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SUMÁRIO

SUSP E PNSPDS 2
PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS: 3
Das Estratégias 7
A DOUTRINA 7
PREMISSAS 8
PRINCÍPIOS 8
Diretrizes 9
Atividade de Inteligência de Segurança Pública 9
Atuação Integrada 10
Modelo de Liderança 10
Processo Decisório 10
Situação de normalidade 11
Status Operacionais 11
Fluxo de Informação 12
Fluxo de Comunicação 12
ÁREAS DE INTERESSE 12
OBJETIVO GERAL 13
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 13
Níveis de responsabilidade 14
GOVERNANÇA E GESTÃO DO SIC4 16
Etapas para implantação da Atuação Integrada 16
Elaboração da Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública 16
Acordos de cooperação para implantação do SIC4 16
Monitoramento e avaliação 17
PROCESSO DE ATUAÇÃO INTEGRADA – PAI 17
PROCESSO DE ATUAÇÃO INTEGRADA 18

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LEI 13.675/2018 E DECRETO 9.489/2018


CRIA A POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA E
DEFESA SOCIAL E INSTITUI O SISTEMA ÚNICO DE
SEGURANÇA PÚBLICA

SUSP E PNSPDS
A Lei 13.675/18:
 institui o Sistema Único de Segurança Pública (Susp);
 cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS);

As finalidades são:
 preservação da ordem pública;
 incolumidade das pessoas e do patrimônio.

A atuação deverá ser conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de


segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, em articulação com a sociedade.

A segurança pública é dever do Estado e responsabilidade de todos, compreendendo a


União, os Estados, o Distrito Federal e os Munícipios, no âmbito das competências e
atribuições legais de cada um.

A União estabelecerá a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social


(PNSPDS) e os Estados, Distrito Federal e Municípios estabelecerão suas respectivas
políticas. Essas deverão observar as diretrizes da política nacional, especialmente para:

análise e enfrentamento dos riscos à harmonia da convivência social, com destaque às


situações de emergência e aos crimes interestaduais e transnacionais.

PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS:


Abaixo estão listados os Princípios, Diretrizes e Objetivos de maneira associada. Observe
que os Princípios referem-se ao que dá origem à PNSPDS, seu começo, seus valores
mais caros. Diretrizes são as normas, pautas, os critérios que regulam o caminho
para alcançar os Princípios.

1 - Princípios:
I - respeito ao ordenamento jurídico e aos direitos e garantias individuais e coletivos;

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Diretrizes:
XIX - incentivo ao desenvolvimento de programas e projetos com foco na promoção da
cultura de paz, na segurança comunitária e na integração das políticas de segurança com as
políticas sociais existentes em outros órgãos e entidades não pertencentes ao sistema de
segurança pública;

2- Princípios:
II - proteção, valorização e reconhecimento dos profissionais de segurança pública;

Diretrizes:
VI - formação e capacitação continuada e qualificada dos profissionais de segurança
pública, em consonância com a matriz curricular nacional;
XXI - deontologia policial e de bombeiro militar comuns, respeitados os regimes
jurídicos e as peculiaridades de cada instituição;
XXV - incentivo à designação de servidores da carreira para os cargos de chefia, levando
em consideração a graduação, a capacitação, o mérito e a experiência do servidor na atividade
policial específica;

Obs: deontologia – conjunto de deveres profissionais estabelecidos em um código


específico.

Objetivos:
XI - estimular a padronização da formação, da capacitação e da qualificação dos
profissionais de segurança pública, respeitadas as especificidades e as diversidades regionais,
em consonância com esta Política, nos âmbitos federal, estadual, distrital e municipal;
XXII - estimular e incentivar a elaboração, a execução e o monitoramento de ações nas
áreas de valorização profissional, de saúde, de qualidade de vida e de segurança dos
servidores que compõem o sistema nacional de segurança pública;
XXI - estimular a criação de mecanismos de proteção dos agentes públicos que compõem
o sistema nacional de segurança pública e de seus familiares;

3- Princípios:
III - proteção dos direitos humanos, respeito aos direitos fundamentais e promoção da
cidadania e da dignidade da pessoa humana;

Diretrizes:
X - atendimento prioritário, qualificado e humanizado às pessoas em situação de
vulnerabilidade;

Objetivos:
XII - fomentar o aperfeiçoamento da aplicação e do cumprimento de medidas restritivas
de direito e de penas alternativas à prisão;
XIII - fomentar o aperfeiçoamento dos regimes de cumprimento de pena restritiva de
liberdade em relação à gravidade dos crimes cometidos;
XV - racionalizar e humanizar o sistema penitenciário e outros ambientes de
encarceramento;

4- Princípios:
IV - eficiência na prevenção e no controle das infrações penais;

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Diretrizes:
II - planejamento estratégico e sistêmico;
XXVI - celebração de termo de parceria e protocolos com agências de vigilância privada,
respeitada a lei de licitações.
XXVI - fortalecer as ações de prevenção e repressão aos crimes cibernéticos.

