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Coordenação técnica
Antonino Germanò
Luciano Gonçalves Velasqui
Produção de Conteúdo
Antônio Carlos Kohl Tanski
Daiane Graciele Fangmeier
Jaqueline Lichtenstein
Márcia Cristiana Closs
Marcio Aurelio de Carvalho Lopes
Revisão Textual
Marceli Tessmer Blank
Diagramação
Beatriz dos Santos Maciel
Giselle Buchholz da Costa
Silvana dos Santos Ramos
Ilustração
Giselle Buchholz da Costa
Silvana dos Santos Ramos
APRESENTAÇÃO���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 14
INTRODUÇÃO��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 16
REFERÊNCIAS������������������������������������������������������������������������������������ 208
Para a inclusão de
pessoas com deficiência,
devem ser criados
meios de adaptação e
instrumentos acessíveis
indispensáveis ao
ambiente laboral.
ATENÇÃO
ORIENTAR E INFORMAR:
a partir da observação e identificação dos perigos e fatores de risco, a próxima ação
deverá ser a orientação aos trabalhadores ou a divulgação das informações do que
foi observado, promovendo o desenvolvimento do comportamento preventivo nos
ambientes de trabalho.
RESPONSABILIDADE ÉTICA:
a CIPA, ou o responsável designado pela empresa, tem em suas mãos o que há
de mais importante na vida dos trabalhadores: sua saúde. Considerando que
cada membro foi escolhido por apresentar características pessoais e morais que
inspiraram a confiança das pessoas, é de extrema importância que o membro da
CIPA, ou o responsável designado pela empresa, fique atento às questões éticas e
morais, zelando pelos compromissos assumidos e mantendo o comprometimento e
a transparência nas suas ações.
Deve-se observar que ações, que vão desde a orientação quanto ao uso de EPI até
alterações dos processos e métodos de trabalho, fazem parte do objetivo da CIPA.
A NR-5 (BRASIL, 2023) explica que “as organizações e os órgãos públicos da ad-
ministração direta e indireta, bem como os órgãos dos Poderes Legislativo, Judici-
ário e Ministério Público que possuam empregados regidos pela Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, devem constituir e manter CIPA.”
Devem constituir CIPA empresas privadas, públicas, associações recreativas e ins-
tituições beneficentes, ou seja, toda e qualquer empresa que possuam CNPJ e
mão de obra regida pela CLT.
2.3 ATRIBUIÇÕES
De acordo com a NR-1, no item 1.5.3.3, a empresa deve aplicar recursos para:
a.
consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos
ocupacionais, podendo para este fim serem adotadas
as manifestações da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes e de Assédio - CIPA, quando houver; e
b.
comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados
no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano
de ação do PGR. (BRASIL, 2022).
Dentre as atribuições, algumas ações por parte dos cipeiros são essenciais, como:
ATENÇÃO
REFLEXÃO
M tabagismo,
M importância de uma alimentação saudável,
M atividade física,
M formas de prevenção às doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho,
M prevenção à AIDS e às Infecções sexualmente transmissíveis,
M importância do planejamento familiar,
M uso correto de EPIs e EPCs,
M redução de acidentes de trabalho; entre outros.
Para o seu efetivo benefício, é importante organizar com cuidado a SIPAT, divulgar,
incentivar, sensibilizar os empregados e empregadores a participarem ativamente,
para que possa se observar com o tempo os benefícios que ela proporciona.
SAIBA MAIS
DIVULGAÇÃO:
divulgue a programação da SIPAT com antecedência, informando a data, o horário,
o local e o tema que será apresentado em cada atividade para que os trabalhadores
possam se programar para participar.
EVENTO:
estabeleça estratégias para a realização das atividades de maneira criativa, que
estimule a participação de todos os trabalhadores, incluindo palestras, teatro,
exposições, apresentações, workshops etc. A SIPAT não pode ser confundida com
um evento festivo da empresa.
2.4 ORGANIZAÇÃO
Para que a CIPA tenha condições plenas de ação, a norma estabelece que a em-
presa disponibilize condições, informações e recursos necessários para a realiza-
ção do trabalho. Observe o que consta na norma:
Com relação à CIPA, cabe à organização:
ATENÇÃO
ATENÇÃO
BOAS PRÁTICAS:
Compete ao Vice-Presidente:
Atitude verde:
reduzir, reutilizar e reciclar. Podem ajudar a minimizar o impacto ambiental;
Trabalho em altura:
para trabalhos em plataformas elevadas e andaimes, todos devem possuir guarda-
corpos e ancoragens, sendo que os trabalhadores deverão fazer o uso do cinturão
tipo paraquedista, engatando-o em ponto fixo na estrutura principal do prédio ou
obra.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
O empregador deve propiciar cópias das atas de eleição e posse aos membros
titulares e suplentes da CIPA, mediante recibo.
