Você está na página 1de 30

S7

Geriatria
2023.2
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA
Geison Vasconcelos Lira

COORDENADOR DO MÓDULO
Hiroki Shinkai

EQUIPE DE PLANEJAMENTO DO MÓDULO


Edmilson Correia Timbó
Felipe Mendes Conrado
Hiroki Shinkai

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Geison Vasconcelos Lira


Amélia Romana Almeida Torres
Ana Neiline Cavalcante
André Montezuma Sales Rodrigues
Andréa Gifoni Siebra de Holanda
Danielle Rocha do Val
Fabrícia Souza Araújo
Felipe Mendes Conrado
Fernando Luiz Oliveira de Araújo
José Jackson do Nascimento Costa
Marcelo Bitu de Almeida
Maria Auxiliadora Silva Oliveira
Narceli América de Alencar Azevedo
Pedro Gomes Cavalcante Neto

COORDENAÇÃO DE SECRETARIA

Cricilane Alcântara de Araújo

2
1. Introdução
A Geriatria é a especialidade médica que cuida do idoso, diferenciando as mudanças anatômicas,
funcionais e psicológicas próprias do processo natural de envelhecimento, das alterações decorrentes
de doenças nessa fase da vida. Além disso, se integra na área da Gerontologia com o instrumental
específico para atender aos objetivos da promoção da saúde, da prevenção e do tratamento das
doenças, da reabilitação funcional e dos cuidados paliativos. Utiliza uma abordagem ampla para a
avaliação clínica, incluindo aspectos psicossociais, escalas e testes.

Além de abordar doenças comuns como as demências, delirium, depressão, o módulo de Geriatria vai
discutir como cuidar de problemas com múltiplas causas, como tonturas, tendência a quedas,
incontinência urinária e fecal. Descreve também os cuidados paliativos aos pacientes portadores de
doenças sem possibilidade de cura.

Podemos dividir o módulo de Geriatria em três grandes sessões:

 Introdução: epidemiologia do envelhecimento, fisiologia do envelhecimento, propedêutica do idoso


e farmacogeriatria.

 Clínica: incontinência fecal e urinária, demências, delirium, depressão, instabilidade postural e


quedas, tonturas, síndrome da imobilização, fragilidade e principais comorbidades.

 Política: políticas de atenção ao idoso.

O módulo foi organizado em aulas expositivas, estudo de casos clínicos estruturados (Case Based
Learning), mapa conceitual e práticas em ambientes assistenciais. As nossas expectativas para o
sucesso do módulo são as melhores e, para tanto, o entusiasmo e o comprometimento dos nossos
estudantes serão absolutamente necessários.

Bons estudos!

3
2. Desempenhos e Competências
O módulo de Geriatria irá desenvolver nos estudantes os desempenhos relativos às Áreas de
Competência de Atenção à Saúde (AS), de Gestão em Saúde (GS) e Educação em Saúde (ES)
previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina, editadas
pelo Ministério da Educação em 2014, conforme segue:

ÁREA DE COMPETÊNCIA ATENÇÃO À SAÚDE (AS) GERIATRIA

A. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES INDIVIDUAIS DE SAÚDE

Desempenhos Código

I. Realização da História Clínica. AS.A.I X

II. Realização do Exame Físico. AS.A.II X

III. Formulação de Hipóteses e Priorização de Problemas. AS.A.III X

IV. Promoção de Investigação Diagnóstica. AS.A.IV X

B. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PLANOS TERAPÊUTICOS

Desempenhos Código

I. Elaboração e Implementação de Planos Terapêuticos. AS.B.I X

II. Acompanhamento e Avaliação de Planos Terapêuticos. AS.B.II X

C. ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES DE SAÚDE COLETIVA

Desempenhos Código

I. Acesso e utilização de dados secundários ou informações que


incluam o contexto político, cultural, discriminações institucionais,
socioeconômico, ambiental e das relações, movimentos e valores
AS.C.I
de populações, em seu território, visando ampliar a explicação de
causas, efeitos e baseado na determinação social no processo
saúde-doença, assim como seu enfrentamento.

II. Relacionamento dos dados e das informações obtidas, articulando


os aspectos biológicos, psicológicos, socioeconômicos e culturais AS.C.II X
relacionados ao adoecimento e à vulnerabilidade de grupos.

III. Estabelecimento de diagnóstico de saúde e priorização de


problemas, considerando sua magnitude, existência de recursos
AS.C.III
para o seu enfrentamento e importância técnica, cultural e política
do contexto.

4
D. AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INTERVENÇÃO COLETIVA

Desempenhos Código

I. Participação na discussão e construção de projetos de intervenção


em grupos sociais, orientando-se para melhoria dos indicadores de
AS.D.I
saúde, considerando sempre sua autonomia e aspectos culturais.

II. Estímulo à inserção de ações de promoção e educação em saúde


em todos os níveis de atenção, com ênfase na atenção básica, AS.D.II
voltadas às ações de cuidado com o corpo e a saúde.

III. Estímulo à inclusão da perspectiva de outros profissionais e


representantes de segmentos sociais envolvidos na elaboração dos AS.D.III
projetos em saúde.

IV. Promoção do desenvolvimento de planos orientados para os


AS.D.IV
problemas priorizados.

V. Participação na implementação de ações, considerando metas,


AS.D.V
prazos, responsabilidades, orçamento e factibilidade.

VI. Participação no planejamento e avaliação dos projetos e ações no


âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), prestando contas e AS.D.VI
promovendo ajustes, orientados à melhoria da saúde coletiva.

ÁREA DE COMPETÊNCIA GESTÃO EM SAÚDE (GS)

A. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE

Desempenhos Código

I. Identificação do Processo de Trabalho. GS.A.I X

II. Elaboração e Implementação de Planos de Intervenção. GS.A.II

B. AVALIAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE

Desempenhos Código

I. Gerenciamento do Cuidado em Saúde. GS.B.I

II. Monitoramento de Planos e Avaliação do Trabalho em Saúde. GS.B.II

ÁREA DE COMPETÊNCIA EDUCAÇÃO EM SAÚDE (ES)

A. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM INDIVIDUAL E COLETIVA

Desempenhos Código

I. Estímulo à curiosidade e ao desenvolvimento da capacidade de ES.A.I


aprender com todos os envolvidos, em todos os momentos do

5
trabalho em saúde.

