito por Lee, Barkey e Kang (2012) e
“Dang Van – Met 2” encontra-se em Kopas, Milan e Uhríčik (2013).
Percebe-se também, que os resultados foram iguais para esses dois mé-
todos, portanto, na avaliação dos resultados experimentais será usado
apenas o método de “Dang Van – Met 2”.
120
2,00
1,00 3,4E4
LN(LN(1-MEDIAN RANK)))
63% 2,15E4
0,00
8 8,5 9 9,5 10 10,5 11
1,77E4
-1,00 1,45E4
20% 1,43E4
-2,00 1,13E4
10%
-3,00
5%
3%
-4,00
LN(VIDA)
fica-se que a maioria dos resultados se encontra entre 105 e 106 ciclos,
corroborando com as soluções calculadas através dos métodos de Fin-
dley e Dang Van apresentadas na Tabela 4.4.
Tabela 4.5– Média e desvio padrões das tensões principais em MPa nas rosetas
dos tubos inferior e do selim (Elaborado pelo autor).
Tabela 4.7 – Dano acumulado diário por experimento (Elaborado pelo autor).
Tubo Inferior Tubo do selim
Experimentos
Findley Dang Van Findley Dang Van
−4 −4 −4
Exp. 1 0,71 × 10 0,41 × 10 0,18 × 10 0,11 × 10−4
Exp. 2 12 × 10−4 6,5 × 10−4 1,3 × 10−4 1,0 × 10−4
−4 −4 −4
Exp. 3 0,12 × 10 0,06 × 10 0,15 × 10 0,1 × 10−4
Exp. 4 11 × 10−4 5,8 × 10−4 1,1 × 10−4 0,67 × 10−4
Exp. 5 0,8 × 10−4 0,46 × 10−4 0,24 × 10−4 0,15 × 10−4
Exp. 6 6,7 × 10−4 3,4 × 10−4 0,72 × 10−4 0,49 × 10−4
Exp. 7 3,8 × 10−4 2,2 × 10−4 1,7 × 10−4 1,0 × 10−4
Em relação ao resultado obtido para o tubo inferior no exp. 2, po-
de-se estimar a vida útil da bicicleta em média de 833,3 horas para Fin-
dley e 1538,5 horas para Dang Van, usando o dano máximo de 0,5, con-
forme apresentado na seção 2.7. Por fim, considerando tipicamente 10
m/s como velocidade para pedalagem, chega-se à conclusão que, a bici-
cleta suportará aproximadamente entre 3 × 104 km e 5,5 × 104 km.
Davis e Hull (1981) encontraram 3,3 × 104 km em seus ensaios estáti-
cos em laboratório, comprovando assim os resultados encontrados neste
trabalho. É importante salientar que o exp. 2 é um caso extremo, pois a
bicicleta foi submetida à pavimentação ruim e o ciclista pedalou em pé.
O algoritmo que foi usado para realizar a avaliação do dano desta
seção está disponível no APÊNDICE J.
131
5.1 Conclusões
REFERÊNCIAS
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Plane Orientations in Multiaxial Fatigue Failure Criteria of Metallic
Materials. International Journal of Fracture, [s.l.], v. 134, n. 3-4, p.267-
138
% xlabel('Stress Range')
% ylabel('Cycle Counts')
%
% % Example 2
% % Display extrema and a rainflow matrix for a random noise signal.
% fs = 100;
% t = seconds((0:10^5-1)'/fs);
% x = randn(size(t));
% TT = timetable(t,x);
% rainflow(TT)
%
% See also FINDPEAKS, HISTCOUNTS, HISTCOUNTS2.
%#ok<*EMCLS>
%#ok<*EMCA>
%#codegen
narginchk(1,3);
nargoutchk(0,5);
isInMATLAB = coder.target('MATLAB');
[x,t,ext,td] = parseInputs(x,varargin{:});
% Find extrema.
idx = signal.internal.rainflow.callFindExtrema(x,ext,isInMATLAB);
plotRainflow(t(idx),[],x(idx),RM,xedges,yedges)
else
plotRainflow(t(idx),td(idx),x(idx),RM,xedges,yedges)
end
end
end
if nargout > 0
varargout{1} = C;
end
if nargout > 1
varargout{2} = RM;
end
if nargout > 2
varargout{3} = RMR;
end
if nargout > 3
varargout{4} = RMM;
end
if nargout > 4
varargout{5} = idx;
end
end
%-----------------------------------------------------------------------
---
function [x,t,ext,td] = parseInputs(x,varargin)
isInMATLAB = coder.target('MATLAB');
% Error out if we have more than one string or any string is not 'ext'.
cond = sum(iChar) > 1 || any(iChar) && ~any(iExt);
if cond
coder.internal.errorIf(cond,...