A documentação indicada no processo eleitoral da CIPA, que pode ser em meio
eletrônico, deve ser encaminhada ao Sindicato dos Trabalhadores da categoria no
prazo de até 10 (dez) dias, quando solicitada.
A CIPA não poderá manter seu número de representantes reduzido, bem como
não poderá ser desativada pelo empregador, antes do fechamento do mandato
de seus membros, ainda que transcorra redução do número de trabalhadores da
empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.
É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do trabalhador eleito para cargo
na gestão da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes desde o registro de
sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.
Conforme o Quadro I da NR-5, caso a organização não se enquadrar no dimen-
sionamento previsto e não for atendido por SESMT, nos termos da Norma Regu-
lamentadora n° 4 (NR-4), a empresa designará um responsável pelas ações de
prevenção em segurança e saúde no trabalho e execução dos objetivos da norma,
executando mecanismos de cooperação dos trabalhadores, por meio de negocia-
ção coletiva.
ATENÇÃO
Essa CIPA será considerada encerrada, para todos os propósitos da norma, quan-
do encerradas as suas atividades na empresa.
A empresa contratante deverá determinar à empresa prestadora de serviços a
escolha do representante da CIPA prevista no subitem, conforme cita a NR-5: “a
organização contratada para prestação de serviços, quando desobrigada
de constituir CIPA própria, deve nomear um representante da NR-5 para
cumprir os objetivos desta NR se possuir 5 (cinco) ou mais empregados no
estabelecimento da contratante” (BRASIL, 2023).
ATENÇÃO
De acordo com as disposições finais da CIPA, essa Comissão será formada por re-
presentantes do empregador e dos empregados, sendo dimensionada de acordo
com o grau de risco estabelecido no Quadro I da NR-4: Relação da Classificação
Nacional de Atividades Econômica e o número de trabalhadores.
5001 a 10.000
acrescentar
2501 a 5000
1001 a 2500
501 a 1000
301 a 500
141 a 300
101 a 120
121 a 140
DA CIPA
81 a 100
30 a 50
20 a 29
51 a 80
0 a 19
1 Efetivos 1 1 1 1 2 4 5 6 8 1
Suplentes 1 1 1 1 2 3 4 5 6 1
2 Efetivos 1 1 2 2 3 4 5 6 8 10 1
Suplentes 1 1 1 1 2 3 4 5 6 8 1
3 Efetivos 1 1 2 2 2 3 4 5 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 1 1 1 2 2 4 4 6 8 8 2
4 Efetivos 1 2 3 3 4 4 4 5 6 9 11 13 2
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 4 5 7 8 10 2
Fonte: NR-5 - *Grau de Risco conforme estabelecido no Quadro I da NR-4 - Relação da Classi-
ficação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE (Versão 2.0), com correspondente Grau de
Risco - GR para fins de dimensionamento do SESMT (BRASIL. 2023).
A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não
poderá ser desativada pelo empregador antes do término do mandato de seus
membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto
no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.
A empresa deverá convocar eleições para nomeação dos representantes dos tra-
balhadores na CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do final do man-
dato da CIPA em curso.
Veja a seguir um modelo do edital de abertura do processo eleitoral:
SUGESTÃO
Gestão ___/___
_______________________ _______________________
Comissão Eleitoral
A Comissão Eleitoral (CE) deve ser constituída pela empresa, caso seja a primeira
vez da implantação da CIPA. Caso não seja, o presidente e o vice-presidente são
responsáveis por constituí-la.
A Comissão Eleitoral tem a função de organizar e acompanhar as inscrições, di-
vulgar os inscritos, rubricar as cédulas, acompanhar a votação, guardar as cédulas
(caso a apuração não seja imediata), efetivar a apuração e declarar os eleitos, titu-
lares e suplentes.
A legislação não estabelece a quantidade de membros para a CE, ficando a crité-
rio do presidente e do vice-presidente, quando houver CIPA; quando não houver,
ficará a critério da empresa.
Tratando do processo eleitoral da CIPA, devemos observar as seguintes condições:
ATENÇÃO
2.10 FUNCIONAMENTO
A CIPA deverá planejar previamente as reuniões ordinárias, conforme o calendário
preestabelecido, listando uma sequência de assuntos a serem abordados.
ATENÇÃO
Ordinárias:
realizadas mensalmente, durante o expediente normal de trabalho, em local
apropriado, cujo calendário anual foi definido no início do mandato. Entende-se
como expediente normal de trabalho aquele em que trabalham o maior número de
empregados do estabelecimento. A CIPA deverá seguir o calendário previamente
estabelecido, sendo que o não cumprimento injustificado é passível de autuação, no
caso de a fiscalização comparecer ao estabelecimento na hora marcada e verificar
que não haverá reunião.
