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DISLEXIA

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Correspondência Gra 1na ~=‘ Fonema
Prin ípio Alfabético e Fus~ïo Fonémica
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Ao meu marido, pelo permanente apoio e encoraja
mento para “seguir a minha paixão”. Aos meus filhos
Rui Miguel e Nuno Filipe e aos meus netos Miguel, João,
Tiago, Gonçalo e Rodrigo pelos momentos maravilhosos
que me têm proporcionado, por terem contribuído para
aumentar o meu encanto pelas crianças e pelo ensino da
leitura.
Indice

Prefácio 6
Arlette Verhaeghe

A Autora 9

MÉTODO F0N0MÍMIcO Paula Teles 11


INTRODUÇAO 11
LINGUAGEM FALADA E LINGUAGEM ESCRITA 11
DISLEXIA 12
Que definição? 12
Qual a sua origem? 13
Quais as suas manifestações? 14
Quais os indicadores? 15
Mitos e terapias não suportadas pela investigação científica 15
MATERIAIS QUE PRECEDEM O ABECEDÁRIO E SILABÁRIO 16

Abecedário e Silabário 19
Quais os seus objectivos? 20
A quem se destina? 20
Quais os critérios de elaboração? 20
Como utilizar? 22

Correspondências grafia —~ fonia 26


Abecedário ilustrado 30
Ditongos 33

Sílabas 34

Sílabas + Ditongos 36

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Sílabas V eV 45

Regras Contextuais 46

ígrafos 47

Sílabas CVC 48
Sílabas CVC e CVC + CCV (Consoante 1) 61

Sílabas CV e CVC + CCV (Consoante r) 65

Sílabas CV C e CVCC 68

Sílabas CCVC 69

Sílabas CCVC 70

Sílabas CCVC 71

Sílabas CCVC 72

Sílabas CCV C 75
MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles - Materiais 77

Bibliografia 78
Autocolantes 81

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Prefacio

Hoje em dia, tornou-se trivial afirmar a importância da leitura e da escrita não só em


termos individuais, pelas suas repercussões em diversas áreas de aprendizagem e pela
oportunidade de alargar horizontes, como a nível da sociedade e do seu desenvolvimento.
Menos trivial é o esforço realizado para permitir o sucesso na tarefa de ensinar a leitura e
a escrita junto de um maior número possível de crianças.
O presente volume faz parte de um conjunto de livros em que Paula Teles apresenta o
seu método MI~ro[o FoNo\n\w Paula Teles e disponibiliza materiais didácticos para
- -

um ensino eficaz da leitura. Trata-se de uma partilha de saberes e de ferramentas, dirigi


dos a professores, psicólogos, pais e todos os que se confrontam com a problemática das
dificuldades nesta área de aprendizagem.
O interesse e o valor das actividades e exercícios elaborados pela autora assentam no
estudo rigoroso dos dados relevantes da investigação psicolinguística, assim como na
experiência alcançada pelo ensino de crianças que principiam a sua aprendizagem da
leitura e, em especial, pelo acompanhamento de crianças para as quais as dificuldades
manifestadas representam obstáculos dificilmente transponíveis sem uma intervenção
pedagógica adequada.
Ao longo das últimas décadas, investigações no domínio da Psicologia Cognitiva
contribuíram, de um modo decisivo, para a compreensão dos processos envolvidos na
leitura e na sua aprendizagem. Esta área de pesquisa pôs em evidência a natureza psi
colinguística da leitura cuja aprendizagem envolve o desenvolvimento de competências
básicas e específicas que são fulcrais para o seu sucesso.
Para que seja possível atingir um nível eficiente de leitura, e deste modo alcançar o
objectivo da leitura que é, logicamente, a compreensão de textos escritos, é necessário ga
rantir a emergência e automatização de competências relacionadas com a descodificação
rápida das palavras escritas. O desenvolvimento destas competências apoia se no enten
dimento por parte da criança aprendiz do princípio alfabético ou seja, a compreensão
-

de que os grafemas remetem para fonemas e no conhecimento das correspondências


grafia— fonia.
Neste âmbito, tem sido amplamente reconhecida a importância da escolha de um
método de ensino da leitura que privilegia, na fase inicial de aprendizagem, o estudo
sistemático e explícito do código escrito, não só para as crianças com um percurso nor
mal de desenvolvimento, mas também, e sobretudo, para as crianças com dificuldades
específicas nesta área de aprendizagem.

