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ONLINE - EAD
Muitas pessoas no nosso país não fazem ideia de como é o passo a passo
E-BOOK para se tornar piloto de aeronaves e comissário de voo. A grande maioria
Venha conosco saber como se faz pra dar o pontapé inicial no seu sonho!
Criada em Janeiro de 2017, a Céu
Livre agencia passeios, viagens, voos
e cursos de todas as formas de voar
presentes no estado do Rio de
Janeiro.
A OACI é a agência especializada das Nações Unidas responsável pela promoção do desenvolvimento
seguro e ordenado da aviação civil mundial, por meio do estabelecimento de normas e regulamentos
necessários para a segurança, eficiência e regularidade aéreas, bem como para a proteção ambiental da
aviação. Com sede em Montreal, Canadá, a OACI é a principal organização governamental de aviação
civil, sendo formada por 191 Estados-contratantes (veja aqui a lista dos países) e representantes da
indústria e de profissionais da aviação.
Código ANAC
O CANAC é a identificação do Aeronauta
junto à ANAC. A ele estarão vinculadas
todas as licenças e habilitações que seja
detentor.
O passo-a-passo para obtenção do
CANAC encontra-se na página:
https://sistemas.anac.gov.br/saci/cadAeronauta/IncluirCDANAC.asp
SEGUNDO PASSO
Certificado Médico Aeronáutico - CMA
Para quem não tem Código ANAC: antes de comparecer ao exame no dia
agendado, o candidato deve gerar um CANAC emitido automaticamente, mediante o
fornecimento de dados pessoais no portal da ANAC. Sugere-se impressão da tela em
que consta o número gerado. Acesse o sistema para gerar o seu Código.
De posse do código e de um documento de identificação oficial com foto, válido em todo
território nacional, o candidato poderá marcar o exame com o examinador.
Exames laboratoriais
- Sangue: Tipagem sanguínea, Fator Rh, Hemograma completo, Creatinina, Colesterol
total + frações (HDL/LDL/VLDL), Triglicerídeos, Glicemia em jejum, hemoglobina
glicada, ácido úrico (apenas a partir dos 35 anos), Beta HCG (somente para mulheres)
- Urina: EAS
O candidato que faltar, não for aprovado ou não realizar o exame de 2EP
deverá se inscrever para novo exame teórico completo.
Requisitos necessários
(i) Avião;
(ii) Helicóptero;
(iii) Aeronave de sustentação por
potência;
(iv) Dirigível;
(v) Planador; e
(vi) Balão livre;
DIFERENÇAS ENTRE
PILOTO AERODESPORTIVO (CPA) E PILOTO PRIVADO (PP)
Medicina Aeroespacial
Meteorologia Aeronáutica
REQUISITOS MÍNIMOS
18 anos de idade.
1º grau completo em escola homologada pelo MEC
Ser portador do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) de 4ª
Classe, ou Certificado médico de Piloto de Ultraleve (CMPU),
válido.
Teoria de voo
Regulamentos de trafego aéreo
Conhecimentos técnicos e motores
Meteorologia
Navegação
Segurança de voo
(a) O candidato a uma licença de piloto privado deve possuir, como mínimo, a
seguinte experiência de voo na categoria de aeronave solicitada:
Categoria Avião:
(B) 10 (dez) horas de voo solo diurno no avião apropriado para a habilitação de
classe que se deseja obter a habilitação, incluindo 5 (cinco) horas de voo de
navegação;
(C) 1 (um) voo de navegação de, no mínimo, 150 (cento e cinquenta) milhas
náuticas, equivalentes a 270 (duzentos e setenta) quilômetros durante o qual se
realizem, ao menos, 2 (duas) aterrissagens completas em aeródromos diferentes;
(E) 3 (três) horas de instrução em voo noturno, que incluam 10 (dez) decolagens e
10 (dez) aterrissagens completas, onde cada aterrissagem envolverá um voo no
circuito de tráfego do aeródromo;
(ii) o solicitante de licença de piloto privado para a categoria avião pode ter
reduzido o requisito de experiência nas seguintes condições:
(a) O candidato a uma licença de (2) ter sido aprovado em exame teórico da
ANAC para a licença de piloto comercial
piloto comercial deve ser titular de
referente à categoria a que pretenda obter a
CMA de 1ª classe válido.
licença.