Objetivos:
IV - estimular e apoiar a realização de ações de prevenção à violência e à criminalidade,
com prioridade para aquelas relacionadas à letalidade da população jovem negra, das
mulheres e de outros grupos vulneráveis;
VIII - incentivar e ampliar as ações de prevenção, controle e fiscalização para a repressão
aos crimes transfronteiriços;
XXV - fortalecer as ações de fiscalização de armas de fogo e munições, com vistas à
redução da violência armada;

5- Princípios:
V - eficiência na repressão e na apuração das infrações penais;

Diretrizes:
XII - ênfase nas ações de policiamento de proximidade, com foco na resolução de
problemas;

Objetivos:
XVII - fomentar ações permanentes para o combate ao crime organizado e à corrupção;
XXIII - priorizar políticas de redução da letalidade violenta;
XXIV - fortalecer os mecanismos de investigação de crimes hediondos e de homicídios;
XXVI - fortalecer as ações de prevenção e repressão aos crimes cibernéticos.

6- Princípios:
VII - participação e controle social;

Diretrizes:
XIV - participação social nas questões de segurança pública;
XVII - fomento de políticas públicas voltadas à reinserção social dos egressos do sistema
prisional;
XX - distribuição do efetivo de acordo com critérios técnicos;

Objetivos:
V - promover a participação social nos Conselhos de segurança pública;

7- Princípios:
VIII - resolução pacífica de conflitos;
IX - uso comedido e proporcional da força;

Diretrizes:
III - fortalecimento das ações de prevenção e resolução pacífica de conflitos, priorizando
políticas de redução da letalidade violenta, com ênfase para os grupos vulneráveis;
XIX - incentivo ao desenvolvimento de programas e projetos com foco na promoção da
cultura de paz, na segurança comunitária e na integração das políticas de segurança com as
políticas sociais existentes em outros órgãos e entidades não pertencentes ao sistema de
segurança pública;

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8- Princípios:
VI - eficiência na prevenção e na redução de riscos em situações de emergência e
desastres que afetam a vida, o patrimônio e o meio ambiente;
X - proteção da vida, do patrimônio e do meio ambiente;

Diretrizes:
IV - atuação integrada entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios em
ações de segurança pública e políticas transversais para a preservação da vida, do meio
ambiente e da dignidade da pessoa humana;

Objetivos:
II - apoiar as ações de manutenção da ordem pública e da incolumidade das pessoas, do
patrimônio, do meio ambiente e de bens e direitos;
XX - estimular a concessão de medidas protetivas em favor de pessoas em situação de
vulnerabilidade;

9- Princípios:
XI - publicidade das informações não sigilosas;

Diretrizes:
VIII - sistematização e compartilhamento das informações de segurança pública,
prisionais e sobre drogas, em âmbito nacional;

10 - Princípios:
XII - promoção da produção de conhecimento sobre segurança pública;

Diretrizes:
VII - fortalecimento das instituições de segurança pública por meio de investimentos e
do desenvolvimento de projetos estruturantes e de inovação tecnológica;
IX - atuação com base em pesquisas, estudos e diagnósticos em áreas de interesse da
segurança pública;

Objetivos:
VI - estimular a produção e a publicação de estudos e diagnósticos para a formulação e a
avaliação de políticas públicas;
IX - estimular o intercâmbio de informações de inteligência de segurança pública com
instituições estrangeiras congêneres;
X - integrar e compartilhar as informações de segurança pública, prisionais e sobre
drogas;
XVI - fomentar estudos, pesquisas e publicações sobre a política de enfrentamento às
drogas e de redução de danos relacionados aos seus usuários e aos grupos sociais com os
quais convivem;

11- Princípios:
XIII - otimização dos recursos materiais, humanos e financeiros das instituições;

Diretrizes:
V - coordenação, cooperação e colaboração dos órgãos e instituições de segurança
pública nas fases de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações,

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respeitando-se as respectivas atribuições legais e promovendo-se a racionalização de meios


com base nas melhores práticas;
XI - padronização de estruturas, de capacitação, de tecnologia e de equipamentos de
interesse da segurança pública;
XIII - modernização do sistema e da legislação de acordo com a evolução social;

Objetivos:
III - incentivar medidas para a modernização de equipamentos, da investigação e da
perícia e para a padronização de tecnologia dos órgãos e das instituições de segurança
pública;