MÉsono FoNoMíMico Paula reles


Os exercícios apresentados neste volume enquadram se no conjunto dos materiais
do MÉToDo FoNor’.liMlco segundo uma progressão estruturada guiando os passos da
aprendizagem de competências que constituem os alicerces de uma descodificação rá
pida e eficaz das palavras escritas. Assim, é dada ênfase ao Princípio Alfabético tomando
em conta o necessário desenvolvimento da Consciência Fonológica, e em particular
da Consciência Silábica e Fonémica. O ensino das Correspondências entre Grafemas e
Fonemas é reforçado recorrendo ao treino de Fusão Fonémica, operação fundamental
da leitura.
Outro aspecto do treino que é importante realçar é a atenção dada à automatização. O
treino intensivo de Leitura Sequencial de Sílabas visa o estabelecimento de uma descodi
ficação rápida e automática das palavras escritas.
Actualmente é reconhecida a importância da automatização deste mecanismo de
descodificação, porque permite libertar os recursos de atenção que podem assim ser
orientados para os processos de tratamento sintáctico e semântico fundamentais para
compreender o que é lido.
Contrariamente ao que por vezes se diz, um método de aprendizagem da leitura que,
numa fase inicial, enfatiza competências ligadas à descodificação de palavras, não se des
via do objectivo principal da leitura que é a compreensão do texto escrito. Antes, cria as
bases que vão permitir atingir este objectivo.
Um último aspecto que gostaria de salientar prende se com o facto de que o treino
sistematizado e persistente reforça a valorização do empenho da criança tornando
visíveis os resultados do seu esforço. Não é assim descurada a motivação da criança no
seu processo de aprendizagem o que lhe abre a possibilidade de tomar consciência, e de
compreender, o seu papel activo na construção do seu conhecimento.
Pelas razões invocadas, é de louvar este contributo relevante, e significativo, no
panorama das práticas educativas no domínio da aprendizagem da leitura e da escrita em
Português Europeu.

Arlette Verhaeghe
Professora Associada da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
da Universidade de Lisboa.

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles®

INTRODUÇÃO

Na sociedade actual a competência leitora é uma das mais importantes competências


cognitivas e comunicativas. A leitura é o “veículo” que permite o acesso a todos os outros
saberes. Ensinar as crianças a ler e a escrever, a expressar as suas ideias com clareza são
das mais importantes funções dos professores.
Porque o baixo nível de capacidade leitora afecta seriamente todas as áreas da vida,
o conhecimento das suas causas, dos processos cognitivos envolvidos na sua aquisição
e a elaboração de métodos de ensino mais eficientes, são uma necessidade e um desafio
que se colocam com urgência a pais e educadores.
Como resposta a esta necessidade e desafio, apoiada nos conhecimentos resultantes
da investigação científica e nos resultados da prática psico-pedagógica, como professora
e psicóloga educacional, ao longo de mais de quatro décadas, fui desenvolvendo e aper
feiçoando diversos materiais, que fui partilhando com colegas e pais.
Assim foram nascendo e tomando forma os diversos materiais que deram origem ao
Mi TODO F0N0\l1\IlcO Paula Teles, um método de ensino da Leitura e da Escrita, Fónico
e Multissensorial.
O meu propósito é que os professores e os pais das crianças com dislexia, ou outras
dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita, encontrem neste trabalho um recurso
útil a nível da actualização, reflexão e consolidação do conhecimento sobre este tema
e possam dispor de materiais e estratégias de intervenção que os apoiem no seu trabalho
diário.

LINGUAGEM FALADA E LINGUAGEM ESCRITA

Falar, ouvir a fala, ler e escrever são actividades linguísticas. A linguagem escrita é
uma competência que se apoia na linguagem falada e entre ambas existe uma relação
de influência recíproca.
Pese embora esta relação de interdependência e reciprocidade, existem entre ambas
enormes diferenças não só a nível dos processos cognitivos que lhe estão subjacentes,
mas também a nível filogenético e ontogenético.
A nível filogenético o seu aparecimento surgiu com uma enorme distância temporal.
A linguagem falada surgiu há cerca de 50 mil anos. O Horno sapiens sapiens já utilizava a
fala como modo de comunicação. Existe uma predisposição biológica para a linguagem oral
a linguagem é inata.