Extraordinária:
pode ser solicitada por qualquer membro da CIPA. São realizadas quando ocorre
alguma emergência, tais como acidente de trabalho grave ou fatal. Em se tratando
de acidente fatal, a reunião deve se dar o mais cedo possível, preferencialmente,
antes das modificações do local onde o acidente ocorreu ou da solicitação expressa
de uma das representações.
A gestão da CIPA deve assegurar que as atas das reuniões registrem de forma
sintética e objetiva os temas tratados e as decisões tomadas, apontando se es-
sas decisões foram tomadas por consenso, votação ou decisão da empresa. Além
disso, deve assegurar a fidelidade das informações registradas e a assinatura de
todos os participantes.
2.11 TREINAMENTO
ATENÇÃO
ATENÇÃO
CIPA e SESMT:
o integrante do SESMT que for membro da CIPA está dispensado do curso, visto
que o treinamento é ministrado por um profissional com formação e conhecimento
referente ao conteúdo do treinamento.
De acordo com a Lei n° 8.213, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previ-
dência Social e dá outras providências:
Acidente do trabalho:
ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício
do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal.
Acidente de trajeto:
acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho
ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo
de propriedade do empregado, desde que não haja interrupção ou alteração de
percurso por motivo alheio ao trabalho.
Doença do trabalho:
doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de atividade laborativa
capaz de provocar lesão por ação mediata.
Doença profissional:
doença do trabalho causada pelo exercício de atividade específica, constante de
relação oficial.
Os termos risco e perigo são usados frequentemente quando falamos sobre segu-
rança e saúde no trabalho. Vamos entender a diferença!
O risco é a probabilidade de ocorrência de um evento, considerado uma ameaça
quando negativo, ou, uma oportunidade quando positivo. O risco é algo que não
pode ser medido ou eliminado. O perigo, por sua vez, é uma ou mais condições
com o perfil de causar ou contribuir para que o risco aconteça. O perigo é a fonte
geradora do risco.
Embora o termo risco seja bastante empregado em situações coloquiais, para atu-
ar tecnicamente, assim como o cipeiro deverá fazer, deve-se utilizar o termo peri-
go, que é o termo técnico mais usado na prevenção.
REFLEXÃO
O perigo é uma condição que tem o potencial de causar danos. Nós, seres huma-
nos, temos a capacidade de perceber essas características, antecipar mentalmen-
te os danos, avaliar o que nos preocupa, entender a ameaça e reagir.
Reagir significa responder de forma certa a uma ação, ou seja, tomar medidas
contra o perigo. Lembrando sempre que o perigo é uma ou mais condições que
podem causar ou contribuir para que o risco aconteça.
M condições inseguras;
M fatores pessoais.
Fatores circunstanciais:
preocupações, problemas familiares, abalos emocionais, vícios, problemas conjugais
e financeiros;
Inadaptação entre empregado, maquinário ou função:
esse problema de adaptação pode ocorrer por diversos fatores, tais como sexo, idade,
coordenação motora, deficiência de atenção, doenças neurológicas, entre outros;
Fatores Psicossociais:
Os fatores psicossociais podem estar relacionados à ocorrência de um acidente de
trabalho. Sendo assim, entende-se que o estado emocional do trabalhador importa
e deve ser observado, uma vez que isso pode interferir diretamente em suas tarefas,
como por exemplo, irritação, desatenção, brincadeiras fora de hora, confiança
excessiva, alterações repentinas de humor, não aceitação de ordens, entre outros.
Os fatores psicossociais incluem assuntos relativos à conduta individual e social do
trabalhador. Nessa perspectiva, no tocante aos fatores psicossociais, fazem parte
desse aspecto todas as prováveis mudanças que o trabalhador possa manifestar
ou expressar, alusivas ao seu meio, como condições do ambiente de trabalho,
relacionamentos profissionais ou individuais que tragam, como consequência, a
mudança, a conduta e atitudes no seu comportamento.
M dor, sofrimento;
M lesão, incapacidade e até a morte;
M afastamento do trabalho e diminuição do salário;
M dificuldades de manutenção do lar;
M mudança de planos da família;
M problemas psicológicos.
ATENÇÃO
Trabalho em Altura
É toda atividade executada a 2 metros
acima do nível inferior, em que haja risco
de queda. São exemplos:
M serviços em telhados;
M serviços em área de carga;
M trabalhos em torres e estruturas;
M serviços em espaços confinados.