Friedrich Nietzsche
(a) O candidato a uma licença de piloto O candidato a uma licença de
comercial deve ter recebido instrução,
por um instrutor de voo autorizado que piloto comercial deve possuir,
registre tal instrução em seus registros
como mínimo, a seguinte
de voo (Sistema Eletrônico de Registro
de Voo ou CIV - Caderneta Individual de experiência de voo na categoria
Voo).
de aeronave solicitada:
O instrutor é responsável por declarar
(i) um total de 200 (duzentas) horas de voo, ou
que o candidato é competente para 150 (cento e cinquenta) horas de voo, se estas
realizar, de forma segura, todas as foram efetuadas, em sua totalidade, durante a
manobras necessárias para ser realização completa, ininterrupta e com
aproveitamento de um curso de piloto
aprovado no exame de proficiência
comercial de avião aprovado pela ANAC.
para a concessão da licença de piloto
comercial. As horas totais devem incluir, pelo menos: (A)
100 (cem) horas de voo como piloto em
comando, ou 70 (setenta) horas de voo como
Tal declaração terá validade de 30
piloto em comando, se estas foram efetuadas,
(trinta) dias, a partir da data do último em sua totalidade, durante a realização
voo de preparação para o exame de completa, ininterrupta e com aproveitamento
proficiência. de um curso de piloto comercial de avião
aprovado pela ANAC;
(B) 20 (vinte) horas de voo de navegação como
piloto em comando, que incluam um percurso
de, no mínimo, 300 (trezentas) milhas náuticas,
equivalentes a 540 (quinhentos e quarenta)
quilômetros, durante o qual deve ter realizado
aterrissagens completas em pelo menos 2 (dois)
aeródromos diferentes;
(C) se for titular de uma licença de piloto comercial ou de linha aérea de helicóptero ou
aeronave de sustentação por potência, o total de horas pode incluir até 100 (cem) horas
de voo em helicóptero ou aeronave de sustentação por potência; e
Até que em 1993 uma parceria entre a Varig e a Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul deu origem ao primeiro curso superior de Ciências Aeronáuticas do Brasil, se
inspirando, inclusive, no modelo de ensino da universidade de aeronáutica americana Embry-
Riddle, instituição de grande renome internacional nessa área.
Em 2002 o primeiro curso superior de Ciências Aeronáuticas do Brasil foi reconhecido pelo
MEC e a exigência de obtenção de licenças para pilotos deixou de ser exigida. Dessa forma
mais pessoas puderam buscar esta formação, possibilitando que mais setores da aviação
pudessem contar com profissionais graduados. Agora quem queria apenas trabalhar em terra,
também poderia se tornar um bacharel e não ficava obrigado a adquirir a licença para pilotar
se não tivesse esse desejo.
Apesar de ser a década da falência de três grandes empresas do setor aéreo - Varig, Vasp e
Transbrasil - os anos 2000 mostraram um enorme crescimento. O mercado sofreu mudanças,
empresas se aperfeiçoaram e mais vagas surgiram. A popularização dos cursos superiores no
ramo aeronáutico fez, inclusive, com que diminuísse o número de horas exigidas para
postulantes a cargos em companhias aéreas. Quem era formado precisava de 250 a 500 horas
e quem não tinha formação poderia precisar comprovar de 500 a 1000 horas de voo.
QUEM FAZ O CURSO
SUPERIOR DE
CIÊNCIAS
AERONÁUTICAS PODE
SEGUIR DOIS
PRINCIPAIS
CAMINHOS DE
CARREIRA:
Para pilotar aviões ou helicópteros é preciso dominar Quem quiser trabalhar na área de transporte aéreo,
aeronave e as características específicas de sua e gestão, precisa conhecer a fundo aspectos técnicos,
O comandante deve conhecer sobre os modernos segmento de imensa complexidade, no qual uma
pequena falha pode impactar a vida de muitas
sistemas de navegação, saber traçar o plano de voo e
pessoas.
analisar as condições meteorológicas, assim como
Alguns dos cargos relacionados a essa área são:
entender sobre a legislação do transporte aéreo.
