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01. Introdução
02. Gestão de resíduos oficinais – instruções gerais
02.1 SILiAmb
03. Óleos Usados
04. Filtros Usados
05. Baterias
06. Fluídos Usados
07. Líquidos de Lavagem
08. Pastilhas de Travão
09. Amortecedores e Outros Resíduos Perigosos
10. Plástico
11. Metais
12. Vidro
13. Pneus
14. Embalagens Contaminadas
15. Absorventes Contaminados
16. Lamas Oleosas
17. Outros Resíduos
18. Efluentes gasosos
19. Domínio hídrico
Dossier Ambiental
Instruções gerais
- De acordo com o Regime Geral de Gestão de Resíduos, a
responsabilidade do destino dos diversos tipos de resíduos e efluentes é
de quem os produz, obviamente, sem prejuízo da responsabilidade de
cada um dos operadores na medida da sua intervenção no circuito de
gestão desses resíduos e salvo o disposto em legislação especial.
Instruções gerais
- Este último ponto serve como introdução para uma das mais recentes
inovações legais no campo das obrigações ambientais: a criação do
SIRER / SILiAmb – Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa
do Ambiente.
- A actividade económica;
1. Data
2. Código LER
3 6
2 3. Designação do resíduo
4. Peso (ton)
1
5. Identificação do
7 destinatário (NIF)
7. Identificação do
transportador (NIF)
Para finalizar, em conjunto com a informação agregada para cada um dos resíduos,
determinar-se-á o último dos pontos necessários para o preenchimento: a
quantidade produzida. Em seguida propõe-se exemplo para determinação dessa
quantidade.
Quantidade produzida (t) = Quantidade armazenada no fim do ano (t) -
Quantidade armazenada no início do ano (t) + Σ Quantidade enviada por operação
(t).
Separadores de Hidrocarbonetos
Fossas de decantação
Dois meses
Captação de águas
A rejeição de águas residuais, pelo impacto que pode acarretar para a saúde humana e
para a Natureza, assume-se como uma das principais áreas de intervenção do Direito
Ambiental. Assim, e pela atrás referida necessidade de protecção dos meios hídricos,
a legislação nesta matéria assume especial relevância.
As obrigações das empresas de manutenção e reparação automóvel prendem-se
principalmente com a proibição de rejeição de poluentes para o meio receptor, quer
seja para o solo, água ou colector público.
No caso da existência de saneamento, a rejeição das águas será feita para o colector
público. Os diversos municípios têm diferentes regras para a aceitação dos efluentes
líquidos das empresas de manutenção e reparação automóvel, quer seja pela sua
actividade específica (lavagens de veículos, …) ou pela existência de regulamentação
camarária, que pode passar pela instalação de um sistema para separação de
gorduras, por exemplo.
Quanto à rejeição de águas para o solo ou curso de água, carece de licença para
descarga junto da Administração de Região Hidrográfica correspondente. Esta
possibilidade só ocorrerá caso não haja a passagem de saneamento junto à empresa.
A rejeição também só será possível caso não sejam emitidos poluentes em
quantidade superior à definida por lei.