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teies 9


A linguagem escrita alfabética surgiu há cerca de 3500 anos, é uma competência muito
recente na história da humanidade, é um produto da sua evolução histórica e cultural.
A nível ontogenético também a linguagem falada precede a linguagem escrita. As
crianças aprendem as primeiras palavras por volta dos doze meses de idade e só iniciam
a aprendizagem da leitura, por volta dos cinco ou seis anos, quando iniciam a escolari
dade.
A linguagem falada é adquirida naturalmente. As vocalizações, as palavras, as frases
e a fluência verbal surgem na mesma sequência em prazos cronológicos idênticos. A es
pécie humana possui um processamento fonológico implícito, ou automático, isto é, sem
atenção consciente e sem esforço, que permite estabelecer relações entre os sons da fala
e o seu significado. Aprende-se a falar naturalmente sem necessidade de ensino formal,
explícito.
A linguagem escrita foi inventada pelo homem, nao segue um processo biologica
mente determinado, utiliza códigos específicos para representar a fala. Estes códigos não
são aprendidos naturalmente, necessitam de ser ensinados explícita e formalmente.
Para aprender a ler e a escrever, numa escrita alfabética, é necessário tornar explícito,
tornar consciente, o que na linguagem oral é um processo cognitivo implícito, inconsciente.
Esta aprendizagem é difícil para algumas crianças. A tomada de consciência desta
dificuldade tem incentivado a realização de inúmeros estudos com o objectivo de en
contrar uma explicação neurocientífica para as suas causas, para os processos cognitivos
que lhe estão subjacentes e para a elaboração de métodos de ensino que facilitem a sua
aprendizagem.

DISLEXIA

1. Que definição?

Desde que a dislexia mereceu a atenção da comunidade científica, a procura de uma


definição tem sido uma questão recorrente.
Em 1994, o Manual de Diagnóstico e Estatística de Doenças Mentais, DSM IV, incluiu pela
primeira vez, a dislexia nas perturbações de aprendizagem Perturbação da Leitura
-

e da Escrita e estabeleceu os seguintes critérios de diagnóstico:


-

‘~4. O rendimento na leitura/escrita, medido através de provas normalizadas, situa-se substancial

MÉTODO FoNoMíMico Paula Teles


mente abaixo do nível esperado para a idade do sujeito, quociente de intelzÀência e escolaridade
pro~ria para a sua idade.

B. A perturbação interfere significativamente com o rendimento escolar, ou actividades da vida


quotidiana que requerem aptidões de leitura/escrita.

C. Se existe um defice sensorial as dificuldades são excessivas, em relação às que lhe estariam
habitualmente associadas”.

Em 2003, a Associacão Internacional de Dislexia propôs a seguinte definição:


“Dislexia é uma incapacidade específica de aprendizagem, de orzgem neurobiológica. É caracterizada
por dificuldades na correc,cão e/ou fluência na leitura de palavras e por baixa competência leitora e
ortográfica.
Estas dificuldades resultam de um Defice Fonol4gico, inesperado, em relação às outras capacidades
cognitivas e às condições educativas.
Secundariamente podem surgir dificuldades de compreensão leitora e experiência de leitura reduzida
que pode impedir o desenvolvimento do vocabulário e dos conhecimentos gerais.”

Esta definição veio clarificar algumas questões:

A dislexia tem origem neurobiológica;

A suas características distintivas são as dificuldades específicas a nível da leitura


e da ortografia;

Estas dificuldades são causadas por um défice fonológico;

— Todas as outras competências cognitivas são independentes deste défice.

2. Qual a sua origem?

Até há poucos anos pensava se que a dislexia era uma perturbação comportamental
que primariamente afectava a leitura.
Os recentes conhecimentos da genética molecular e as novas tecnologias de imagem
vieram contribuir para a construção de um conhecimento mais rigoroso desta perturbação.
Os estudos genéticos mostram que a dislexia é uma perturbação parcialmente
herdada.

MÉTODO FoNoMiMico Paula Teles


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A dislexia não é uma perturbação que apenas aparece na idade escolar e que desapa
rece na vida adulta, não é uma preocupação exclusiva da infância, é um “fardo” que se
tem de carregar por toda a vida.

4. Quais os indicadores?
Sendo a dislexia uma perturbação causada por dificuldades a nível do processamento
fonológico, manifesta se, por vezes, a nível da linguagem oral antes do início da apren
dizagem da leitura.

— No jardim-de-infância e pré-escolar: atraso na aquisição da linguagem; palavras


mal pronunciadas; linguagem “bebé” persistente; dificuldade em memorizar (len
galengas, rimas, nomes das cores, noções temporais...); em aprender os nomes das
letras e em escrever o seu nome.

