- Veja as coisas como são, e não como suas emoções dizem: Na estratégia, você deve ver suas reações emocionais ao que acontece como uma espécie de doença que precisa ser curada. O medo o fará superestimar o inimigo e agir de uma forma muito defensiva. ira e impaciência o levarão a atitudes precipitadas e que reduzirão suas opções. excesso de confiança, particularmente como resultado de um sucesso, fará você ir longe demais. amor e afeto o deixarão cego para as traiçoeiras manobras daqueles que aparentemente estão a seu lado; - Julgue as pessoas por suas ações: O que as pessoas dizem sobre si mesmas não importa. elas dirão qualquer coisa; Veja o que elas fizeram. feitos não mentem; você também deve aplicar esta lógica a si mesmo. ao examinar uma derrota, você deve identificar o que poderia ter feito diferente. a culpa de seus fracassos é de suas más estratégias, não do adversário desonesto. Você é responsável pelo que há de bom e de ruim em sua vida; - Dependa das próprias armas: Tudo na vida pode ser tirado de você e, geralmente, o será em algum momento. sua fortuna desaparece, seus aliados o desertam. Mas se sua mente estiver armada com a arte da guerra, não há poder que possa tirá-la. em meio a uma crise, sua mente encontrará o caminho para a solução correta. ter estratégias superiores nas pontas dos dedos dará as suas manobras uma força irresistível. Como diz sun tzu, “Depende de você ser imbatível”; - Equilibre Atena e Ares: Sua meta é mesclar filosofia e guerra, sabedoria e batalha, em uma mistura imbatível; - Eleve-se acima do campo de batalha: Na guerra, a estratégia é a arte de comandar por inteiro a operação militar. tática, por outro lado, é a habilidade de lidar com as necessidades imediatas do campo de batalha. Você talvez imagine que está sendo estratégico, mas deve estar apenas sendo tático. Para ter o poder que só a estratégia confere, você precisa ser capaz de estar acima do campo de batalha, concentrar-se em seus objetivos de longo prazo, armar uma campanha inteira, sair do modo reativo em que tantas batalhas na vida o trancaram. Mantendo em mente todos os seus objetivos, fica muito mais fácil decidir quando lutar e quando se afastar. isso torna as decisões táticas do cotidiano bem mais simples e mais racionais; - Espiritualize sua Guerra: Você enfrenta batalhas todos os dias – essa é a realidade para todas as criaturas em sua luta pela sobrevivência. Mas a maior batalha de todas é com você mesmo – suas fraquezas, suas emoções, sua falta de decisão em compreender as coisas até o final. Você deve declarar guerra incessante contra você mesmo. Como um guerreiro na vida, você deve aceitar o combate e o conflito como modos de provar quem você é, de melhorar suas habilidades, de ganhar coragem, confiança e experiência. em vez de reprimir suas dúvidas e temores, você deve derrubá-los de frente, lutar contra eles. Você precisa de mais desafios, e você convida a mais guerra. Você está forjando o espírito do guerreiro, e somente a prática constante o levará até lá;
Parte 1: Guerra Autodirigida:
Declare Guerra aos seus Inimigos: A Estratégia da Polaridade: - Pense em você mesmo como sempre prestes a entrar em uma batalha. tudo depende de seu estado de espírito e de como você vê o mundo. Uma mudança de perspectiva pode transformar você de um mercenário passivo em um guerreiro motivado; - Concentre-se no inimigo. Pode ser alguém que bloqueie seu caminho ou sabote você, seja sutil ou obviamente; pode ser alguém que o magoou ou que combateu você injustamente; pode ser um valor ou uma ideia que você abomina. seu inimigo é a estrela polar que o guia. Dada esta direção, você pode entrar na batalha; - Tudo na vida conspira para empurrar você para o centro. O centro é o reino do compromisso. Dar-se bem com outras pessoas é uma habilidade importante, mas tem riscos: ao buscar sempre o caminho da menor resistência, da conciliação, você esquece quem é, você mergulha no centro com todo mundo. em vez disso veja a si mesmo como um combatente, um estranho cercado de inimigos. a batalha constante o manterá forte e alerta. Não se preocupe por estar antagonizando as pessoas; sem antagonismo não há batalha; e sem batalha, não há chances de vitória. Não se deixe seduzir pela necessidade de que gostem de você: melhor ser respeitado, temido até; - Ser atacado é um sinal de que você é importante o suficiente para ser um alvo. Você deveria sentir prazer na atenção e na chance de provar quem é. todos nós temos impulsos agressivos que somos obrigados a reprimir; um inimigo lhe dá uma válvula de escape para estes impulsos. Finalmente você tem alguém sobre quem liberar sua agressão sem sentir culpa;
