O documento discute como a raiva e a ansiedade podem se influenciar mutuamente, levando a comportamentos impulsivos e prejudiciais, especialmente no mercado financeiro. Ele também fornece estratégias para lidar melhor com essas emoções, como respirar fundo, meditação, atividade física e conversar com um terapeuta.
O documento discute como a raiva e a ansiedade podem se influenciar mutuamente, levando a comportamentos impulsivos e prejudiciais, especialmente no mercado financeiro. Ele também fornece estratégias para lidar melhor com essas emoções, como respirar fundo, meditação, atividade física e conversar com um terapeuta.
O documento discute como a raiva e a ansiedade podem se influenciar mutuamente, levando a comportamentos impulsivos e prejudiciais, especialmente no mercado financeiro. Ele também fornece estratégias para lidar melhor com essas emoções, como respirar fundo, meditação, atividade física e conversar com um terapeuta.
O primeiro LOSS acontece e, em um acesso de fúria, a pessoa perde
o controle emocional imediatamente e começa a fazer operações insanas sem ao menos checar se está dentro da estratégia, tamanha a raiva que adquire. Você já pensou como a raiva e a ansiedade podem andar juntas? Apesar de serem emoções distintas, elas podem interagir de diversas formas e uma potencializar a outra. Se entendermos essas interações, podemos evitar o clímax dessas emoções, sofrendo menos e, consequentemente, lidando melhor com a situação e com nós mesmos. Conter a raiva contribui para o aumento da ansiedade. A irritabilidade, por exemplo, que é muito comum na raiva, acontece no transtorno de ansiedade generalizada com frequência. Por outros lados, é comum a ansiedade preceder uma experiência de raiva, como um sentimento de antecipação: a sensação de que uma cena que implica num risco, perigo ou desagrado, está prestes a ser vivida e frente a qual podemos vir a perder o controle, pode até levar a um sentimento de indeterminação de nós mesmos. É muito comum, após o episódio, a pessoa não se reconhecer e não entender o porquê e como fez o que fez. A ansiedade, nesses casos, se dá como um alerta de que nossa consciência não está tão no controle da situação como gostaríamos. Isso ocorre com muita frequência, por exemplo, com quem sofre com dias de fúria dentro do mercado financeiro. Freud dizia que o sentimento de culpar, é uma forma que temos de converter a raiva contra o outro, ou um objeto em especial —ou contra a sociedade e o mundo. Ou seja, para evitar que a raiva cause prejuízos e ações sem retorno, substituímos o seu alvo pelo nosso próprio eu, que acaba sendo agredido e humilhado como forma de proteção do que nos cerca, mas também, assegurando que a raiva pode vir a encontrar uma ação que lhe dê vazão. Nesse sentido, em vez de se questionar sobre as circunstâncias que levaram a uma cena de sofrimento a partir da ansiedade e da angústia, o sujeito acaba culpando aquele que é o causador da raiva, ou seja, o mercado financeiro, e nesse momento de fúria, acredita estar descontando o sofrimento, através de operações, uma atrás da outra, tipo um braço de ferro com o mercado. Portanto nesse caso o único prejudicado em questão é a pessoa que age e não o mercado financeiro. Esse comportamento é o mesmo que socar uma parede por estar com muita raiva, achando que descontará toda aquela pressão na parede, mas quem sofre o dano é a mão do indivíduo. O sofrimento tende se repetir em sua forma e conteúdo e é por meio da análise e descoberta dos e padrões de comportamento, que podemos interferir em como direcionar os sentimentos e minimizar essa dor. Transformar a ansiedade e a raiva, em questionamentos a serem raciocinados e, assumindo a responsabilidade, não evitar o aprendizado que vem com o loss, é uma apropriação da sua própria história. Você é o dono do seu sistema emocional e não um coadjuvante das suas emoções. As pessoas que costumam ter acessos de raiva ansiedade e fúria, normalmente tem um sistema mental que cria constantemente ocorrências de catástrofes mentalmente, ou seja, ela pega uma situação e piora, consegue transformar algo que saiu fora do que ela esperava, em cenas de tragédias e a mente generaliza aquela situação, como vários aspectos negativos que não aconteceram, porém podem acontecer. O fato é que isso é apenas uma criação das possibilidades, não aconteceu, poderia, mas de fato não é tão ruim assim como a pessoa vê. Desenvolver uma mentalidade positiva é treino, necessita em primeira estância de oxigênio. Treine respirar e focar no lado positivo das situações de estresse. Exemplo perdeu o lucro do dia, olhe para o lado positivo, perdeu o lucro e não o seu capital. Busque ter sempre um olhar positivo. Sua mente não sabe fazer isso, você precisa treinar ela para fazer. Por mais difícil que seja o momento que esteja passando, não permita que seu sistema emocional seja negativo e antecipe desgraças que provavelmente nunca acontecerão. Evite pensar fixamente no problema. Dê comandos de ordem tipo - Depois eu resolvo isso, agora quero me acalmar! Ferramentas eficazes para controlar uma mentalidade de raiva ansiedade e fúria, se fazem necessárias e até mesmo vitais para quem sofre com isso. Entre elas podemos citar alguns exemplos como: ✓ Respiração Profunda ✓ Oração / Meditação ✓ Atividade física aeróbica ✓ Momentos de lazer frequentes ✓ Escrever sobre suas emoções ✓ Ter uma pessoa neutra para conversar como um terapeuta, psicólogo, coach
Caderno de exercícios: Escreva sobre sua história, quando você sentiu pela primeira vez que estava desprotegido e precisava ser forte para superar algo na sua vida