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E m um dia de neve pesada em 749 depois do nascimento santificado do Messias ao

escurecer das terras Gélidas de Frostwood em Grande Brittania, em uma pequena


vila chamada Oldegard uma criança nasce, está criança se chama Ragnavaldr
Chambara, em homenagem a um antigo antepassado, que muitos o desconhecem hoje, mas
ele já foi um dia chamado de Herói e o nome dele era Ronn Chambara, e até os dias atuais
sua linhagem permanecia. Ragnavaldr cresceu aprendendo que a Violência é uma solução
para todas as coisas nesse mundo e quem se recusava a aprender isso nunca iria sobreviver
naquelas terras. Seu pai nunca mostrou afeto por Ragnavaldr, mesmo que fosse seu filho
único. A mãe de Ragnavaldr morreu no dia de seu nascimento e por isso muitos o
chamavam de Garoto Amaldiçoado trazendo vergonha para o seu pai que mais tarde o
desprezou por isso, até por que no dia de seu nascimento ele era muito mais fraco que um
bebê comum e chorava muito. Muitas noites o seu pai passava fora de casa fazendo a
guarda do vilarejo e aprendeu que por mais que ele chorasse querendo alguém para ficar
junto com ele nas noites escuras e geladas, nunca teria alguém, então ele só podia tremer
de medo. Ragnavaldr nunca teve muitos amigos em sua infância, afinal todos o chamavam
de fraco, amaldiçoado, profano, mal agouro e as palavras que ele ouvia machucavam mais
que as surras que seu pai dava nele quando perdia alguma briga para outras crianças.

1 Vila Oldegård, onde Ragnavaldr nasceu

Odrar (Pai de Ragnavaldr): "Oh espíritos... por que levaram minha querida Brunhilde, e
não este meu filho desprezível?"

A Anos depois em 759, já com seus 10 anos Ragna em busca de um lugar para ficar
sozinho e em paz, foi em uma das grandes floretas de tundra de Frostwood’s, ele
acabou se perdendo e seu primeiro pensamento foi procurar comida, ele também
se lembrou que seria uma boa escolha aprender a sobreviver na selva já que seu pai se
recusava a lhe dar alimento depois que ele já tinha essa idade, também era uma época
escassa de comida, os invernos rigorosos matava qualquer vegetação e os magros animais
que também eram escassos não conseguiam alimentar nem se quer um homem direito,
tudo que se tinha era vegetação morta em sua maioria e poucos animais que sobrevivem a
esse clima, até que procurando um abrigo temporário, ele encontra uma caverna, estreita e
que parecia ser inabitada, mas mesmo assim ele tinha medo que aquilo pudesse ser de um
urso, mas como já estava escurecendo e geralmente os ursos estão hibernando nessa época
e a neve não perdoa os fracos ele entra com medo na caverna e com muito esforço acende
uma pequena e frágil fogueira até que quando ele acende a fogueira ele vê que a caverna
se estendia mais e mais para o fundo, sem conseguir dormir com medo que algo habitasse
as profundezas e com o frio que fazia perto da boca da caverna, ele vai até o fundo até que
ele encontra estruturas que pareciam ser feitas por homens e mais ao fundo em uma parede
ele vê uma cabeça que parecia ser de um dragão mas feita de pedra e no fundo da boca do
dragão tinha uma grande esmeralda brilhante da mesma cor dos olhos de Ragna, ele se
perde naquele brilho, se sentindo tentado a tocar com a sua mão a pedra e assim que ele
faz isso.... A boca de pedra se fecha prendendo o braço do menino e uma voz vindo de
longe, bem distante de qualquer coisa, ecoa na cabeça de Ragna... uma voz de uma
mulher, uma voz doce e confortante: "Ó pobre criança, minhas sinceras condolências, que
destino cruel lhe aguarda, um demônio que espreita tua sobra anseia por devorar teu
espirito e roubar tua carne, ele que irá te dar tudo que um dia desejou e perdeu, porém
quando estiveres feliz vivendo está vida que almejaras e na tranquilidade ele virá ao
escurecer como um cavaleiro sombrio cheirando a morte e ira tirar tudo que um dia te
destes....." Depois disso Ragna não se lembra muito do que houve, mas ele acorda andando
bastante cansado e um pouco ferido, segurando o seu braço que estava cortado e um olho
fechado ele se vê, de frente a seu vilarejo, queimado, saqueado e destruído, com um cheiro
de sangue e cinzas acompanhado de morte paira sobre o ar... A neve branca manchada de
vermelho e corpos por todos os lugares, sua vila foi ataca talvez por um monstro... não por
demônios, outra tribo cruel e sem humanidade invadiu a vila de Oldegard e a saqueou, não
tinha mais comida, nem animais, nem nada, NADA! E ali não lhe resta nada a fazer além
de chorar e ajoelhar, ele fica vendo aquela cena de joelhos, com seus lábios rachados e
cílios cheio de neve e um ar gelado preenchendo teus pulmões sem brilho em seu olhar,
ele pensou em se matar e dar um fim naquela merda e parar de viver assim, mas ele ainda
em prantos lembrou da conversa com o oraculo da floreta e tinha esperanças que um
demônio poderia lhe dar tudo de volta! Ragnavaldr procurou pelo o seu pai e pelas as
outras pessoas do vilarejo e naquele dia ele provou ter sido o mais forte sendo o único
sobrevivente, afinal, a história é contada pelos vencedores e naquela noite tinha tanta carne
em sua mesa que ele podia alimentar até os animais da floresta.
1 Vila Natal de Ragnavaldr em chamas

