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Flip-flops
e
Dispositivos Relacionados
1
Introdução
• Diagrama de blocos de um sistema geral digital que reúne portas lógicas
combinacionais com dispositivos de memória.
Sistema digital
2
• O elemento de memória mais importante é o flip-flop (FF), composto por um
conjunto de portas lógicas.
3
5.1-Latch com Portas NAND
O latch de porta NAND ou simplesmente latch é um FF básico.
• Duas portas NAND retroalimentadas podem ser usadas como um latch com portas
NAND - saídas Q e Q .
• Entradas são ativas em nível BAIXO.
• Saídas mudarão quando as entradas forem pulsadas para BAIXO
• Entradas são SET (S) e RESET (R) ou CLEAR (C) :
– Quando o latch é setado: Q = 1 e Q = 0
– Quando o latch é limpo ou resetado: Q = 0 e Q = 1
ativa em BAIXO
Começa analisar
pelo sinal ativo
Começa analisar
pelo sinal ativo
S=R=1 estado normal de repouso mantém o estado anterior Q0
Tabela-verdade
Latch com Portas NAND
S R Q
1 1 Q0 (não muda)
0 1 1
1 0 0
0 0 Inválida*
* Produz Q = Q = 1 ou
Q0 estado anterior
Representação equivalente de
um latch com Portas NAND
6
Q
ativa em BAIXO ↓ Tabela-verdade
↘
Latch com Portas NAND
S R Q
1 1 Q0
0 1 1
1 0 0
0 0 Inválida*
7
5.2- Latch com Portas NOR
• Duas portas NOR retroalimentadas podem ser usadas como um latch com portas
NOR – saídas Q e Q .
• As entradas SET e RESET são ativas em nível ALTO.
• A saída Q vai mudar quando uma das entradas tiver um pulso nível ALTO.
Símbolo simplificado
ativa em ALTO Latch com portas NOR
S 1 ↘ ↓ saída normal
0
Q
0
1
R 0 Q
0 Símbolo
saída normal
S = R = 0 estado normal de repouso mantém o
sinal ativo → nível ALTO estado anterior Q0
Q0 é o nível de saída anterior
Q0 estado anterior 7
As entradas S e R são normalmente mantidas em nível BAIXO.
Para fazer Q = 1 basta colocar um pulso ALTO na entrada S. Pulso ALTO
Para fazer Q = 0 basta colocar um pulso ALTO na entrada R.
saída normal
Símbolo simplificado
Latch com portas NOR
Q S R Q
0 0 Q0
1 0 1
Q 0 1 0
0 1 1 Inválida*
* Produz Q = Q = 0
Q0 é o estado anterior
Chaves mecânicas geram trepidação de contato (contact bouce). Veja Figura 5.9(a).
11
Latch NAND usado para eliminar as trepidação de contato - pag. 179
Figura 5.9 (b) latch NAND usado para eliminar as múltiplas transições na tensão.
12
Problema 5.4
Modifique o circuito mostrado na Figura 5.9 (Exemplo 5.2) para usar um latch com
portas NOR.
Solução
13
Exemplo 5.4 – pag. 182
A Figura 5.12 mostra um circuito simples que pode ser usado para detectar a
interrupção de um feixe de luz. A luz é focalizada em um fototransistor conectado em
uma configuração emissor comum para operar como chave. Considere que o latch
tenha sido levado antes para o estado 0 (BAIXO) ao abrir SW1 momentaneamente e
descreva o que acontece se o feixe de luz for interrompido por um momento.
Q0 Não muda
↖ chave normalmente fechada→R = 0
Fototransistor
Push button
R Q
R Latch Portas NAND
Figura 5.12
chave normalmente fechada → R=1 16
Veja outro circuito
latch tenha sido levado antes para o estado BAIXO ao abrir SW1 momentaneamente
17
5.9- Latch D (Latch Transparente) - pag. 194 Latch D
EN D Q
Latch D
0 X Q0 (Não muda )
1 0 0
D 1 1 1
D
D D
1 Latch D
EN D Q
1 1 0 X Q0
1 D D
entrada de controle
1
D D símbolo do Latch D
D
pulso BAIXO
19
Em circuitos reais, leva tempo para uma onda de pulso mudar de um nível para
outro.
tempo de subida (tr) → tempo que a amplitude leva para aumentar de 10% a 90% de
seu valor final em uma transição de BAIXO para ALTO em pulso positivo
tempo de descida (tf) → tempo que a amplitude leva para cair de 90% a 10% de seu
valor máximo em uma transição de ALTO para BAIXO em um pulso positivo
Vf ......................