II. Identificação das necessidades de aprendizagem próprias. ES.A.II X

III. Identificação das necessidades de aprendizagem das pessoas sob


seus cuidados e responsáveis, dos cuidadores, dos familiares, da
equipe multiprofissional de trabalho, de grupos sociais ou da ES.A.III
comunidade, a partir de uma situação significativa e respeitando o
conhecimento prévio e o contexto sociocultural de cada um.

B. PROMOÇÃO DA CONSTRUÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

Desempenhos Código

I. Postura aberta à transformação do conhecimento e da própria


ES.B.I
prática.

II. Escolha de estratégias interativas para a construção e socialização


de conhecimentos, segundo as necessidades de aprendizagem
ES.B.II
identificadas, considerando idade, escolaridade e inserção
sociocultural das pessoas.

III. Orientação e compartilhamento de conhecimentos com pessoas sob


seus cuidados, responsáveis, familiares, grupos e outros
ES.B.III
profissionais, levando em conta o interesse de cada segmento, no
sentido de construir novos significados para o cuidado à saúde.

IV. Estímulo à construção coletiva de conhecimento em todas as


oportunidades do processo de trabalho, propiciando espaços
ES.B.IV
formais de educação continuada, participando da formação de
futuros profissionais.

C. PROMOÇÃO DO PENSAMENTO CIENTÍFICO E CRÍTICO E APOIO À PRODUÇÃO DE NOVOS


CONHECIMENTOS

Desempenhos Código

I. Utilização dos desafios do trabalho para estimular e aplicar o


raciocínio científico, formulando perguntas e hipóteses e buscando ES.C.I
dados e informações.

II. Análise crítica de fontes, métodos e resultados, no sentido de avaliar


evidências e práticas no cuidado, na gestão do trabalho e na
ES.C.II
educação de profissionais de saúde, pessoa sob seus cuidados,
famílias e responsáveis.

III. Identificação da necessidade de produção de novos conhecimentos


em saúde, a partir do diálogo entre a própria prática, a produção ES.C.III
científica e o desenvolvimento tecnológico disponíveis.

IV. Favorecimento ao desenvolvimento científico e tecnológico voltado


para a atenção das necessidades de saúde individuais e coletivas,
ES.C.IV
por meio da disseminação das melhores práticas e do apoio à
realização de pesquisas de interesse da sociedade.

6
3. Ementa
Descrever a epidemiologia do envelhecimento no Brasil e no mundo. Explicar os mecanismos
biológicos e fisiológicos do envelhecimento. Conduzir a propedêutica do idoso. Descrever os princípios
da farmacogeriatria e as suas implicações iatrogênicas. Descrever os 3d’s da geriatria. Descrever as
principais incontinências no idoso. Conduzir o idoso com síndrome da imobilização. Descrever as
principais políticas de atenção ao idoso. Conduzir o idoso com instabilidade postural. Conduzir o idoso
com comorbidades. Descrever as principais incontinências no idoso. Conduzir o idoso com tonturas.
Conduzir, sob supervisão, a avaliação clínica de um paciente idoso de modo habitual e com confiança.

7
4. Objetivos de Aprendizagem
Para dar conta desses desempenhos, o módulo de Geriatria irá desenvolver nos estudantes as
seguintes competências, em termos de objetivos de aprendizagem:

OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do módulo, MÉTODOS
Ao final do módulo, espera-se que TEMA CH
espera-se que você DE ENSINO
você seja capaz de:
seja capaz de:

GS.A.I - Listar as áreas de


conhecimentos do módulo.
Reconhecer a Introdução ao
GS.A.I - Utilizar as metodologias de
Organização Didática Módulo de Conferência ***
ensino do Módulo.
do Módulo Geriatria
GS.A.I - Aderir ao contrato didático do
Módulo.

AS.A.III - Definir e classificar o


envelhecimento.
AS.A.III - Classificar o envelhecimento.
GS.A.I/ES.C.II - Descrever a evolução
demográfica do envelhecimento no
Brasil e no Mundo.
Descrever a
Epidemiologia do AS.A.III/GS.A.I/ES.C.II - Descrever os Epidemiologia do
fenômenos epidemiológicos Conferência 4h
Envelhecimento no Envelhecimento
Brasil e no Mundo relacionados ao envelhecimento.
AS.A.III/GS.A.I/ES.C.II - Descrever o
perfil de morbimortalidade do idoso no
Brasil e no Mundo.
AS.A.III/GS.A.I/ES.C.II - Explicar o
processo de inserção do idoso na
família, na sociedade e na cidadania.

AS.A.III - Distinguir senescência de


senilidade.
AS.A.III - Descrever as principais teorias
biológicas do envelhecimento.
AS.A.III - Descrever as principais
Explicar os
alterações anatômicas, fisiológicas e
Mecanismos
psicológicas que ocorrem no Fisiologia do
Biológicos e Conferência 4h
envelhecimento humano. Envelhecimento
Fisiológicos do
Envelhecimento AS.B.I/AS.B.II - Determinar a ineficácia
das terapias antienvelhecimento.
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Correlacionar
as alterações próprias do
envelhecimento com a propedêutica do
idoso.

Conduzir a AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Definir a Propedêutica do


Conferência 2h
Propedêutica do Idoso avaliação geriátrica ampla (AGA). Idoso

8
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Descrever a
importância da AGA na avaliação
multidimensional do idoso.
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Observar a
realização da AGA.
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Conduzir, sob
supervisão, a AGA.
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Descrever as
peculiaridades do exame físico no idoso.
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Conduzir, sob
supervisão, o exame físico no idoso.
AS.A.I/AS.A.II/AS.A.III - Demonstrar
respeito ao idoso durante a anamnese e
o exame físico.

AS.B.I/AS.B.II - Relacionar as
peculiaridades da farmacocinética e da
farmacodinâmica no idoso à prática
clínica.
AS.B.I/AS.B.II - Reconhecer os efeitos
adversos mais comuns relacionados à
prescrição de medicações nos idosos.
AS.B.I/AS.B.II - Classificar os principais
fármacos utilizados no idoso com base
nos critérios de Beers-Fick.
AS.B.I/AS.B.II - Descrever as principais
iatrogenias farmacológicas no idoso.
Descrever os
AS.B.I/AS.B.II - Avaliar os riscos das
Princípios da
medicações comumente utilizadas pelo
Farmacogeriatria e as Farmacogeriatria Conferência 2h
idoso de acordo com os critérios de
suas Implicações
Beers-Fick.
Iatrogênicas
AS.B.I/AS.B.II - Utilizar o critério START
para a realização de prescrição oportuna
em idosos.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo preceptor
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

AS.A.III - Definir e classificar a síndrome


demencial
AS.A.III - Descrever a epidemiologia da
demência. Team Based
Descrever os 3D’s da
AS.A.III - Descrever a etiopatogenia das Demências Learning 4h
Geriatria
principais síndromes demenciais. (TBL)

AS.A.III - Reconhecer as manifestações


clínicas das principais síndromes
demenciais

9
AS.A.III - Descrever o diagnóstico
diferencial entre as principais síndromes
demenciais.
AS.B.I/AS.B.II Selecionar e interpretar
os principais métodos complementares
para o diagnóstico das principais
síndromes demenciais.
AS.B.I/AS.B.II - Descrever o papel dos
testes cognitivos como instrumento
auxiliar à tomada de decisões
terapêuticas.
AS.B.I/AS.B.II Determinar o tratamento
das principais síndromes demenciais.