2 Vila Natal de Ragnavaldr em chamas (imagem 2)


E Assim Ragnavaldr sobreviveu na selva desolada pelo inverno inteiro até passar está
época e então ele começou vagar com seus 13 anos já em 762 depois do
nascimento do Messias e acabou que achou outra vila a quilômetros de distância da
sua terra natal que atualmente agora estava desabitada e ele começou a viver nessa vila, ele
amadureceu nessa vila se tornou adulto ao chegar aos seus 15 anos em 764 e entrou para a
guarda dessa vila chamada Rondom e ao contrário de quando era
criança ele se fortificou e melhorou, pelo incrível que pareça ele
acabou se tornando uns dos homens mais fortes da guarda. Nesta
cidade ele encontrou seu primeiro amor, uma mulher chamada
Hilde, uma mulher de cabelos negros e pele alvinha, olhos cor de
céu, esbelta e corajosa além de linda, ambos foram se
conhecendo com o tempo, ela ia ver Ragna fazendo a Guarda de
Rondom que ia lentamente se tornando uma cidade grande e eles
ficavam falando coisas sobre o que fazer para o futuro, mas
Ragna nunca falava de seu passado com ninguém, era um
homem misterioso e fechado e não se sentia bem falando sobre
seu passado.

Hilde: “Ei, Ragnabalb... Ragnagrauvi, posso te chamar só de


Ragna? É bem mais fácil te chamar assim. ”

Ragnavaldr: “Claro, se assim achar melhor pode me chamar só


de Ragna. ”

Hilde Frostwinter com 15 anos de Idade

Hilde dá um suspiro de alivio por Ragna ter concordado: “Ahhh que bom, eu tentei
decorar seu nome, mas ele é bem difícil de pronunciar. ”

Ragnavaldr: “Vem de uma antiga língua da minha tribo das terras mais nortenhas, é por
causa de um antigo ancestral meu... Foi meu pai que me deu este nome... “

Hilde: “Hummm, interessante, como era o nome desse teu ancestral? É muito difícil de
pronunciar também? Ah sim você nunca me disse seu sobrenome também... ”

Ragnavaldr: “Vem de Ronn Chambara... Que é bem parecido com o meu, mas é de uma
linguagem bem mais distante como eu disse... O nome Ragnavaldr é composto por dois
elementos do nórdico antigo, regin que significa ‘Conselheiro’ ou ‘Orientador’ e tem
também o valdr que é tipo ‘Poder’ ou ‘Governante’ aí juntando poderia ser formulado:
‘governante poderoso que dá conselhos ou orienta’. E o nome Ronn é outra variação de
Ron que por sua vez vem do nome Ronald, que vem de Raghnall que vem de Ragnavaldr.”
Hilde: “Caramba é realmente uma coisa muito antiga, tem muito detalhe para ser apenas
um nome. Tenho certeza que seu pai deve ter pensado muito para escolher este nome para
você, afinal você é realmente poderoso, se tornou uns dos homens mais fortes de Rondom.

