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PLANO DE ENSINO

CURSO DE MEDICINA
1. CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO
Nome do Módulo: CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DO SER HUMANO -
Ano/semestre: 2022/2
MORFOFUNCIONAL
Código da Disciplina: 05186 Período: 1º
Carga Horária Teórica: 0h/a
Carga Horária Total: 40h/a
Carga Horária Prática: 40h/a
Pré-Requisito: Não se aplica Co-Requisito: Não se aplica

2. PROFESSOR(ES)
Aline de Araújo Freitas Dra. / Claudinei Sousa Lima Dr. / Geraldo José de Oliveira M.e / Jalsi Tacon Arruda Pós-Doc. / Jivago Carneiro Jaime M.e
/ Léa Resende Moura Dra. / Luciana Caetano Fernandes Dra. / Sandro Marlos Moreira M.e / Wesley de Almeida Brito Pós-Doc / Wesley Gomes
da Silva Dr.

3. EMENTA
Estudo da estrutura e função dos órgãos sexuais, da gametogênese, da fertilização e do desenvolvimento fetal; Estudo da anatomia, histologia e
fisiologia do sistema endócrino; Estudo da anatomia topográfica do membro inferior; Introdução ao estudo da Genética Humana.

4. OBJETIVO GERAL
Compreender o mecanismo de concepção e formação do ser humano, reconhecendo e aplicando conceitos morfofuncionais associados.

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Unidades Objetivos Específicos


Descrever a anatomia do sistema endócrino
Descrever a anatomia do sistema reprodutor feminino.
Anatomia
Descrever a anatomia do sistema reprodutor masculino.
Descrever a anatomia topográfica do membro inferior (ossos, articulações, músculos, vascularização e inervação).
Descrever os processos de síntese, secreção e mecanismo de ação dos hormônios.
Descrever os mecanismos de controle central e periférico do apetite, fome e saciedade.
Fisiologia Descrever o processo de gametogênese feminina e masculina.
Descrever as alterações morfofuncionais secundárias ao ciclo menstrual e gravídico no sistema reprodutor feminino.
Descrever os processos de produção de esperma, ereção e ejaculação.
Descrever a histologia dos órgãos endócrinos e da pineal.
Histologia Descrever a histologia dos órgãos sexuais masculinos.
Descrever a histologia dos órgãos sexuais femininos.
Embriologia Descrever eventos envolvidos com o desenvolvimento do embrião, desde a fertilização até a organogênese.
Descrever o ciclo celular e o processo de divisão celular (mitose).
Descrever a técnica de reação em cadeia da polimerase.
Genética Descrever o processo de meiose.
Descrever a etiopatogênese de erros pré e pós zigóticos.
Discutir os padrões de herança e os heredogramas associados.
Bioquímica dos carboidratos, lipídios, principais vias catabólicas e principais vias anabólicas.
Bioquímica
Descrever a resposta endócrino-metabólica ao jejum, estresse e exercício físico)

