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Conselho de Ministros da União Soviética

SENAC Model United Nations

(substituir pelo emblema da sua DELEGAÇÃO)

Tópico A: Estabelecer os interesses da União em Berlim.


(Times New Roman, 18)
Comitê: Comitê de Segurança

Delegados: Henrique Monaci de Pauda (substituir pelos nomes dos delegados)


Ministério/país: Ministério da Economia da União Soviética, outro exemplo:
República Federativa do Brasil (substituir pelo país da sua delegação, sempre com
nome completo do país) (Times New Roman, 12)

(Times New Roman, 12. Espaçamento de 1,5. Justificado. Especial primeira linha
1,25)
Nas Conferências de Yalta e Potsdam de 1945, as Forças Aliadas negociaram diversas
medidas para manter a paz na Europa a longo prazo, entre elas a divisão do território alemão
entre França, Grã-Bretanha, América e a presente República Socialista Soviética Unida. O
território foi repartido em quatro espaços geográficos, assim como a capital, Berlim. Quando
o ocidente uniu seus territórios na chamada Alemanha Ocidental, na tentativa de ganhar maior
influência econômica na Europa sobre essa República Unida, e o falecido camarada Josef
Stalin, em uma manobra política inteligente, cortou ferrovias e ligações rodoviárias para
Berlim ocupada pelos Aliados. Ainda assim, a América foi persistente em tentar abastecê-lo,
entregando suprimentos por avião. É claro que a nação, num gesto de boa fé, entrou em
negociações com os EUA, mas os americanos aproveitaram a oportunidade para fazer
propaganda anti-soviéticas. Os anos seguintes que antecederam a crise atual foram de
crescentes tensões entre o governo dos EUA e essa República Soviética, através do
estabelecimento de ambas as repúblicas alemãs dentro da Organização do Tratado do
Atlântico Norte e uma forte presença ocidental em Berlim.
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A crise atual surgiu porque o Soviete Supremo não podia permitir que esta presença
em Berlim pudesse perseverar, representando uma ameaça à soberania soviética e à segurança
nacional. O primeiro-ministro Kruschev, em novembro do ano de 1958, manifestou uma
posição mais forte em relação à esta questão, fazendo um discurso, o qual ofertou aos EUA e
às outras nações capitalistas ali presentes a oportunidade de sair pacificamente de Berlim
Ocidental. Esta é uma posição há muito desejada por o governo soviético e o grande
proletariado, pois a unificação soviética de Berlim impediria as potências ocidentais para
explorar o Acordo de Potsdam, que permitiria que a cidade se tornasse um Estado-nação
independente. Como declarado pelo próprio primeiro-ministro Kruschev, "os imperialistas
transformaram a questão alemã em uma fonte de tensão internacional." O Soviete Supremo já
havia emitido uma nota oficial aos governos das potências ocidentais com as demandas
decorrentes, porém, nenhum dos países respeitaram o prazo de seis meses, ou tomaram
medidas, tornando o cenário atual favorável as altas tensões estabelecidas entre as nações
citadas neste memorando.
O Ministério da Fazenda está preocupa-se com a crise iminente. O Ministério não
acredita que possa administrar eficientemente fundos para conflitos neste ponto específico. A
União tem passado por uma mudança drástica nas políticas desde 1953, quando o primeiro-
ministro Kruschev, ao assumir poder, instituiu várias políticas de aumento da produção
agrícola, o que gerou uma escassez de fertilizantes e, portanto, exigiu uma expansão da área
semeada. Isso era conhecido como o próprio bem-sucedido quinto plano quinquenal, no
entanto, na sequência do fracasso do sexto plano quinquenal, devido a investimentos
excessivamente ambiciosos, a economia soviética precisa de pelo menos dois a três anos para
se solidificar uma maior prosperidade económica que deveria ser garantida pelo programa de
sete anos recentemente implementado plano. Por isso, o Ministro das Finanças, e
consequentemente o Ministério das Finanças, esforçar-se para resolver as tensões
pacificamente, por meio de métodos de controle econômico e político forte, esperamos que
permita à União solidificar ainda mais a sua influência na Europa Oriental, eliminando
qualquer possível ameaça que as forças imperialistas ocidentais possam representar.
Historicamente, a América Latina é uma terra muito fértil, politicamente falando. A
América Latina é constituída de países jovens, e devido ao fato de que a maioria ainda são