12- Princípios:
XIV - simplicidade, informalidade, economia procedimental e celeridade no serviço
prestado à sociedade;

Diretrizes:
I - atendimento imediato ao cidadão;
XXII - unidade de registro de ocorrência policial;
XXIII - uso de sistema integrado de informações e dados eletrônicos;

Objetivos:
I - fomentar a integração em ações estratégicas e operacionais, em atividades de
inteligência de segurança pública e em gerenciamento de crises e incidentes;
VII - promover a interoperabilidade dos sistemas de segurança pública;

13- Princípios:
XV - relação harmônica e colaborativa entre os Poderes;

Diretrizes:
XV - integração entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no aprimoramento e
na aplicação da legislação penal;
XVI - colaboração do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública na
elaboração de estratégias e metas para alcançar os objetivos desta Política;

14- Princípios:
XVI - transparência, responsabilização e prestação de contas;

Objetivos:
XVIII - estabelecer mecanismos de monitoramento e de avaliação das ações
implementadas;
XIX - promover uma relação colaborativa entre os órgãos de segurança pública e os
integrantes do sistema judiciário para a construção das estratégias e o desenvolvimento das
ações necessárias ao alcance das metas estabelecidas.

Os objetivos estabelecidos direcionarão a formulação do Plano Nacional de Segurança


Pública e Defesa Social, documento que estabelecerá as estratégias, as metas, os indicadores e
as ações para o alcance desses objetivos.

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Das Estratégias
A PNSPDS será implementada por estratégias que garantam:
 integração;
 coordenação e cooperação federativa;
 interoperabilidade;
 liderança situacional;
 modernização da gestão das instituições de segurança pública;
 valorização e proteção dos profissionais;
 complementaridade;
 dotação de recursos humanos;
 diagnóstico dos problemas a serem enfrentados;
 excelência técnica;
 avaliação continuada dos resultados;
 garantia da regularidade orçamentária para execução de planos e programas de
segurança pública.

PORTARIA Nº 18/2020
DOUTRINA NACIONAL DE ATUAÇÃO INTEGRADA EM
SEGURANÇA PÚBLICA

A DOUTRINA

A Doutrina é a base doutrinária para o Processo de Atuação Integrada (PAI) na


realização de ações e operações de segurança pública e defesa social, operacionalizando o
Sistema Integrado de Coordenação, Comunicação, Comando e Controle (SIC4) nas três esferas
de governo. A DNAISP apresenta a metodologia de aplicabilidade nos ciclos de
planejamento, execução, monitoramento, avaliação e consolidação para as operações
integradas de segurança pública e defesa social, realizadas entre os órgãos de segurança
pública.

PREMISSAS
I) Respeito à autonomia dos entes federativos e atribuições legais dos órgãos de
segurança pública e defesa social;

II) Respeito à cultura organizacional de cada agência/instituição, otimizando a habilidade


e conhecimento técnico;

III) Integração dos órgãos de segurança pública e interoperabilidade dos sistemas;

IV) Utilização de um ambiente, preferencialmente, comum2 para gestão e monitoramento


das ações e operações integradas; e

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V) Avaliação sistemática das ações integradas de segurança pública e defesa social.

PRINCÍPIOS
Os princípios são os fundamentos do Sistema Integrado de Coordenação,
Comunicação, Comando e Controle (SIC4) a serem observados durante os ciclos de
planejamento, execução, monitoramento, avaliação e consolidação das ações de operações
integradas.

I) Coordenação, Comunicação, Comando e Controle (C4): atuação integrada sob a


ótica da liderança situacional, observando-se as atribuições constitucionais, a partir de
ambiente comum com o uso de sistemas de monitoramento compartilhados e o fluxo
de comunicação estabelecido;

II) Continuidade: habilidade de operar ininterruptamente no planejamento, na


coordenação e na execução de operações integradas, ou ainda em operações
específicas, observando-se os ciclos previstos, suas peculiaridades e status de
mobilização. O planejamento deverá contemplar a utilização de redundância de meios,
a fim de se mitigar problemas que possam comprometer a aplicação desse princípio;

III) Consenso: mecanismo de eleição de preferências coletivas, baseado no tipo de


atividade integrada realizada para definição de objetivos, metodologias e tomadas de
decisões durante a atuação, no qual as agências devem se comprometer com as
decisões tomadas pelo colegiado;

IV) Eficiência: governabilidade de otimizar os recursos disponíveis para a realização das


operações integradas, ou seja, máximo poder de força que deve ser aplicado em
momento e local oportuno para se alcançar um resultado positivo;