0,9Vf .
.
. .
0,1Vf . . . .
t1 t2 t3 t4
tr tf ↖
↗
tr → tempo que a amplitude leva tf → tempo que a amplitude leva
para aumentar de 10% a 90% de seu para cair de 90% a 10% de seu
valor final valor máximo.
20
Um pulso também tem duração (largura) (tw).
Largura - tw
21
5.5- Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock
22
Sistemas assíncronos e síncronos
23
Flip-flops com clock - pag. 186
FFs com clock mudam de estado em uma das transições do sinal de clock.
As entradas de clock são denominadas por CLK, CK, ou CP.
Na maioria dos FFs com clock a entrada CLK é disparada na transição do clock; isso é
indicado, no símbolo do FF, por um pequeno triângulo na entrada de CLK.
Isso diferencia os FFs com clock dos latches que são disparados por níveis.
24
Tempos de setup (preparação) e de hold (manutenção) - pag. 186
• Tempo de setup ( tS ) é o tempo mínimo que o dado deve ser colocado na
entrada antes da transição ativa do CLK.
• Tempo de hold ( tH ) - é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido na
entrada após a transição ativa do CLK.
( 5 ns tS 50 ns ) ( 0 ns tH 10 ns )
tS e tH são medidos entre os instantes em que as transições estão a 50% do nível ALTO de tensão.
Obs:- Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold, ou seja, o dado de
entrada pode ser retirado em cima da borda do clock.
25
5.6- Flip-Flop S-R com Clock - pag. 187
Flip-Flop S-R com clock disparado pela borda de subida de um sinal do clock.
Set
S
CLK
R
Reset
As entradas S e R são ativas ALTA (não tem círculo nos pinos de entrada)
As entradas S e R controlam o estado do FF, mas ele não responde a estas entradas até
a ocorrência da transição de subida do sinal do clock.
26
Formas de ondas da operação de um Flip-Flop SR com clock disparado pela borda de
subida do pulso de clock.
Tempo de setup (tS) Tempo de hold (tH)
S R CLK Q Q
0 1 X 0 1
0 0 0 1 mantém o estado
1 0 1 0
0 0 1 0 mantém o estado
1 1 Ambíguo
tem círculo
e triângulo
As entradas S e R são ativas ALTA (não tem círculo nos pinos de entrada)
Tanto os FFs disparados por transição de subida quanto os de descida são usados em
sistemas digitais.
28
5.7-Flip-Flop J-K com Clock - pag. 190
• Muito mais versátil do que o flip-flop SR, já que não tem estado ambíguo.
• Tem a capacidade de fazer tudo o que o FF SR faz, além de operar em modo de
comutação.
31
Problema 5.11- Aplique as formas de onda J, K e CLK. Determine a forma de onda da
saída Q.
CLK é ativado por
borda de descida
Figura 5.24
Considere inicialmente Q = 1
Figura 5.23
32
Problema 5.12 – (a) Mostre como um FF J-K pode operar como um FF T. Desenhe a
forma de onda na saída Q para um sinal de clock aplicado . Se a frequência do sinal
de clock for de 10 kHz , determine a frequência da saída Q.
+5V
J Q
CLK é ativado por
borda de subida CLK CLK
K Q
CLK
Q
TQ 2TCLK
f CLK 10kHz
fQ 5kHz
2 2
33
(b) Conecte a saída Q desse FF à entrada de clock de um segundo FF JK que também
opera como um FF T. Desenhe as formas de ondas e determine a frequência do sinal de
saída do segundo FF.
+5V +5V
2TCLK
J Q1 J Q Q2
Q
CLK
CLK CLK CLK
Q1
Q Q
K K
Q2
TQ1
TQ2 = 2TQ1
TQ1 2TCLK
f CLK
f Q1
2
Desenhe a forma de onda da saída Q para cada FF. Considere inicialmente Q=0.
Considere tH = 0 .
Obs:- Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold.