'signal:rainflow:InvalidOption');
elseif any(iExt)
ext = true;
varargin(iExt) = [];
else
ext = false;
end
[x,t,td] = sig-
nal.internal.nvh.parseTimeCodegen(x,'rainflow',[],false);
else
[x,t,td] = sig-
nal.internal.nvh.parseTimeCodegen(x,'rainflow',varargin{:},false);
end
x = x(:);
t = t(:);
if isInMATLAB
% Cast to enforce precision rules
if isa(x,'single')
t = single(t);
elseif isa(x,'double')
t = double(t);
end
end
end
%-----------------------------------------------------------------------
---
function plotRainflow(t,td,y,RM,xedges,yedges)
% Convenience plot for rainflow.
newplot;
p1 = subplot(2,1,1);
if isempty(td)
[~,E,U]=engunits(t,'unicode','time');
plot(t*E,y);
xlab = [getString(message('signal:rainflow:Time')) ' (' U ')'];
else
plot(td,y);
if isequal(t,td)
% We are in samples.
xlab = getString(message('signal:rainflow:Samples'));
else
xlab = getString(message('signal:rainflow:Time'));
end
end
xlabel(xlab)
ylabel(getString(message('signal:rainflow:Amplitude')))
title(getString(message('signal:rainflow:LoadReversals')))
grid on
p2 = subplot(2,1,2);
147
histo-
gram2('XBinEdges',xedges,'YBinEdges',yedges,'BinCounts',RM,'FaceColor','
flat');
colorbar;
xlabel(getString(message('signal:rainflow:CycleRange')))
ylabel(getString(message('signal:rainflow:CycleAverage')))
zlabel(getString(message('signal:rainflow:NumberOfCycles')))
title(getString(message('signal:rainflow:RainflowMatrixHistogram')))
axes(p2);
xl = signal.internal.nvh.plotLimits(get(p2,'xlim'));
set(p2,'xlim',xl);
yl = signal.internal.nvh.plotLimits(get(p2,'ylim'));
set(p2,'ylim',yl);
% Create tags
p1.Tag = 'Series';
p2.Tag = 'Matrix';
end
%-----------------------------------------------------------------------
---
function validateExt(ext)
% Warn if provided extrema don't have alternating positive and negative
% slope.
dext = diff(ext)>0;
if ~(all(dext(1:2:end) == dext(1)) && all(dext(2:2:end) == dext(2)))
coder.internal.warning('signal:rainflow:InvalidExt');
end
end
%-----------------------------------------------------------------------
---
function [rm,xedges,yedges] = localhistcounts2(xc,xm)
% Compute two-dimensional histogram.