Ragnavaldr: “Fico feliz que tenha gostado desta história. ”

E assim foi a pacata vida de Ragnavaldr alguns anos se passam desde que ele conheceu
Hilde, 767 Hilde e Ragna já tinham os seus 18 anos, ele vive como um humilde guarda
onde ele matava monstros que se aproximavam da antiga Vila que agora virou uma cidade
conhecida como Rondom e com o tempo foi conhecendo cada vez mais Hilde nesses 3
anos conheceu os pais dela e começaram a namorar e viver felizes, sempre que Ragna
voltava da patrulha durante o final da tarde lá estava Hilde, na casa que eles conseguiram
comprar, fazendo a janta e depois passavam o resto da noite vendo as estrelas antes de
dormir e algumas vezes tinham seus momentos a sós de um casal de jovens, ele agora
sempre tinha um motivo para chegar vivo em casa após suas batalhas contra monstros e
bandidos e ele estava satisfeito em viver assim, até que em um certo dia

Ragna: “Hilde, eu voltei! ”

Hilde: “Bem-vindo de volta querido, foi tudo bem no seu trabalho...? Bem, eu tenho algo a
falar para você” ela coloca a mão em sua barriga levemente inchada.

Ragna: “Ei... sua barriga está diferente... não me diga que...”

Hilde: “Surpresa!.... Hahaha”. Ela ri de nervoso sem saber qual seria a reação de Ragna e
olha nos olhos dele.

Ragna sem acreditar arregala os olhos e abre a boca de impressionado e começa a ficar
extremamente feliz “V-V-V-VOCÊ ESTÁ GRAVIDA?! Espíritos Gradiosos! Que
Maravilha, por que não me contou antes?? ”

Hilde: “Fiquei preocupada que você não gostasse da notícia...”

Ragna: “Por que pensastes isto?! É claro que eu iria adorar saber disso”. Ele fala isso
dando um abraço em Hilde muito entusiasmado ele se esquece de controlar sua força e
acaba abraçando forte até demais Hilde e quando ele percebe isso ele se espanta soltando
ela imediatamente pedindo desculpas

Ragna: “Bem, parece que terei que trabalhar mais já que vamos ter mais uma boca para
alimentar hahahaha! ”
Então o tempo passou-se tiveram o seu primeiro filho e se casaram não muito depois e
acabaram decidindo que o filho deles iria se chamar Björn, pois ele seria resistente e forte
como um glorioso urso das terras nortenhas, um lindo garotinho de cabelos marrons
puxando um pouco do ruivo de Ragna e o Negro de Hilde, tinha olhos verdes e um
pequena pinta perto de sua boca, Ragnavaldr viu que realmente valeu a pena viver por
mais tempo e não ter desistido assim que viu sua aldeia destruída e com seus 19 anos (768
depois do nascimento do Santificado Messais) ele realmente estava feliz. Ele cuidou de
Björn como se fosse seu maior tesouro, criou ele como um urso polar cuida de seus
filhotes, quando Björn já estava com seus 4 anos em 772 depois do Messias, Ragna
recebeu a notícia que Hilde estava grávida outra vez, ele recebe essa notícia por meio de
uma carta, já que nesse tempo ele já estava a 3 dias em uma expedição para aquisição de
recursos nas florestas, todo mundo comemora com Ragna por essa notícia e o parabenizam
pela nova criança que estaria por vim e desejaram que ela tivesse muita saúde.

E Então o que era para ser alguns dias se


tornaram semanas e se estendeu por um
mês... Ragna finalmente volta de sua longa
jornada, ele volta feliz para casa depois de tanto
tempo, ele só queria ver Hilde e Björn de novo, e
então ele vai correndo pra casa, bate na porta e
escuda uma voz aguda bem ao fundo “Já vai!!” Ele
então espera um pouco, dá uma ajeitada no cabelo
e dá uma batida na roupa para tirar mais da sujeira
que tinha em sua roupa, então Hilde com Björn em
seus braços abre a porta e ela vê Ragna de uma
forma totalmente diferente, Ele estava de barba
crescida e com os braços abertos pronto para dar
um grande abraço de urso em seu filho e esposa.
Hilde fica extremamente confusa com o que está
acontecendo com Ragna chegando do nada e que
ninguém tinha avisado que os homens estavam
chegando, isso foi por que todos combinaram de

Björn Chambara, 4 anos de idade


Chegar de supressa para as suas famílias e o que mais preocupou Hilde era que agora
Ragna estava com algumas cicatrizes no olho esquerdo que pareciam ser bem feias e então
Ragna explica em que estranhamente começaram a aparecer muitos monstros na região e
que foi muito difícil a volta principalmente por isso e que um monstro metade urso e
metade coruja tinha atacado seu rosto com suas garras fazendo está cicatriz.
Ragna: “E o nosso menino como está? Anda comendo de tudo? Papaizão voltou e acho
que está na hora de ensinar como usa uma espada para um dia se tornar um grande
guerreiro” Ragna fala de uma forma toda boba perdendo a compostura nem parecendo um
homem adulto de quase 2 metros de altura e super musculoso

Hilde: “Claro que ele está bem, que tipo de mãe você acha que eu sou? Sabe eu tive que
cuidar do meu irmão mais novo a minha adolescência quase toda, não é de hoje que eu
tenho que me virar com uma criança também”. Parece que ela quis se referir a Ragna que
por fora era um homem forte e resistente, mas por dentro não passava de um bobalhão que
adora seu filho.