J Q J K CLK Q
J Q
0 0 ↓ Qo
CLK
CLK
0 1 ↓ 0
1 0 ↓ 1
K Q 1 1 ↓ Qo
K Q
35
Solução:
Qinicial = 0 1 2 3 4 5 6
CLK
K
Qinicial = 0
(a) QFF
(b) QFF
Fig. 5.81 Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold.
36
(a) Solução
1 2 3 4 5 6
CLK
(a) QFF
(b) QFF
37
5.8- Flip-Flop D com Clock - pag. 192
D CLK Q Q
0 0 1
1 1 0
tS tH
tS tS → é o tempo mínimo que o
tS tH dado deve ser colocado na
entrada antes da transição ativa
do CLK. ( 5 ns tS 50 ns )
O mesmo pode ser feito para converter um flip-flop S-R para um flip-flop D.
O FF D é útil para transferência de dados em paralelo.
39
Transferência de dados em paralelo - pag. 193
D CLK Q Q
0 0 1
1 1 0
40
Problema 5.14- Um FF D algumas vezes é usado para atrasar uma forma de onda
binária, de modo que a informação binária aparece na saída um certo tempo depois de
aparecer na entrada D. (a) Determine a forma de onda de saída Q mostrada na Fig.
5.82 e compare com a entrada. Observe que o atraso de tempo em relação à entrada
é de um período de tempo. (b) Como pode ser obtido um atraso de tempo
correspondente de dois períodos do clock?
tH = 0
D Q Q
Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold.
tH → é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido na
CLK entrada após a transição ativa do CLK. ( 0 ns tH 10 ns )
Q
41
D D Q Q
1 2 3 4 5 6 7
CLK CLK
Q
Q tH = 0
42
(a) Solução
D0
CLK
Q 0
43
(b) D D Q1 D Q2
CLK CLK
Q Q
CLK
D
1 2 3 4 5 6 7
CLK
Q1
Q2
44
(b) Solução
D D Q1 D Q2
CLK CLK
Q Q
CLK
D .0
CLK
Q1 0.
Q2 0.
↗
↖
← Fig. 5.32(a)
←
As entradas assíncronas são entradas
de sobreposição.
Problema 5.20 e 5.21
47
Problema 5.20- Determine a forma de onda da saída Q do FF, mostrado na Fig. 5.85.
Considere inicialmente Q = 0.
J K CLK Q
0 0 ↓ Qo
Qinicial = 0 0 1 ↓ 0
1 0 ↓ 1
J=K=1 1 1 ↓ Qo
Q
Qo
48
Problema 5.20-
Solução:
Entradas assíncronas não usadas devem ser colocadas no seu estado inativo.
Apenas uma entrada assíncrona deve ser ativada de cada vez.
49
Problema 5.21- Aplique as formas de onda CLK, PRE e CLR, mostradas na Fig. 5.32, em
um FF D. Determine a forma de onda da saída Q.
Solução:
1 2 3 4 5
CLK
PRE
Fig. 5.32
CLR
Q
50
Problema 5.21
Solução:
PRE
1 D Q
CLK
Q
CLR
51
5.11- Considerações sobre Temporização em Flip-Flops – pag. 198
tS - é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido estável antes da transição ativa do
sinal de clock ( 5 ns tS 50 ns )
tH - é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido estável após da transição ativa do
sinal de clock ( 0 ns tH 10 ns )
( 5 ns tS 50 ns ) ( 0 ns tH 10 ns )
tS e tH são medidos entre os instantes em que as transições estão em 50 por cento.
Obs:- Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold, ou seja, o dado
de entrada pode ser retirado em cima da borda do clock.
tP → tempo de atraso de propagação t PLH t PHL
tP
2
Tempo de atraso de propagação (tPLH e tPHL) - Sempre que um sinal muda de estado na
saída, existe um atraso de tempo a partir do instante em que o sinal na entrada é
aplicado até o instante em que a saída comuta de estado.
Esses atrasos são medidos entre os pontos de 50% da amplitude das formas de onda de
entrada e saída.
CLK
saída saída
Tempos de duração do pulso de clock nos níveis ALTO e BAIXO - ALTO [tW (H)] e BAIXO [tW
(L)] - tempo mínimo de duração entre as mudanças ALTO e BAIXO , ver Fig. (a)
Largura de pulsos assíncronos ativos [tW (L)] - largura mínima de duração que a entrada
PRESET ou CLEAR tem de ser mantida no estado ativo. Fig. (b) mostra o tempo tW (L)
para uma entrada assíncrona ativa em nível BAIXO.