No 1° ano de escolaridade: dificuldades fonológicas (identificação, substituição


e delecção de sílabas e fonemas); em aprender as correspondências grafema-fonema;
em aprender o princípio alfabético; em fazer a fusão fonémica e as fusões silábicas
sequenciais; em segmentar as palavras em sílabas e fonemas; em automatizar a leitura;
queixas em relação à dificuldade de leitura; recusa ou adiamento sistemático das
tarefas de leitura; história familiar de dificuldades leitoras e ortográficas.

— A partir do 2° ano de escolaridade: progresso muito lento na aprendizagem da


leitura; leitura oral sincopada, trabalhosa, apoiada no contexto; erros de substituição,
omissão e adição de fonemas; dificuldades em ler palavras desconhecidas, multissi
lábicas e funcionais; falta de gosto pela leitura recreativa; os trabalhos de casa pare
cem não ter fim; ortografia desastrosa; escrita irregular, por vezes ilegível...

5. Mitos e terapias não suportadas pela investigação científica


O desconhecimento das causas e do tipo de défices subjacentes à dislexia contribuiram
para o surgimento de diversos mitos:

— Deve evitar se diagnosticar as crianças disléxicas;

— Existe uma relação entre dislexia e inteligência;

MÉTODO FoNoMíMico Paula Teles


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tidas, as crianças sentem se estimuladas e motivadas a iniciar a aprendizagem da leitura
e da escrita.
Os Cartões Fonomímicos, as Cantilenas do Abecedário, o Manual de Apoio e o Parque
dos Fonemas podem ser utlizados nas diversas fases da aprendizagem da leitura e escrita
em conjunto com o Abecedário e Silabário e os Livros de Leitura e Caliortografia 1, 2 e
3, sempre que estas competências ainda não estejam automatizadas.

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MÉTODO F0N0M1MIC0 Paula Teles 9


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Abecedário e Silabário

Diversos estudos referem que o ensino da leitura e da escrita deve ser sistemático e
cumulativo, seguindo a sequência lógica da aquisição da linguagem oral. Deve iniciar se
com os elementos mais básicos e fáceis, progredindo gradualmente até aos mais com
plexos e difíceis.
Após a aquisição da consciência silábica e fonémica e das correspondências fonema
grafema, com o recurso aos Cartões Fonomímicos, às Cantilenas do Abecedário, ao
Manual de Apoio e ao Parque dos Fonemas, é necessário aprender a ler conjuntamente
dois, ou mais, fonemas, isto é, a realizar a Fusão Fonémica.
A Fusão Fonémica, a leitura conjunta de dois, ou mais, fonemas é referida por diversos
investigadores como a tarefa com maior grau de dificuldade para o leitor iniciante.
A leitura de sílabas não pode ser realizada como se de fonemas adjacentes se tratasse.
Para ler uma sílaba é necessário fazer uma operação mental de fusão, de integração, dos
fonemas que a constituem. Se pronunciarmos “pé” e “a” não conseguimos chegar à
pronúncia de “pá”, mas sim “pê a”, por mais rápido que pronunciemos os dois fonemas
em sequência.
A operação mental de fusão fonémica é crucial na aprendizagem da leitura. O seu
ensino deve ser iniciado logo que forem apresentados os dois primeiros grafemas
fonemas e prosseguir de forma continuada à medida que forem sendo ensinadas novas
correspondências grafo fonémicas.
Os leitores disléxicos têm dificuldades acrescidas neste complexo processo de fusão
fonémica porque manifestam também défices a nível da memória fonológica de trabalho,
da capacidade de nomeação rápida e de automatização.
Porque é uma operação de difícil aquisição, necessita ser explicitamente ensinada e
treinada até à sua realização com sucesso. Da sua automatização depende a capacidade
de aceder à leitura sequencial das sílabas que formam as palavras de realizar as Fusões
-

Silábicas Sequenciais de as guardar na memória de trabalho e de encontrar a pronún


-

cia correcta para poder aceder ao significado das palavras lidas à leitura compreensiva.
-

A automatização da fusão fonémica e das fusões silábicas sequenciais é, pois, indis


pensável a uma leitura correcta, fluente e compreensiva.

