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UD 3: Defesa de Área
O exame de situação de conduta
Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais
21/06/2023 1
- A Casa do Capitão -
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
a) Contra-ataques;
b) Estabelecer possíveis procedimentos a serem adotados para solucionar
eventuais situações problema no decorrer do combate - situações de
conduta;
c) Interpretar situações de conduta, relacionando-as as possíveis LA a
serem adotadas, com base no “Jogo da Guerra” - matriz de
sincronização;
d) Comparar as linhas de ação, empregando o método de exame de
situação para a solução de situações de conduta; e
e) Elaborar uma ordem fragmentária.
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SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. Contra-Ataques
b. Fatores da decisão
c. Linhas de Ação
d. Análise das LA opostas
e. Comparação LA
f. Decisão
3. CONCLUSÃO
1) Conceito
Ataque limitado executado por parte da força de
defesa, contra uma força atacante inimiga, que tenha
penetrado na posição defensiva, com a finalidade específica
de retomar o terreno perdido, destruindo ou repelindo os
elementos avançados inimigos.
É dirigido contra objetivos limitados no interior da
posição e cuja conquista caracterize o seu restabelecimento.
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CONTRA-ATAQUE
PARA RESTABELECIMENTO DA POSIÇÃO
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
a) Prováveis penetrações inimigas
(1) Estimativa da PMA
(2) Cnsd sobre perda do terreno e Elm Cmb
b) Limitação da penetração
(1) Elm destinados a limitar a penetração
(2) Se o Elm Sub não possuir condições de
limitar, o Btl é empregado para deter o Ini
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
c) Objetivo
(1) Geralmente um Acdt Cptl dentro da
penetração
d) Composição da F de C Atq
(1) Emp os meios dspn numa única e
decisiva ação
(2) Geralmente é a Res Btl
(3) Em pcp, a F C Atq não constitui Res
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
e) Poder de Combate
(1) A F C Atq deve, sempre que possível,
possuir um P Cmb que corresponda ao
valor do Ini no interior da penetração
(2) Excepcionalmente, pode C Atq com P
Cmb mínimo, equivalente ao Nu Pel
submergido
f) Itinerários
(1) O mais curto possível
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
g) Posição de Ataque
(1) Deve ser selecionada no Plj, porém só
será Utz se Nec
h) Linha de Partida
(1) É a própria LC, coincidindo com a orla
anterior dos Nu que limitam a penetração
i) Hora do C Atq
(1)No Plj não pode ser Estb
(2)Para Exe poderão ser estimados prazos
para a res
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CONTRA-ATAQUE
PARA RESTABELECIMENTO DA POSIÇÃO
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
j) Dir C Atq
(1) Comp das VA nos seguintes aspectos:
(a) P Atq coberta e abrigada e Prox Res
(b) Abordar penetração Ini pelos Flc
(c) Flc F C Atq protegidos
(d) Evitar Ult Elm empenhados na
limitação da penetração
(e) VA dominante, curta e bem orientada,
pouco compartimentada e que
favoreça o Emp CC
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CONTRA-ATAQUE
PARA RESTABELECIMENTO DA POSIÇÃO
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
k) Apoio de Fogo
(1) Prio F F C Atq
(2) Atenção para Mud Prio F, não
comprometendo outra parte da frente
l) Reserva Temporária
(1)Constituição de uma Res durante Emp
da F C Atq
(2)Geralmente Temp ocupando Pos
aprofundamento
3) Considerações sobre o
Plano de Contra-Ataque:
m) Missões pós C Atq
(1)Elm que irá assumir o Nu submergido
(2)Elm que irão reverter à Res (Rem Nu +
F C Atq não forem Utz na recomposição
das Pos 1º Esc)
n) Outras Mdd Coor e Ct
- Itinerários;
- Posição de ataque;
- Linha de partida;
- Hora do C Atq;
- Direção do C Atq;
- Apoio de Fogo;
- Reserva temporária;
- Missões após o C Atq;
- Outras Mdd Coor e Ctl
4) Execução do C Atq
1) Conceito
É uma manobra tática com o fim de comprometer um
ataque inimigo, enquanto este está em processo de
organização e concentração de meios. É, normalmente,
executado por elementos blindados e mecanizados da
defesa, dirigido a uma objetivo limitado, fora da área de
defesa.