55
5.12- Problemas Potenciais de Temporização em Circuitos com FFs - pag. 201
Quando a saída de um FF é conectada à entrada de outro FF e ambos são acionados
pelo mesmo relógio, existe um potencial problema de temporização. Como Q1 muda
de estado na descida do clock, a entrada J2 mudará de estado nesta mesma descida.
Isso pode levar a uma resposta imprevisível de Q2. Para isso não ocorrer deve-se ter tP
de Q1 maior que tH de Q2 . FFs de borda mais recentes tem 0 ≤ tH ≤ 5 ns , sendo que a
maioria tem tH = 0.
tH (tempo de hold)- é o Q1 J2
tempo mínimo que o dado, Q2
na entrada, deve ser
mantido estável após a
transição ativa do sinal de
clock. t PLH t PHL
tP
tp – tempo de atraso de 2
propagação (tPLH e tPHL) - Q1
existe um atraso de tempo a (J2) tP Q1 tHQ2 tH ≈ 0
partir do instante em que o
sinal na entrada é aplicado Q2
até o instante em que a
saída comuta de estado.
tPQ2
• A maioria dos sistemas são síncronos, portanto a maioria dos sinais muda de estado
em sincronismo com as transições ativas do clock.
• Operações síncronas e assíncronas muitas vezes são combinadas, frequentemente por
meio de entradas realizadas pelos operadores humanos.
• A natureza aleatória das entradas assíncronas podem resultar em resultados
imprevisíveis.
Exemplo 5.12
Figura 5.37
57
Flip –Flop D é usado para sincronizar os efeitos da entrada A assíncrona.
CLOCK
Figura 5.38
Figura 5.37
Figura 5.38
Existe um problema neste circuito – como o sinal A pode chegar ao nível ALTO a
qualquer momento, ele pode violar os parâmetros de tempo de setup do flip-flop (tS).
58
Problema 5.25
Modifique o circuito
mostrado na Figura 5.38
para usar um FF J-K.
Figura 5.38
59
5.15 - Detectando uma sequência de entrada – pag. 204
Em muitas situações, a saída é ativada somente quando as entradas são ativadas em
uma determinada sequência. Isso não pode ser realizado usando apenas lógica
combinacional, é necessário usar a característica de armazenamento de FFs.
Flip-flop D com clock usado para responder a uma determinada sequência de entradas
Figura 5.39
Para funcionar corretamente, A deve ser ALTO, antes de B, por pelo menos um
intervalo de tempo igual ao tempo de setup ( tS ) do FF.
60
Problema 5.26
61
Problema 5.26
(a) supondo tp = 0
tp → tempo de atraso de propagação (b) fazer
(c) fazer
A
B
X sequência de entradas:
1º o sinal A vai a nível ALTO
C 2º o sinal B vai a nível ALTO
3º o sinal C vai a nível ALTO
Y
62
5.16 – Armazenamento e Transferência de Dados – pag. 204
63
Transferência síncrona de dados
Entradas CLK são usados para executar a transferência.
Figura 5.40- Operação de transferência síncrona de dados realizada por diversos tipos de FFs com clock.
Problema 5.27
Figura 5.42
65
5.17- Transferência Serial de Dados: Registradores de Deslocamento – pag. 206
pulso de clock
66
Usar FFs disparados por borda que tenham valor de tP > tH
tP > tH
Figura 5.43
69
Respostas:
(a)
não é X0
necessário o
INVERSO,
porque temos X 0 X0
X3 X2 X1 X0 = 1011
(b) 1 2 3 4 5 6 7 8
CLK
X3
X2
X1
X0
70
Transferência serial entre registradores – pag. 207
71
A transferência completa dos três bits de dados exige três pulsos de deslocamento. Na
borda de descida de cada pulso, cada FF assume o valor armazenado no FF à sua
esquerda, antes do pulso.
D=0
72
Problema 5.29
Figura 5.44
73
Resposta Prob. 5.29:
74
5.18- Divisão de Frequência e Contagem - pag. 209
Flip-flops J-K conectados para formar um contador binário de três bits (módulo 8).
O circuito da Fig. 5.45 foi desenhado conforme a convenção, com as entradas do lado
esquerdo e as saídas do lado direito.