M choque elétrico;
M intervenções em máquinas para reparos;
M manutenções dos sistemas elétricos;
M operações com alta tensão;
M atividades gerais dentro da empresa.
Equipamentos Móveis
Máquinas e Equipamentos
M operação e realização;
M transmissão de força, como correias e polias,
correntes e engrenagens;
M partes móveis, girantes, como eixos, discos e
manivelas.
M postura inadequada;
M iluminação inadequada;
M acidentes com eletricidade;
M princípio de Incêndio;
M quedas.
SAIBA MAIS
O Anexo n° 2 da NR-15, por sua vez, estipula os limites de tolerância para ruídos
de impacto.
Segundo essa normativa, entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta
picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos supe-
riores a 1 (um) segundo.
Como danos à saúde, tais ruídos podem causar cansaço, irritação, dores de cabe-
ça, diminuição da audição, problemas no aparelho digestivo, taquicardia e perigo
de infarto.
a.
fatores que influenciam os riscos relacionados à exposição
ao calor;
b.
distúrbios relacionados ao calor, com exemplos de seus
sinais e sintomas, tratamentos, entre outros;
M insolação;
M desidratação;
M lesões de pele;
M problemas circulatórios;
M aumento da frequência cardíaca, taquicardia, hipertensão, aumento da
pulsação;
M cansaço, irritação, internação, prostração térmica, choque térmico, fadiga
térmica, perturbação das funções digestivas, entre outros.
M fadiga,
M alterações
M celulares,
M câncer.
M queimadura;
M lesões nos olhos ou agravamento de doenças oculares existentes
(como catarata).
M regulagem de chamas;
M fornos;
M maçaricos;
M soldagem;
M secagem de tintas com lâmpadas infravermelhas.
M solda elétrica;
M trabalhos a céu aberto, construção civil (radiação solar).
Danos à saúde:
M feridas;
M rachaduras e necrose na pele;
M enregelamento: congelamento;
M agravamento de doenças reumáticas;
M predisposição para acidentes;
M predisposição para doenças nas vias respiratórias.
M silicose (quartzo);
M asbestose (amianto);
M pneumoconiose dos minérios.
M bissinose (algodão);
M bagaçose (cana-de-açúcar).
M processo de britagem;
M terraplanagem;
M detonação de rochas;
M destruição de paredes e outros tipos de obras;
M trabalhos com cimento;
M lixamento de materiais;
M peneiramento de minérios;
M corte de granito com uso de máquinas à base de disco de corte.
M intoxicação.
M intoxicação.
ATENÇÃO
M dor de cabeça;
M náuseas;
M sonolência;
M convulsões;
M coma;
M morte.
M sanitários;
M hospitais;
M laboratórios;
M lavanderias;
M coleta de lixo;
M separação e classificação em usinas de reciclagem;
M setor de recebimento de aves e suínos em abatedouros.
M Vírus,
M bactérias e
M protozoários: doenças infectocontagiosas.
Ex.: hepatite, cólera, amebíase, AIDS, tétano, varíola, gripe, varicela, raiva (hidrofo-
bia), leptospirose e dengue.
Fungos e bacilos: infecções variadas externas (na pele, como as dermatites) e
internas (doenças pulmonares).
Parasitas: infecções cutâneas ou sistêmicas, que podem causar contágio.
Danos à saúde:
Além disso, a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2021) ex-
põe que,
Ademais, Tolfo (2020) explica que “a natureza desses fatores é complexa e multi-
causal, pois abrange uma série de questões associadas às próprias características
dos indivíduos, tais como gênero, idade, estado civil, escolaridade e estilo de vida,
somadas às características do meio ambiente e do trabalho” (TOLFO, 2020).
ATENÇÃO
As medidas de controle são ações que devem ser adotadas pela empresa com o
objetivo de eliminar, neutralizar ou reduzir os riscos ambientais em níveis aceitá-
veis, de modo a preservar a saúde e a segurança do trabalhador.
M capacitação ou treinamento;
M controle de saúde ocupacional;
M limitação da exposição;
M estabelecimento de normas, procedimentos, controles organizacionais e
administrativos;
M emprego de Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
MEDIDAS DE
RISCO AGENTE FONTE EFEITO
CONTROLE
Exemplo: o que deve se pensar nesse item é se realmente esse produto ou essa
máquina é essencial para o processo. Em várias empresas, os equipamentos
perigosos podem ser substituídos por outros que não geram nenhum risco para o
trabalhador, ou até mesmo é possível eliminar o equipamento, já que não faz falta
para o processo.