isSingle = isa(xc,'single');
[~,xedges,binx] = histcounts(xc);
[~,yedges,biny] = histcounts(xm);
countslenx = length(xedges)-1;
countsleny = length(yedges)-1;
subs = [binx(:) biny(:)];
if coder.target('MATLAB')
if isSingle
val = ones(size(subs,1),1,'like',single(0));
148
else
val = ones(size(subs,1),1);
end
rm = accumarray(subs,val,[countslenx countsleny]);
else
rm = signal.internal.rainflow.AccumHistArray(subs,[countslenx
countsleny],isSingle);
end
end
149
• Algoritmo principal
function [RC t_RC]=Racetrack(vetor,r)
% vetor: vetor de solicitação
% r: valor do offset para o vetor de solicitação
% RC: tetor resultado do Racetrack
% t_RC: tempo para os valores obtidos no vetor racetrack
% Algoritmo para encontrar os picos de um vetor
[max_v, max_zeros, max_t, t1_zeros]=Max(vetor);
% Algoritmo para encontrar os vales de um vetor
[min_v, min_zeros, min_t, t2_zeros]=Min(vetor);
% Organização dos vetores de picos e máximos em função
do tempo
for i=1:length(vetor)
if max_zeros(i) ~= 0
v(i) = max_zeros(i);
t(i) = t1_zeros(i);
else if min_zeros(i) ~= 0
v(i) = min_zeros(i);
t(i) = t2_zeros(i);
else if max_zeros(i) == 0 & min_zeros(i) == 0
v(i) = 0;
t(i) = 0;
end
end
end
v;
t;
end
i = 1;
151
% Algoritmo do racetrack
while i<=length(vn)-2
v(i); %Primeiro valor da sequência analisada
v(i+1); %Segundo valor da sequência analisada
v(i+2); %Terceiro valor da sequência analisada
Low = v(i+1)-r; %Restrição inferior do segundo valor
Up = v(i+1) + r; %Restrição superior do segundo valor
% Pi: Ponto intermediário entre o primeiro e terceiro
valor da sequência
Pi = v(i)+(t(i+1)-t(i))*((v(i+2)-v(i))/(t(i+2)-
t(i)));
if Pi< Up & Pi>Low % Restrição inferior e superior
RC(i) = v(i); % Primeiro valor obtido para o novo
vetor
t_RC(i) = t(i); % Tempo referente a primeiro valor
v1 = v(i); % Primeiro valor da sequência inicial
t1 = t(i); % Tempo referente ao primeiro valor da
sequência inicial
while Pi< Up & Pi>Low % Loop da restrição inferior e
superior
i = i + 1; % Atualização do ponto
v(i+2); % Novo valor da vetor incial
t(i+2); % Novo tempo referente ao vetor do valor ini-
cial
% Atualização do ponto intermediário
Pi = v1+(t(i+1)-t1).*((v(i+2)-v1)./(t(i+2)-t1));
Low = v(i+1)-r; % Atualização da restrição inferior
Up = v(i+1) + r; % Atualização da restrição superior
% Restrição para o número de pontos analisados
if i==length(vn)-2;
break
end
end
RC(i+1) = v(i+1); % Segundo ponto novo valor vetor
t_RC(i+1) = t(i+1); % Tempo referente ao segundo ponto
else
RC(i) = v(i); % Primeiro ponto do novo vetor
RC(i+1) = v(i+1); % Segundo ponto do novo vetor
t_RC(i) = t(i); % Tempo referente ao primeiro ponto
t_RC(i+1) = t(i+1); %Tempo referente ao segundo ponto
end
RC; % Novo vetor da solicitação
t_RC; % Novo vetor do tempo
i = length(RC);
end
% Elinação dos zeros
RC(RC==0)=[];
152
t_RC(t_RC==0)=[];
end
f = 110;
𝛥𝑅 𝛥𝜌 𝛥𝑙 𝛥𝐴
= + − . (B.2)
𝑅 𝜌 𝑙 𝐴
𝛥𝐴 2𝛥𝑑
= . (B.4)
𝐴 𝑑
155
𝛥𝑉 𝛥𝑙 𝛥𝐴
= + . (B.8)
𝑉 𝑙 𝐴
Substituindo a deformação e a eq. B.6 na equação B.8, tem-se:
𝛥𝑉
= 𝜀(1 − 2𝜈), (B.9)
𝑉
logo a mudança da resistividade será
𝛥𝜌
= 𝑚𝜀(1 − 2𝜈). (B.10)
𝜌
• Algoritmo de calibração
// Parâmetros
float k = 2.12; // Constante do extensometro
float V1 = 4.29; // Tensão de entrada da ponte
void setup() {
// Velocidade de aquisição
Serial.begin(2000000);
void loop() {
// Equações de aquisição
float avg = ((scale.get_value())/10000);
float V2 = 0.0181*avg - 0.0707;
float e = ((4*V2*1E-3)/(k*V1 - 2*k*V2*1E-3))*1E6;
// Plotagem
Serial.print(avg,1);
Serial.print(" ---- ");
Serial.print(V2,2);
Serial.print(" ---- ");
Serial.print(e,0);
160
Serial.println();
delay(1000);
// Bibliotecas
#include "HX711.h"
void setup() {
Serial.begin(2000000);
void loop() {
161
//Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_1,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("---");
Serial.print(e1,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("---");
Serial.print(tensao1,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
//
// //-------------------------- Canal 2 --------------------------------------------------
float avg2 = ((scale2.get_value())/10000);
float V2_2 = 0.0181*avg2 - 0.0707+4.29;
float e2 = ((4*V2_2*1E-3)/(k*V1_2 - 2*k*V2_2*1E-3))*1E6;
float tensao2 = (e2*69E3)/1E6;
Serial.print(V2_2,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e2,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao2,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
//
// //-------------------------- Canal 3 --------------------------------------------------
float avg3 = ((scale3.get_value())/10000);
float V2_3 = 0.0181*avg3 - 0.0707-5.85;