FF Q2 é o MSB FF Q0 é LSB
↓ ↓
Clock
Fig. 5.45 – diagrama de circuito desenhado conforme a convenção, com o fluxo de sinal
indo da esquerda para a direita, com as entradas do lado esquerdo e as saídas do lado
direito.
75
Outra forma de desenhar a Fig. 5.45
O diagrama de circuito abaixo não seguiu a convenção, as entradas estão do lado direito e
as saídas do lado esquerdo . Usa-se essa configuração porque facilita a compreensão do
funcionamento do circuito.
FF Q2 é o MSB FF Q0 é o LSB
↓ ↓
Fig. 5.45
76
Operação de contagem – contador binário
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CLK
LSB Q0
Q1
MSB Q2
Contagem Q2Q1Q0 000 001 010 011 100 101 110 111 000 001 010
77
Operação de contagem – contador binário
78
Diagrama de transição de estados ou Diagrama de estados
79
Módulo do contador
Um contador com 3 FFs tem 23 = 8 estados diferentes (000 a 111). Dizemos que é um
contador de módulo 8
FF Q2 é o MSB FF Q0 é o LSB
↓ ↓
Fig. 5.45
80
Divisor de frequência
f clock f clock
Frequência do FF mais significativo f FFMSB N
2 módulo
MSB LSB
f f
f FFQ 2 clock
3
clock
2 8
81
Divisor de frequência
N= número de FFs
f CLK
f QN 1
2N
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CLK
f CLK
LSB Q0 f Q0
2
f Q0 f
Q1 f Q1 CLK
2 4
MSB Q2 tQ2H f Q1 f CLK
f Q2
TQ2 2 8
TQ2 = 8 TCLK
Ciclo de trabalho (CT)
tQ 2 H 4TCLK
CT x100% CT x100% CT = 50%
TQ 2 8TCLK
82
Ciclo de trabalho - CT
Ciclo de trabalho (duty cycle) → é a razão entre o intervalo de tempo do pulso alto (tH )
e o período (T) da forma de onda analisada, e é expressa como uma porcentagem.
TCLK
1 2 3 4
tQH CLK
CT x100%
TQ
Q tQH
TQ
CT → ciclo de trabalho
83
Determinando a contagem de um contador
Onde:
N → pulsos de clock
N M M → módulo do contador
R Q CI → contagem inicial
CP → contagem parcial
CF → contagem final
CP = R + CI R → resto
Q → quociente
84
CP → valor parcial da contagem
N M N → pulsos de clock
CF → valor final da contagem
R Q M → módulo do contador
CI → contagem inicial R → resto
CP = R + CI Q → quociente
13 / 8 → Q = 1 e R = 5
CP = R + CI = 5 + 4 = 9 > 8
CP > M → CF = CP - M = 9 – 8 = 1 → CF = 1 → Q2Q1Q0 = 0012
85
Problemas: 5.30 - cont ...
(c) Conecte um quarto FF JK ( Q 3 ) na Fig. 5.45 e desenhe o diagrama de transição de
estados para esse contador de 4 bits. Se a frequência de clock de entrada for de 80 MHz,
como será a forma (valor da frequência) de onda em Q 3 ?
FFMSB
+5V +5V +5V +5V
Q3 K 1 Q2 K 1 Q1 K 1 Q0 K 1
CLR CLR CLR CLR
módulo 2 N
Diagrama de estados (desenhe 16 círculos)
f clock (mostrando os estados em binário estão dentro de círculos)
f FFMSB
2N módulo _ contador 2 N 24 16
80M
f Q3 4 500kHz Módulo = 16 → corresponde a 16 estados de
2 0000 a 1111
86
Problemas 5.31 - Contador decrescente - fazer
Q2 K 1 Q1 K 1 Q0 K 1
CLR CLR CLR
87
5.19- Aplicação em Microcomputador – pag. 212
Dados
88
5.20- Dispositivos Schmitt-Trigger – pag.213
O Schimitt trigger é um elemento lógico especial projetado para receber sinais com
transições lentas e produzir saídas com transições livres de oscilações.
A saída do inversor
comum produz
oscilações , enquanto o
sinal passa pela faixa de
tensão indeterminada
Figura 5.49(a)
89
Resposta de um INVERSOR com entrada Schmitt-trigger a uma entrada de tempo de
transição lento .
