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1.

Amanco

Em busca de matérias-primas menos poluentes, a fabricante de tubos e conexões


Amanco inovou na formulação de seus produtos com o uso de tecnologias mais
limpas. Um destaque da empresa foi a substituição do solvente tolueno, que pode
causar dependência nos trabalhadores que inalam seu vapor, por outro de menor
impacto para a saúde e para o meio ambiente. Pela iniciativa, a empresa ganhou em
2009 o selo Sustentax, que certifica produtos sustentáveis. De lá pra cá, num esforço
de engenharia de materiais, a empresa também alterou a fórmula de outros de seus
produtos, como os estabilizantes, que deixaram de levar chumbo em sua
composição, eliminando riscos de intoxicação pelo metal entre seus funcionários.

AB: Foi uma ótima maneira de diminuir os impactos que a produção de canos
causavam já que além da intoxicação dos funcionários os metais provavelmente
acabam sendo mandados para lugares indevidos.

2. Anglo American

O diálogo com a comunidade é uma das práticas de responsabilidade-social que


mais chamam atenção na mineradora Anglo American Brasil. Periodicamente, a
empresa realiza encontros com os moradores dos municípios onde está presente.
Nas reuniões batizadas de "Fórum Comunitário", que começaram em 2006, são
discutidas as aplicações de investimentos em projetos sociais. No ano passado, a
Anglo American investe 5,2 milhões de reais em projetos sociais e 13,2 milhões de
reais em projetos de proteção ambiental. No mesmo período, a empresa conseguiu
reciclar e reutilizar 83% da água consumida em seu processo produtivo.

AB: A parte mais importante que consigo ver foi a incrível reciclagem de 83% da
água.

3. Bradesco

Em setembro, o Bradesco lançou com exclusividade no Morro Dona Marta, no Rio de


Janeiro, um serviço que antes era privilégio apenas dos moradores do asfalto: o
seguro residencial. Os preços da apólice popular começam em R$ 9,90 e as
indenizações chegam a R$10 mil. A ideia é levar a experiência para outras
comunidades de baixa renda em todo o Brasil. Dentro de suas ações de
responsabilidade socioambiental, o Banco também investiu, em 2009, R$380
milhões em projetos e, em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável, já
contribuiu para a preservação de 16,4 milhões de hectares de mata.

AB: Mesmo que o impacto ambiental de um banco não seja alto, a ajuda com a
Fundação Amazônia Sustentável foi uma ótima ação.

4. Braskem

A sustentabilidade vem ocupando o cerne dos negócios da Braskem. Pioneira na


fabricação de "plástico verde" e uma das maiores petroquímicas do mundo, a
empresa tem como meta se tornar referência mundial na produção a partir de
matérias-primas renováveis. Para atingir esse objetivo, a Braskem investe pesado
em pesquisa e inovação - de seus 6,5 mil funcionários, 300 são cientistas. Também
não faltam investimentos para os centros de desenvolvimento de novas tecnologias.
A fábrica de "plástico verde", no Rio Grande do Sul, recebeu 500 milhões de reais.
Com a produção de uma tonelada desta matéria-prima renovável, a empresa deixa
de emitir 2,5 toneladas de CO2.

AB: A parte sobre CO2 foi muito boa já que esse é um dos motivo das alterações
climáticas

5.Bunge

Foram dois anos de intensas pesquisas na subsidiária brasileira da Bunge, uma das
maiores empresas de alimentos e de fertilizantes do mundo, para desenvolver uma
embalagem feita de material orgânico e biodegradável. O intento, bem sucedido, deu
origem a uma embalagem de menor impacto ambiental usada por um dos produtos
da empresa, a margarina Cyclus. A empresa também tem atuado na redução de
resíduos. No ano passado, diminuiu em 14% o volume de PET usado nas
embalagens de óleo vegetal. Outra frente de atuação é no incentivo à reciclagem. A
Bunge mantém 60 postos de coleta de óleo em padarias de toda a região
metropolitana de São Paulo.

AB: A parte da coleta de óleo é fenomenal já que a muito descarte de óleo da


maneira incorreta

6. CPFL
A CPFL Energia larga na frente nos setor de energia pela produção mais limpa. Em
meados de 2010, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro inaugurou uma
termelétrica movida a biodiesel no interior paulista. Com potência instalada de 45
MW, a usina que opera a base de bagaço de cana-de-açúcar tem capacidade de
atender uma cidade de 200 mil habitantes. A empresa prevê ainda outros quatro
empreendimentos de fonte renovável até 2012. No Rio Grande do Norte, a CPFL vem
investindo na energia dos ventos, com a construção de oito parques eólicos, que em
2012, devem produzir 218 MW.

AB: Energia eólica acaba sendo boa já que produz poucos resíduos comparadas a
outros tipos de energia

7. EDP

A subsidiária brasileira da EDP, holding de empresas de geração, distribuição e


comercialização de energia elétrica, inaugurou no último ano 16 postos de
abastecimentos de veículos elétricos, distribuídos por São Paulo, Vitória e Espírito
Santo. Para ajudar no desenvolvimento de um mercado brasileiro de carros movidos
a eletricidade e, também, o seu próprio negócio, a empresa pretende destinar,
anualmente, 100 mil reais para ideias que possam ajudá-la a evoluir na economia de
baixo carbono. Além disso, a EDP também investe em parques eólicos que somam
13,8 MW de capacidade instalada, energia suficiente para abastecer uma cidade de
40 mil habitantes.