Exemplo: em uma empresa, era utilizado um produto corrosivo para limpar o verniz
e as tintas que ficavam impregnados nos cilindros das máquinas. Após a realização
de um teste, descobriu-se que o produto, quando misturado com água na proporção
de 50% de água e 50% do produto, apresentava o mesmo efeito de limpeza e se
tornava menos corrosivo. Por esse motivo, foi padronizada a diluição, reduzindo o
risco.
Exemplo: sempre que um processo for essencial para a empresa, devendo, por
esse motivo, ser preservado, a engenharia deverá entrar em ação para proteger as
pessoas envolvidas.
Existem obrigações quanto aos EPIs que são determinadas pela norma regula-
mentadora, observe:
a. a atividade exercida;
b. as medidas de prevenção em função dos
perigos identificados e dos riscos ocupacionais
avaliados;
c. o disposto no Anexo I;
d. a eficácia necessária para o controle da
exposição ao risco;
SAIBA MAIS e. as exigências estabelecidas em normas
regulamentadoras e nos dispositivos legais;
f. a adequação do equipamento ao empregado
e o conforto oferecido, segundo avaliação do
conjunto de empregados; e
g. a compatibilidade, em casos que exijam a
utilização simultânea de vários EPI, de maneira a
assegurar as respectivas eficácias para proteção
contra os riscos existentes. (BRASIL, 2022).
ATENÇÃO
Deficiências e riscos
No projeto de uma máquina, um arranjo físico, um sistema ou uma linha de pro-
dução, normalmente é prevista a potencialidade de danos às pessoas e ao meio
ambiente, pois a prevenção deve começar na fase de projeto. Se isso não ocorrer,
as falhas devem ser eliminadas na maior brevidade possível.
Vamos a um exemplo!
ATENÇÃO
Essa tarefa pode ficar ao encargo do secretário da CIPA. As situações não resolvi-
das devem ser relatadas no livro de ata da CIPA, no qual devem constar também a
situação levantada, a data e os nomes dos responsáveis pelos setores envolvidos.
pois faz com que haja uma identificação com os de Riscos, anteriormente realizados na
diversos setores de trabalho da empresa. empresa.
verificações em suas ferramentas nas máquinas que pontos vitais dos equipamentos, carpetes
operam e nos equipamentos que utilizam. Nesses descolados, utilização de extensões,
casos, é recomendável a utilização de checklists. benjamins (“tês”), atitudes perigosas dos
empregados etc.
A verificação especial ocorre para a avaliação São inspeções geralmente realizadas por
quantitativa e qualitativa dos riscos existentes no especialistas em segurança do trabalho,
ambiente de trabalho, com a finalidade de definir os utilizando-se de equipamentos especiais
ESPECIAL
Incêndio (PPCI).
M inspeção de segurança;
M inspeção de segurança: quando identificadas
não conformidades.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
Para que haja um melhor mapeamento dos riscos de cada setor da empresa, é
fundamental que todos os trabalhadores acompanhem e participem desse levan-
tamento, registrando a compreensão e percepção dos riscos, com a assessoria
do SESMT, quando houver. O Mapa de Riscos, também intitulado Mapa de Riscos
Ambientais, é uma representação gráfica, com informações dos fatores presentes
naquele local capazes de acarretar prejuízos à segurança e saúde dos trabalha-
dores.
O Mapa de Riscos tem como objetivo:
Grande
Médio
Pequeno
Risco pequeno:
ocorre quando os agentes no ambiente laboral apresentam concentração (químicos)
ou intensidade (físicos) de acometimento aos indivíduos considerada mínima.
Risco médio:
ocorre, no ambiente de trabalho, quando as condições severas dos agentes
permanecem abaixo dos limites toleráveis para os empregados, mas causam
incômodos ou desconfortos, com ou sem uso de proteção individual ou coletiva.
Se, na área analisada, houver riscos, a CIPA poderá sinalizá-los dentro do círculo
e fazer o layout utilizando as informações no modelo tipo pizza. Tal procedimento
cabe a quem está elaborando o mapa, seja a CIPA ou o SESMT. Um exemplo dessa
disposição diz respeito a três círculos grandes, um para cada risco encontrado no
ambiente, ou um círculo grande dividido em três partes, como se fosse uma pizza.
Acompanhe, a seguir, exemplos de ilustrações de diferentes tipos de risco em uma
mesma área:
A APR é uma técnica de análise prévia de riscos que tem como objetivo prevenir a
ocorrência de danos às pessoas, aos processos, equipamentos e ao meio ambien-
te. É elaborada por meio de estudo, questionamento, levantamento, detalhamento,
criatividade, análise crítica e autocrítica, com o consequente estabelecimento das
precauções técnicas necessárias para a execução das tarefas (etapas de cada
1. Identificação do problema
A etapa número 1 consiste em identificar o problema e aprimorar o objetivo do
planejamento.