Operador de atendimento aeroviário
Esse profissional encontra mercado em áreas como:
Despachante operacional de voo
Companhia aérea nacional ou internacional
Gerente de Aeroporto
Transporte aéreo de cargas (doméstico ou
Supervisor de Aeroporto
internacional)
Os profissionais das Ciências Aeronáuticas que
Táxi aéreo
trabalham na gestão de empresas de transporte aéreo
Aviação executiva
podem realizar funções como:
Aviação agrícola
Aprimorar condições de segurança e qualidade em
Quem se forma em Ciências Aeronáuticas pode atuar
processos de aviação civil.
como piloto ou copiloto, desde que escolha um
Gerenciar recursos humanos e materiais em
curso com esta habilitação e conclua outras
empresas do setor.
qualificações. Devido às exigências de órgãos como a
Promover mudanças tecnológicas ligadas aos
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para obter serviços de aviação.
a licença de piloto é obrigatório passar por uma série Planejar serviços e implementar atividades em
testes específicos para esta função, além de aeroportos, companhias aéreas, fabricantes de
comprovar horas de voo acumuladas. É possível fazer aeronaves, etc.
uma faculdade em apenas dois anos para entrar
neste mercado de trabalho: o curso de Tecnólogo em
Transporte Aéreo. Para obter o diploma, o tecnólogo
precisa cumprir as exigências da ANAC e demais
órgãos reguladores.
Áreas e Atuação do Piloto
Comercial na Aviação Civil
Nesta parte da palestra, dissertaremos sobre cada área
da aviação civil onde o profissional habilitado pode
trabalhar. Como acontece, qual sua história, habilitações
necessárias, salários e como anda o mercado em:
O setor mais abundante da aviação é com certeza o Transporte de produtos de grandes empresas, de
comercial de linha área. Todos os países do mundo pessoas, de remédios e até de grandes máquinas são os
têm uma grande malha de aviões circulando por seu principais objetivos de um avião que transporta carga.
espaço aéreo diariamente, transportando passageiros e Para se tornar piloto desse segmento, é preciso estar
mercadorias. preparado. Além das carteiras Pc-Mlte/Ifr, é essencial
Nesse setor, o profissional de pilotagem terá a que o candidato à vaga tenha inglês avançado,
oportunidade de trabalhar em voos domésticos e se comprovado pelo teste ICAO nível 4, e Jet Training, um
quiser, quando tiver mais experiência, poderá integrar a curso para pilotos formados que aborda gerenciamento
equipe de pilotos que fazem voos internacionais. de cabine, decisões em casos de panes, rotina
operacional e noções sobre aeronaves a jato.
REQUISITOS:
PC/Mlte/IFR
ICAO nível 4
Jet Training.
Curso superior exigido, preferência Ciências Aeronáuticas.
Co-piloto: Quantidade de horas voo varia de empresa para empresa:
Entre 200 e 500 horas
SALÁRIO:
O fretamento de aeronaves, tornou-se um serviço essencial em nosso país, por ser um país continental e
deficiente em todos os modais de transporte, o transporte aéreo se apresenta como o meio mais
eficiente, principalmente para utilização de grandes empresas, representando a maximização do tempo
e dos resultados das atividades empresariais, tornando-se assim, um serviço de fundamental
importância,por exemplo, para a indústria petrolífera, onde o emprego de helicópteros que realizam
voos offshore , constituem o principal meio de transporte dos trabalhadores e equipamentos para as
plataformas localizadas em alto mar.
REQUISITOS:
PC/Mlte/IFR
Curso superior não exigido. Porém diferencial.
Co-piloto: Quantidade de horas voo varia de empresa para empresa: Entre
200 e 500 horas
SALÁRIO:
Desde 1947, a prática de usar aeronaves para semear plantações vem sendo utilizada no Brasil. De lá para
cá, entraram em vigor regulamentações do Ministério da Aeronáutica e do Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, tornando a prática um serviço especializado.