MÉTODO FONOMÍMIcO Paula Teles


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— As letras vogais com duas correspondências fonémicas “ “ e” “ seguidas das letras
vogais com mais do que duas correspondências fonémicas “ “ “ “ “ “;

As letras consoantes com apenas uma correspondência fonémica seguidas das letras
consoantes com mais do que uma correspondência fonémica, a consoante gráfica
“, os dígrafos e as regras contextuais;

São apresentadas as consoantes “ “ e “q” nos dígrafos “g g “ e “ -

em que a vogal” “ não se pronuncia;

A referir que existem situações nas sílabas “g g “ e “q q “ em que a vogal


é pronunciada (a tei, anti dade, cinq ta, tranq lo...). Estas situações
não foram apresentadas porque apenas podem ser identificadas em palavras e não
em sílabas;

O alfabeto ilustrado apresenta 23 letras. Não são apresentadas as consoantes


e por serem de uso restrito;

As letras vogais são representadas por cinco amigos, a nês, o lisses, a Iga, a
ida e o gas. Cada personagem é apresentada com uma imagem associada a uma
“história cantilena” e a um gesto;

— As letras consoantes são representadas por “animais fonema”. Cada animal é apre
sentado com uma imagem associada a uma “história cantilena” e a um gesto;

— Os ditongos orais e nasais são apresentados com imagens associadas a lengalengas;

— As fusões fonémicas são precedidas das imagens dos respectivos “animais fonema”;

— As fusões fonémicas são apresentadas na forma de sílabas consoante vogal


sílabas consoante-ditongo , sílabas vogal consoante , sílabas com regras

contextuais, sílabas com dígrafos, sílabas consoante vogal consoante , sílabas

C C e CC (com a consoante ), sílabas C e com a consoante


consoante consoante-vogal-consoante CC C e as sílabas consoante-consoante-
vogal-consoante-consoante

— Os ditongos, sílabas e dígrafos utilizados foram retirados do Portulex: uma base de


dados lexical do vocabulário escrito do 1° ao 4° ano do Ensino Básico (Teixeira, C. e Castro,

MÉToDo FoNoMíMico Paula Teles


5. L., 2006). Nas sequências silábicas foram também incluídas sílabas não existentes
em palavras, a fim de treinar a automatização;

Foram utilizadas letras com serifas (pequenos traços), fonte Garamond, porque
fornecem mais informação;

Com o objectivo de facilitar a leitura, foram utilizados diversos Sinais Diacríticos:

• Cores diferentes: letras vogais r ver e1h~; letras consoantes


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escuro e para diferenciar as que têm valores fonémicos diferentes); letras
sem correspondência fonológica cor amarela; consoante “h” nos dígrafos c
cor de laranja;

• As vogais “ e “ “ são mágicas, quando estão depois das consoantes


“ “ “ e
fazem a magia de lhes mudar o som e a cor” e “ “

• As letras vogais “e “ às vezes são mentirosas, cresce lhes um nariz, como o


“ “

do Pinóquio, quando assumem os sons das letras e respectivamente.


“ “ “ “

4. Como utilizar?

Apresentar o Cartão Fonomímico correspondente a cada fonema —~ grafema,


cantar a história-cantilena e fazer o respectivo gesto;

No Abecedário Ilustrado identificar cada letra do alfabeto, dizer o nome e o som;

Consultar o quadro das Correspondências grafia fonia sempre que for sentida
—.

a necessidade de clarificar e reflectir sobre as diferentes correspondências fonémicas


de determinada letra;

Identificar a personagem de cada vogal, cantar a história cantilena e fazer o


respectivo gesto. Treinar até realizar esta tarefa automaticamente;

Ler a sequência das vogais no sentido esquerda direita:


—, — e no
—~ —~ —~

sentido inverso — —~ Para facilitar a memorização e a automatização


—‘ —~ .

poderá ser utilizado o xilofone. Colocar um autocolante, com as letras vogais escritas,
sobre as teclas “dó ré mi fá sol” e tocar, nos dois sentidos, enquanto lê as
— — —

sequências vocálicas;

MÉTODO FONOMÍMIcO Paula Teles


Ler as vogais alternadamente: a —° i —° o —‘ e —‘ u;

Ler as vogais aleatoriamente: —, —° —° —°

Ler duas vogais formando ditongos: a + —o ai; e + u —. ; + —o

Identificar a personagem de cada consoante, cantar a história-cantilena e fazer o


respectivo gesto. Treinar até realizar esta tarefa automaticamente;

Ler cada consoante, dizer o seu nome e o seu som;

Ler a consoante e as sequências silábicas no sentido esquerda —~ direita: p —~ p


—o —o —o —o e no sentido inverso —o —o —o —o p —o p
Utilizar também o xilofone nos exercícios com as consoantes;

Ler a consoante e as sequências silábicas no sentido esquerda —o direita, repetindo


aconsoanteantesdecadasílaba:pp p—op pp p—op pp eno
sentidoinversop-op p—op p—op pp p—.p —op;