V) Flexibilidade: capacidade de adaptação do planejamento, das estruturas, da


organização e das funcionalidades, de modo a acompanhar a evolução nos processos
das operações integradas;

VI) Integração: perspectiva de atuação integrada multiagência com respeito as


atribuições legais dos órgãos e das instituições envolvidas numa atividade, mediante
coordenação e fluxo de comunicação integrada dos ciclos de planejamento, execução,
monitoramento, avaliação e consolidação;

VII) Interoperabilidade: capacidade de promover a comunicação entre os sistemas


(informatizados ou não), compartilhando dados e informações entre os órgãos
envolvidos para gerar conhecimento e assessorar a gestão e a tomada de decisão; e

VIII) Liderança Situacional: atribuição de competência decorrente do caráter


específico de uma atividade, visando a coordenação integrada das ações, respeitadas as
atribuições dos órgãos e instituições envolvidos.

IX) Oportunidade: atuar de maneira eficaz e pontual com informações preventivas,


possibilitando o melhor emprego das forças;

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X) Objetividade: atuação e emprego dos recursos das agências com foco no propósito da
operação que deve possuir objetivos claramente definidos e mensuráveis;

XI) Priorização: definição clara das atividades a serem desenvolvidas alinhadas ao


atingimento dos objetivos em virtude das limitações de recursos para atender a todas
as demandas; e

XII) Segurança: Capacidade de estabelecer medidas protetivas para garantir a


segurança dos operadores, orgânica, cibernética, lógica e a segurança da informação e
comunicações dos ambientes de atuação integrada.

Diretrizes
A atuação integrada multiagências, a partir da metodologia do PAI, observará os ciclos
de planejamento, execução, monitoramento, avaliação e consolidação das ações e operações
de segurança pública e defesa social, por meio das seguintes diretrizes:
I) Articulação política para fortalecer a doutrina de atuação integrada, visando a
implantação e operacionalização do SIC4;

II) Fomento à integração dos órgãos de segurança pública para a utilização da


metodologia do Processo de Atuação Integrada de segurança pública e defesa social;

III) Fomento à elaboração de projetos de inovação tecnológica para modernização e


expansão das estruturas de Coordenação, Comunicação, Comando e Controle; e IV)
Promoção de nivelamento, capacitação e treinamento técnico para o desenvolvimento
de competências e consolidação da doutrina de atuação integrada do SIC4.

Atividade de Inteligência de Segurança Pública


A Atividade de Inteligência de Segurança Pública tem como principal entrega a produção
e salvaguarda de conhecimento para subsidiar a tomada de decisão, por esse espectro, seu
produto é de suma importância para o êxito das operações integradas a cargo das
multiagências encarregadas da prevenção e repressão delitiva.

A inteligência possui sistema (SISBIN – Sistema Brasileiro de Inteligência) e doutrina


própria (DNISP – Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública), que balizam o
desenvolvimento da atividade.

Atuação Integrada
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) tem integrado as Forças-tarefas
essencialmente por meio de seus órgãos federais, Polícia Federal, Polícia
Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário, visando o
desenvolvimento de atividades investigativas e operacionais de combate a crimes graves
praticados pelo crime organizado e suas subespécies: organizações ou e/ou associações
criminosas.

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Aos órgãos federais têm-se juntado os órgãos de segurança e de sistema


prisional dos Estados, que por meio de Acordo de Cooperação Técnica pactuam
enfrentar conjuntamente a mesma atividade delitiva. Resultados positivos advindos dessa
união de esforços já começam a ser colhidos em várias unidades federativas.

Os Acordos de Cooperação Técnica são acordos firmados entre órgãos ou instituições


de segurança pública para a criação de forças-tarefas formadas especificamente para a
investigação de determinados crimes ocorridos.

Modelo de Liderança
O modelo de coordenação adotado no SIC4 é o da liderança situacional, observando-se
o escopo da missão a ser desempenhada.

O líder situacional do ciclo de planejamento é o responsável pela gestão e coordenação


da elaboração de planos e documentos integrados necessários ao cumprimento da missão. É o
responsável pela gestão e coordenação das ações durante a realização das operações e
atividades integradas.

O perfil articulador, agregador, conciliador, respeitador, motivador, com poder de


decisão no âmbito de sua instituição e que tenha pleno domínio e conhecimento das
atividades que serão realizadas

O líder situacional do ciclo de planejamento é o responsável pela gestão, coordenação da


elaboração de planos e documentos integrados necessários para o cumprimento da missão, e
também pela gestão e coordenação das ações durante as operações e atividades integradas.

Nesse modelo, as atribuições legais dos órgãos são respeitadas, sendo o órgão que está
na liderança situacional apoiado pelos demais órgãos para o cumprimento dos objetivos
comuns de uma operação ou atividade integrada.

