VOU APRESENTAR UMA PESSOA MUITO IMPORTANTE NO BRASIL, NO
PERU E EM OUTROS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA
NÃO FALAREI SOBRE UM JOGADOR DE FUTEBOL, OU UM CANTOR
IMPORTANTE, MESMO DE UMA DANÇARINA DE ZAMBA, NAO VOU FALAR SOBRE…
VOCÊS COLEGAS PODEM ADIVINHAR QUAL PERSONAGEM
BRASILEIRO EU VOU APRESENTAR PARA VOCÊS.??
AGORA EU DOU UMA AJUDA.
NÃO PODE ADIVINHAR? AGORA? EU VOU FALAR SOBRE
Antes de completar 50 anos, Marcelo Odebrecht liderou a maior
construtora da América Latina. Ele foi responsável por obras em todo o mundo, desde o estádio do time de basquete Miami Heat até as usinas hidrelétricas de Angola. Subornos distribuídos, faziam parte de um cartel de construtoras para distribuir licitações. Ele foi acusado, julgado e sentenciado a 19 anos de prisão. Ele falou, traído e revelado. E quando completou 49 anos, acabou em prisão domiciliar em sua mansão em São Paulo, cercado pelo "amor" de sua família. Marcelo Odebrecht é chamado o príncipe; neto do fundador e da terceira geração de presidentes do grupo construtor da Odebrecht que formou um conglomerado com atuação em outros setores, como engenharia, agricultura e petroquímica.
Casada com Isabela e pai de três filhas, a Odebrecht caiu em desgraça
em 19 de junho de 2015, quando foi preso, acusado de pagar propinas a dezenas de políticos de todas as tendências para obter contratos com a estatal Petrobras. Um escândalo se abriu, O nome Odebrecht rapidamente se tornou sinônimo de corrupção e ignomínia, no Brasil e no mundo.
Em 1964, a empresa já estava construindo rotas, usinas hidrelétricas e
usinas nucleares, como Angra dos Reis. Em 1979, estendeu-se ao Peru e ao Chile e de lá "ao infinito e além", tornando-se a maior construtora da região e uma das maiores do mundo. O império cresceu e Marcelo estudou: engenharia civil primeiro, e mestrado em negócios, depois, na Suíça exclusiva. Em 1992, ele já ocupava uma poltrona nos negócios da família. E sem atingir a idade de 40 anos, ele assumiu o controle total do império. Com Marcelo Odebrecht na “ponte de comando” a empresa floresceu com o vento de cauda da administração de Lula da Silva, e depois com Dilma. O Brasil estava imerso em obras faraônicas e havia a Odebrecht para torná-los uma realidade: estádios de futebol, rodovias, aeroportos ... a Copa do Mundo, os Jogos ... E no mundo haveria mais frentes de trabalho em dezenas de países. Esse era o paraíso para um monstro de negócios. Mas até 2015, o implacável juiz Lava Jato Sergio Moro esmagou o monstro como um inseto. A operação Lava Jato investigou contratos públicos que expunham a empresa Odebrecht. O príncipe foi visto atrás das grades. A economia brasileira entrou em colapso e o império sucumbiu à perda de prestígio. Os contratos desapareceram.
Marcelo Odebrecht parece ter levado a agressividade ao extremo que
colocou sua empresa no centro do pior escândalo de corrupção do Brasil e um dos mais sérios da América Latina.
Não demorou muito para que Marcelo Odebrecht, privado de liberdade
em uma pequena cela, decidisse "conversar" para fugir do destino de expurgar o melhor de sua vida em uma prisão.
As confissões levaram a centenas de investigações contra ministros,
deputados e empresários do Brasil e de outros países latino- americanos.
Marcelo conseguiu reduzir, graças a essas confissões a 10 anos, sua
sentença inicial de mais de 19 anos de prisão. E finalmente ele foi concedido prisão domiciliar.
Comparada com a cela de 12 m2 em que passou os últimos anos em
Curitiba, a nova prisão será uma gaiola de ouro: localizada no Morumbi, a casa tem uma área de 3.000 m2. E uma piscina gigante. Justiça no Peru já tem seu primeiro preso por um caso ligado à construtora brasileira. Este é Edwin Luyo, o ex-presidente do Comitê de Licitação da Linha 1 do Metrô de Lima, que foi capturado no domingo, 22 de janeiro. A Odebrecht admitiu ter pago US $ 8,1 milhões para obter esse trabalho, do qual a Luyo teria recebido pelo menos meio milhão de empresas offshore.