Não Combata a Guerra que já passou: A Estratégia da Guerrilha
Mental: - Ao se preparar para a guerra, você deve se livrar de mitos e interpretações errôneas. estratégia não é uma questão de aprender uma série de movimentos ou ideias para serem seguidas como receita; a vitória não tem fórmulas mágicas. ideias são simples nutrientes para o solo: elas ficam em seu cérebro como possibilidades, para que no calor do momento elas possam inspirar uma direção, uma resposta apropriada e criativa. abandone todos os fetiches – livros, técnicas, fórmulas – e aprenda a ser seu próprio estrategista; - Atrito: a diferença entre nossos planos e o que realmente acontece. Visto que o atrito é inevitável, nossa mente precisa ser capaz de acompanhar as mudanças e se adaptar ao inesperado. Quanto melhor pudermos adaptar nossos pensamentos às circunstâncias que não são mais as mesmas, mais realistas serão nossas respostas a elas. Quanto mais nos perdermos em teorias pré-digeridas e experiências passadas, mais inadequada e ilusória será nossa reação; - Pense na mente como um rio: quanto mais rápido ele corre, melhor ele acompanha o presente e reage às mudanças. Quanto mais rápido ele flui, também mais ele se renova e maior é sua energia. ideias obsessivas, experiências passadas (sejam traumas ou sucessos) e noções preconcebidas são como rochas ou lama neste rio, ali se sedimentando e endurecendo e represando-o. O rio para de se mover; a estagnação se estabelece. Você deve travar mentalmente uma guerra constante contra esta tendência; - Reexamine suas crenças e princípios: em meio ao combate, a mente treinada pode ficar para trás – concentrando-se mais em regras aprendidas do que nas circunstâncias diferentes da batalha. Quando você se vê diante de uma nova situação, muitas vezes é melhor imaginar que não sabe nada e que precisa começar a aprender tudo de novo. Limpar a mente de tudo que você pensava saber, mesmo suas ideias preferidas, lhe dará o espaço mental para ser educado por sua experiência presente – a melhor escola de todas. Você vai desenvolver os seus próprios músculos estratégicos, em vez de depender das teorias e livros dos outros; - Apague a memória da última guerra: a última guerra que você combateu é um perigo, mesmo que você tenha vencido. ela está fresca em sua mente. se você saiu vitorioso, tenderá a repetir as estratégias que acabou de usar, pois o sucesso nos deixa preguiçosos e complacentes; se você perdeu, talvez esteja desconfiado e indeciso. Não pense na última guerra; você não tem a distância nem o desapego. em vez disso, faça o que puder para apagá-la de sua mente; - Mantenha a mente em movimento: sempre que você perceber seus pensamentos girando em torno de um assunto ou ideia em particular – uma obsessão, um ressentimento – empurre-os para o passado. Distraia- se com outra coisa. Como uma criança, encontre algo novo em que se concentrar, algo que mereça sua atenção. Não perca tempo com coisas que não pode mudar ou influenciar. Não fique parado; - Absorva o espírito dos tempos: ao se adaptar e mudar de estilo constantemente, você evitará as armadilhas de suas guerras anteriores. assim que as pessoas acharem que o conhecem, você muda; - Curso inverso: não aplique nenhuma tática rígida; não deixe sua mente se acomodar em posições estáticas, defendendo um lugar ou ideia em particular, repetindo as mesmas manobras desanimadas. ataque os problemas de novos ângulos, adaptando-se ao cenário e ao que você recebe. Ficando em constante movimento, você não mostra a seus inimigos um alvo para mirar. Você explora o caos do mundo em vez de sucumbir a ele; Em Meio ao Turbilhão de Acontecimentos, não perca a presença de Espírito: A Estratégia do Contrapeso: - A presença de espírito é uma espécie de contrapeso para a fraqueza mental, para nossa tendência de nos deixar levar pelas emoções e perder a perspectiva no calor da batalha. Nossa maior fraqueza é perder o ânimo, duvidar de nós mesmos, tornando-nos desnecessariamente cautelosos. ter mais cautela não é do que precisamos; ela é só uma cortina para nosso medo do conflito e de cometer um erro. Precisamos é do dobro de resolução – uma intensificação de nossa confiança. isso nos servirá