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ELABORAÇÃO E

IMPLEMENTAÇÃO DO
PLANO MUNICIPAL DE
ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO
Elementos Mínimos
 Previsões de ações articuladas nas áreas de educação,
saúde, assistência social, cultura, capacitação para o
trabalho e esporte para os 10 anos seguintes;

 Definição das formas de gestão do Sistema Municipal


Socioeducativo;

 Definição dos procedimentos mínimos para


organização do processo de monitoramento e
avaliação do Plano Decenal;

 Destinação no orçamento dos recursos financeiros


destinados à socioeducação.
Sistema Municipal de Atendimento
Socioeducativo

Conjunto integrado e articulado de ações,


desde a apreensão do adolescente em
conflito com a lei até a execução das
medidas socioeducativas em meio aberto.
Coordenação do Sistema Municipal
 Sob o ponto de vista da política como um todo, as
deliberações (decisões finais) ficam a cargo do
Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente;

 No diz respeito à execução das medidas


socioeducativas e das ações complementares que
também fizerem parte do plano, cabe ao município
a indicação do órgão da administração direta
responsável pela coordenação. Esse órgão deverá
ser expressamente indicado no Plano Municipal.
Estrutura do Plano Municipal
 Apresentação;
 Introdução;
 Princípios e Diretrizes;
 Diagnóstico;
 Modelo de Gestão do Sistema
Socioeducativo;
 Eixos Operativos – Metas, Prazos e
Responsáveis.
Eixo 1: Gestão
 Implementação do Sistema Municipal
Socioeducativo;

 Fortalecimento do CMDCA;

 Definição de % para o cofinanciamento do Município;

 Definição de % para o cofinanciamento do CMDCA


via FMDCA;

 Estruturação, fortalecimento e articulação da rede de


atendimento;
Eixo 1: Gestão
 Estabelecer fluxo e protocolo de atendimentos;

 Avaliar e monitorar a implementação do Plano Municipal;

 Avaliar e monitorar o atendimento socioeducativo;

 Implementar o Sistema de Informações para Infância e


Adolescência (SIPIA-SINASE);

 Articular plano de ação com as demais políticas


setoriais.
Eixo 2: Qualificação do Atendimento
Socioeducativo
 Estruturar e equipar as unidades de atendimento;

 Realização de concurso público visando à


continuidade das ações desenvolvidas pelo Poder
Executivo;

 Investir na formação continuada dos profissionais


da rede;

 Estabelecer parcerias para execução da


Prestação de Serviços à Comunidade;
Eixo 2: Qualificação do Atendimento
Socioeducativo

 Implementar a Notificação Compulsória de Situações


de Violência nos serviços de Saúde;

 Ações voltadas para saúde mental, drogadição, saúde


sexual e reprodutiva;

 Promover ações e atividades preventivas nas


unidades de ensino;

 Assegurar o ingresso de adolescentes ao mercado de


trabalho;
Eixo 3:Participação e Autonomia dos
Adolescentes

Implementar mecanismos e instrumentos


para garantir o exercício da cidadania;

 Incentivar a participação no controle


social
Eixo 3: Fortalecimento dos Sistemas
de Justiça e Segurança Pública

 Respeito aos prazos e controle da aplicação


de medidas socioeducativas;

Buscar junto ao Executivo Estadual, Tribunais


de Justiça e Ministério Público a implementação
ou regionalização de delegacias, varas e
defensorias públicas especializadas.
Referências
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – Resolução n°
119/2006

Declaração dos Direitos da Criança – ONU de 1989

Diretrizes das Nações Unidas para Prevenção da Delinquência Juvenil

Lei n°8.069 de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente

Lei n° 12.594 de 18 de janeiro de 2012 – Sistema Nacional de Atendimento


Socioeducativo

Plano Estadual de Atendimento Socioeductaivo de Goiás

Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo

Regras Mínimas das Nações Unidas para a Administração da Justiça da Infância e da


Juventude

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