2. Observação
A observação “consiste no levantamento das características do problema a partir da
observação do local e de uma coleta de dados consistente” (SANTOS, 2018). Sendo
assim, a coleta das informações é a execução com maior intensidade desta etapa.
3. Análise
Após apuradas e confirmadas as informações, é adequado elaborar o estudo com a
aplicação de diferentes ferramentas.
4. Plano de ação
Nesta etapa, é elaborado o plano de ação, ou seja, a técnica a ser desenvolvida para
descartar as fontes básicas do problema.
5. Ação
Elaborado o plano de ação, o compromisso é executá-lo.
6. Verificação de resultados
Santos (2018) explica que, após a execução do plano, deve-se avaliar seus resultados
de forma qualitativa e quantitativa, avaliando pontos positivos e negativos. Caso os
pontos negativos tenham prevalecido, deve-se avaliar se a ação ocorreu de acordo
com o plano.
8. Conclusão
Na etapa de conclusão, deve-se verificar todos os procedimentos praticados e a
programação das atividades futuras, empregando os procedimentos desenvolvidos
por meio da experiência. Para tal, torna-se imprescindível uma última reunião, em
que estejam presentes todas as pessoas encarregadas de oferecer uma resposta
ao problema, a fim de argumentar a respeito das práticas mais fundamentais de
aplicabilidade da estrutura de resposta de problemas para o aprimoramento
contínuo dos processos.
M P (Plan = Planejar)
M D (Do = Fazer)
M C (Check = Verificar)
M A (Action = agir)
O ciclo PDCA é conhecido como uns dos mais claros e eficazes mecanismos entre
os dispositivos de gestão de qualidade modernos. O uso dessa metodologia de
modo preventivo e constante colabora no reconhecimento de prováveis melhorias
nos procedimentos, impede a tomada de medidas precipitadas nas tomadas de
Uma das estratégias mais significativas para aumentar a percepção dos riscos
pelos trabalhadores é chamada Comunicação de Riscos. Essa é uma fase incluída
no método de gestão de riscos, que oferece considerações pertinentes para que
os envolvidos em um método de trabalho compreendam as providências tomadas
pelos responsáveis para a verificação dos riscos no ambiente laborativo. Por esse
motivo, colabora com a percepção dos envolvidos quanto aos perigos e riscos
existentes no local de trabalho, resultantes da tarefa que desempenham.
Algumas empresas optam pelo uso de auditorias comportamentais, que buscam
determinar se os empregados estão exercendo suas tarefas com prevenção e se
elas estão alinhadas às instruções e metodologias de segurança e saúde no traba-
lho, neste caso, as estabelecidas pelo SESMT. Dessa forma, o modelo de auditoria,
que varia de empresa para empresa, proporciona o alcance de um nível de com-
portamento seguro, alertando os funcionários acerca de comportamentos avalia-
dos como não seguros, os quais se configuram como desvios comportamentais.
Esquematizar a percepção dos riscos partindo da perspectiva dos trabalhadores
proporciona a verificação dos riscos de acordo com as suas expectativas, esti-
mulando a preocupação com os assuntos relacionados à saúde e segurança nas
atividades realizadas. Em certos casos, o trabalhador descumpre determinada ins-
trução de segurança meramente por não reconhecer quais perigos ou ameaças
estão presentes.
M 3 mil incidentes;
M 300 acidentes sem afastamento;
M 30 acidentes com afastamento;
M 1 acidente fatal.
PESSOAL:
está relacionado aos aspectos comportamentais (características psicológicas
e mentais), como indisciplina operacional, falta de uso de EPIs, desrespeito a
procedimentos, atitudes imprevisíveis.
ORGANIZACIONAL:
relacionado à falta, falha ou insuficiência dos pilares de um sistema de gestão de
segurança e saúde no trabalho da empresa, como divergências entre a política da
empresa e a prática gerencial, falha de qualificação, capacitação ou treinamento,
inexistência de instruções de trabalho.
ATENÇÃO
Ambiente:
se possível, deve-se impedir a entrada de outras pessoas no local do acidente. Ser
o primeiro a ir ao local garantirá um ambiente livre de alterações, o que contribuirá
para entender o que saiu errado e provocou o acidente. Anote todos os detalhes
que julgar importante.
1
Empregado O empregado não
desconhecia utilizava recursos de
Empresa não obrigação do uso de captura de queda
atende NR 35 dispositivos de (linha de vida e cinto)
captura de queda
Embora essa ferramenta seja muito usada na área de qualidade, na prática, se aplica
em qualquer área, podendo, inclusive, ser muito útil no dia a dia de qualquer pessoa.