de contrapeso. Nos momentos de tumulto e confusão, você deve se forçar a ser mais determinado. Convoque a energia agressiva de que você precisa para superar a cautela e a inércia. Qualquer erro que você cometer poderá retificar com ações ainda mais enérgicas. guarde sua cautela para as horas de preparação, mas quando a luta começar, tire as dúvidas da cabeça. ignore aqueles que se acovardam diante qualquer revés e pedem para recuar. Divirta-se no modo de ataque. O ímpeto o levará avante; - Compreenda: sua mente é mais fraca do que suas emoções. Mas você só tem consciência desta fraqueza nos momentos de adversidade – exatamente quando você precisa de força. O que o faz mais bem equipado para enfrentar o calor da batalha não é mais conhecimento nem mais inteligência. O que fortalece sua mente e a torna mais capaz de controlar suas emoções é disciplina e firmeza interior; - Exponha-se ao conflito: o medo é a emoção mais destrutiva para a presença de espírito, mas ele se alimenta do desconhecido, que deixa nossa imaginação correr frouxa. ao se colocar intencionalmente em situações nas quais é obrigado a enfrentar o medo, você se familiariza com ele e sua ansiedade se torna menos aguda. a sensação de superar um medo profundamente enraizado, por sua vez, lhe dá confiança e presença de espírito; - Tenha confiança em si mesmo: ter autoconfiança é crítico. Para depender menos dos outros e dos assim chamados especialistas, você precisa expandir seu repertório de habilidades. e confiar mais no próprio julgamento. Compreenda: nós tendemos a superestimar as habilidades alheias – afinal de contas, eles estão se esforçando para parecer que sabem o que fazem – e a subestimar as nossas. Você precisa compensar isto confiando mais em você mesmo e menos nos outros; - Tenha paciência com os tolos: Compreenda: você não pode estar em toda parte ou combater todo mundo. seu tempo e sua energia têm limite, e você precisa aprender a preservá-los. O esgotamento e a frustração podem acabar com sua presença de espírito. O mundo está cheio de gente tola – pessoas que não sabem esperar os resultados, que mudam com o vento, que não enxergam um palmo adiante do nariz. não lute contra eles. Pelo contrário, considere-os da mesma forma que você considera as crianças ou animais: eles não são importantes o suficiente para afetar seu equilíbrio mental. Desapegue-se emocionalmente. e enquanto estiver rindo por dentro da tolice deles, satisfaça-os em uma de suas ideias mais inofensivas. Conseguir não perder o bom humor com pessoas tolas é uma habilidade importante; - Exclua os sentimentos de pânico concentrando-se em tarefas simples: Quando as circunstâncias nos assustam, nossa imaginação tende a assumir o controle, enchendo nossas mentes de ansiedades sem fim. Você precisa controlar sua imaginação, o que é mais fácil de dizer do que de fazer. Quase sempre a melhor maneira para se acalmar e ter este controle é forçar a mente a se concentrar em algo relativamente simples – um ritual tranquilizante, uma tarefa repetitiva que você faça bem. Você está criando o tipo de serenidade que lhe é natural quando sua mente está absorta em um problema. Uma mente focada não tem espaço para ansiedades ou para os efeitos do excesso de imaginação. Uma vez recuperado seu equilíbrio mental, você pode então enfrentar o problema; - Não se deixe intimidar: a chave para continuar não se deixando intimidar é convencer-se de que a pessoa que você está enfrentando é um mero mortal, em nada diferente de você – o que de fato é a verdade. Veja a pessoa, não o mito. imagine-a como uma criança, como alguém cheio de inseguranças. reduzir o outro as suas devidas proporções o ajudarão a manter o seu equilíbrio mental; - Desenvolva sua Velocidade: a presença de espírito depende não só de sua habilidade mental para socorrê-lo em situações difíceis, mas também da velocidade com que isso acontece. esperar até o dia seguinte para pensar qual é a atitude correta a tomar não é bom para você. “Velocidade” aqui significa reagir às circunstâncias com rapidez e tomar decisões relâmpago. O conhecimento profundo do terreno permitirá que você processe informações mais rápido do que seu inimigo, uma tremenda vantagem. ser sensível ao espírito de homens e materiais, entrar no pensamento deles em vez de vê-los de fora, ajudará a colocar você em um outro estado mental, menos consciente e forçado, mais inconsciente e intuitivo. Faça com que sua mente se habitue a tomar decisões relâmpago, confiando em sua sensibilidade na ponta dos dedos;