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“...grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres.” Sl 126,3
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Seção I
Da Atenção à Saúde
Art. 5º Na Atenção à Saúde, o graduando será formado para considerar sempre as dimensões da diversidade biológica, subjetiva, étnico-racial,
de gênero, orientação sexual, socioeconômica, política, ambiental, cultural, ética e demais aspectos que compõem o espectro da diversidade
humana que singularizam cada pessoa ou cada grupo social, no sentido de concretizar:
I - acesso universal e equidade como direito à cidadania, sem privilégios nem preconceitos de qualquer espécie, tratando as desigualdades com
equidade e atendendo as necessidades pessoais específicas, segundo as prioridades definidas pela vulnerabilidade e pelo risco à saúde e à vida,
observado o que determina o Sistema Único de Saúde (SUS);
II - integralidade e humanização do cuidado por meio de prática médica contínua e integrada com as demais ações e instâncias de saúde, de
modo a construir projetos terapêuticos compartilhados, estimulando o autocuidado e a autonomia das pessoas, famílias, grupos e comunidades
e reconhecendo os usuários como protagonistas ativos de sua própria saúde;
III - qualidade na atenção à saúde, pautando seu pensamento crítico, que conduz o seu fazer, nas melhores evidências científicas, na escuta ativa
e singular de cada pessoa, família, grupos e comunidades e nas políticas públicas, programas, ações estratégicas e diretrizes vigentes.
IV - segurança na realização de processos e procedimentos, referenciados nos mais altos padrões da prática médica, de modo a evitar riscos,
efeitos adversos e danos aos usuários, a si mesmo e aos profissionais do sistema de saúde, com base em reconhecimento clínico-epidemiológico,
nos riscos e vulnerabilidades das pessoas e grupos sociais.
V - preservação da biodiversidade com sustentabilidade, de modo que, no desenvolvimento da prática médica, sejam respeitadas as relações
entre ser humano, ambiente, sociedade e tecnologias, e contribua para a incorporação de novos cuidados, hábitos e práticas de saúde;
VI - ética profissional fundamentada nos princípios da Ética e da Bioética, levando em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico;
VII - comunicação, por meio de linguagem verbal e não verbal, com usuários, familiares, comunidades e membros das equipes profissionais, com
empatia, sensibilidade e interesse, preservando a confidencialidade, a compreensão, a autonomia e a segurança da pessoa sob cuidado;
VIII - promoção da saúde, como estratégia de produção de saúde, articulada às demais políticas e tecnologias desenvolvidas no sistema de saúde
brasileiro, contribuindo para construção de ações que possibilitem responder às necessidades sociais em saúde;
IX - cuidado centrado na pessoa sob cuidado, na família e na comunidade, no qual prevaleça o trabalho interprofissional, em equipe, com o
desenvolvimento de relação horizontal, compartilhada, respeitando-se as necessidades e desejos da pessoa sob cuidado, família e comunidade,
a compreensão destes sobre o adoecer, a identificação de objetivos e responsabilidades comuns entre profissionais de saúde e usuários no
cuidado; e
X - Promoção da equidade no cuidado adequado e eficiente das pessoas com deficiência, compreendendo os diferentes modos de adoecer, nas
suas especificidades.

Seção II
Da Gestão em Saúde
Art. 6º Na Gestão em Saúde, a Graduação em Medicina visa à formação do médico capaz de compreender os princípios, diretrizes e políticas do
sistema de saúde, e participar de ações de gerenciamento e administração para promover o bem-estar da comunidade, por meio das seguintes
dimensões:
I - Gestão do Cuidado, com o uso de saberes e dispositivos de todas as densidades tecnológicas, de modo a promover a organização dos sistemas
integrados de saúde para a formulação e desenvolvimento de Planos Terapêuticos individuais e coletivos;
II - Valorização da Vida, com a abordagem dos problemas de saúde recorrentes na atenção básica, na urgência e na emergência, na promoção
da saúde e na prevenção de riscos e danos, visando à melhoria dos indicadores de qualidade de vida, de morbidade e de mortalidade, por um
profissional médico generalista, propositivo e resolutivo;
III - Tomada de Decisões, com base na análise crítica e contextualizada das evidências científicas, da escuta ativa das pessoas, famílias, grupos
e comunidades, das políticas públicas sociais e de saúde, de modo a racionalizar e otimizar a aplicação de conhecimentos, metodologias,
procedimentos, instalações, equipamentos, insumos e medicamentos, de modo a produzir melhorias no acesso e na qualidade integral à saúde
da população e no desenvolvimento científico, tecnológico e inovação que retroalimentam as decisões;
IV - Comunicação, incorporando, sempre que possível, as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs), para interação a distância e
acesso a bases remotas de dados;
V - Liderança exercitada na horizontalidade das relações interpessoais que envolvam compromisso, comprometimento, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomar decisões, comunicar-se e desempenhar as ações de forma efetiva e eficaz, mediada pela interação, participação e diálogo,
tendo em vista o bem-estar da comunidade,
VI - Trabalho em Equipe, de modo a desenvolver parcerias e constituição de redes, estimulando e ampliando a aproximação entre instituições,
serviços e outros setores envolvidos na atenção integral e promoção da saúde;