float e3 = ((4*V2_3*1E-3)/(k*V1_3 - 2*k*V2_3*1E-3))*1E6;
float tensao3 = (e3*69E3)/1E6;
Serial.print(V2_3,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e3,2);
Serial.print(" um/m ");
162
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao3,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
//
// //-------------------------- Canal 4 --------------------------------------------------
float avg4 = ((scale4.get_value())/10000);
float V2_4 = 0.0204*avg4 - 0.14514;
float e4 = ((4*V2_4*1E-3)/(k*V1_4 - 2*k*V2_4*1E-3))*1E6;
float tensao4 = (e4*69E3)/1E6;
Serial.print(V2_4,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e4,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao4,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_5,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e5,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao5,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_6,2);
163
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e6,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao6,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_7,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e7,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao7,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_8,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e7,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao7,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_9,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e9,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao9,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.print(" ; ");
Serial.print(V2_10,2);
Serial.print(" mV ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(e10,2);
Serial.print(" um/m ");
Serial.print("-----------");
Serial.print(tensao10,1);
Serial.print(" MPa ");
Serial.println();
}
165
• Tensões de referência
• Algorítmo principal
clear all
clc
close all
warning off
clear size
%% ==================================================
% Nomenclatura
% ===================================================
% TI: Tubo inferior
% TS: Tubo do selim
% Tensão principal 1 - Tensoes(:,1)
% Tensão principal 2 - Tensoes(:,2)
% Tensão principal 3 - Tensoes(:,3)
% Sigmai - Tensoes(:,4)
% Sigmaii - Tensoes(:,5)
% Tensão cisalhante - Tensoes(:,6)
% Tensão de Referência 1 - TensaoHS(:,1)
% Tensão de Referência 2 - TensaoHS(:,2)
% Tensão de Referência 3 - TensaoHS(:,3)
% Tensão cisalhante de Referência - TensaoHS(:,4)
182
%% Tubo
% Tubo inferior: 1
% Tubo do Selim: 2
Tubo = 1;
%% Experimentos
% Calçamento - selim: exp 1
% Calçamento - em pé: exp 2
% Alfalto - selim: exp 3
% Alfalto - em pé: exp 4
% Terra - selim: exp 5
% Terra - em pé: exp 6
% Rampa - subida e descida: exp 7
Exp = 1;
if Tubo == 1
%% ==================================================
%
% TUBO INFERIOR
% ==================================================
% Tensão de entrada na ponte [V]
V1 = [4.26 4.29 4.29];
V2 = [4.23 4.29 4.34];
% Resolução das Rosetas
% Roseta 1: 0,45 MPa
% Roseta 2: 0,44 MPa
if Exp == 1
% ==================================================
% Experimento 1
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M1.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M1.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M1.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M1.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M1.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M1.xlsx','c')];
else if Exp == 2
183
% ===================================================
% Experimento 2
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M2.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M2.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M2.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M2.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M2.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M2.xlsx','c')];
else if Exp == 3
% ===================================================
% Experimento 3
% ===================================================
%Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M3.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M3.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M3.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M3.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M3.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M3.xlsx','c')];
else if Exp == 4
% ===================================================
% Experimento 4
% ===================================================
%Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M4.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M4.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M4.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M4.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M4.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M4.xlsx','c')];
else if Exp == 5
% ===================================================
% Experimento 5
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M5.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M5.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M5.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M5.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M5.xlsx','b')];
184
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M5.xlsx','c')];
else if Exp == 6
% ===================================================
% Experimento 6
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M6.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M6.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M6.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M6.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M6.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M6.xlsx','c')];
else if Exp == 7
% ===================================================
% Experimento 7
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TI_M7.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TI_M7.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TI_M7.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TI_M7.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TI_M7.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TI_M7.xlsx','c')];
end
end
end
end
end
end
end
else if Tubo == 2
% ==================================================
% TUBO DO SELIM
% ==================================================
% Tensão de entrada na ponte [V]
V1 = [4.25 4.29 4.28];
V2 = [4.22 4.29 4.33];
% Resolução das Rosetas
% Roseta 1: 0,45 MPa
% Roseta 2: 0,44 MPa
if Exp == 1
% ===================================================
% Experimento 1
185
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M1.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M1.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M1.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M1.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M1.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M1.xlsx','c')];
else if Exp == 2
% ===================================================
% Experimento 2
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M2.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M2.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M2.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M2.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M2.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M2.xlsx','c')];
else if Exp == 3
% ===================================================
% Experimento 3
% ===================================================
%Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M3.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M3.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M3.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M3.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M3.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M3.xlsx','c')];
else if Exp == 4
% ===================================================
% Experimento 4
% ===================================================
%Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M4.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M4.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M4.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M4.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M4.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M4.xlsx','c')];
else if Exp == 5
186
% ===================================================
% Experimento 5
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M5.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M5.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M5.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M5.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M5.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M5.xlsx','c')];
else if Exp == 6
%===================================================
% Experimento 6