Crie uma Sensação de Urgência e Desespero: A Estratégia da
Zona de Morte: - Você é seu pior inimigo. Você perde um tempo precioso sonhando com o futuro em vez de se envolver com o presente. Visto que nada lhe parece urgente, você está apenas parcialmente envolvido no que faz. A única maneira de mudar é com ações e pressão externa. Coloque-se em situações nas quais você tenha muitas coisas em jogo para perder tempo ou recursos – se não pode dar-se ao luxo de perder, não perderá. Corte seus laços com o passado; entre no território desconhecido em que você deve depender de sua inteligência e energia para vencer. Coloque-se na “zona de morte”, na qual suas costas estão contra a parede e você tem de lutar como um louco para sair vivo dali; - Como um guerreiro na vida, você deve virar esta dinâmica ao avesso: fazer da ideia de morte algo não para se escapar, mas para abraçar. seus dias estão contados. Você vai passá-los meio dormindo e desanimado ou viverá com uma sensação de urgência? teatros cruéis encenados por um czar são desnecessários; a morte virá até você sem eles. imagine-a pressionando-o, não lhe deixando uma saída – pois não há saída. sentir a morte em seus calcanhares tornará suas ações mais certas, mais vigorosas. esta pode ser a última vez que você joga os dados: faça-a valer; - A zona de morte é um fenômeno psicológico que transcende o campo de batalha; é qualquer conjunto de circunstâncias no qual você se sente preso e sem opções. existe uma pressão muito real em suas costas, e você não pode recuar. O tempo está se esgotando. O fracasso – uma forma de morte psíquica – está encarando você. Você precisa agir ou sofrer as consequências; - Aposte tudo em um único lance: Muitas vezes tentamos muitas coisas ao mesmo tempo, pensando que uma delas nos trará o sucesso, mas nestas situações nossas mentes estão difusas, nossos esforços, sem entusiasmo. é melhor enfrentar um desafio intimidante, mesmo um que os outros pensem ser tolice. Nosso futuro está em jogo; não podemos nos dar ao luxo de perder. assim, não perdemos; - Aja antes de estar pronto: em geral esperamos demais para agir, principalmente quando enfrentamos pressão externa. Às vezes é melhor agir antes de achar que está pronto. Não só você surpreenderá seus adversários, como terá também aproveitado ao máximo seus recursos. Você se comprometeu e não pode voltar atrás. sob pressão, sua criatividade desabrochará. Faça isso com frequência e você desenvolverá sua habilidade de pensar e agir rápido; - Entre em novas águas: se você se colocar em uma situação sem saída, terá de fazer seu novo empenho funcionar. trocar o passado por um terreno desconhecido é como uma morte – e sentir esta finalização o despertará de novo para a vida; - Você contra o mundo: Um espírito combativo precisa de certo nervosismo, um pouco de raiva e ódio para alimentá-lo. Portanto não se recoste na cadeira e espere que as pessoas fiquem agressivas; irrite-as, deixe-as furiosas, deliberadamente. sentindo-se acuado por uma multidão de pessoas que não gostam de você, você lutará furiosamente. O ódio é uma emoção poderosa. Lembre-se: em qualquer batalha você está expondo seu nome e sua reputação; seus inimigos vão gostar de seu fracasso. Use essa pressão para lutar ainda mais; - Mantenha-se inquieto e insatisfeito: Quando estamos cansados, muitas vezes é por nos sentirmos entediados. Quando não temos nenhum desafio real diante de nós, baixa uma letargia mental e física. “Às vezes a morte vem só por uma falta de energia”, Napoleão disse certa vez, e a falta de energia vem de uma falta de desafios, quando assumimos menos do que somos capazes. arrisque-se e seu corpo e sua mente reagirão com um surto de energia. Faça do risco uma prática constante; jamais se deixe acomodar. em breve, viver na zona de morte se tornará uma espécie de vício – você não vai conseguir viver sem isso. Quando os soldados sobrevivem a um esbarrão com a morte, com frequência sentem uma satisfação que querem repetir. a vida tem mais significado diante da morte. Os riscos que você continua assumindo, os desafios que você continua superando, são como mortes simbólicas que aguçam sua valorização da vida;
Assistentes Virtuais Inteligentes e Chatbots: Um guia prático e teórico sobre como criar experiências e recordações encantadoras para os clientes da sua empresa