Seção III
Da Educação em Saúde

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Art. 7º Na Educação em Saúde, o graduando deverá corresponsabilizar-se pela própria formação inicial, continuada e em serviço, autonomia
intelectual, responsabilidade social, ao tempo em que se compromete com a formação das futuras gerações de profissionais de saúde, e o estímulo
à mobilidade acadêmica e profissional, objetivando:
I - aprender a aprender, como parte do processo de ensino-aprendizagem, identificando conhecimentos prévios, desenvolvendo a curiosidade e
formulando questões para a busca de respostas cientificamente consolidadas, construindo sentidos para a identidade profissional e avaliando,
criticamente, as informações obtidas, preservando a privacidade das fontes;
II - aprender com autonomia e com a percepção da necessidade da educação continuada, a partir da mediação dos professores e profissionais
do Sistema Único de Saúde, desde o primeiro ano do curso;
III - aprender interprofissionalmente, com base na reflexão sobre a própria prática e pela troca de saberes com profissionais da área da saúde e
outras áreas do conhecimento, para a orientação da identificação e discussão dos problemas, estimulando o aprimoramento da colaboração e da
qualidade da atenção à saúde;
IV - aprender em situações e ambientes protegidos e controlados, ou em simulações da realidade, identificando e avaliando o erro, como insumo
da aprendizagem profissional e organizacional e como suporte pedagógico;
V - comprometer-se com seu processo de formação, envolvendo-se em ensino, pesquisa e extensão e observando o dinamismo das mudanças
sociais e científicas que afetam o cuidado e a formação dos profissionais de saúde, a partir dos processos de autoavaliação e de avaliação externa
dos agentes e da instituição, promovendo o conhecimento sobre as escolas médicas e sobre seus egressos;
Subseção I
Da Atenção às Necessidades Individuais de Saúde
Art. 12. A ação-chave Identificação de Necessidades de Saúde comporta os seguintes desempenhos e seus respectivos descritores:
I - Realização da História Clínica:
a) estabelecimento de relação profissional ética no contato com as pessoas sob seus cuidados, familiares ou responsáveis;
b) identificação de situações de emergência, desde o início do contato, atuando de modo a preservar a saúde e a integridade física e mental das
pessoas sob cuidado;
c) orientação do atendimento às necessidades de saúde, sendo capaz de combinar o conhecimento clínico e as evidências científicas, com o
entendimento sobre a doença na perspectiva da singularidade de cada pessoa;
d) utilização de linguagem compreensível no processo terapêutico, estimulando o relato espontâneo da pessoa sob cuidados, tendo em conta os
aspectos psicológicos, culturais e contextuais, sua história de vida, o ambiente em que vive e suas relações sociofamiliares, assegurando a
privacidade e o conforto;
e) favorecimento da construção de vínculo, valorizando as preocupações, expectativas, crenças e os valores relacionados aos problemas relatados
trazidos pela pessoa sob seus cuidados e responsáveis, possibilitando que ela analise sua própria situação de saúde e assim gerar autonomia no
cuidado;
f) identificação dos motivos ou queixas, evitando julgamentos, considerando o contexto de vida e dos elementos biológicos, psicológicos,
socioeconômicos e a investigação de práticas culturais de cura em saúde, de matriz afro-indígena-brasileira e de outras relacionadas ao processo
saúde-doença;
g) orientação e organização da anamnese, utilizando o raciocínio clínico-epidemiológico, a técnica semiológica e o conhecimento das evidências
científicas;
h) investigação de sinais e sintomas, repercussões da situação, hábitos, fatores de risco, exposição às iniquidades econômicas e sociais e de
saúde, condições correlatas e antecedentes pessoais e familiares; e
i) registro dos dados relevantes da anamnese no prontuário de forma clara e legível.
III - Formulação de Hipóteses e Priorização de Problemas:
a) estabelecimento de hipóteses diagnósticas mais prováveis, relacionando os dados da história e exames clínicos;
b) prognóstico dos problemas da pessoa sob seus cuidados, considerando os contextos pessoal, familiar, do trabalho, epidemiológico, ambiental
e outros pertinentes;
c) informação e esclarecimento das hipóteses estabelecidas, de forma ética e humanizada, considerando dúvidas e questionamentos da pessoa
sob seus cuidados, familiares e responsáveis;
d) estabelecimento de oportunidades na comunicação para mediar conflito e conciliar possíveis visões divergentes entre profissionais de saúde,
pessoa sob seus cuidados, familiares e responsáveis; e
e) compartilhamento do processo terapêutico e negociação do tratamento com a possível inclusão das práticas populares de saúde, que podem
ter sido testadas ou que não causem dano.
IV - Promoção de Investigação Diagnóstica:
a) proposição e explicação, à pessoa sob cuidado ou responsável, sobre a investigação diagnóstica para ampliar, confirmar ou afastar hipóteses
diagnósticas, incluindo as indicações de realização de aconselhamento genético.
b) solicitação de exames complementares, com base nas melhores evidências científicas, conforme as necessidades da pessoa sob seus
cuidados, avaliando sua possibilidade de acesso aos testes necessários;
c) avaliação singularizada das condições de segurança da pessoa sob seus cuidados, considerando-se eficiência, eficácia e efetividade dos
exames;
d) interpretação dos resultados dos exames realizados, considerando as hipóteses diagnósticas, a condição clínica e o contexto da pessoa sob
seus cuidados; e
Art. 13. A ação-chave Desenvolvimento e Avaliação de Planos Terapêuticos comporta os seguintes desempenhos e seus respectivos descritores:
I - Elaboração e Implementação de Planos Terapêuticos:

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a) estabelecimento, a partir do raciocínio clínico-epidemiológico em contextos específicos, de planos terapêuticos, contemplando as dimensões
de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação;
b) discussão do plano, suas implicações e o prognóstico, segundo as melhores evidências científicas, as práticas culturais de cuidado e cura da
pessoa sob seus cuidados e as necessidades individuais e coletivas;
c) promoção do diálogo entre as necessidades referidas pela pessoa sob seus cuidados ou responsável, e as necessidades percebidas pelos
profissionais de saúde, estimulando a pessoa sob seus cuidados a refletir sobre seus problemas e a promover o autocuidado;
d) estabelecimento de pacto sobre as ações de cuidado, promovendo a participação de outros profissionais, sempre que necessário;
e) implementação das ações pactuadas e disponibilização das prescrições e orientações legíveis, estabelecendo e negociando o
acompanhamento ou encaminhamento da pessoa sob seus cuidados com justificativa;
f) informação sobre situações de notificação compulsória aos setores responsáveis;
g) consideração da relação custo-efetividade das intervenções realizadas, explicando-as às pessoas sob cuidado e familiares, tendo em vista as
escolhas possíveis;
h) atuação autônoma e competente nas situações de emergência mais prevalentes de ameaça à vida; e
i) exercício competente em defesa da vida e dos direitos das pessoas.
II - Acompanhamento e Avaliação de Planos Terapêuticos:
a) acompanhamento e avaliação da efetividade das intervenções realizadas e consideração da avaliação da pessoa sob seus cuidados ou do
responsável em relação aos resultados obtidos, analisando dificuldades e valorizando conquistas;
b) favorecimento do envolvimento da equipe de saúde na análise das estratégias de cuidado e resultados obtidos;
c) revisão do diagnóstico e do plano terapêutico, sempre que necessário;
Subseção II
Da Atenção às Necessidades de Saúde Coletiva
Art. 14. A ação-chave Investigação de Problemas de Saúde Coletiva comporta o desempenho de Análise das Necessidades de Saúde de Grupos
de Pessoas e as Condições de Vida e de Saúde de Comunidades, a partir de dados demográficos, epidemiológicos, sanitários e ambientais,
considerando dimensões de risco, vulnerabilidade, incidência e prevalência das condições de saúde, com os seguintes descritores:
I - acesso e utilização de dados secundários ou informações que incluam o contexto político, cultural, discriminações institucionais,
socioeconômico, ambiental e das relações, movimentos e valores de populações, em seu território, visando ampliar a explicação de causas,
efeitos e baseado na determinação social no processo saúde-doença, assim como seu enfrentamento;
II - relacionamento dos dados e das informações obtidas, articulando os aspectos biológicos, psicológicos, socioeconômicos e culturais
relacionados ao adoecimento e à vulnerabilidade de grupos; e
III - estabelecimento de diagnóstico de saúde e priorização de problemas, considerando sua magnitude, existência de recursos para o seu
enfrentamento e importância técnica, cultural e política do contexto.

Seção III
Da Área de Competência de Educação em Saúde
Art. 19. A Área de Competência de Educação em Saúde estrutura-se em 3 (três) ações-chave:
I - Identificação de Necessidades de Aprendizagem Individual e Coletiva;
II - Promoção da Construção e Socialização do Conhecimento; e
III - Promoção do Pensamento Científico e Crítico e Apoio à Produção de Novos Conhecimentos.
Subseção I
Da Identificação de Necessidades de Aprendizagem Individual e Coletiva
Art. 20. A ação-chave Identificação de Necessidades de Aprendizagem Individual e Coletiva comporta os seguintes desempenhos:
I - estímulo à curiosidade e ao desenvolvimento da capacidade de aprender com todos os envolvidos, em todos os momentos do trabalho em
saúde; e
II - identificação das necessidades de aprendizagem próprias, das pessoas sob seus cuidados e responsáveis, dos cuidadores, dos familiares, da
equipe multiprofissional de trabalho, de grupos sociais ou da comunidade, a partir de uma situação significativa e respeitando o conhecimento
prévio e o contexto sociocultural de cada um.
Subseção II
Da Ação-chave Promoção da Construção e Socialização do Conhecimento
Art. 21. A ação-chave Promoção da Construção e Socialização do Conhecimento comporta os seguintes desempenhos:
I - postura aberta à transformação do conhecimento e da própria prática;
II - escolha de estratégias interativas para a construção e socialização de conhecimentos, segundo as necessidades de aprendizagem
identificadas, considerando idade, escolaridade e inserção sociocultural das pessoas;
III - orientação e compartilhamento de conhecimentos com pessoas sob seus cuidados, responsáveis, familiares, grupos e outros profissionais,
levando em conta o interesse de cada segmento, no sentido de construir novos significados para o cuidado à saúde; e
IV - estímulo à construção coletiva de conhecimento em todas as oportunidades do processo de trabalho, propiciando espaços formais de
educação continuada, participando da formação de futuros profissionais.
Subseção III
Da Ação-chave Promoção do Pensamento Científico e Crítico e Apoio à Produção de Novos Conhecimentos
Art. 22. A ação-chave Promoção do Pensamento Científico e Crítico e Apoio à Produção de Novos Conhecimentos comporta os seguintes
desempenhos:

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I - utilização dos desafios do trabalho para estimular e aplicar o raciocínio científico, formulando perguntas e hipóteses e buscando dados e
informações;
II - análise crítica de fontes, métodos e resultados, no sentido de avaliar evidências e práticas no cuidado, na gestão do trabalho e na educação
de profissionais de saúde, pessoa sob seus cuidados, famílias e responsáveis;
III - identificação da necessidade de produção de novos conhecimentos em saúde, a partir do diálogo entre a própria prática, a produção científica
e o desenvolvimento tecnológico disponíveis; e
IV - favorecimento ao desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a atenção das necessidades de saúde individuais e coletivas, por
meio da disseminação das melhores práticas e do apoio à realização de pesquisas de interesse da sociedade.

7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semana Conteúdo
Meiose e erros pré e pós-zigóticos
7
Histologia do sistema endócrino
8 Avaliações Módulo 1
Histologia e fisiologia (espermatogênese e formação do esperma) do sistema reprodutor masculino
9
Anatomia e Fisiologia do sistema endócrino (síntese, secreção e mecanismo de ação dos hormônios)
Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino (ereção e ejaculação)
10 Biomoléculas 3 (carboidratos)
Histologia do sistema reprodutor feminino (alterações ovarianas e endometriais durante o ciclo menstrual) e histologia da mama
Anatomia do sistema reprodutor feminino e da mama
11 Fisiologia endócrina da reprodução (eixo hipotálamo-hipófise-gônadas, hormônios sexuais - síntese, ação e controle, na mulher e
no homem, ciclo menstrual e gravídico)
Coluna lombar, parede abdominal e trígono inguinal
12 Sinalização celular (receptores acoplados à proteína G e via do AMPc)
Biomoléculas 4 (lipídeos)
13 Cintura pélvica, períneo e região glútea (ossos, articulações e músculos
Cronogramas (conteúdos teóricos e práticos) em anexo.

8. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O Morfofuncional utilizará metodologias ativas, orientadas por roteiros de estudos usados para direcionar as atividades teóricas e
práticas, sob orientação dos docentes, que funcionarão como facilitadores para os estudantes buscarem o conhecimento necessário para a
realização das atividades propostas. Para apoio ao aprendizado um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UniEvangélica estará disponível
aos estudantes, onde será disponibilizado recursos pedagógicos de diversas naturezas, além de meios de comunicação assíncronos.
Em todas as atividades do Morfofuncional, especialmente as atividades em Laboratórios, é imprescindível o uso de Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs, como capote/jaleco, máscara e luvas a depender do caso) estipuladas de acordo com cada laboratório destinado a
atividades didáticas do módulo, além do cumprimento à Norma Reguladora nº 32. Caso o estudante não obedeça a essas normas, o mesmo não
poderá acompanhar as atividades do dia, recebendo falta. Nesta situação, a falta por ausência do uso de EPI, não será justificada e o estudante
não terá direito a reposição da atividade, assim como a nota da avaliação, caso a mesma seja realizada neste dia.
Para o estudo da Histologia ou da Histopatologia cada aluno terá a sua disposição um conjunto de lâminas, um computador com acesso
à internet, bem como um microscópio óptico. Tais aulas acontecerão no laboratório Morfofuncional, e cada estudante terá acesso a um checklist
previamente disponibilizado de forma comentada, que direcionará as ações do aluno, assim como quais estruturas devem ser observadas durante
a prática. Para o estudo de macroscopia/anatomia, os estudantes terão a sua disposição peças anatômicas naturais e sintéticas, normais e
patológicas. Além disso, estarão disponíveis estações de anatomia 3D, bem como imagens radiológicas e ultrassonográficas. O estudante poderá
realizar revisões de lâminas e de peças anatômicas com os monitores (selecionados anualmente), conforme disponibilidade dos laboratórios, ou
em dias específicos destinados para estudo / revisão, a fim de tirar suas dúvidas.
O curso assegura acessibilidade metodológica, digital, comunicacional, atitudinal, instrumental e arquitetônica, garantindo autonomia
plena do discente.