2) Finalidades
- Destruir uma parte da força inimiga;
- Desorganizar o dispositivo inimigo e
retardá-lo; e
- Impedir a observação terrestre direta
do inimigo sobre a área de defesa.
3) Planejamento do
contra-ataque:
- Objetivo; e
- Escalão de execução.
TERREN
MISSÃO TEMPO
O
NOSSA
Cnsd
INIMIGO SITUAÇÃ
CIVIS O
DECISÃ
O
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Após a Anl dos
fatores da
decisão, o Cmt
deve concluir
em intervir ou
não
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SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. Fatores da decisão
b. Linhas de Ação
c. Análise das LA opostas
d. Comparação LA
e. Decisão
3. CONCLUSÃO
Cnsd
Civis
Concluir:
NOSSA - O que foi e o que falta cumprir.
SITUAÇÃ
O - Onde a Def é mais favorável.
DECISÃO
DECISÃO
simultâneas do Ini:
- Pntr ADJACENTES
Cnsd
Civis
NOSSA
SITUAÇÃ
O
DECISÃO
d. Possibilidades do Ini.
TEMPO
TERREN
O
TEMPO
INIMIGO
Cnsd
Civis “A largura e a Prof da Pntr, bem como a Vel
NOSSA Prog, a Dire Atq Ini e o seu valor no interior da
SITUAÇÃ
O Pntr devem ser determinados, a fim de que o
Cmt possa decidir pela execução do C Atq”.
DECISÃO
(C 7-20, p 5-66)
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MISSÃO a. Qual Ini em Ctt?
noQuais
b. momento?
as Atv do Ini no momento?
TERREN
O c. Quais as consequências das Aç Ini?
d. Possibilidades do Ini.
TEMPO
- Na nossa Fr e do Viz.
INIMIGO
- Pode Pros ou necessita Ref?
Cnsd
Civis
NOSSA “O C Atq deverá ser desencadeado no momento
SITUAÇÃ em que o Ini for mais vulnerável e de modo a
O
impedí-lo de retomar a Prog ou receber Ref”
DECISÃO (C 7-20, p 5-66 e 67)
d. Possibilidades do Ini.
TEMPO
- Houve alteração?
INIMIGO
- Quais se concretizaram?
Cnsd - Quais as atuais? Ex: prosseguir p/ W, manter Pos.
Civis
NOSSA - Atenção para os prazos de Ref (hora da conduta e
SITUAÇÃ hora que o Ini foi assinalado pela última vez)
O
DECISÃO
Ex: Ini pode reforçar suas ações no Nu II em 40min.
TEMPO
- Existem dados não analisados anteriormente?
INIMIGO
- Como os dados (novos ou antigos) afetam a
Cnsd nova situação?
Civis
NOSSA
SITUAÇÃ
O
DECISÃO
DECISÃO
I III IV V
II
Limitar a Pntr é fechar as VA
Inimigas. VII VIII
VI
O Btl reforçou a SU de LC/LP
Centro para que ela ocupe o
Nu VIII e Contra-atacou para II 2
restabelecer o LAADA (Nu 1
IV).
Se a ruptura “cair”, o Btl Aprf
a Def em sua A Res e a Bda
C Atq.
Temporária
capacidade de C Atq.
Neste caso, o Cmt limita
a Pntr e informa a Sit ao
Esc Sp”. (C 7-20, p 5-67)
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Ocupação Nu de aprofundamento e/ou C Atq
Pntr na A Def Btl vizinhos
(C 7-20, p 5-68)
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MISSÃO
a. Qual a Sit dos nossos Elm?