AB: Mesma lógica da CPFL

8. HSBC

O banco HSBC criou, há três anos, um programa para incentivar seus funcionários a
disseminar práticas sustentáveis. Batizado de "Climate Partnership", ele treina
colaboradores do banco interessados no tema e os estimula a ensinar a colegas de
trabalho e a membros de sua comunidade aquilo que aprendeu. Para o banco, o
treinamento de funcionários pode significar negócios no futuro. Até agora, o
programa já formou 80 líderes ambientais no Brasil. A expectativa é formar outros
100 até 2012. Em 2009, o HSBC investiu 15,8 milhões de reais em 263 projetos
sociais e outros 3,5 milhões de reais em ações de conservação da Mata Atlântica.

AB: Mesmo ponto do Bradesco


9. Itaú

O Itaú Unibanco incorporou a preocupação com o meio ambiente no dia-a-dia da


organização e, principalmente, no cotidiano dos funcionários. Há dois anos, o banco
criou um concurso de ideias sobre práticas sustentáveis. As melhores propostas,
escolhidas com a ajuda dos próprios empregados, são premiadas. Além de
estimular a criação coletiva de iniciativas verdes, o banco também mantém um
programa interno de coleta de lixo eletroeletrônico. Em 2009, foram recicladas 116
toneladas de aparelhos descartados em toda a empresa.

AB: Ótima maneira de se criar o conceito do descarte consciente de aparelhos

10. Natura

O óleo de murumuru, usado em cosméticos, é extraído de uma planta amazônica de


difícil manejo, e que muitas vezes leva à prática de queimadas. Com uma ação
educativa promovida pela Natura, 400 famílias que fornecem a matéria-prima à
empresa foram orientadas a não empregar mais esta técnica. A ação resultou na
preservação de mais de três mil palmeiras das quais o óleo é extraído. Desde o
lançamento da sua linha de produtos Ekos, há dez anos, a Natura mantém uma rede
de fornecedores formada por 26 comunidades em todo o Brasil. Só em 2009, os
negócios com o grupo - que incluem o pagamento pela matéria-prima e uma espécie
de royalty pelo conhecimento local sobre plantas - atingiram 5,5 milhões de reais.

AB: Ótima maneira de ajudar trabalhadores brasileiros ao em vez de grandes


empresas

11. Philips

Eficiência energética tem sido o principal campo de atuação da Philips na corrida por
tecnologias de menor impacto ambiental. Tanto que 7,7 % do faturamento da
empresa de eletroeletrônicos no Brasil são destinados ao desenvolvimento de
produtos considerados "verdes". Com a produção de lâmpadas mais modernas, a
empresa investe em um projeto experimental em Santa Catarina, que gerou uma
economia de 84% no consumo de energia elétrica. A Philips desenvolveu lâmpadas

de LED e as disponibilizou para a iluminação pública no município de Pedra Branca.

AB: Ótima maneira de ajudar a comunidade com as ideias das lampadas


12. Promon

A Promon, empresa especializada em projetos de infraestrutura, desenvolveu um


indicador para medir o impacto socioambiental de seus projetos: o "sustentômetro".
Com o sistema, é possível identificar e melhorar iniciativas que não atendem aos
critérios estabelecidos. Mesmo antes de desenvolver o "sustentômetro", a empresa
manifestava preocupação em mitigar seu impacto sobre o meio ambiente. Ao todo,
já investiu 2,7 milhões de reais em tecnologias para reduzir o impacto ambiental das
obras, de onde 75% dos resíduos seguem para a reciclagem.

AB: Uma lógica parecida usada pelo Itau

13. Santander

Estimular o pensamento "verde" entre seus clientes e pequenos empresários é a


proposta de sustentabilidade do Santander. O Banco criou até um curso para ensinar
empresas a usar critérios ambientais na hora de escolher fornecedores. Até agora, 3
108 pessoas e 1.792 organizações já participaram do programa. Através de um dos
projetos pioneiros de reciclagem de baterias (o Papa-Pilhas), o Santander já reciclou
155,5 milhões de toneladas de pilhas, baterias e celulares. Além disso, o banco
possui uma linha de crédito especial para empreendimentos de baixo impacto
ambiental.

AB: As pilhas acabam por ser um dos materiais que são menos reciclados da
maneira correta e esse projeto ajuda muito nesse sentido

14. Unilever

Ao alterar a composição de um de seus principais produtos, o sabão em pó Omo, a


Unilever conseguiu reduzir em 35% a sua emissão de gases causadores do efeito-
estufa. Recentemente, a fabricante de produtos de higiene pessoal também lançou
uma versão líquida do Omo, que, por ser mais concentrada que a tradicional, reduz o
uso de embalagens (ela equivale a duas caixas do sabão em pó) e o número de
transportes para distribuição.

AB: Reduzindo o plástico usado é uma maneira de proteger nossos oceanos

15. Walmart
A gigante do varejo Walmart conseguiu convencer nove de seus principais
fornecedores a repensar seus processos de produção para aliar redução de custos a
práticas sustentáveis. Lançado há dois anos no Brasil, o programa que conta com
parceiros como Johnson & Johnson deve incluir mais 15 empresas fornecedoras em
sua segunda fase. Além desse projeto, o Walmart coletou no ano passado, 6,6 mil
toneladas de resíduos com o auxílio de 96 cooperativas de reciclagem. A empresa
também conseguiu reduzir em 40% o consumo de água nos hipermercados
inaugurados em 2009.

AB: Reciclagem geral muito boa como vimos em outros projetos

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