Símbolo de entrada Schmitt-trigger
Entrada
VT+
VT+ ↘
Dois Faixa
Limiares VT- inválida
↗
VT-
A saída não muda do nível
ALTO para o BAIXO até que
a entrada ultrapasse a VT+
tensão de disparo VT+ e só
mudará para o nível ALTO VT-
quando a entrada cair
abaixo de VT- . Saída
Figura 5.49(b)
90
5.21- Multivibrador Monoestável – pag. 215
RT CT ↖
sem 1 sem 1
Símbolo do ↘ ↘ Q
Q
redisparável OS
OS
T ou T
Q tp Q
tp
RT CT ↖
92
Ondas típicas de um monoestável não redisparável
tp = 2ms
94
Resposta comparativa de um monoestável não redisparável com outro
redisparável com um tempo tp = 2 ms.
1 Q
↘ ↘ OS
T
2 ms 2 ms tp Q
2 ms 2 ms
1 ms
Q
OS
T
tp = 2 ms
tp Q
95
Monoestável não redisparável 74121.
1
Figura 5.52
OS
↖
Contém portas lógicas internas para permitir que as entradas A1 , A2 e B acionem o
monoestável não redisparável .
A entrada B é uma entrada Schmitt-trigger que permite um disparo confiável do
monoestável com sinais de transição lenta.
Pinos RINT, REXT/CINT e CEXT conectam um resistor e um capacitor externos, para conseguir
um pulso de saída com duração desejada tp ≈ 0,7 RTCT .
O multivibrador monoestável recebe esse nome porque tem apenas um estado estável.
Os monoestável são suscetíveis a falsos disparos devido a ruídos espúrios.
96
Problema 5.41
97
10 ms
Pulsos
entrada
5 ms
Q1
20 ms
Q2
10 ms
Q3
98
Problema 5.42
sem 1
Símbolo do
Q
redisparável
OS
T
9
tp Q
99
Monoestável redisparável
f> 1 kHz → T < 1ms , período do pulso
tp = 1 ms
f< 50 kHz → T > 20 s , período do pulso
(a) f >1kHz
(b) f <1kHz
T>1ms
T<1ms
Pulsos
Pulsos entrada
entrada
1ms
Q Q 0
0
Q
0
Q 0
x 0 x 0
CEXT
Figura 5.52
Solução:
(a) Colocar nível BAIXO em A1 ou A2 e aplicar uma transição positiva em B.
101
5.22- Circuitos Geradores de Clock
0,8
f
RC
vC 7 R2
C vout
LED
Como vout = nível ALTO o capacitor começa a carregar e vC cresce até VT+ → entrada
do INVERSOR ALTA → saída → vout = nível BAIXO → LED apagado
+5V
R1
14
1 2
vC 7 R2
C vout
LED
Como vout = nível BAIXO o capacitor começa a descarregar e vC decresce até VT- →
entrada do INVERSOR BAIXA→ saída → vout = nível ALTO → LED aceso
103
+5V
R1
14
1 2
vC 7 R2
C vout
LED
Como vout = nível ALTO o capacitor começa a carregar novamente vC cresce até VT+ →
entrada do INVERSOR ALTA → saída → vout = nível BAIXO → LED apagado.
+5V
R1
14
1 2
vC 7 R2
C vout
LED
104
Problema 5.45
105
Esses são os exercícios mínimos recomendados do Capítulo 5
Lista de Exercícios do Capítulo 5 - 11ª Edição
SEÇÃO EXEMPLOS PROBLEMAS
Introdução
5.1 1, 2 1, 2, 3
5.2 3, 4 4, 5
5.4 7
5.5 7 Livro: Sistemas
5.6 8, 9 Digitais – princípios e
5.7 11, 12, 13 aplicações – 11ª Ed.
5.8 14, 15, 16 Ronald J. Tocci/ Neal
5.9 8 17, 18, 19 S. Widmer/Gregory
5.10 9 20, 21, 22 L. Moss
5.11 10 23
5.12 11
5.13
5.14 12 25
5.15 26
5.16 27
5.17 13 28, 29
5.18 14, 15 30, 31, 32, 33, 34, 35
5.19 16 36, 37, 38, 39
5.20
5.21 40, 41, 42, 43, 44
5.22 Oscilador Schmitt-trigger 45
106
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