Processo Decisório
É a proposição da solução de um problema mediante a avaliação diagnóstica de causas e
cenários, de modo a definir alternativas para tomada de decisão.

Situação de normalidade
O processo de tomada de decisão da atuação integrada observará o contexto da situação
a ser decidida e sua repercussão, nos níveis estratégico, tático e operacional, considerando o
âmbito nacional e regional.

O processo de tomada de decisão no SIC4, que é feito pelo líder situacional, observará o
contexto da situação a ser decidida e a sua repercussão nos níveis estratégico, tático e
operacional, considerando o âmbito nacional e regional, e levando em consideração se é
uma situação de normalidade ou uma situação de crise.

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Status Operacionais
Nos ambientes comuns na atuação integrada devem ser estabelecidos status
operacionais para fins de linguagem, procedimentos e padronização do comportamento e
rotinas das multiagências durante os ciclos do processo de atuação integrada, sendo eles:
Status Operacional Ordinário (SOO), Status Operacional Mínimo (SOM) e Status Operacional
Pleno (SOP).

Status Operacional Ordinário – SOO


É a condição de atuação dos órgãos integrantes dos CICCs/similares no dia-a-dia, por
meio da produção de conhecimento e monitoramento das ações das agências de segurança
pública e de defesa social nas três esferas.

Status Operacional Mínimo – SOM

É a condição de atuação dos órgãos nos CICCs/similares, iniciada com a com a ativação
do ciclo operacional de uma operação específica, em lapso temporal a ser definido que
precede o SOP.

Durante o SOM os órgãos envolvidos na operação integrada atuam com recursos


humanos, logísticos e tecnológicos minimizados, garantindo o seu funcionamento através da
coordenação, comunicação, comando e controle operacional, monitorando as atividades
planejadas e realizando se necessário, a antecipação do SOP.

Status Operacional Pleno – SOP


É a condição de atuação plena dos órgãos nos CICCs/similares, podendo ser antecipado
em função de análise procedida durante o SOM e/ou durante o SOO.

Durante o SOP os órgãos envolvidos na operação integrada atuam com recursos


humanos, logísticos e tecnológicos, conforme planos operacionais integrados, implementando
a plenitude de funcionamento da coordenação, comunicação, comando e controle operacional.

Fluxo de Informação
É o volume de informações que trafega em uma estrutura de Coordenação,
Comunicação, Comando e Controle, utilizando-se de um canal específico, que será
operacionalizado pelo fluxo estabelecido no plano de comunicação para facilitar a veiculação
da informação interna e externa no âmbito dos CICCs/similares.

Fluxo de Informação Vertical


É realizado pela transmissão de informações entre os níveis hierárquicos superiores e
subordinados.

Fluxo de Informação Horizontal


É realizado pelo nivelamento das informações recebidas/encaminhadas do fluxo vertical
para manter a consciência situacional dos órgãos que atuam nos CICCs/similares.

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Fluxo de Comunicação
O fluxo de comunicação será definido pelo Plano de Comunicação (PLACOM), cuja
finalidade é estabelecer a rotina, ferramentas, sistemas e meios de comunicação entre os
órgãos envolvidos nas operações e atividades integradas.

São ferramentas e meios comuns de comunicação geralmente utilizados para


estabelecer contato e fluxo de comunicação entre os CICCs/similares e órgãos envolvidos nas
operações integradas:

I) Telefonia fixa e móvel;


II) Correio eletrônico;
III) Videoconferência;
IV) Radiocomunicação;
V) Sistemas monitoramento e gerenciamento; e
VI) Outros conforme disponibilidade.

ÁREAS DE INTERESSE
As áreas de interesse operacional (AIOs) e áreas impactadas (AIs) dizem respeito aos
espaços geográficos que possuem ou não relação direta com o ambiente onde serão
desenvolvidas as ações ou operações de segurança pública e defesa social.

Áreas de Interesse Operacional – AIO´s

As AIO’s são os espaços geográficos que possuem relação direta com o ambiente que se
desenvolverão as ações ou operações de segurança pública e defesa social. Essas áreas podem
ser escolhidas em virtude da realização de eventos de grande envergadura ou de acordo com
a problemática a ser combatida.

Áreas Impactadas – AI´s

As AI´s são os espaços geográficos que não possuem relação direta com os ambientes
onde se desenvolverão as ações ou operações integradas de segurança pública e defesa social,
mas que podem ser impactados, e, por isso, merecem atenção especial.