AS.A.III - Definir delirium.


AS.A.III - Descrever a epidemiologia do
delirium.
AS.A.III - Descrever os fatores de risco
relacionados ao delirium.
AS.A.I/AS.A.II - Reconhecer as
manifestações clínicas do delirium.
AS.A.IV - Selecionar os principais
métodos complementares para o
diagnóstico etiológico do delirium.
AS.A.IV - Interpretar os principais
métodos complementares para o
diagnóstico etiológico do delirium.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar o tratamento
do delirium.
Delirium Conferência 2h
AS.B.I/AS.B.II - Determinar estratégias
de prevenção ao delirium no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar o
prognóstico do delirium
AS.A.III - Reconhecer as principais
complicações associadas ao delirium.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo médico.
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

AS.A.III - Definir transtorno depressivo.


AS.A.III - Classificar o transtorno
depressivo.
AS.A.III - Descrever a epidemiologia da Depressão Conferência 2h
depressão no idoso.
AS.A.III - Descrever os fatores de risco
relacionados à depressão.

10
AS.A.I/AS.A.II - Reconhecer as
principais manifestações clínicas da
depressão no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar o tratamento
da depressão no idoso.
AS.A.III - Distinguir demência, delirium e
depressão.
AS.A.I/AS.A.III - Observar a aplicação
dos critérios DSM-V para o diagnóstico
de depressão.
AS.A.I/AS.A.III - Demonstrar, sob
supervisão, a aplicação dos critérios do
DSM-V para o diagnóstico de
depressão.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo médico.
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

AS.A.III - Definir incontinência fecal.


AS.A.III - Descrever os principais fatores
de risco relacionados à incontinência
fecal no idoso.
AS.A.III - Explicar a etiologia e a
patogenia da incontinência fecal no
idoso.
AS.A.I/AS.A.II - Reconhecer as
Descrever as manifestações clínicas da incontinência
Principais fecal no idoso. Incontinência
Conferência 2h
Incontinências no Fecal no Idoso
Idoso AS.A.IV - Selecionar os principais
métodos complementares para o
diagnóstico da incontinência fecal no
idoso.
AS.A.IV - Interpretar os principais
métodos complementares para o
diagnóstico da incontinência fecal no
idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar o tratamento
da incontinência fecal no idoso.

AS.A.III - Definir síndrome da


imobilização no idoso.
Conduzir o Idoso com AS.A.III - Distinguir imobilidade de Síndrome da
Síndrome da síndrome de imobilização no idoso. Imobilização no Conferência 2h
Imobilização Idoso
AS.A.I/AS.A.II - Reconhecer as
principais manifestações clínicas da
síndrome da imobilização no idoso.

11
AS.A.I/AS.A.III - Descrever os critérios
diagnósticos para a síndrome da
imobilização no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar as principais
medidas terapêuticas utilizadas no idoso
com síndrome da imobilização.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo médico.
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

GS.A.I/GS.A.II - Descrever a política


nacional da saúde da pessoa idosa.
GS.A.I/GS.A.II - Discutir as principais
normativas do Estatuto do Idoso
relacionadas à saúde.
GS.A.I/GS.A.II – Definir negligência e
maus tratos.
GS.A.I/GS.A.II - Descrever a
Descrever as
epidemiologia da negligência e dos Políticas de
Principais Políticas de Conferência 2h
maus tratos ao idoso. Atenção ao Idoso
Atenção ao Idoso
GS.A.I/GS.A.II - Identificar os principais
fatores de risco para maus tratos ao
idoso.
GS.A.I/GS.A.II - Descrever os principais
tipos de maus tratos ao idoso.
GS.A.I/GS.A.II - Determinar estratégias
para a prevenção de maus tratos ao
idoso.

AS.A.III - Descrever a epidemiologia da


instabilidade postural no idoso:
distúrbios da marcha e quedas.
AS.A.III - Explicar os mecanismos
relacionados ao controle postural no
idoso.
AS.A.III - Descrever as principais
causas de queda no idoso.
Instabilidade
Conduzir o Idoso com AS.A.III - Explicar os principais
Postural e Conferência 2h
Instabilidade Postural mecanismos de quedas no idoso.
Quedas no Idoso
AS.A.III - Reconhecer as principais
complicações relacionadas às quedas
no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Descrever a abordagem
do idoso que cai.
AS.A.II - Observar a aplicação do get-up
and go test e do controle postural
dinâmico.

12
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo médico.
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

AS.A.III - Descrever as principais


comorbidades no idoso e as suas
particularidades.
AS.A.III - Descrever a epidemiologia das
principais comorbidades no idoso:
hipertensão arterial sistêmica, diabetes
mellitus, distúrbios do sono e
constipação.
AS.A.I/AS.A.II - Reconhecer as
manifestações clínicas das principais
comorbidades no idoso.
AS.A.IV - Selecionar os métodos
complementares utilizados no
diagnóstico das principais comorbidades
no idoso. Principais
Conduzir o Idoso com
Comorbidades no Conferência 4h
Comorbidades AS.A.IV - Interpretar os métodos
Paciente Idoso
complementares utilizados no
diagnóstico das principais comorbidades
no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar o tratamento
das principais comorbidades no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo médico.
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

AS.A.III - Definir incontinência urinária e


fecal no idoso.
AS.A.III - Classificar a incontinência
urinária e fecal no idoso.
Descrever as AS.A.III - Descrever os principais fatores
Principais de risco relacionados à incontinência
Incontinências no Incontinência
urinária e fecal no idoso. Conferência 2h
Idoso Urinária no Idoso
AS.A.III - Explicar a etiologia e a
patogenia da incontinência urinária e
fecal no idoso.
AS.A.I/AS.A.II - Reconhecer as
manifestações clínicas da incontinência
urinária e fecal no idoso.