SAIBA MAIS
O método dos “5 porquês” pode ser usado de forma independente ou como parte
de um diagrama de causa e efeito. O diagrama ajuda a explorar todas as causas
potenciais ou reais que resultam em uma falha ou problema. Depois de todas as
entradas no diagrama de causa e efeito terem sido estabelecidas, pode-se usar a
técnica de “5 porquês” para detalhar as causas.
Com essa ferramenta, é possível investigar os padrões de efeitos negativos, en-
contrando falhas ocultas no processo de segurança, e descobrir as ações especí-
ficas que contribuíram para o incidente ou acidente.
Em contrapartida, também é importante entender que essa é uma ferramenta li-
mitada. Fazer cinco perguntas não substitui uma análise de acidente detalhada,
do tipo “Árvore de Causas”. Nesse sentido, uma das principais críticas à ferramenta
Em resumo, essa é uma boa técnica para resolver incidentes e acidentes mais
simples e tomar os primeiros passos para situações mais complexas. Quando for
utilizar o processo, faça perguntas claras e objetivas.
A seguir, observe um exemplo de análise de investigação de acidente extraído do
material Análises de acidentes do trabalho no Rio Grande do Sul (BRASIL, 2008).
Todos são capazes e deverão atuar na prevenção. A CIPA deve incentivar esse
comportamento, estimando a boa prática, o que diz respeito ao desenvolvimento,
em cada trabalhador, de condutas e ações para a segurança.
Para tanto, algumas ferramentas comportamentais podem ser fundamentais no
trabalho de gestão da CIPA. Tais ferramentas são apresentadas a seguir.
• Atenção! Há
trabalho em local
• Afastem-se! A chave • Cuidado! Trânsito
elevado. Podem
será religada. de empilhadeiras.
cair ferramentas ou
outros materiais.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
8.1 INSALUBRIDADE
8.3.1 AUXÍLIO-DOENÇA
É um benefício previdenciário adequado ao segurado que ficar incapacitado para
o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias con-
secutivos. Para que o trabalhador tenha direito ao benefício, deverá ter cumprido,
quando for o caso, o período de carência exigido na lei (12 meses de contribuição).
O benefício auxílio-doença cessará com a alta programada, com a reabilitação ou
ainda com a aposentadoria por invalidez.
8.3.2 AUXÍLIO-ACIDENTE
É um benefício previdenciário concedido como indenização ao segurado após a
estabilização das lesões decorrentes de acidentes de qualquer natureza, que im-
pliquem redução da capacidade funcional. O auxílio-acidente, mensal e vitalício,
corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do salário de benefício do segurado.
A partir de sua implantação, o PPP em meio eletrônico deverá ser preenchido por
todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e da
exposição a agentes nocivos. Atualmente, em meio físico, a exigência se restringe
aos trabalhadores com exposição aos agentes nocivos.
A cada vez que o membro for designado para cumprir as ações da CIPA, ele deve
emitir um requerimento, solicitando à empresa o envio de uma cópia da CAT sem-
pre que essa for emitida, a fim de proceder à realização de investigação de aciden-
tes. A cópia da CAT deverá ser arquivada junto aos documentos de gestão.
ATENÇÃO
Quando fazer?
M 1ª via - ao INSS;
M 2ª via - ao segurado ou dependente.
Além das normas e leis que fazem referência à CIPA, mencionadas a seguir com
os respectivos itens em que consta a citação, deve ser entendida a responsabili-
dade da comissão sempre que for manifestada a necessidade de representação,
ANEXO IV da NR-20
A lei n° 7.853/89, que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e a sua
integração social, com relação à saúde, impõe ao setor a promoção de ações pre-
ventivas; a elaboração de uma rede de serviços especializados em reabilitação e
habilitação; a garantia de circulação às instituições de saúde e do apropriado tra-
tamento no seu interior, de acordo com normas técnicas e padrões apropriados; a
garantia de assistência domiciliar de saúde ao deficiente grave não internado; e o
desenvolvimento de programas de saúde guiados para as pessoas com deficiên-
cia, concebidos com a participação da sociedade (art. 2º, Inciso II).
No dia 06 de julho de 2015 foi instituída a lei 13.146 , intitulada Lei Bra-
sileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa
com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições
de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais Acesse a câmera do
seu celular e aponte
para o QR Code.
para a pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cida-
dania.
O Capítulo II, denominado Da igualdade e da não discriminação, garante que “toda
pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais
pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação” (BRASIL, 2015).
ATENÇÃO
Bortman et. al. (2015) oferecem algumas dicas práticas para melhorar o relaciona-
mento com uma pessoa com deficiência no ambiente de trabalho. Essas dicas são
listadas na sequência.