Devido ao baixo número de pilotos da área, esse é um setor com grande potencial de absorção de novos
profissionais. O piloto de aviação agrícola geralmente exerce as seguintes funções:
distribuição de sementes;
emprego de defensivos agrícolas e fertilizantes;
controle de vetores (malária, por exemplo);
combate a incêndios;
cultivo químico;
inspeção de linhas de alta tensão.
REQUISITOS:
SALÁRIO:
REQUISITOS:
18 anos de idade.
Segundo grau completo.
Ser portador da licença de Piloto Comercial.
Exame médico de 1° classe.
SALÁRIO:
CONCURSO PÚBLICO
SELEÇÃO DE PILOTOS
A partir do segundo ano após a
formação na academia, o oficial de
carreira do Exército pode requerer a
inscrição no curso de piloto de
helicópteros. A seleção inclui exames
físico, médico e psicológico, além de
análise curricular. O processo dura de
seis meses a um ano.
CURSO
O curso de piloto de
helicópteros tem duração
de um ano no Centro de
Instrução de Aviação do
Exército, sediado em
Taubaté (SP).
TREINAMENTO
Após a conclusão do curso, o
militar é destinado a uma
organização militar da Aviação
do Exército, onde permanece por
um período de cinco anos.
ROTINA
Os pilotos do exército têm o objetivo de
auxiliar a força terrestre, tornando-a
mais rápida, moderna e eficiente nas
missões de combate. Além de apoiar a
força militar terrestre, a aviação do
Exército auxilia a comunidade em ações
de cunho cívico-social, em resgates,
buscas e salvamento, além do apoio em
desastres climáticos e acidentes.
MARINHA DO BRASIL
CONCURSO PÚBLICO
É necessário ser oficial da Marinha (Corpo
da Armada ou de Fuzileiros Navais). Há
dois tipos de concursos públicos para
ingressar nessas carreiras: um é a Escola
Naval (que corresponde ao nível superior),
para candidatos com nível médio. Para
candidatos com nível superior, há o Curso
de Formação e o Estágio de Aplicação de
Oficiais.
CURSO DE AVIAÇÃO
Após ingressar na carreira, o militar
poderá fazer o Curso de
Aperfeiçoamento de Aviação para
Oficiais (CAAVO). O curso habilita os
oficiais para a condução e operação
das aeronaves da Marinha, para
utilização dos seus sistemas de armas
e para o desempenho de funções
técnicas e administrativas
relacionadas com a Aviação Naval.
Para fazer o curso é preciso passar por
um processo seletivo que inclui exames
médicos, físicos e psicotécnicos.
TREINAMENTO
O curso tem duas fases: tecnologia
aeronáutica
e pilotagem. A tecnologia aeronáutica é
a parte
teórica, com disciplinas fundamentais
para passar para a fase prática de
pilotagem. Por meio do curso é possível
conseguir habilitações para pilotar
avião e helicóptero. O curso completo
para piloto de avião tem duração média
de três anos e meio e de helicóptero, um
ano e meio.
ROTINA
Ao final do Curso de Aperfeiçoamento
de Aviação para Oficiais o oficial da
Marinha está habilitado a trabalhar
como piloto. Os pilotos das aeronaves
cumprem missões a bordo dos navios
da Marinha, como operações de
resgates, buscas de desaparecidos no
mar e treinamentos.
FORÇA AÉREA BRASILEIRA
FAB
Quem sonha em se tornar piloto da Força
Aérea Brasileira (FAB) precisa, inicialmente,
passar na seleção para o Curso de Formação
de Oficiais Aviadores (CFOAV) da Academia da
Força Aérea (AFA), localizada em
Pirassununga, a 210 Km da capital paulista. A
disputa por uma vaga na AFA é tão concorrida
quanto o curso de medicina em uma
universidade pública. O candidato tem que
enfrentar provas teóricas, além de testes físico,
psicológico e de saúde. Ele também realiza o
Teste de Aptidão para Pilotagem Militar,
conhecido como TAPMIL, em que é avaliado o
potencial psicomotor para a pilotagem e,
também, habilidades cognitivas, como a
atenção e o raciocínio espacial.