13
AS.A.IV - Selecionar os principais
métodos complementares para o
diagnóstico de incontinência urinária e
fecal no idoso.
AS.A.IV - Interpretar os principais
métodos complementares para o
diagnóstico de incontinência urinária e
fecal no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Determinar o tratamento
da incontinência urinária no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo médico.
AS.B.I/AS.B.II - Demonstrar capacidade
de permitir, de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Agir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões terapêuticas.

AS.A.III - Definir e classificar as


tonturas no idoso.
AS.A.III - Descrever a epidemiologia da
tontura no idoso.
AS.A.III - Descrever as principais
causas de tontura no idoso.
AS.A.III - Descrever as alterações
fisiológicas do sistema vestibular no
idoso.
AS.A.IV - Selecionar e interpretar os
métodos complementares utilizados no
diagnóstico das tonturas no idoso.
Conduzir o Idoso com Tonturas no
TBL 4h
Tonturas AS.B.I/AS.B.II - Determinar as Idoso
principais estratégias terapêuticas para
o tratamento da tontura no idoso.
AS.B.I/AS.B.II - Verificar a
compreensão do paciente sobre as
orientações realizadas pelo preceptor.
AS.B.I/AS.B.II - Permitir de forma
incondicional a comunicação do
paciente.
AS.B.I/AS.B.II - Contribuir para que o
paciente participe no processo de
tomada de decisões na condução do
seu problema.

AS.A.I - Executar uma anamnese do


idoso.
Conduzir, sob
AS.A.II - Explicar ao paciente as etapas
supervisão, a Ensino
e os procedimentos do exame a ser Aula Prática em
Avaliação Clínica de Clínico
executado. Cenário 32h
um Paciente Idoso de
Assistencial Telemedicina
Modo Habitual e com AS.A.II - Executar a rotina de exame no
Confiança paciente idoso.
AS.A.II - Demonstrar capacidade de
realizar o exame clínico de forma
14
empática e respeitando a privacidade do
paciente.
AS.A.III - Estabelecer o diagnóstico
diferencial para queixas geriátricas,
priorizando os problemas apresentados
pelo paciente.
AS.A.IV - Selecionar os exames
complementares utilizados para o
diagnóstico das principais afecções
geriátricas, com base nas melhores
evidências científicas, conforme as
necessidades da pessoa sob seus
cuidados, avaliando sua possibilidade
de acesso aos testes necessários.
AS.A.IV - Interpretar os exames
complementares utilizados para o
diagnóstico das principais afecções
geriátricas, considerando as hipóteses
diagnósticas, a condição clínica e o
contexto da pessoa sob seus cuidados.
AS.A.III - Diagnosticar as principais
afecções geriátricas.
AS.B.I - Determinar os tratamentos
clínico e intervencionista das afecções
geriátricas, considerando as
necessidades e as condições de
segurança da pessoa sob seus
cuidados, com base nas melhores
evidências científicas, e avaliando a
relação custo-efetividade das
intervenções propostas.
AS.B.I - Explicar aos pacientes e seus
familiares a conduta terapêutica a ser
implementada, esclarecendo dúvidas e
dirimindo conflitos.
AS.A.I - Exibir, no ato da avaliação
clínica de paciente com afecção
geriátrica, comportamento reflexivo
relativo a direitos humanos e de
pessoas com deficiência, e às relações
étnico-raciais e de gênero.
AS.B.I - Identificar as situações clínicas
que devem ser encaminhadas ao
geriatra para avaliação e tratamento
especializados.
AS.B.II - Planificar o seguimento para as
principais afecções geriátricas.
GS.A.I - Reconhecer o processo de
trabalho em equipe na atenção integral
ao paciente com afecção geriátrica.
ES.A.II - Identificar áreas de
desempenhos em termos de
conhecimentos, habilidades e atitudes a
serem desenvolvidos a partir da
experiência prática de cuidados a
pacientes idosos.

15
Primeira Avaliação Integrada do Módulo. AIM1 2h

Avaliações Segunda Avaliação Integrada do Módulo. AIM2 2h

Logbook Logbook ***

Conferências 30h

Metodologias Ativas 08h

Aulas Práticas em Cenário Assistencial 33h

Avaliações 04h

TOTAL 75h

16
5. Métodos de Ensino
Os métodos de ensino a serem aplicados pelos professores que o ajudarão a atingir os objetivos de
aprendizagem supracitados:

5.1. Conferências
Preleção verbal utilizada para transmitir informações aos estudantes, nas seguintes situações:

 Introduzir um assunto novo de forma organizada

 Apresentar um assunto difícil de forma organizada

 Despertar a atenção em relação ao assunto

 Sintetizar ou concluir uma unidade de ensino

5.2. Team-based Learning (TBL)


Metodologia de aprendizagem ativa em pequenos grupos que provê aos estudantes oportunidades
para aplicar conhecimento conceitual, por meio da sequência de atividades que inclui:

 Estudo individual preparatório realizado extraclasse.

 Testes individual para assegurar a leitura da bibliografia da aula.

 Testes em equipe para fomentar a aprendizagem por pares.

 Apelação.

 Mini-conferência.

 Exercícios em equipe baseados em problemas da vida profissional.

Descrição mais pormenorizada do método pode ser encontrada no Guia do Estudante.

O conteúdo do TBL cai nas AIMs.

5.3. Ensino Clínico


Metodologia ativa onde o processo de ensino-aprendizagem é focalizado em pacientes e seus
problemas, podendo ter como cenários o ambulatório, a enfermaria, as unidades de atendimento de
urgência hospitalar e pré-hospitalar, os centros cirúrgico e obstétrico ou as unidades de atenção
primária à saúde e comunidade. Por meio desse método de ensino, desenvolvem-se competências
relacionadas a:

 Exame clínico

 Raciocínio clínico e resolução de problemas

 Medicina baseada em evidências

 Habilidades de comunicação

 Ética e profissionalismo.

17
6. Avaliação da Aprendizagem
Para aferir se os estudantes atingiram os objetivos de aprendizagem definidos para o Módulo de
Geriatria, nos domínios de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, utilizaremos os métodos de
avaliação listadas a seguir, com os respectivos pesos para cálculo da Média do Módulo (MM):

DOMÍNIO DE
MÉTODO PESO
COMPETÊNCIA

Provas Escritas (AIMs) 7,5


Conhecimentos
Team-based Learnig (TBL) 1,5

Habilidades e Atitudes Logbook 1,0

Para uma descrição detalhada do cálculo da Média do Módulo, dos critérios para aprovação no módulo
e da prova para Nota de Avaliação Final (NAF), consultar o Guia do Estudante.