SIC4 foi uma ampliação do Sistema Integrado de Comando e Controle (SICC), que
agregou mais dois Cs, um de coordenação e o outro de comunicação, além dos já existentes:
comando e controle. É a sistematização dos processos e rotinas de um Centro
Integrado/similiar, por meio da metodologia do Processo de Atuação Integrada8 que facilite a
coordenação, comunicação, comando e controle das atividades e operações integradas de
segurança pública e defesa social.

Coordenação
É a forma de se conduzir a gestão das atividades multiagências, de uma operação
integrada de segurança pública e defesa social, observando-se o princípio da liderança
situacional e as atribuições legais dos órgãos envolvidos.

Comunicação

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É o meio pelo qual se estabelece as ferramentas e o fluxo de comunicação para


operacionalizar o recebimento e o envio de informações internas.

Comando
Significa o poder de decisão que cada representante do colegiado possui em sua
instituição, ou seja, deve ser individualizado e independente, seguindo sua própria cultura
organizacional com relação à hierarquia e à estrutura de poder, de modo que não haja
interferência de outra agência na sua autoridade.

Controle
Mecanismos de domínio e poder de fiscalização e administração dos recursos
empregados pelas agências numa atuação integrada e das atividades que estão sendo
desenvolvidas num ambiente comum.

OBJETIVO GERAL
Promover e coordenar a integração dos órgãos de segurança pública, nas três esferas de
governo, para a implementação de políticas e realização de operações integradas de
segurança pública, utilizando-se a DNAISP.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I) Difundir a doutrina de atuação integrada do SIC4 nas instituições de segurança pública
e defesa social das três esferas de governo;

II) Promover a integração dos órgãos de segurança pública e a interoperabilidade dos


sistemas de comunicação e informação;

III) Regulamentar a operacionalização do SIC4;

IV) Propor a padronização de estruturas físicas para a expansão dos CICCs;

V) Difundir a doutrina nos cursos de capacitação específica aos órgãos de segurança


pública, promovidos pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e/ou pelos próprios
órgãos estaduais; e

VI) Promover a modernização, informatização, coleta e integração de bancos de dados


relacionados à operação.

Níveis de responsabilidade
Cada nível possui diferentes objetivos e exerce função específica, no nível político são os
acordos, no nível estratégico, são desenvolvidas as diretrizes, no nível tático, prioriza-se as
reuniões e no operacional, entra em foco os planos de execução.

Político

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Cabe aos representantes deste nível o estabelecimento dos objetivos políticos da


operação, a celebração de acordos de cooperação entre as instituições/agências, bem como a
formulação de diretrizes para a execução das ações estratégicas.

Estratégico
Cabe aos seus representantes, nos órgãos de segurança pública, transformar os
princípios e diretrizes políticas em ações estratégicas a serem desenvolvidas pelos órgãos
para o cumprimento da missão. É neste nível que ocorre a elaboração do plano estratégico de
atuação integrada das operações, observando-se os objetivos, missão geral, diagnóstico dos
fatores de riscos, matriz de responsabilidades institucionais dos órgãos e metas.

Tático
É nele que acontece a convocação e a coordenação das reuniões integradas para
elaboração do plano operacional integrado, levando em consideração a missão dos órgãos, o
período da operação, os protocolos de atuação integrada, a matriz de atividades e os sistemas
de monitoramento e fluxos de comunicação.

Operacional
Nele que é feita a elaboração dos planos de execução (ordens de serviço, de missão, de
execução ou documentos similares adotados pelos respectivos órgãos) com base nas
diretrizes, objetivos, missões e atribuições estabelecidas no plano estratégico de atuação
integrada e no plano operacional integrado.

O SIC4, de um modo geral, está estruturado da seguinte maneira:

• Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN).


• Centros Integrados de Comando e Controle Estaduais (CICCE)/distrital (CICCD) ou
similares.
• Centros Integrados de Comando e Controle Municipais (CICCM).
• Centros Integrados de Operações de Fronteira (CIOF).
• Outros centros das agências participantes.

O órgão central do SIC4 em nível nacional é a SEOPI, por meio da Diretoria de Operações,
utilizando o ambiente do CICCN, e sua rotina de funcionamento será definida em regimento
interno.

Órgãos que compõem o SIC4 nacional:

I) Secretaria de Operações Integradas (SEOPI);


II) Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP);
III) Polícia Federal (PF);
IV) Polícia Rodoviária Federal (PRF);
V) Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN);
VI) Secretarias Estaduais de Segurança Pública (SSP), por representantes designados; e
VII) Convidados: além dos órgãos de natureza substancial vinculada a segurança
pública, a depender do escopo da operação, poderão compor o SIC4 órgãos convidados
que farão parte dos respectivos comitês e CICCs/similares.