TERREN b. Qual a Sit dos Viz?
O
c. Qual a Sit do nosso Ap F?
TEMPO
d. Qual o Elm que poderemos dispor?
INIMIGO e. Linhas de ação
f. Anl LA opostas
Cnsd
Civis g. Comp nossas LA
NOSSA
SITUAÇÃO
DECISÃO
NOSSA
SITUAÇÃO
DECISÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. Fatores da decisão
b. Linhas de Ação
c. Análise das LA opostas
d. Comparação LA
e. Decisão
3. CONCLUSÃO
ONDE?
Intervir? COMO?
PARA
QUE?
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e. Linhas de ação
QUE?
COMO?
- P Atq: se necessário.
PARA
QUE? Finalidade
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a. Fatores da decisão
b. Linhas de Ação
c. Análise das LA opostas
d. Comparação LA
e. Decisão
3. CONCLUSÃO
NOSSA
SITUAÇÃO
DECISÃO
NOSSA LA
X
LA INIMIGO
(Ação Ini face à nossa Man inicial)
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SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. Fatores da decisão
b. Linhas de Ação
c. Análise das LA opostas
d. Comparação LA
e. Decisão
3. CONCLUSÃO
NOSSA
SITUAÇÃO
DECISÃO
Dispositivo Possibilidad
do Ini es do Ini
Nosso
Terreno
Dispositivo
Melhor
LA
2. DESENVOLVIMENTO
a. Fatores da decisão
b. Linhas de Ação
c. Análise das LA opostas
d. Comparação LA
e. Decisão
3. CONCLUSÃO
Nu submergido: “Nu I”
- Nu II mantém sua Pos com êxito e Aux a limitar a Pntr no Nu
Z Reu,
I e repele com dificuldades o Ini a frente, já estando com 15%
02 Pel podendo
ALFA de baixas.
Inf Mec C Atq
- Nu VII auxilia o Nu II a repelir as pequenas penetrações na
desde já.
ADA.
- A 2ª Cia mantém suas Pos com êxito.
1) Manobra
- O 521º BI Mec realizará um contra-ataque, desde já, com a 3ª/523° BI Mec, na direção
do NU VII – I, para restabelecer o LAADA (Nu I), na Z Aç da 3ª Cia Fuz Mec (- 1 Pel Fuz).
2) Fogos
- Prio F para a 3ª/523° BI Mec.
b.1ª Cia Fuz Mec
- Manter suas atuais posições.
c.2ª Cia Fuz Mec
1) Manter suas atuais posições; e
2) Ficar ECD apoiar pelo fogo a manobra da 3ª/523° BI Mec.
d.3ª Cia Fuz Mec (-1 Pel Fuz)
1) Manter suas atuais posições;
2) Apoiar pelo fogo a manobra da 3ª/523° BI Mec;
3) Após o C Atq, Mdt O:
a) reocupar o Nu I com 1 Pel da 3ª/523° BI Mec;
b) passar os Rmsc Nu I à 3ª/523° BI Mec;
c) Reassumir o controle da sua Z Aç.
2. PEDIDO
a. Como oficial de operações do 521º BI Mec, assessore seu Cmt Btl, a intervir ou não no
combate.
b. Caso o senhor assessore a INTERVIR, apresente a O Frag Nr 01(utilize o modelo de
uma O Op), relativa à intervenção.
c. Caso assessore a NÃO INTERVIR, justifique baseando-se nos seguintes fatores da
decisão: missão, inimigo, terreno e meios.
2. DESENVOLVIMENTO
a. Fatores da decisão
b. Linhas de Ação
c. Análise das LA opostas
d. Comparação LA
e. Decisão
3. CONCLUSÃO
“A estratégia é uma
economia de forças.”
Karl von Clausewitz