Quase na mesma hora Ragna se ajoelha e abraça a barriga de Hilde que já estava
relativamente maior de quando Ragna saiu em sua missão “Papai também tem ama, não
importa se é uma garotinha ou um irmãozinho pra Björn eu estou te esperando e louco
para te ver” Ragna faz tudo isso ainda quase do lado de fora com as pessoas olhando e
Hilde só dá um puxão de orelha em Ragna envergonhada e coloca ele para dentro de casa.
Hilde meio corada pela vergonha que passou lá do lado de fora ela só se abaixa também e
dá um beijo em Ragna muito feliz pelo seu retorno.

S Se passam algum tempo desde a sua vinda para casa, ele passou maior parte de seus
dias de férias depois do mal entendido acontecido em sua missão de terem passado
1 mês ao invés de 3 dias fora de casa. Os superiores de Ragna também decidiram
que seria uma boa deixar ele passar um tempo com a família, afinal um novo filhote estava
pra vir pro bando de Ragna, Ragna passou maior parte do tempo de seus dias ensinando e
treinando Björn para ser um guerreiro, ensinando desde de como deve ser feito o manuseio
da espada até golpes mais complexos que ele deveria treinar desde de cedo, por mais que
Björn não gostasse muito de ficar treinando o dia todo ele se divertia de ficar com seu pai,
pois quando Ragna empunhava sua espada sua expressão mudava totalmente, ele fica
parecendo um verdadeiro guerreiro bárbaro das terras do Norte e não um pai brincalhão e
isso era algo muito incrível de se ver para Björn. Então se passa mais 7 meses, está cada
vez mais perto o nascimento de seu novo filho a qualquer dia deve ser o dia que Hilde dará
à luz a uma nova criança.

Hilde já havia se tornado uma mulher totalmente


madura que tinha a mesma idade que
Ragnavaldr, mas mesmo assim ela estava
extremamente preocupada nesses últimos dias, se
a criança iria nascer saudável, se iria dar tudo
certo e ficou muito em dúvida qual nome colocar
para o bebê. Ragna a acalma dizendo que vai
ficar tudo bem e que irá protege-los não importa
o que aconteça caso algum imprevisto aconteça,
Ragna fala justamente isso pois foi informado
para ele que parece que os monstros estão com
uma atividade suspeita e eles parecem estar se aproximando da cidade, até vem um
sentimento ruim em Ragna devido aos seus instintos, mas ele nem liga muito e só diz que
vai ficar tudo bem.

E para mudar de assunto ele questiona a Hilde qual seria o nome da criança.
Ragna: “Então Hilde, já pensou quais serão os nomes da criança? ”

Hilde animada que Ragna tenha perguntado isso ela diz: “Que bom que você perguntou!
Eu pensei em Erik ou August se for menino e acho que talvez Astrid se for menina. ”

Ragna: “Olha se eu fosse você eu não colocaria Astrid, já tem muitas Astrid por aí.”

Hilde fica meio chateada com a opinião de Ragna e resmunga: “É, não é todo mundo que
tem um nome único que nem você! ”

Ragna: “Ei pera lá por que ficou brava comigo?? Eu só falei para pensa melhor no nome
dela se for mulher, faça o seguinte tenho certeza que se for uma menina ela será tão linda
quanto você então o mínimo seria dar um nome tão bonito quanto a sua aparência”

Hilde pensativa: “Hummm... o que você acha de Abella então é o nome de uma flor muito
linda! ”

Ragna: “Abella, né...? Hummm é um nome tanto incomum”

Hilde: “Que foi não gostou? ”

Ragna: “Não, não, não é isso eu apenas parei para pensar... essa não é aquela flor que
geralmente nasce em meios a campos que já houve batalhas? Elas nascem em meio a terra
machada com sangue”

Hilde: “Eu se, eu sei, mas não deixa de ser uma bela flor que nasce mesmo em meio a
morte e a destruição, isso a torna mais incrível ainda de sobreviver a tudo isso”

Ragna: “Tem razão, talvez ela puxe ao gênio da mãe desse jeito hahaha”

Então os dois passam o resto da tarde rindo e tendo conversas fiadas apenas para passar o
tempo em frente a lareira da casa deles.