Ler a consoante e as sequências silábicas alternadamente:


p—>p pp pp p—°p p—0p~
Ler a consoante e as sequências aleatoriamente : p —o —o —o —o —o

Ler as vogais, as consoantes e as sílabas no sentido vertical descendente e ascen


dente: —, —o~ —°m ...m ~ —o

m ma m m m m

t
MÉTODO F0N0MÍMICO Paula Teles
1

Ler as sílabas na diagonal em sentido descendente \ e ascendente 7:


—‘t —~nk...nI —>t

1
e o
1
p p pe p po,,,p

t t te t to t
/
m m me m mo m

Ler sílabas em sequência, realizar fusões silábicas sequenciais de modo a formar


palavras de dificuldade crescente:
—pato;mo+ta---~ ; + + —~

MÉTODO F0N0MÍMIcO Paula Teles


rrespondê cias grafia —~ fonia
1
[i] iguana, tia, li
[1] indiana, linda, impala, f m
1
u [u] urso, lua, peru.
[ü] untar, mundo, umbigo, at m

O [o] orca, bola, avó


[o] olho, tijolo, avô
[u] borboleta, gato
[õ] põe, onda, fonte, pombo, r mpe, s m

a [a] águia, pato, lá


[i~] apito, palito
[à] lã, andar, panda, campo

[e] égua, belo, café


[e] ermo, dedo, vê
[a] bebida, vinte
[i] elefante, veado
[õ] então, lenço, embora
MÉToDo FONOMÍMICO Paula Teles
p [p1 elicano, sa ato
[ø] ó timo

t [t] texugo, pateta

m [m] mergulhão, tomate

d [d] dinossauro, pomada

1 [1] leão, tulipa, pedal

v [vj veado, avião

b [b] besouro, tabuada

j [~] javali, pijama

fl [n] nandu, janela

f [f] foca, bifana

Z [z] zebra, baliza

[5] rapaz, rapidez, feliz, no , capu

h [ø] ipopótamo, oje, ah! oh!

MfrroDo ForqoMÍMlco Paula Teles 9


q [kJ q ati, aq oso, cm enta, tran ilo
q [k] arenq e, esq ilo
dígrafo

x [Si xarroco, enxame, e plicar


[zJ hexágono
[ksj táxi, tórax

[si maximo

ch [5]
dígrafo
chimpanzé, ca

nh [p]
digrafo
galinha

1h [Á]
dígraft
coelha

MÉTODO FoNoMíMico Paula Teles


Abecedário ilustrado 1
1
a

A bB cC
r
aeRo c
1

dD E fF
4%
L ~

gG h i
Ô~3
t Ha.. ~njp
1

r~4iJ lLJ~mM -

~
ryn

MÉTODO FONOM1MTC0 Paula Teles


n N O & p P
— ‘~ ,\ ,~_
~Tt ~‘
‘%_ ,‘ ~‘-

‘rtcN~

1. qQ sS
‘4
~ 5
tT fl’uU vV
{cr 1 91 --a,
LcJ .aU,

xX zZ

MÉTODO FONOMÍMIc0 Paula Teles


Ditongos
Ditongos Orais

i o

a u

i jjiu
A’

~1•~

.u

u ui
1

Ditongos Nasais

à eIr
ã Ir

õ eIr
MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles
Sílabas CV

e u

p pa p p p. pu

t ta t t t. tu

D~t~ m
‘rft -r~~ ~vft
ma m m m. m

d da d d do du

a u

v v u

b ba b b b. bu

a u

MÉTODO FONOMÍMIC0 Paula Teles


Sílabas CV

a i o u

n na n n n. nu

fa f f f. fu

Z a u

na afl
h ha h ho hu

— —
a . u

s a o u

çu

x xa x x xo xu

MÉToDo F0NOMÍMICO Paula Teles


Sílabas C + Ditongos Orais

ai a ®i

p pai pa pei peu

t tal tau tei teu

m m m u mei meu

d dai da dei de

1 au ei e

v vai au eu

b bai bau bei beu

au ei eu

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


Sílabas C + Ditongos Orais

ju © i

p piu ~01 pou pui

t tiu t. tou tui

m miu moi mou mui

d diu doí dou dui

1 oi ou ui

v viu ci ou ui

b b boi •ou bui

iu cd ou

MÉTODO F0N0MíMICO Paula Teles


Sílabas C + Ditongos Nasais

e1 ão1 õe1

p pãç pã? piç


t tãe1 tão1 tie1

m mãe1 mã.1 mõe1

d dãe1 dã.1 die1

1 e1 o1 e1

v v~e1 ã.1 ie1

b e1 b~o1 •õe1

j ãe a.

