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Prefácio 6
Arlette Verhaeghe
A Autora 9
Abecedário e Silabário 19
Quais os seus objectivos? 20
A quem se destina? 20
Quais os critérios de elaboração? 20
Como utilizar? 22
Sílabas 34
Sílabas + Ditongos 36
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Sílabas V eV 45
Regras Contextuais 46
ígrafos 47
Sílabas CVC 48
Sílabas CVC e CVC + CCV (Consoante 1) 61
Sílabas CV C e CVCC 68
Sílabas CCVC 69
Sílabas CCVC 70
Sílabas CCVC 71
Sílabas CCVC 72
Sílabas CCV C 75
MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles - Materiais 77
Bibliografia 78
Autocolantes 81
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Prefacio
Arlette Verhaeghe
Professora Associada da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
da Universidade de Lisboa.
INTRODUÇÃO
Falar, ouvir a fala, ler e escrever são actividades linguísticas. A linguagem escrita é
uma competência que se apoia na linguagem falada e entre ambas existe uma relação
de influência recíproca.
Pese embora esta relação de interdependência e reciprocidade, existem entre ambas
enormes diferenças não só a nível dos processos cognitivos que lhe estão subjacentes,
mas também a nível filogenético e ontogenético.
A nível filogenético o seu aparecimento surgiu com uma enorme distância temporal.
A linguagem falada surgiu há cerca de 50 mil anos. O Horno sapiens sapiens já utilizava a
fala como modo de comunicação. Existe uma predisposição biológica para a linguagem oral
a linguagem é inata.
DISLEXIA
1. Que definição?
C. Se existe um defice sensorial as dificuldades são excessivas, em relação às que lhe estariam
habitualmente associadas”.
Até há poucos anos pensava se que a dislexia era uma perturbação comportamental
que primariamente afectava a leitura.
Os recentes conhecimentos da genética molecular e as novas tecnologias de imagem
vieram contribuir para a construção de um conhecimento mais rigoroso desta perturbação.
Os estudos genéticos mostram que a dislexia é uma perturbação parcialmente
herdada.
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A dislexia não é uma perturbação que apenas aparece na idade escolar e que desapa
rece na vida adulta, não é uma preocupação exclusiva da infância, é um “fardo” que se
tem de carregar por toda a vida.
4. Quais os indicadores?
Sendo a dislexia uma perturbação causada por dificuldades a nível do processamento
fonológico, manifesta se, por vezes, a nível da linguagem oral antes do início da apren
dizagem da leitura.
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tidas, as crianças sentem se estimuladas e motivadas a iniciar a aprendizagem da leitura
e da escrita.
Os Cartões Fonomímicos, as Cantilenas do Abecedário, o Manual de Apoio e o Parque
dos Fonemas podem ser utlizados nas diversas fases da aprendizagem da leitura e escrita
em conjunto com o Abecedário e Silabário e os Livros de Leitura e Caliortografia 1, 2 e
3, sempre que estas competências ainda não estejam automatizadas.
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Diversos estudos referem que o ensino da leitura e da escrita deve ser sistemático e
cumulativo, seguindo a sequência lógica da aquisição da linguagem oral. Deve iniciar se
com os elementos mais básicos e fáceis, progredindo gradualmente até aos mais com
plexos e difíceis.
Após a aquisição da consciência silábica e fonémica e das correspondências fonema
grafema, com o recurso aos Cartões Fonomímicos, às Cantilenas do Abecedário, ao
Manual de Apoio e ao Parque dos Fonemas, é necessário aprender a ler conjuntamente
dois, ou mais, fonemas, isto é, a realizar a Fusão Fonémica.
A Fusão Fonémica, a leitura conjunta de dois, ou mais, fonemas é referida por diversos
investigadores como a tarefa com maior grau de dificuldade para o leitor iniciante.
A leitura de sílabas não pode ser realizada como se de fonemas adjacentes se tratasse.
Para ler uma sílaba é necessário fazer uma operação mental de fusão, de integração, dos
fonemas que a constituem. Se pronunciarmos “pé” e “a” não conseguimos chegar à
pronúncia de “pá”, mas sim “pê a”, por mais rápido que pronunciemos os dois fonemas
em sequência.
A operação mental de fusão fonémica é crucial na aprendizagem da leitura. O seu
ensino deve ser iniciado logo que forem apresentados os dois primeiros grafemas
fonemas e prosseguir de forma continuada à medida que forem sendo ensinadas novas
correspondências grafo fonémicas.
Os leitores disléxicos têm dificuldades acrescidas neste complexo processo de fusão
fonémica porque manifestam também défices a nível da memória fonológica de trabalho,
da capacidade de nomeação rápida e de automatização.
Porque é uma operação de difícil aquisição, necessita ser explicitamente ensinada e
treinada até à sua realização com sucesso. Da sua automatização depende a capacidade
de aceder à leitura sequencial das sílabas que formam as palavras de realizar as Fusões
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cia correcta para poder aceder ao significado das palavras lidas à leitura compreensiva.
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vogais com mais do que duas correspondências fonémicas “ “ “ “ “ “;
As letras consoantes com apenas uma correspondência fonémica seguidas das letras
consoantes com mais do que uma correspondência fonémica, a consoante gráfica
“, os dígrafos e as regras contextuais;
As letras vogais são representadas por cinco amigos, a nês, o lisses, a Iga, a
ida e o gas. Cada personagem é apresentada com uma imagem associada a uma
“história cantilena” e a um gesto;
— As letras consoantes são representadas por “animais fonema”. Cada animal é apre
sentado com uma imagem associada a uma “história cantilena” e a um gesto;
— As fusões fonémicas são precedidas das imagens dos respectivos “animais fonema”;
Foram utilizadas letras com serifas (pequenos traços), fonte Garamond, porque
fornecem mais informação;
4. Como utilizar?
Consultar o quadro das Correspondências grafia fonia sempre que for sentida
—.
poderá ser utilizado o xilofone. Colocar um autocolante, com as letras vogais escritas,
sobre as teclas “dó ré mi fá sol” e tocar, nos dois sentidos, enquanto lê as
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sequências vocálicas;
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