EPCAR
A FAB também possui uma Escola de
Ensino Médio, a Escola Preparatória de
Cadetes do Ar (EPCAR), localizada em
Barbacena, no interior de Minas Gerais.
Quem cursa a EPCAR não precisa fazer
um novo exame de admissão para a
AFA porque parte das vagas é
reservada aos alunos que, ao final do
curso, tiveram as maiores notas e
foram aprovados no TAPMIL.
AFA
O curso na Academia da Força
Aérea é realizado em regime de
internato. O aluno tem
instruções militares e
acadêmicas. Ao final dos quatro
anos, é conferida a graduação
de Bacharel em Administração,
com ênfase em Administração
Pública; e de Bacharel em
Ciências Aeronáuticas, com
habilitação em Aviação Militar.
TREINAMENTO
Para realizar o primeiro voo, os Cadetes se
dedicam, inicialmente, a estudar manuais
de aeronaves e de procedimentos de voo.
Ele tem que saber toda a teoria antes de
começar as instruções práticas, que são
realizadas no segundo e no quarto ano. O
primeiro avião a ser voado é o T-25, no
segundo ano, em que os cadetes
aprendem as regras elementares do voo,
além de fazer manobras e acrobacias. No
quarto ano, é utilizado T-27 Tucano, que
voa mais rápido e mais alto.
O PROGRAMA DE
ESPECIALIZAÇÃO OPERACIONAL
Ao se formar na AFA, os Cadetes se
tornam Aspirante a Oficial e seguem
para a cidade de Natal (RN), onde
passam um ano recebendo instruções
no Programa de Especialização
Operacional (PESOP) na aviação de
combate escolhida ao final do quarto
ano da academia: Caça; Asas
Rotativas; Transporte; Patrulha ou
Reconhecimento.
PESOP
O PESOP é coordenado
administrativamente pela Ala 10 e
operacionalmente pelo Grupo de
Instrução Tática e Especializada
(GITE) e pelas três unidades
aéreas sediadas em Natal. De
janeiro a março, os estagiários
passam pelo Curso de Tática
Aérea (CTATAE), no GITE, em que
aprendem os princípios e
orientações teóricas necessárias
para atuar em combate. O curso,
também, prepara o Aspirante
para assumir responsabilidades
como Oficial da FAB.
ESQUADRÕES
Depois são encaminhados para
os esquadrões de acordo com a
aviação: Esquadrão Joker (2º/5º
GAV) prepara os pilotos da
Aviação de Caça; Esquadrão
Rumba (1º/5º GAV) capacita os
pilotos de Transporte, Patrulha e
Reconhecimento; e o Esquadrão
Gavião (1º/11º GAV) é responsável
pela formação dos pilotos de
Asas Rotativas (helicópteros).
ESQUADRÕES
Os Cursos de Especialização Operacional
nos esquadrões são compostos,
basicamente, por duas fases, uma básica e
outra avançada. A primeira consiste na
adaptação ao tipo de aeronave a ser voada
na aviação escolhida e pode ter uma
exigência cognitiva maior, por conta da
quantidade e complexidade dos sistemas
embarcados a serem operados, como é o
caso dos bimotores. Na parte avançada do
curso, os estagiários aprendem as missões
específicas de cada aviação como, por
exemplo, missões de combate (dogfight),
tiro aéreo, emprego de armamento (ar-
solo), reconhecimento e busca.
AERONAVES
As aeronaves utilizadas no treinamento são: A-29 Super Tucano, para os
aviadores de Caça; C-95 Bandeirante, para os estagiários das aviações
de Transporte, Reconhecimento e Patrulha; e o H-50 Esquilo, para as
Asas Rotativas. Cada Aspirante realiza, em média, 100 horas de voo
durante o ano.
TEÓRIO ONLINE - EAD
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