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nações emergentes, muitos governos estão em processo de amadurecimento para a mudança.
Como esperado, os imperialistas americanos já fizeram tanto quanto eles poderiam para
estender seu poder sobre a região, no entanto, o Soviete Supremo tomou ação rápida e
decisiva para tentar desencadear um contra-movimento popular na região, para libertar essas
nações do capitalismo. Um exemplo de sucesso é Cuba, onde uma greve nacional liderada
pelo líder comunista cubano Fidel Castro foi capaz de derrubar o brutal governo apoiado
pelos EUA. ditadura militar em que o país esteve. Desde então, Moscou manteve laços
estreitos com Havana. Os EUA tentaram usar infiltrados armados cubanos para derrubar
Castro, o que permitiu Rússia para fortalecer ainda mais os laços com a potência comunista
emergente na América Latina, fazer um acordo militar que consistia em equipar o exército
cubano com armamento de última geração e Tecnologia. Os EUA, por todos os meios,
tentaram impedir isso e iniciaram uma intensa campanha de espionagem, como realizar
exercícios militares e enviar aviões para fotografar e supervisionar a construção de bases
militares em Cuba. Um avião U-2 Spy sobrevoou uma instalação em outubro de 1962,
identificando que a União Soviética estava ajudando Cuba na construção de mísseis de curto e
longo alcance bases capazes de lançar mísseis de curto alcance que poderiam transportar
ogivas nucleares, com um alcance longo o suficiente para cobrir a maior parte do território
americano, incluindo as principais cidades do da Costa Oeste, como Nova York e
Washington, e outros grandes centros populacionais, por exemplo Chicago, Boston, Nova
Orleans ou Salt Lake City. Essas bases que estavam sendo construídas estavam em retaliação
às bases de mísseis construídas pelos imperialistas ianques na Itália e na Turquia, com a
mesma capacidade aos equivalentes que estão sendo construídos em Cuba, a fim de ameaçar a
Rússia sempre que fosse conveniente. Claro, é claro para ambos os lados que um ataque
nuclear, ordenado por qualquer lado, levar ambas as nações a um estado de Destruição Mútua
Assegurada (MAD), e o resto do mundo teria que enfrentar as consequências.
O Ministério das Finanças e o próprio Ministro mostraram-se muito preocupados com
a crise em curso. O Ministro mostrou-se muito entusiasmado em sugerir medidas implicando
mudanças orçamentárias e realocações de fundos para fins militares. Além disso, medidas que
permitem econômicas e, por consequência, as alianças militares a serem formadas ou
fortalecidas são, naturalmente, bem percebidos pelo ministério, no entanto, vê esse momento

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diplomático extremamente tenso e acredita que todas as medidas tomadas em relação a isso
devem ser de extrema cautela. O ministro acredita que a melhor maneira de resolver o
problema é abrir secretamente conversas diretas entre Moscou e Washington para negociar
um acordo de paz mútuo, na esperança de neutralizar essa tensão. O ministro gostaria de
reforçar sua crença de que qualquer tipo de conflito direto com os EUA destruiria a economia
soviética, e é de máxima prioridade mantê-la o mais estável possível, em favor do bem-estar
da nação e a propagação do comunismo em todo o mundo.
A União Soviética, baseada nos princípios escritos por Marx e seguindo o exemplo de
as ações tomadas por Vladimir Lenin durante os dias gloriosos do proletariado bolchevique
revolução, sempre acreditou que a disseminação do comunismo pelo mundo foi um dos
objetivos mais importantes do país; algo a ser tido na mais alta consideração. Baseado em
isso, a nação sempre tomou ações para tentar espalhar a ideologia pelo globo, isso sendo
Europa Ocidental, Ásia, América Latina e África. Durante o governo de Stalin, a Rússia
encorajou a República Popular da China a manter relações estreitas com o bloco soviético, e
recomendou inúmeras medidas, muitas das quais foram ignoradas e as que foram tomadas
com extrema cautela, pois o Partido Comunista Chinês acreditava que Stalin estava tentando
enfraquecer governo do presidente Mao, a fim de assimilá-lo na URSS. O primeiro-ministro
Khrushchev, do No momento em que chegou ao poder, iniciou um processo de
desestalinização da URSS, e o presidente Mao não ficou satisfeito com tais ações.
Mao ainda acreditava no stalinismo conservador, que era as táticas que ele usou para
chegar ao poder, e viu a agressividade decrescente do União Soviética em relação ao Ocidente
como um passo atrás no desenvolvimento do comunismo. Quando o partido Kuomintang, o
partido governante nacionalista da China foge para Taiwan e estabelece seu domínio sobre as
ilhas adjacentes, houve um aumento drástico nas tensões, e o presidente dos EUA Harry
Truman move a 7ª Frota da Marinha Americana em 1950 para a reta a fim de neutralizar
qualquer possível conflito que possa desencadear. Em 1953, o presidente Eisenhower ordenou
a retirada da Marinha americana da reta, no entanto, Taiwan retomou tropa agressiva
colocação, que fez a RPC começar a bombardear as regiões, e os EUA, que tiveram um
acordo de defesa com Taiwan, havia se engajado na batalha. O primeiro-ministro Kruschev

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visitou Presidente Mao e pediu-lhe que assumisse uma postura mais diplomática e
negociações abertas, pois os imperialistas declararam que usariam armas nucleares.
A crise atual começou quando Mao colocou em ação seu segundo plano quinquenal
em 1958, que, em geral, pretendia transformar a China na primeira nação totalmente
comunista do mundo. Além disso, a RPC começou a tomar medidas agressivas contra o
antigo governo chinês, agora visando deliberadamente Taiwan e atacando a ilha de Kinmen e
o arquipélago de Matsu. Também, A China insistiu em criar uma cisão entre os governos
soviético e chinês, acusando qualquer ação do "imperialismo soviético", e agora estão usando
esses ataques a Taiwan em uma tentativa fútil de tentar mostrar ao mundo o poder militar e
político chinês O Ministro das Finanças considera que esta situação terrível necessita de
medidas drásticas. UMA possível intervenção militar soviética, semelhante ao que o
imperialista ianque Truman fez em 1950 para aliviar as tensões. O Ministério das Finanças,
sob a direção do respectivo Ministro, estar aberto a realocar quaisquer fundos considerados
necessários para combater a situação. Uma operação implicada como tal poderia resolver a
situação que impede os EUA de usar armas nucleares, ao mesmo tempo ações agressivas
chinesas e taiwanesas enquanto reafirmam o poder militar e político soviético para o mundo.

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