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Órgãos que compõem o SIC4 estadual/distrital:

I) Secretaria Estadual de Segurança Pública/Similar;


II) Polícia Militar (PM);
III) Polícia Civil (PC);
IV) Corpo de Bombeiros Militar (CBM);
V) Proteção e Defesa Civil;
VI) Órgãos dos Sistema Penitenciário;
VII) Órgãos de Trânsito;
VIII) Institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação;
IX) Polícia Federal;
X) Polícia Rodoviária Federal; e
XI) Convidados: além dos órgãos de natureza substancial vinculada a segurança pública, a
depender do escopo da operação, poderão compor o SIC4 órgãos convidados que farão
parte dos respectivos comitês e CICCs/similares.

Órgãos que compõem o SIC4 municipal:

I) Secretaria Municipal de Segurança Pública ou equivalente;


II) Guarda Municipal;
III) Defesa Civil;
IV) Órgão Municipal de Trânsito;
V) Órgão Estadual de Trânsito;
VI) Polícia Federal;
VII) Polícia Rodoviária Federal;
VIII) Órgãos Municipal e Estadual de Meio Ambiente e Vigilância Sanitária;
IX) Órgãos do Sistema Penitenciário;
X) Serviço de Atendimento Médico de Urgência – SAMU;
XI) Polícia Militar;
XII) Polícia Civil;
XIII) Corpo de Bombeiros; e
XIV) Convidados: além dos órgãos de natureza substancial vinculada a segurança
pública, a depender do escopo da operação, poderão compor o SIC4 os órgãos
convidados que farão parte dos respectivos comitês e CICCs/similares.

GOVERNANÇA E GESTÃO DO SIC4


O comitê integrado deverá ser criado e regulamentado por norma específica, nas
respectivas esferas de governo, observando-se as particularidades locais.

A definição do modelo de gestão dos comitês integrados precisa ser orientada pelas
seguintes atribuições:

• Definir o direcionamento estratégico.


• Definir objetivos e metas.
• Estabelecer indicadores e sistemas de monitoramento.
• Promover a atuação integrada.
• Gerenciar conflitos.
• Avaliar a doutrina do sistema.

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Etapas para implantação da Atuação Integrada

Sensibilização política e institucional


A etapa de sensibilização será realizada pela articulação política e institucional dos
governantes e dirigentes dos órgãos de segurança pública, observando-se:
I) Agendas com os governantes: governadores, secretários estaduais de segurança
pública e prefeitos; e

II) Agendas com os conselhos representativos dos órgãos de segurança pública.

Elaboração da Doutrina Nacional de Atuação Integrada de


Segurança Pública
Estabelecer a base doutrinária de operacionalização do SIC4, definindo os fundamentos
da atuação integrada; os conceitos, objetivos, governança, estruturação e composição do SIC4;
e a metodologia do processo de atuação integrada para padronizar e orientar a realização das
operações integradas de segurança pública no Brasil.

Acordos de cooperação para implantação do SIC4


Trata-se de complementação da etapa de sensibilização política e institucional e será
realizada pela revisão e adequação dos atuais Acordos de Cooperação entre o governo federal
e os governos estaduais/distrital e municipais.

Nivelamento, capacitação e treinamento técnico


Necessidade de realização de seminários e encontros técnicos para difusão e
nivelamento da DNAISP com os representantes dos setores de planejamento dos órgãos de
segurança pública, bem como a inclusão do conteúdo nos cursos de especialização que tratem
de atuação integrada.

Modernização e expansão de CICCs


Esta etapa poderá ocorrer de forma paralela às etapas anteriores e destina-se a
promover a modernização dos CICCs já existentes e apresentação de projetos de expansão
para os estados que não possuem essa estrutura.

Nivelamento, capacitação e treinamento técnico


Necessidade de realização de seminários e encontros técnicos para difusão e
nivelamento da DNAISP com os representantes dos setores de planejamento dos órgãos de
segurança pública, bem como a inclusão do conteúdo nos cursos de especialização que tratem
de atuação integrada.

Modernização e expansão de CICCs

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Esta etapa poderá ocorrer de forma paralela às etapas anteriores e destina-se a


promover a modernização dos CICCs já existentes e apresentação de projetos de expansão
para os estados que não possuem essa estrutura.

Monitoramento e avaliação
A doutrina de atuação integrada do SIC4 deve ser metódica e ao mesmo tempo dinâmica
e flexível, de modo que possa se adaptar às possíveis mudanças ocorridas para responder
adequadamente as demandas planejadas.

Você deve ter observado que as etapas de implantação do SIC4, em regra, ocorrem de
forma sequencial e na ordem, porém existe uma das etapas que poderá ocorrer paralelamente
às outras, que é a etapa de modernização e expansão de CICCs.