6.1. Testes Escritos (Avaliações Integradas do Módulo - AIMs)


Haverá 2 provas escritas com o seguinte formato: 20 questões de múltipla-escolha com 4 alternativas
(ABCD), sendo uma e apenas uma CORRETA, e 5 questões discursivas, com duração de 3h.

As provas terão a seguinte distribuição de conteúdos:

PROVA ESCRITA CONTEÚDO

Epidemiologia do Envelhecimento.
Fisiologia do Envelhecimento.
Propedêutica do Idoso.
Primeira Avaliação Integrada do Módulo
Farmacogeriatria.
(AIM 1)
Demências
Delirium.
Depressão.

Síndrome da Imobilização no Idoso.


Políticas de Atenção ao Idoso.
Tonturas no Idoso
Segunda Avaliação Integrada do Módulo
Instabilidade Postural e Quedas no Idoso.
(AIM 2)
Principais Comorbidades no Paciente Idoso.
Incontinência Fecal no Idoso.
Incontinência Urinária no Idoso.

18
IMPORTANTE:

 Consultar o Guia do Estudante para informações detalhadas sobre as provas escritas, em


especial sobre a conduta do estudante durante a sua realização.

 Você tem direito a segunda chamada das provas escritas nas situações previstas no Guia
do Estudante. Proceder como lá descrito.

 Em hipótese alguma, haverá terceira chamada.

 Recursos são admitidos, devendo-se proceder conforme descrito no Guia do Estudante.

6.2. Team-based Learning (TBL)


Metodologia de aprendizagem ativa em pequenos grupos que provê aos estudantes oportunidades
para aplicar conhecimento conceitual, por meio da seguinte sequência de atividades com os
respectivos pesos:

ETAPA PESO

Estudo individual preparatório realizado extraclasse ***

Testes individual para assegurar a leitura da


bibliografia da aula 6,0

Testes em equipe para fomentar a aprendizagem


por pares 1,0

Apelação ***

Mini-conferência ***

Exercícios em equipe baseados em problemas da


vida profissional 3,0

IMPORTANTE:

 Perda de uma das etapas do TBL implica perda da pontuação total a ele referente.

 Não há segunda chama de TBL.

 Não é permitido fazer o TBL em outra turma.

19
6.3. Logbook
Destina-se ao registro das atividades do estudante em cenário assistencial no Módulo. Ele deve ser
completamente preenchido, à medida que as atividades forem se realizando, sendo necessária a
validação de cada registro pelo Professor responsável por cada atividade. A avaliação global da
participação do estudante no módulo por este instrumento será efetuada a partir da análise dos
registros aqui empreendidos, a partir de checklist específico. Recomenda-se, portanto, primar pela
qualidade, concisão e inteligibilidade dos registros a fim de que se receba um escore justo. A conduta
profissional no cenário assistencial será também avaliada por meio do instrumento P-MEX. Portanto, o
estudante deve portar-se de modo profissional e observar a vestimenta e a aparência compatíveis com
o ato médico, bem como o uso de EPIs.

A dinâmica dos registros de cada atividade deve ser a seguinte:


 O estudante participa efetivamente da atividade, preenchendo os campos correspondentes a esta
no Logbook.

 Ao término da atividade, os estudantes terão 15 minutos para concluir o registro no Logbook dos
itens que resumem sua participação na atividade.

 Ao final dos 15 minutos, o(a) Professor responsável pela atividade valida a presença do estudante
e os registros efetuados, e preenche o formulário P-MEX de avaliação da conduta profissional do
estudante, apondo sua assinatura nos campos próprios.

 Se o estudante não levar o Logbook para a aula prática, não poderá registrar as atividades
correspondentes e perderá escores na avaliação final do mesmo.

 Se o estudante perder o Logbook, deverá comunicar imediatamente a Coordenação do Curso, que


providenciará uma segunda via. Contudo, o estudante ficará sem os registros constantes da via
perdida, e perderá os respectivos escores na avaliação final do mesmo.

IMPORTANTE:

 Não há segunda chamada de Logbook.

 Não há recurso de nota de Logbook.

 Se você for liberado para participar de evento científico e precisar faltar a aulas práticas,
proceder como descrito no Guia do Estudante.

20
7. Planos de Aula
A sequência de atividades didáticas do Módulo de Geriatria está conforme segue:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS MÉTODOS
MÉTODOS BIBLIOGRAFIA
AULA/TEMA CH Ao final do módulo, espera-se que DE
DE ENSINO BÁSICA
você seja capaz de: AVALIAÇÃO

Definir e classificar o envelhecimento. CAMARANO, A.A.;


KANSO, S.
Descrever a evolução demográfica do Envelhecimento da
envelhecimento no Brasil e no Mundo. população
brasileira: uma
Descrever os fenômenos
Aula 1 contribuição
epidemiológicos relacionados ao
demográfica. In:
Epidemiologia do 4h envelhecimento. Conferência Teste Escrito
Freitas, E.V.; PY, L.
Envelhecimento Descrever o perfil de morbimortalidade Tratado de Geriatria
do idoso no Brasil e no Mundo. e Gerontologia.
4.ed. Rio de
Explicar o processo de inserção do Janeiro: Guanabara
idoso na família, na sociedade e na Koogan, 2016. p.52-
cidadania. 65
MOREIRA, V.G.
Biologia do
envelhecimento.
In:Freitas, E.V.; PY,
L. Tratado de
Geriatria e
Gerontologia. 4.ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
Distinguir senescência de senilidade. 2016. p.15-28.

Descrever as principais teorias PEDRÃO, R.A.A. O


biológicas do envelhecimento. idoso e os órgãos
dos sentidos.
Descrever as principais alterações In:Freitas, E.V.; PY,
Aula 2 anatômicas, fisiológicas e psicológicas L. Tratado de
que ocorrem no envelhecimento Geriatria e
Fisiologia do 4h Conferência Teste Escrito
humano. Gerontologia. 4.ed.
Envelhecimento Rio de Janeiro:
Determinar a ineficácia das terapias
Guanabara Koogan,
antienvelhecimento.
2016. p.183-193.
Correlacionar as alterações próprias
PEREIRA, S.R.M.
do envelhecimento com a
Fisiologia do
propedêutica do idoso.
envelhecimento.
In:Freitas, E.V.; PY,
L. Tratado de
Geriatria e
Gerontologia. 4.ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
2016. p.139-151.