fl MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


1 ~•L~•~≥
Sílabas C + Ditongos Orais

f f fu f feu

z ai au u

h ai au hei he

r u ei eu

s au ei

ç çai çau

x x xu x©i xeu

MÉTODO FON0MÍMIcO Paula Teles


Sílabas C + Ditongos Orais

oi.

n niu fl. nou flui

f f f. Lota fui

z ziu • zou zui

hiu h• hou hui

r iu oi ui

s iu oi ou ui

Ç ÇOi ç.u ui

x xiu xci x•u xui

MÉTODO FoNoMíMico Paula Teles


Sílabas C + Dit ngos Nasais

ev ão1’ õev

n nãe nã. fie

f fãe1’ fão‘1’ fiev

z zeY ã.1 õe1

h hãe1 ão1 hie1

e1 ã.1 e1

s ãe1 ão1 e1

ç çã? çiç

x xãe1 ã.1 xõe1

O MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


1
Sílabas VC VC

a e i u
a
a 1=[1]

a 1 o u

a z z=[51

a ur r=[r]

a u =[S]

x=[J] 1

MÉTODO FoNoMíMico Paula Teles D


cfQ

cfc? 1e

(1)

1• cfc? —.

e e

cr~ cfQ
Dígrafos

a e i
n ãn ën n ün

m êm m üm

rr na rr rr no nu

ss ssa ss ss ss ssu

pu
o e o

qu qu qu

ch ha h h h. hu

n nha nh nh nh. nhu

1h 1h 1h 1h 1h. lhu
MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles
Sílabas CVC

ai ei ii .1 1

p pi pi pi p.’ pul
t ti ti ti tol tui
m mal m i mi m.i mui

d dl di d.1 dui
1 lai ii li l.i lui
v vai vi vi v.1 vui

b bai bi bi b.i bul

j jai ji ji j.i jul


n nal ni ni n.i nui

fl MÉTODO FON0MíMIc0 Paula Teles


Sílabas CVC

ai ei ii .1 ul
f fal fi fi foi fi

z zai zi zi z.i zui

h hai hi hi boi hul

r ri ri ri r.i rui

s sai si si sol sul


x xai xi xi xii xui

c cai 1 1 cii cul

ç çai ii ui

g gi g g goi gui
MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles
Sílabas CV

n én in õn ün
p p~in pen pin p.n pun

t ta tën tn t.n tn

m m~in mén m n m.n mún

d dn dën dn dõn dün


1 lan lën in 1.n in

v vn vén n võn vün

b b~i bn b.n bün


in iën in jõn iün

n nn nén nn n.n nün


M~roDo FoNoMíMico Paula Teles
Sílabas CV
•.

~in n in õn ü

f fán fë fõ fü
zân ën n ün

h n ën n hõn hün

r rn ën n ü

s ën n ün

x xn xën x x.n xün

c cãn ë ün

ç çn on çün

g g~in ãn g.n gün


MÉxoDo FONOMÍMICO Paula Teles
Sílabas C

~im m m
1
p pm .êm p.mpüm
1

t t~im em m t.m t m
m m m mem m m mi mum

d dam dëm d m dõm düm


1 im lëm im um lüm

v vam em vm vim vum

b bãm .ëm b m bõm büm


jm m jm j.m jüm

n n m nem n m n. nüm
MÉToDo ForgoMíMico Paula Teles
Sílabas C

..