%===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M6.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M6.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M6.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M6.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M6.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M6.xlsx','c')];
else if Exp == 7
% ===================================================
% Experimento 7
% ===================================================
% Dados dos sensores [mV]
sga1 = [xlsread('SG1_TS_M7.xlsx','a')];
sgb1 = [xlsread('SG1_TS_M7.xlsx','b')];
sgc1 = [xlsread('SG1_TS_M7.xlsx','c')];
sga2 = [xlsread('SG2_TS_M7.xlsx','a')];
sgb2 = [xlsread('SG2_TS_M7.xlsx','b')];
sgc2 = [xlsread('SG2_TS_M7.xlsx','c')];
end
end
end
end
end
end
end
end
end
%% ==================================================
187
%
% DANO
%
% ===================================================
RST1 = [sga1 sgb1 sgc1];
RST2 = [sga2 sgb2 sgc2];
[Tensao1 Tensao2 A e1 teta TensaoHS Teq c_F hist_F edge_F rmm_F Dano
RC_F ...
c_DV hist_DV edge_DV rmm_DV RC_DV t_F t_DV] = Da-
no_Fadiga(RST1,RST2,V1,V2,r);
%% ==================================================
%
% Dados de saída
%
% ===================================================
figure(2)
t1 = 0:1/110:(length(TensaoHS(:,1))-1)/(110);
plot(t1,TensaoHS(:,1),'linewidth',2)
hold on
plot(t1,TensaoHS(:,2),'linewidth',2)
hold on
plot(t1,TensaoHS(:,3),'linewidth',2)
legend('S1','S2','S3')
xlabel('Tempo [s]')
ylabel('Tensão [MPa]')
set(gca,'FontSize',20);
figure(5)
t1 = 0:1/110:(length(Teq(:,1))-1)/(110);
plot(t1,Teq(:,1))
hold on
plot(t1,Teq(:,1)+r)
hold on
plot(t1,Teq(:,1)-r)
hold on
plot(t_F,RC_F)
legend('Teq-Findley','UP','LOW','Racetrack')
xlabel('Tempo [s]')
ylabel('Tensão [MPa]')
ylabel('Número de Ciclos')
grid on
% Dano diário
D_diario_Findley = Dano(1,1)*th*3600/max(t1(:));
D_diario_DV = Dano(1,2)*th*3600/max(t1(:));
% Dano e número de ciclos
disp '------------------------------------------------------------------'
disp ' Dano '
disp '------------------------------------------------------------------'
fprintf('Método de Findley = %e\n',Dano(1,1))
fprintf('Método de Dang Van = %e\n',Dano(1,2))
191
% Cage factor
k = 2.12;
% Poison do alumínio
v = 0.33;
sgb = RST(:,2);
sgc = RST(:,3);
% Deformação no SG [mm/mm]
ea = ((4.*sga.*1E-3)./(k*Va-2*k.*sga.*1E-3)).*1E6;
eb = ((4.*sgb.*1E-3)./(k*Vb-2*k.*sgb.*1E-3)).*1E6;
ec = ((4.*sgc.*1E-3)./(k*Vc-2*k.*sgc.*1E-3)).*1E6;
% Deformação cisalhante
y = 2.*eb-(ea+ec);
j = 1;
end
i = 1;
% Variáveis filtradas
f_sigma1 = (filter(b,a,sigma1))./1E6;
f_sigma2 = (filter(b,a,sigma2))./1E6;
f_sigma3 = (filter(b,a,sigma3))./1E6;
f_Tmax = (filter(b,a,Tmax))./1E6;
f_teta = filter(b,a,teta);
f_y = filter(b,a,y);
f_sigmai = filter(b,a,sigmai);
f_sigmaii = filter(b,a,sigmaii);
f_ei = filter(b,a,ei);
f_eii = filter(b,a,eii);
% Vetor de tensões
Tensao = [f_sigma1(:) f_sigma2(:) f_sigma3(:) f_sigmai(:) f_sigmaii(:)
f_Tmax(:)];
% Vetor de deformações
Deformacao = [f_ei(:) f_eii(:)];
end
function [Tensao1 Tensao2 A e1 teta TensaoHS Teq c_F hist_F edge_F rmm_F
Dano RC_F c_DV hist_DV edge_DV rmm_DV RC_DV t_F t_DV] = Da-
no_Fadiga(RST1,RST2,V1,V2,r)
% Filtro
[Tensao1 Deformacao1 f_teta1] = filter_sigmaSG(RST1,V1);
[Tensao2 Deformacao2 f_teta2] = filter_sigmaSG(RST2,V2);
teta = [f_teta1(:) f_teta2(:)];
% Razão de biaxialidade
A1 = Deformacao1(:,2)./Deformacao1(:,1);
A2 = Deformacao2(:,2)./Deformacao2(:,1);
A = [A1(:) A2(:)];
e1 = [Deformacao1(:,1) Deformacao2(:,1)];
% Tensões equivalentes
Teq = [T_Findley(:) T_DV(:)];
% Dano
Dano = [sum(Dano_F(:)) sum(Dano_DV(:))];
end
% Tensões de entrada
S1 = Tensao(:,1);
S2 = Tensao(:,2);
S3 = Tensao(:,3);
T = Tensao(:,4);
end
end
% Rainflow do Racetrack
[c_F,hist_F,edge_F,rmm_F,idx]=rainflow(RC_F);
% Goodman
[T_Findley_C]=Goodman(c_F(:,2),c_F(:,3));
end
% Goodman
[T_DV_C]=Goodman(c_DV(:,2),c_DV(:,3));
end
function [Dano]=PalmgrenFindley(ciclo,range,kf)
b_modificado2 = (log10(S_corrigido1/S_corrigido2))/(log10(N(4)/N(20)));
C_modificado2 = S_F(4)/((N(4)^b_modificado2));
% Dano linear
Dano;
end
function [Dano]=PalmgrenDV(ciclo,range,alfa_DV)
% Curva S-N do alumínio 6061-T6 - Tensão média zero
N = [xlsread('Material.xlsx','Ciclos')];
S = [xlsread('Material.xlsx','T1')];
S_DV = ((S(:,1))/2)+alfa_DV*((S(:,1))/3);
sigma_modificado(i) = C_modificado2*(N2).^(b_modificado2);
end
end
sigma_modificado(i);
i = i + 1;
end
sigma_modificado(2e3);
for i=1:1:length(ciclo)
if range(i) < S_corrigido1
N(i) = 10.^((log10(range(i)/C_modificado1))/(b_modificado1));
else if range(i) >= S_corrigido1
N(i) = 10.^((log10(range(i)/C_modificado2))/(b_modificado2));
end
end
n(i) = ciclo(i);
Dano(i) = (n(i)/N(i));
end
% Dano linear
Dano;
end