CUNHA, U.G.V.,
Definir a avaliação geriátrica ampla VALLE, E.A.,
(AGA). MELO, R.A. Exame
físico do idoso. In:
Descrever a importância da AGA na Freitas, E.V.; PY, L.
Aula 3 avaliação multidimensional do idoso. Tratado de Geriatria
Propedêutica do 2h Conferência Teste Escrito e Gerontologia.
Descrever as escalas de avaliação
Idoso 4.ed. Rio de
utilizadas na AGA.
Janeiro: Guanabara
Observar a realização da AGA. Koogan, 2016.
p.168-182.
Conduzir, sob supervisão, a AGA.
FREITAS, E.V.;
COSTA, E.F.A.;
21
Descrever as peculiaridades do GALERA, S.C.
exame físico no idoso. Avaliação Geriátrica
Ampla. In: Freitas,
Conduzir, sob supervisão, o exame E.V.; PY, L. Tratado
físico no idoso. de Geriatria e
Demonstrar respeito ao idoso durante Gerontologia. 4.ed.
a anamnese e o exame físico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
2016. Cap.16
p.152-167.
CAMPANELLI CM.
American Geriatrics
Society Updated
Beers Criteria for
Potentially
Inappropriate
Medication Use in
Older Adults. J Am
Relacionar as peculiaridades da Geriatr Soc.
farmacocinética e da farmacodinâmica 2012;60(4):616-31.
no idoso à prática clínica.
GORZONI, M.L.;
Reconhecer os efeitos adversos mais PASSARELLI,
comuns relacionados à prescrição de M.C.G.
medicações nos idosos. Farmacologia e
terapêutica. In:
Descrever aderência e subutilização FREITAS, E.V.; PY,
medicamentosa no idoso. L.; NERI, A.L.;
CANÇADO, F.A.X.;
Classificar os principais fármacos
GORZONI, M.L;
utilizados no idoso com base nos
ROCHA, S.M.
critérios de Beers-Fick.
Tratado de Geriatria
Aula 4
2h Descrever as principais iatrogenias Conferência Teste Escrito e Gerontologia. 4
Farmacogeriatria farmacológicas no idoso. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,
Avaliar os riscos das medicações 2016. p. 1015-1023.
comumente utilizadas pelo idoso de
acordo com os critérios de Beers-Fick. LUCCHETTI, G.
NOVAES, P.H.
Verificar a compreensão do paciente LUCCHETTI, A.L.G.
sobre as orientações realizadas pelo Polifarmácia e
preceptor adequação do uso
de medicamentos.
Demonstrar capacidade de permitir,
In: FREITAS, E.V.;
de forma incondicional, a
PY, L.; NERI, A.L.;
comunicação do paciente.
CANÇADO, F.A.X.;
Agir para que o paciente participe no GORZONI, M.L;
processo de tomada de decisões ROCHA, S.M.
terapêuticas. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. 4
ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,
2016. Cap 93. p.
1024-1030.

Definir transtorno depressivo.


FRANK, M.H.;
Classificar o transtorno depressivo. RODRIGUES, N.L.
Depressão,
Descrever a epidemiologia da ansiedade, outros
depressão no idoso. transtornos afetivos
Aula 5 Descrever os fatores de risco e suicídio.
2h relacionados à depressão. Conferência Teste Escrito In:Freitas, E.V.; PY,
Depressão L. Tratado de
Reconhecer as principais Geriatria e
manifestações clínicas da depressão Gerontologia. 4.ed.
no idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
Determinar o tratamento da depressão 2016. p.391-400.
no idoso.

22
Distinguir demência, delirium e
depressão.
Observar a aplicação dos critérios
DSM-V para o diagnóstico de
depressão.
Demonstrar, sob supervisão, a
aplicação dos critérios do DSM-V para
o diagnóstico de depressão.
Verificar a compreensão do paciente
sobre as orientações realizadas pelo
médico.
Demonstrar capacidade de permitir,
de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
Agir para que o paciente participe no
processo de tomada de decisões
terapêuticas.

Definir delirium.
Descrever a epidemiologia do
delirium.
Descrever os fatores de risco
relacionados ao delirium.
Reconhecer as manifestações clínicas
do delirium.
Selecionar os principais métodos
complementares para o diagnóstico
etiológico do delirium.
Interpretar os principais métodos FABBRI, R.M.A.
complementares para o diagnóstico Delirium. In:Freitas,
etiológico do delirium. E.V.; PY, L. Tratado
Aula 6 de Geriatria e
2h Determinar o tratamento do delirium. Conferência Teste Escrito
Delirium Gerontologia. 4.ed.
Rio de Janeiro:
Determinar estratégias de prevenção
Guanabara Koogan,
ao delirium no idoso.
2016. p.326-333.
Determinar o prognóstico do delirium.
Reconhecer as principais
complicações associadas ao delirium.
Verificar a compreensão do paciente
sobre as orientações realizadas pelo
médico.
Demonstrar capacidade de permitir,
de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
Agir para que o paciente participe no
processo de tomada de decisões
terapêuticas.
Definir e classificar a síndrome CANINEU, P.R.
demencial. SAMARA, A.B.
Descrever a epidemiologia da STELLA, F.
demência. Transtorno
neurocognitivo leve.
Aula 7 Descrever a etiopatogenia da doença In: Freitas, E.V.; PY,
Demências no 4h de Alzheimer. TBL Teste Escrito L. Tratado de
Idoso Geriatria e
Reconhecer as manifestações clínicas Gerontologia. 4.ed.
da doença de Alzheimer. Rio de Janeiro:
Selecionar e interpretar os principais Guanabara Koogan,
métodos complementares para o 2016. cap.21.
diagnóstico da doença de Alzheimer. p.231-238.

23
Descrever o papel dos testes
cognitivos como instrumento auxiliar à
tomada de decisões terapêuticas. CARAMELLI, P.
Avaliação clínica e
Determinar o tratamento da doença de complementar para
Alzheimer. o estabelecimento
do diagnóstico de
demência. In:
Freitas, E.V.; PY, L.
Tratado de Geriatria
e Gerontologia.
4.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
cap.20. p.217-220.

MACHADO, J.C.B.
Doença de
Alzheimer. In:
Freitas, E.V.; PY, L.
Tratado de Geriatria
e Gerontologia.
4.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara
Koogan,
2016. cap.22.
p.240-265.