9. ATIVIDADE INTEGRATIVA
Todas as atividades realizadas no Morfofuncional são realizadas de forma integrativa às atividades realizadas na subárea de Tutoria, de modo
complementar entre uma subárea a outra. Algumas atividades práticas trabalham, de forma integrativa, competências desenvolvidas nas áreas
de Habilidades Médicas e de Medicina de Família e Comunidade. O conteúdo programático é desenhado a partir da espiral crescente de
aprendizado do curso de Medicina, podendo abordar temas já trabalhados em outros módulos e outros períodos.

10. PROCESSO AVALIATIVO DA APRENDIZAGEM


No Morfofuncional, a avaliação será Processual de Desempenho e Teórica, segundo a especificação do Projeto Pedagógico do Curso
de Medicina da UniEVANGÉLICA.

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A Avaliação Processual de Desempenho (APD) será calculada a partir da média das notas obtidas nas atividades propostas durante
cada aula ao longo de todo o Módulo assim como nota obtida nas atividades integradoras. Na ausência de atividade avaliativa a avaliação do
estudante será computada através de sua presença nas aulas. As atividades serão realizadas presencialmente e cada uma delas adotará um tipo
específico de avaliação, que será disponibilizado no dia da atividade. Essas atividades semanais serão propostas para cada tema estudado no
módulo sendo que todas terão valor de 100 pontos, e a nota obtida pelo acadêmico será proporcional a quantidade de acertos na referida atividade.
O estudante que não estiver presente no dia da atividade (salvo motivo justo, conforme Regimento institucional) receberá nota 0 (zero) na avaliação
desse dia, independente da nota obtida pelo seu grupo.

A Avaliação Teórica (AT) será realizada mediante:


- Prova teórica geral e lâminas (peso 6) que corresponderá a 60% da nota da AT, envolverá conteúdos teóricos do módulo (aqueles
que não possuem referência com as aulas práticas como genética, fisiologia, bioquímica, farmacologia, etc.) bem como os conteúdos abordados
nas aulas práticas de microscopia, referentes aos conteúdos de Histologia. A prova teórica geral e lâminas conterá no mínimo 25 questões com
quatro alternativas e será aplicada presencialmente utilizando computador pessoal do estudante ou computadores da instituição. A prova será
disponibilizada no AVA, portanto, as questões estarão em formato digital, podendo ser aplicada de forma impressa (preenchimento a mão) quando
não seja possível a utilização de meio digital para o preenchimento ou a depender da determinação dos professores. As provas serão acessadas
em navegador Safe Exam Browser (SEB), que deverá estar instalado (versão mais atualizada disponível) em computador próprio do estudante
ou nos computadores dos laboratórios Morfofuncional ou de Informática.
- Prova teórico-prática de anatomia (peso 4) que corresponderá a 40% da nota da AT, envolverá o conteúdo teórico-prático abordado
nas aulas de Anatomia. A prova teórico-prática de anatomia conterá no mínimo 25 questões com quatro alternativas. Será aplicada utilizando
computador pessoal do estudante ou computadores da instituição. A prova será disponibilizada no AVA, portanto, as questões estarão em formato
digital, podendo ser aplicada de forma impressa (preenchimento a mão) quando não seja possível a utilização de meio digital para o preenchimento
ou a depender da determinação dos professores. As provas serão acessadas em navegador Safe Exam Browser (SEB), que deverá estar instalado
(versão mais atualizada disponível) em computador próprio do estudante ou nos computadores dos laboratórios Morfofuncional ou de Informática.
A prova teórico-prática de anatomia conterá fotos e ou vídeos das peças anatômicas naturais e ou sintéticas contendo alfinetes coloridos e/ou
outros tipos de marcadores que permitirão a identificação das estruturas referidas nas questões.
Será vetado a realização da prova de maneira não presencial para quaisquer das provas da AT. Essas provas referentes a AT serão
realizadas em dias previamente agendados nos cronogramas disponibilizados aos alunos. O estudante que acessar e tentar realizar a prova fora
da sala de aula em que a prova está ocorrendo receberá nota ZERO.