PROCESSO DE ATUAÇÃO INTEGRADA – PAI


Compreende toda ação e operação realizada com a participação de órgão e/ou
instituição envolvendo o compartilhamento do mesmo ciclo de gestão em razão da
convergência de interesse, preservada a integralidade de suas competências e o respeito à
autonomia das suas funções e atribuições.

O PAI será desenvolvido, observando-se os seguintes ciclos:

1) Planejamento;
2) Execução;
3) Avaliação; e
4) Consolidação.
MONITORAMENTO deve ser executado em todas as fases.

PLANEJAMENTO
Após as ações preliminares a equipe de planejamento da atividade integrada deverá
realizar as atividades preparatórias que antecedem a elaboração do planejamento, tais como:

I) Recebimento da demanda;
II) Definição do escopo do planejamento;
III) Criação da estrutura analítica do planejamento;
IV) Reunião interna de alinhamento e validação do escopo; e
V) Solicitar diagnóstico complementar de inteligência e estatística criminal para
subsidiar o processo decisório do tipo de atividade a ser realizada, quando
aplicável.

Nível de Criticidade
Criticidade é aquilo que se fundamenta ou é estabelecido a partir de um juízo de valor.
Os eventos críticos ensejam ações de pronta resposta, que invariavelmente, são diferentes a
depender do sistema afetado. Os eventos críticos devem ser classificados a partir do impacto
resultante na comunidade afetada, isto é - a proporção de danos (humanos e ambientais) e
prejuízos (econômicos e sociais), e a capacidade de resposta do Ente Federado responsável
por fazê-la.

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Os Centros Integrados de Comando e Controle ou estruturas similares são ambientes


comuns para a realização da gestão e monitoramento das operações ou atividades
operacionais integradas. A realização do ciclo de planejamento, avaliação e consolidação das
operações integradas, podem ocorrer em ambientes distintos, contudo, as atividades do ciclo
de execução e monitoramento deverão ser realizadas em ambiente comum com a participação
de todos os órgãos envolvidos responsáveis pela gestão da operação. Nesse cenário de
atuação caberá aos órgãos envolvidos aplicar a doutrina de atuação integrada do SIC4,
utilizando os ambientes dos CICCs/similares, para o monitoramento das ações de segurança
pública e defesa social, em nível tático e operacional, mantendo a consciência situacional e
assessorando às tomadas de decisões.

PROCESSO DE ATUAÇÃO INTEGRADA


O PAI é a metodologia de gestão adotada pela Diretoria de Operações da SEOPI para a
coordenação de ações e operações integradas de segurança pública. O seu principal objetivo é
promover de maneira organizada o planejamento, a execução e o monitoramento da atuação
integrada multiagências na realização de ações e operações policiais de segurança pública.

O ciclo de planejamento é a primeira fase do processo de atuação e será iniciado por


demandas internas e/ou externas da Diretoria de Operações, SEOPI, Ministério da Justiça e
Segurança Pública e dos órgãos de segurança pública dos Estados e/ou Distrito Federal. As
etapas e atividades do ciclo de planejamento serão subsidiadas por dados estatísticos, análises
criminais, análises de riscos, relatórios de inteligência, estudos de situação ou outros fatores
indutores que possuam relação com o escopo da operação ou atividade integrada
multiagência a ser realizada.

CICLO DE EXECUÇÃO
Esse ciclo se consubstancia na implementação dos planos integrados e protocolos
específicos elaborados no ciclo anterior. A execução ocorre mediante a coordenação,
comunicação, comando e controle integrados, em ambiente comum, das atividades, ações e
soluções, encaminhando as informações, conhecimento e resultados produzidos, conforme
fluxo e metodologia estabelecidos no planejamento.

CICLO DE AVALIAÇÃO
A avaliação é uma atividade dinâmica e constante no processo de atuação integrada,
realizada com a participação dos envolvidos, durante e após a implementação das ações
operacionais para o monitoramento da adequabilidade ao planejado e aos objetivos e metas
previamente estabelecidos, possibilitando ajustes.

CICLO DE CONSOLIDAÇÃO
A consolidação ocorrerá após o debriefing geral da operação, que se trata de um
encontro entre representantes de todos os órgãos envolvidos, nesse encontro serão
apresentados os relatórios de operação e de avaliação para que sejam apontados se os
objetivos propostos foram atingidos com efetividade. A partir das concepções referendadas
no debriefing geral, sugere-se que as melhores práticas e acertos do processo sejam
consolidadas e assim padronizadas. Assim como, as inconsistências sejam ajustadas para as
próximas operações.

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