~im m im õm m
f f fëm fim f.m füm

z z~im zëm m z.m zum

h m hëm m •m hüm

r r~im ëm m à üm

s sm em m um

x xãm xëm x m xõm xüm

c cám ê m üm

ç m omçüm

g gam :ëm :m g.m :um


MÉToDo F0N0MÍMIC0 Paula Teles
Sílabas CVC

az ez iz .z z
1
pp p p ~1 pu
t ta t t t. tu

m m m m mo mu

cida d d d. du
1 1 1 1. lu
v va v v vu

bba b b bo bu

j ja j j j. ju
fl n n n n. nu
MÉTODO FON0MÉMIcO Paula Teles
Sílabas CVC

az z iz oz z

f fa f f f. fu

z z u

ha h h o hu
r ra •

s o
x a x x xo xu

c ca cz cz u

ç çz çoz çz

g gz giz guz
MÉTODO FONOMÍMIc0 Paula Teles D
Sílabas C C

r er ir or ur

pp ~0 ~DU

t ta t t t. tu

m ma m m m. mu

dd d d d. du
1 1 1 1 1. lu
v va v v.
bba b • b.
jo ju

n na n n n. nu
METODO F0N0MÍMICO Paula Teles
Sílabas CVC

a er ir ir ur
f f f f fo fu

z z u

hha h ho hu

. u

s a u
x x x XI XU

c c ci: ci: o u

çr ç.r çur

g gar gor gur


MÉTODO FopjoMÍMIco Paula Teles 9
Sílabas CVC

s es is es us

ppa p p p. pu

t t t t t. tu

m ma m m m. mu

d e d d di du
1 1 1 1 1. lu
v va v v v. vu

bba b b bo bu
j ja j j jo
n na n n n. nu
MÉTODO F0NOMÍMICO Paula Teles
Sílabas CVC

as s is os us

f f f f f. fu

z z u

hh h h. h
r a o u

5 u

x x x x• u

c ca cs cs . u

ç ças ç.s çus

g gs g.s gus
MÉTODO FONOMÍMICO Paula Telas
I
Sílabas CCV (consoante )

a o

pi pi pi pi pi. piu
ti tia ti ti ti. ti

!rbl bia bi bi bi. biu


4% fi fi fi fi fi. fi

j~ci ci ci ci ci. ciu

gia gi gi gio giu

MÉTODO FoNoMíMico Paula Teles


Sílabas C C CCV (consoante )

e i 1 u

p pai pi pi p.l pi

pia pi p1 p1. piu

t tai ti ti tui

ti ti ti ti. tiu

b bai bi bi b.i bul

bia bi bi bio biu

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


Sílabas CVC CCV (consoante )

a e o

f fal fi fi foi fui

a fi II fio flu

c ci c.i cui

da cl cl cl. ciu

g gai g g.i :ul

gi gi gi. giu

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


.~ 4.
e)

o-Á t
(ID

cn r-t
Da

ci)

cí~ n
eo
z
n
rt

• • • • ri)

cn rt~
o
Sílabas C C CCV (consoante )

a e i o u

ppa p p p. pu

pa p p ~1 pu

t ta t t t. tu

a u

dda d • d. d

da d d d. du

v va u

. u

O MÉTODO FON0MÍMIcO Paula Teles


Sílabas CVC CCV (consoante )

a e i o u

bb b b

b b bobu

ff f f f. fu

fa f f f. fu

c caí cr cr u

g ga gr g. gu

g g g g.gu

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles


Sílabas CV C C CC
..

~ins ëns ins üns üns


1

bb~inbèn b bõ bün 1
1

c cns cëns cns n

g gn g.n gn

m m n mèn mn m.n mün

t t~in én n un

bs bs bs obs ubs

s sab sb sb s.b sb

MÉTODO F0N0MiMICO Paula Teles


Sílabas CCVC

ar er ir or

p1 pia p1 p1 p1. piu

as 5 i is s
p1 pia p1 p1 pio p1

ti ti ti ti ti. ti

bi bia bi bi bi. bi

ci da ci ci ci. ciu

MÉTODO FONOMÍMIcO Paula Teles


Sílabas CCV
..

n ën in In n
p1 plltn plén p1 pl.n p1 n

ti tian tlën ti tl.n tlün

bi biã bién bi n bi.n blün

fi fim flë fin fl.n flün

gi gi n glèn gi n gRin glün

MÊTODO F0NOMIMICO Paula Teles


Sílabas CCV

án n n õn n
prpran pën p n p.npún

tr tr n t en t n t •n t un

dr drân dën d n dó dün

br •rãnbën b n b.nbün

fr frn fén fn fón f n

cr crán ën n ün

gr grân gên g n g.n gün

MÉTODO F0NOMíMIC0 Paula Teles


(1)
0 II-t ,—1 I—t 1-~
1•

g
n os ri)

I_t ci
ci
III-t

n o-Á rt ci
ÇD

n os rt
1~•

os t
O
o o o o o o © o
n os
tt
Sílabas CCVC

+ as s is os us
r pras pr s prs pr.s prus

Is tras tr s tr s tros trus

dr dras dr s drs dr.s drus

vr vras rs rs ros rus

br br s br s br s br.s br s

fr fr s fr s frs fr.s frus

cr crs rs rs r.s rs

g grs grs grs gr.s grus

MÉTODO FoNoMíMico Paula Telas


•I
Sílabas CCV C

ans éns ins õfls ns


tr trâns tens r ns ri s rüns

MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles

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