Conforme a Regimento Geral da UniEvangélica em seus Artigos 93, 94 e 95. O acadêmico deve alcançar nota igual ou superior a 60
(sessenta) em cada uma das modalidades de avaliação (Processual de Desempenho e Teórica), para aprovação na subárea.
O acadêmico que obtiver nota igual ou maior do que 20 (vinte), mas não alcançar a nota 60 (sessenta) em uma das duas avaliações
(Processual de Desempenho ou Teórica)) deverá realizar a Avaliação de Recuperação de Aprendizagem (ARA), a fim de obter uma nova nota,
denominada Nota de Recuperação (NR). Nos casos em que o acadêmico obtiver nota inferior a 60 (sessenta), tanto na avaliação Teórica, quanto
na avaliação Processual de Desempenho, deverá obter NR em ambas as modalidades de avaliações. A data para a prova de recuperação também
já consta do cronograma disponibilizado aos acadêmicos.
O acadêmico que obtiver nota inferior a 20 (vinte) em uma das duas avaliações (Processual de Desempenho ou Teórica) estará,
automaticamente, reprovado, não sendo permitida a Recuperação (ARA).
A ARA ocorrerá após a prova de módulo em data determinada pelos professores e constará de avaliação composta por 10 (dez)
questões de múltipla escolha com 4 (quatro) alternativas cada abordando os conteúdos teórico-práticos de Anatomia e Histologia do módulo, além
de 90 (noventa) afirmativas de V/F, abordando todos os conteúdos do Módulo.
Após o processo de recuperação, será atribuída a Nota de Recuperação (NR), a qual compreenderá a média aritmética entre a nota
de ARA e a nota anterior na respectiva modalidade de avaliação.
Caso o acadêmico, após a ARA, atinja NR igual ou maior do que 60 (sessenta), a NR será a nota final do Morfofuncional no módulo.
Caso o acadêmico, após a ARA, atinja NR menor que 60 (sessenta), a nota final do Morfofuncional no módulo será a nota inicial desta
modalidade de avaliação.
Caso o acadêmico, após a ARA, atinja NR igual ou maior que 58 (cinquenta e oito), mas não obtenha 60 (sessenta), será avaliado pelo
Colegiado de Turma, composto conforme regimento interno do curso de Medicina, o qual definirá por sua aprovação ou não.
O acadêmico que for reprovado por FALTA, não terá direito à ARA.
Não será aceita a substituição de qualquer modalidade de avaliação por apresentação de trabalho escrito.
O acadêmico que não comparecer às avaliações nas datas designadas, bem como utilizar meios fraudulentos nas referidas avaliações,
receberá nota 0 (zero). O acadêmico que utilizar meios fraudulentos será, ainda, submetido a processo disciplinar, nos termos do Regimento Geral
da UniEVANGÉLICA.
O acadêmico que não comparecer a determinada avaliação e/ou tiver seu pedido de avaliação substitutiva indeferido poderá realizar a
ARA, desde que apresente uma média mínima de 20 (vinte).
O acadêmico deve alcançar nota igual ou superior a 60 (sessenta) em cada uma das subáreas (Tutoria e Morfofuncional) para
aprovação no Módulo. Caso o aluno não consiga nota igual ou superior em uma das subáreas a nota final do módulo será essa nota menor que
60 que ele obteve na subárea.
A média final do módulo será calculada pela média aritmética entre a média final do morfofuncional e a média final da tutoria.

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AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA:
O acadêmico que, por motivo justo, perder alguma avaliação, poderá solicitar a avaliação substitutiva, essa solicitação deverá ser feita
através do Sistema Acadêmico Lyceum obrigatoriamente, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis da realização da avaliação. Essa solicitação,
caso seja deferida pela coordenação do curso, será realizada em data marcada pelo professor.
Constará de prova ESCRITA DISSERTATIVA abordando todos os mesmos conteúdos da avaliação a ser substituída. A Avaliação
Substitutiva será elaborada com os mesmos rigores da avaliação regular, abordando o mesmo conteúdo da prova inicial, contudo, contará com o
mínimo de 10 (DEZ) QUESTÕES DISCURSIVAS.
São considerados motivos justos: doenças infectocontagiosas, comprovadas por atestado médico; limitação temporária da capacidade
física por doença ou acidente, comprovada por atestado médico; convocação para manobra militar; licença maternidade; morte de um familiar
(pais ou irmãos); apresentação de trabalhos (oral ou pôster) em Jornadas ou Congressos, nacionais ou regionais, comprovada por certificado;
participação em atividades comunitárias de saúde da Instituição (Projeto Amazônia, por exemplo); e outros motivos garantidos por lei, devidamente
comprovados.
As atividades das Ligas Acadêmicas não são consideradas motivos justos, por se tratarem de atividades extracurriculares.