SPERANZA, A.C.C.
MOSCI, T.
Diagnóstico
diferencial das
demências. In:
Freitas, E.V.; PY, L.
Tratado de Geriatria
e Gerontologia.
4.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara
Koogan,
2016. cap. 20.
p.221-229.
AIM1
2h *** *** *** ***
Teste Escrito
Definir síndrome da imobilização no
idoso.
Distinguir imobilidade de síndrome de
imobilização no idoso.
Reconhecer as principais LEDUC, M.M.S.;
manifestações clínicas da síndrome LEDUC, V.R.;
da imobilização no idoso. SUGUINO, M.M.
Imobilidade e
Aula 8 Descrever os critérios diagnósticos
síndrome da
para a síndrome da imobilização no
Síndrome da imobilização. In:
2h idoso. Conferência Teste Escrito
Imobilização no Freitas, E.V.; PY, L.
Idoso Determinar as principais medidas Tratado de Geriatria
terapêuticas utilizadas no idoso com e Gerontologia. 4
síndrome da imobilização. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,
Verificar a compreensão do paciente 2016. p. 1068-1077.
sobre as orientações realizadas pelo
médico.
Demonstrar capacidade de permitir,
de forma incondicional, a
comunicação do paciente.

24
Agir para que o paciente participe no
processo de tomada de decisões
terapêuticas.

BRASIL. Ministério
da Saúde. Parecer
n° 1301 de 2003.
Estatuto do Idoso.
Projeto de Lei da
Câmara n° 57.
Brasília, DF:
Senado Federal,
Comissão Diretora:
Brasília, 2003.
MENDONÇA,
J.M.B.; RAUTH, J.
Descrever a Política Nacional da
O idoso brasileiro e
Saúde da Pessoa Idosa.
as leis I Garantindo
Discutir as principais normativas do direitos,
Estatuto do Idoso relacionadas à conquistando
saúde. qualidade de vida.
In: FREITAS, E.V.;
Definir negligência e maus tratos. PY, L.; NERI, A.L.;
Aula 9 CANÇADO, F.A.X.;
Descrever a epidemiologia da
GORZONI, M.L;
Política de 2h negligência e dos maus tratos ao Conferência Teste Escrito
ROCHA, S.M.
Atenção ao Idoso idoso.
Tratado de Geriatria
Identificar os principais fatores de e Gerontologia. 4
risco para maus tratos ao idoso. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,
Descrever os principais tipos de maus 2016. p. 1556-1562.
tratos ao idoso.
MINAYO, M.C.S.
Determinar estratégias para a Violência contra a
prevenção de maus tratos ao idoso. pessoa idosa I
Castigo do corpo e
mortificação do eu.
In: FREITAS, E.V.;
PY, L.; NERI, A.L.;
CANÇADO, F.A.X.;
GORZONI, M.L;
ROCHA, S.M.
Tratado de Geriatria
e Gerontologia. 4
ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,
2016. p. 1326-1335.
Descrever a epidemiologia da
instabilidade postural no idoso:
distúrbios da marcha e quedas.
Explicar os mecanismos relacionados
ao controle postural no idoso. PAIXÃO JÚNIOR,
Descrever as principais causas de C.M., HECKMAN,
queda no idoso. M.F. Distúrbios da
Aula 10 postura, marcha e
Explicar os principais mecanismos de quedas. In: Freitas,
Instabilidade 2h quedas no idoso. Conferência Teste Escrito E.V.; PY, L. Tratado
Postural e de Geriatria e
Quedas no Idoso Reconhecer as principais Gerontologia. 4 ed.
complicações relacionadas às quedas Rio de Janeiro:
no idoso. Guanabara-Koogan,
Descrever a abordagem do idoso que 2016. p.1031-1042.
cai.
Observar a aplicação do get-up and
go test e do controle postural
dinâmico.

25
Verificar a compreensão do paciente
sobre as orientações realizadas pelo
médico.
Demonstrar capacidade de permitir,
de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
Agir para que o paciente participe no
processo de tomada de decisões
terapêuticas.
CAMPANA, E.M.G.;
FREITAS, E.V.;
BRANDÃO, A.A.;
MAGALHÃES,
M.E.C.; POZZAN,
R.; BRANDÃO, A.P.
Descrever as principais comorbidades Hipertensão arterial
no idoso e as suas particularidades. no idoso. In: Freitas,
E.V.; PY, L. Tratado
Descrever a epidemiologia das de Geriatria e
principais comorbidades no idoso: Gerontologia. 4 ed.
hipertensão arterial sistêmica, Rio de Janeiro:
diabetes mellitus, distúrbios do sono e Guanabara-Koogan,
constipação. 2016. p. 507-521.
FREITAS, E.V.;
Reconhecer as manifestações clínicas BAHIA, L. Diabete
das principais comorbidades no idoso. melito. In: Freitas,
E.V.; PY, L. Tratado
Selecionar os métodos de Geriatria e
complementares utilizados no Gerontologia. 4 ed.
Aula 11 diagnóstico das principais Rio de Janeiro:
comorbidades no idoso. Guanabara-Koogan,
Principais 2016. p. 845-859.
Comorbidades 4h Conferência Logbook
no Paciente RODRIGUES, N.L.;
Idoso Interpretar os métodos COSTA, A.N.;
complementares utilizados no CÂMARA, V.D.
diagnóstico das principais Transtornos do
comorbidades no idoso. sono no idoso. In:
Determinar o tratamento das principais Freitas, E.V.; PY, L.
comorbidades no idoso. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. 4
Verificar a compreensão do paciente ed. Rio de Janeiro:
sobre as orientações realizadas pelo Guanabara-Koogan,
médico. 2016. p. 346-359.
Demonstrar capacidade de permitir, GORZONI, M.L;
de forma incondicional, a MARROCHI, L.C.R.
comunicação do paciente. Constipação
intestinal e diarreia.
Agir para que o paciente participe no In: Freitas, E.V.; PY,
processo de tomada de decisões L. Tratado de
terapêuticas. Geriatria e
Gerontologia. 4 ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan,
2016. p. 740-741.
Definir e classificar as tonturas no
idoso.
Descrever a epidemiologia da tontura MENEZES, M.C.L.;
no idoso. LINS, C.D.
Tonturas. In:
Aula 12 Descrever as principais causas de
Freitas, E.V.; PY, L.
tontura no idoso.
Tonturas no 4h TBL Teste Escrito Tratado de Geriatria
Idoso Determinar as principais estratégias e Gerontologia. 4
terapêuticas para o tratamento da ed. Rio de Janeiro:
tontura no idoso. Guanabara-Koogan,
2016. p. 1044-1067.
Verificar a compreensão do paciente
sobre as orientações realizadas pelo
preceptor.