O mundo do trabalho tem sido impactado por uma série de transformações nas
últimas décadas, especialmente com a globalização da economia, as novas tec-
nologias, a revolução da informação e da comunicação. Muitos são os desafios e
cuidados necessários às relações de trabalho nesse contexto de mudanças, e isso
amplia a discussão em torno das situações de violência, discriminação, assédio
sexual e laboral.
Conforme vimos no início do curso, em setembro de 2022 foi publica-
da a lei n° 14.457 , que institui o Programa Emprega + Mulheres. Essa
lei altera a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-
-Lei n° 5.452, de 1º de maio de 1943, e as leis 11.770, de 9 de setembro Acesse a câmera do
seu celular e aponte
de 2008, 13.999, de 18 de maio de 2020, e 12.513, de 26 de outubro de para o QR Code.
2011.
A lei n° 14.457 altera a nomenclatura da CIPA, a qual passa a se chamar: Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio, e estabelece que as empresas
com a CIPA deverão adotar medidas para prevenção e combate ao assédio sexual
e às demais formas de violência contra a mulher no trabalho. Essa ação tem o ob-
jetivo de promover um ambiente de trabalho seguro e sadio, além de favorecer a
inserção e a manutenção de mulheres no mercado de trabalho.
A violência, o assédio e a discriminação no mundo do trabalho são práticas preju-
diciais aos trabalhadores, à sociedade e às empresas e violam direitos humanos.
Essas ações podem causar adoecimentos, depressão, angústia, estresse, entre
outras doenças.
E muito embora seja um assunto amplamente comentado, muitas pessoas desco-
nhecem ou têm uma compreensão parcial, ou até mesmo equivocada, sobre o que
é assédio sexual e outras formas de violência no trabalho.
A informação e a conscientização das empresas, de trabalhadores e de toda a so-
ciedade sobre o que é assédio e outras formas de violência são essenciais para a
promoção de um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos.
Importunação sexual:
a lei brasileira 13.718, de 2018, definiu o crime de importunação sexual como
a conduta de “praticar ato libidinoso contra alguém sem consentimento
para satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro” (BRASIL, 2018). O que
difere a importunação do assédio é o fato de que, na importunação, não
Acesse a câmera do
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para o QR Code.
há uma relação hierárquica ou de subordinação entre vítima e agressor.
Discriminação
“é toda distinção, exclusão ou preferência fundada na raça, cor, sexo, religião,
opinião política, ascendência nacional, origem social que tenha por efeito destruir,
até mesmo, alterar a igualdade de oportunidades ou de tratamento em matéria de
emprego ou profissão” (BRASIL, 2018).
REFLEXÃO
A gente tem algumas dicas que podem te ajudar com essa questão:
Para o trabalhador, é importante:
M propiciar que a comunicação seja clara e que todos saibam onde é possível
buscar ajuda quando necessário;
M capacitar as lideranças para que reconheçam a importância de seu papel e
de sua função na promoção de ambientes de trabalho saudáveis;
M ter e fazer cumprir o Código de Ética/Conduta ou Política de Compliance,
com as orientações necessárias para os casos de assédio e violência no
trabalho.
Como você viu, este tema é de muita relevância. Por isso, é fundamental enten-
der que a prevenção começa por cada um de nós, e que somos responsáveis por
promover um ambiente de trabalho seguro e respeitoso. Devemos estar sempre
atentos aos nossos próprios comportamentos e aos dos outros, para, assim, iden-
tificarmos situações de risco e agirmos prontamente.
SAIBA MAIS
RABELLO, G. O que é Ciclo PDCA e como ele pode melhorar seus processos.
SiteWare. 2022. Disponível em: https://www.siteware.com.br/metodologias/ciclo-p-
dca/. Acesso em: 14 mar. 2023.
SANTA CASA SÃO JOÃO DEL-REI. Boletim Informativo CIPA. São João Del-Rei: CIPA,
2016.
SESI. Serviço Social da Indústria. Departamento Nacional. Manual NTEP e FAP: Nexo
Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) e suas implicações na composi-
ção do Fator Acidentário de Prevenção (FAP). Brasília, 2011.
SILVA, R. da. A cultura de saúde e segurança do trabalho nas organizações: Uma análise
crítica da sua importância. Revista InterfacEHS. São Paulo, 2019. Disponível em: http://
www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/InterfacEHS/wp-content/uploads/2019/07/244_
InterfaEHS_ArtigoRevisado-43-62.pdf. Acesso em: 13 mar. 2023.
TODESCHINI, R.; COUTO, W. O novo seguro de Acidente e o Novo FAP. São Paulo:
LTR, 2009.
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