REVISÃO DE PROVAS:
A devolutiva será realizada utilizando o AVA, onde logo após o término da avaliação o estudante terá acesso a sua respectiva nota e ao
gabarito e explicação (feedback) do mesmo para cada questão. Caso queira, o estudante pode solicitar Revisão de Prova em um prazo de 72h
após a realização da avaliação e divulgação da nota (artigo 40 – Regimento Geral do Universidade Evangélica de Goiás– 2002), em Fórum virtual
específico para essa finalidade, disponibilizado no AVA.
O pedido de Revisão de Prova somente poderá versar sobre erro material ou de interpretação pelo professor do Módulo, por ocasião do
julgamento ou análise da prova.
A solicitação de Revisão de Prova deverá constar de:
- Prova ou questão a ser revisada.
- Argumentação da solicitação, baseada em bibliografia atualizada (não serão aceitas bibliografias desatualizadas).
- Cópia da bibliografia utilizada como argumentação.
- Citação de onde foi extraída a bibliografia (nome do livro / revista / manual; ano de publicação; editora).

REPROVAÇÃO:
O acadêmico que obtiver nota inferior a 20 (vinte), em uma das modalidades de avaliação (Processual de Desempenho ou Teórica),
estará automaticamente reprovado, não sendo permitida a ARA.
O acadêmico que não atingir 75% (setenta e cinco por cento) de frequência no Módulo estará automaticamente reprovado, não sendo
permitida a ARA.

COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL DO MORFOFUNCIONAL NO MÓDULO:


Nota Teórica: Peso 6
Nota Processual de Desempenho: Peso 4

NOTA TEÓRICA:
Composta de: Nota das Avaliações teórico-práticas calculadas da seguinte forma
Soma da nota da Prova teórico-prática de Anatomia multiplicada por 0,4 e da nota da Prova teórica geral ou teórica geral e lâminas
multiplicada por 0,6.

NOTA PROCESSUAL DE DESEMPENHO:


Média aritmética das notas obtidas através da participação do estudante em todos as atividades do módulo, sejam elas avaliativas ou
não (nestes casos de ausência de atividade avaliativa no dia da atividade, a avaliação do estudante é computada através de sua presença). Peso
4.

Participação em eventos científicos:


Frequência e nota dos alunos que apresentarem trabalhos em eventos científicos
O acadêmico que for apresentar trabalho em evento científico relacionados ao curso poderão ter sua frequência abonada durante o
evento e ainda terão o direito de fazer outra prova ou atividade em substituição da prova ou atividade perdida. OBS: Apenas o acadêmico que for
apresentar o trabalho será favorecido como foi descrito acima.

Condição de aprovação
Considera-se para aprovação do (a) acadêmico (a) no módulo, frequência mínima igual ou superior a 75% da carga horária e nota igual
ou superior a sessenta (60) em cada uma das subáreas (tutoria e morfofuncional) do módulo.

Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA


Avenida Universitária, km. 3,5 – Cidade Universitária – Anápolis - GO – CEP: 75.083-515 – Fone: (62) 3310 6600 – www.unievangelica.edu.br
“...grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres.” Sl 126,3
11. BIBLIOGRAFIA
Básica:
MOORE, K.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595157811/.
DRAKE, R.L.; VOGL, A W.; MITCHELL, Adam, W. M. Gray - Anatomia Clínica para Estudantes. Grupo GEN, 2021. 9788595158603. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595158603/.
JORDE, L.B. Genética Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151659/.

Complementar:
TORTORA, G.; GRABOWISK, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia Humana. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728867/.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.C. Histologia Básica. 13ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/.
GRIFFITHS, A.J.F. Introdução à Genética. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738682/.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2021 Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595150553/.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Tradução de Arnaldo Antônio Simões. 7ª ed., Porto Alegre: Artemed,
2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715345/.

Anápolis, 03 de agosto de 2022.

Prof. M.e João Batista Carrijo


DIRETOR(A) DO CURSO DE MEDICINA DA UniEVANGÉLICA

Prof. M.e Cláudia Regina Major


COORDENADOR(A) PEDAGÓGICO(A) DO CURSO DE MEDICINA DA UniEVANGÉLICA

Prof. Dra. Aline de Araújo Freitas


PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

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“...grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres.” Sl 126,3

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