26
Permitir de forma incondicional a
comunicação do paciente.
Contribuir para que o paciente
participe no processo de tomada de
decisões na condução do seu
problema.
Definir incontinência urinária no idoso.
Classificar a incontinência urinária no
idoso.
Descrever os principais fatores de
risco relacionados à incontinência
urinária no idoso.
Explicar a etiologia e a patogenia da
incontinência urinária no idoso.
Reconhecer as manifestações clínicas
da incontinência urinária no idoso. BRITO, A.C.;
CALDAS, G.H.O.
Selecionar os principais métodos
Incontinência
complementares para o diagnóstico de
Aula 13 urinária. In:Freitas,
incontinência urinária no idoso.
E.V.; PY, L. Tratado
Incontinência 2h Conferência Teste Escrito
Interpretar os principais métodos de Geriatria e
Urinária complementares para o diagnóstico de Gerontologia. 4.ed.
incontinência urinária no idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
Determinar o tratamento da 2016. p.787-796.
incontinência urinária no idoso.
Verificar a compreensão do paciente
sobre as orientações realizadas pelo
médico.
Demonstrar capacidade de permitir,
de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
Agir para que o paciente participe no
processo de tomada de decisões
terapêuticas.
Definir incontinência fecal no idoso.
Descrever os principais fatores de
risco relacionados à incontinência
fecal no idoso.
Explicar a etiologia e a patogenia da
incontinência fecal no idoso.
Reconhecer as manifestações clínicas
da incontinência fecal no idoso.
RIBEIRO, Fani
Selecionar os principais métodos Susana Leite.
complementares para o diagnóstico de Incontinência fecal:
Aula 14 incontinência fecal no idoso. abordagem passo-
a-passo. 2013. 43 f.
Incontinência Interpretar os principais métodos Dissertação
2h complementares para o diagnóstico de Conferência Teste Escrito
Fecal (Mestrado) - Curso
incontinência fecal no idoso. de Medicina,
Determinar o tratamento da Universidade do
incontinência fecal no idoso. Porto, Porto, 2013.

Verificar a compreensão do paciente


sobre as orientações realizadas pelo
médico.
Demonstrar capacidade de permitir,
de forma incondicional, a
comunicação do paciente.
Agir para que o paciente participe no
processo de tomada de decisões
terapêuticas.

27
Executar uma anamnese do idoso.
Explicar ao paciente as etapas e os
procedimentos do exame a ser
executado.
Executar a rotina de exame no
paciente idoso.
Demonstrar capacidade de realizar o
exame clínico de forma empática e
respeitando a privacidade do paciente.
Estabelecer o diagnóstico diferencial
para queixas geriátricas, priorizando
os problemas apresentados pelo
paciente.
Selecionar os exames
complementares utilizados para o
diagnóstico das principais afecções
geriátricas, com base nas melhores
evidências científicas, conforme as
necessidades da pessoa sob seus
cuidados, avaliando sua possibilidade
de acesso aos testes necessários.
Interpretar os exames
complementares utilizados para o
diagnóstico das principais afecções
Aula 15 geriátricas, considerando as hipóteses
diagnósticas, a condição clínica e o
Práticas 1-8 contexto da pessoa sob seus Ensino
Clínico Bibliografia do
32h cuidados. Logbook
Aula Prática em Módulo
Cenário Diagnosticar as principais afecções Telemedicina
Assistencial geriátricas.
Determinar os tratamentos clínico e
intervencionista das afecções
geriátricas, considerando as
necessidades e as condições de
segurança da pessoa sob seus
cuidados, com base nas melhores
evidências científicas, e avaliando a
relação custo-efetividade das
intervenções propostas.
Explicar aos pacientes e seus
familiares a conduta terapêutica a ser
implementada, esclarecendo dúvidas
e dirimindo conflitos.
Exibir, no ato da avaliação clínica de
paciente com afecção geriátrica,
comportamento reflexivo relativo a
direitos humanos e de pessoas com
deficiência, e às relações étnico-
raciais e de gênero.
Identificar as situações clínicas que
devem ser encaminhadas ao geriatra
para avaliação e tratamento
especializados.
Planificar o seguimento para as
principais afecções geriátricas.
AIM 2
2h *** *** Teste Escrito ***
Teste Escrito

28
IMPORTANTE:

A Medicina é uma ciência em constante evolução. À medida que as novas pesquisas e a


experiência clínica ampliam nosso conhecimento, são necessárias modificações nas bases
epidemiológicas, fisiopatológicas e propedêuticas das doenças, bem como nos protocolos
diagnósticos e terapêuticos. Os professores do Módulo elegeram como Bibliografias Básica e
Complementar fontes validadas, em um esforço de oferecer informações completas e,
geralmente, de acordo com os critérios de evidência estabelecidos no momento do
planejamento para o atual semester letivo. Entretanto, tendo em vista a dinamicidade evolutiva
do conhecimento médico, atualizações de conteúdo teórico e prático podem ser necessárias no
andamento do semester letivo, que serão explicitadas nas aulas teóricas e nas aulas práticas, e
compartilhadas com os estudantes por meio do envio de papers e guidelines onde os avanços
podem ser consultados. Essas atualizações, obviamente, serão automaticamente incorporadas
à Bibliografia recomendada para as avaliações teóricas e práticas.

29
8. Bibliografia
8.1. Básica
 FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527729505>. Acesso em: 13 nov. 2018.

 KANE, Robert L. et al. Fundamentos de geriatria clínica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580554434>. Acesso em: 13
nov. 2018.

 VERAS, Renato Peixoto; OLIVEIRA, Martha. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de


cuidado. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 23, n. 6, p. 1929-1936, jun. 2018.

8.2. Complementar
 FREIRE JUNIOR, Renato Campos et al. Envelhecimento e institucionalização: construindo uma
história de pesquisas. São Paulo: Andreoli, 2009.

 FREITAS, Elizabete Viana de et al. Manual prático de geriatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527731843>.
Acesso em: 13 nov. 2018

 LOPES, Lázara Montezano et al. Utilização de medicamentos potencialmente inapropriados por


idosos em domicílio. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 21, n. 11, p. 3429-3438, Nov.
2016.

 WILLIAMS, Brie A. et al. Current geriatria: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Porto Alegre: AMGH,
2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555165>. Acesso
em: 13 nov. 2018.

30

Você também pode gostar