Algumas semanas se passam, já faz 9 meses desde a gravidez de Hilde, porém Ragna é
enviado a guarda para parar o avanço de alguns monstros no portão da frente, coisa rápida
de não levar mais que 1 hora.... Mas alguma coisa estava estranha, os pelos de Ragna
estavam arrepiados, os instintos de Ragna estava avisando ele de alguma
“Abella é uma pequena flor Coisa que estava para acontecer, mas eu continuo seguindo as ordens
com pétalas rosadas que
nasce independente da
que lhe foram dadas de proteger o portão frontal da cidade então ele
estação e suporta climas continuou matando os monstros. Realmente não demorou muito para
extremos de frio. Elas
nascem especificadamente
matar os monstros dos portões frontais monstros invadiram a cidade
em campos que já por outro lugar que eles não estavam preparados, os monstros estavam
houveram derramamento
de sangue. É conhecida por
estranhamente bem organizados para esse ataque até que então.... Um
sua beleza e significado de grande monstro voador, um dragão vermelho maléfico, alguma coisa
resiliência. ” atraiu ele para esta pequena cidade, por que simplesmente não fazia
sentido um dragão vermelho por aquelas regiões! Foi em um piscar de
olhos e metade da cidade já estava em chamas e em ruinas
carbonizadas, Ragna começa a tremer, a sua vida tão perfeita estava
em extremo perigo! Ele abandona seu posto de guarda, ele pensa que
não poderia fazer nada, então de nada adiantava ficar lá e morrer
como um tolo, humanos não podem enfrentar essas criaturas. Ele
corre para sua casa, ele solta a sua espada, seu escudo, tira o teu elmo
e começa a correr em direção a sua calma e tranquila casa, aquilo não
podia ser real, quando ele chegasse em casa estaria tudo bem, ele iria
acordar de um grande pesadelo...!

3 Rondom em Chamas!
L
Lá estava Ragna, desesperado correndo para a sua casa, memórias vem à tona, sobre um
passado engolido pelas chamas, está tudo acontecendo de novo “COMO ISSO É
POSSIVEL?!” Ele se questiona enquanto os seus olhos se enchem de lágrimas
desesperadas enquanto solta sons parecendo grunhidos como se ele quisesse gritar, mas
nada saia o desespero de um grito silencioso aos céus. Ele chega na sua casa e a cena que
ele vê o faz parecer a mesma criança de anos atrás... ajoelhado em frente à sua casa
desmoronada com o teto em chamas.... Ele olha para um pedregulho desmoronado e lá ele
vê, duas mãos seguradas, uma de uma mulher com a pele alvinha agora manchada de
sangue, e a outra a mão de um menino segurando a mão da mulher, mãos de que treinava
arduamente com alguns calos…. É uma cena brutal que corrói a mente dele ele começa a
chorar, chorar muito ele grita até sair sangue de sua boca, ele amaldiçoa os deuses, os
espíritos e aquele bastardo daquele maldito dragão é um ódio imensurável que ele não
consegue conter ele começa a arranhar o chão com suas mãos sua pele começa a ser
esfolada e sangue começa a manchar o chão quanto mais ele passa a mão no chão, ele
começa a bater a cabeça no chão querendo acordar aquele terrível pesadelo, e sua testa
começa a sangrar até que em meio as chamas nos escombros ele escuta um choro, o choro
de um recém-nascido, Os olhos de Ragnavaldr se arregalam ele vai olhando para a direção
do som pensando ter escutado uma alucinação mas os choros continuam e sem nem pensar
duas vezes naquela fúria, parecendo uma besta, ele se mete em meio ao fogo jogando pra
longe qualquer destroço em seu caminho mesmo que isso queimasse suas mãos, mesmo
que as pedras afiadas dilacerassem sua carne viva nas suas mãos ele apenas desligou
qualquer coisa que ainda estava pensando naquele momento e então ele realmente
encontra um garotinha, recém nascida de cabelos ruivos de pele alvinha e olhos
esverdeados como uma jade.... A pequena recém-nascida era Abella, a flor que nasceu em
meio a destruição e morte.

4 Rodom em Chamas! A Caminho de casa

E Então Ragnavaldr, agindo praticamente apenas pelos instintos, ele pega a criança e
sem se quer uma despedida digna e nem um último adeus ou eu te amo ele deixará
para trás toda tua vida pacífica construída com muito esforço. Ele deixa para trás
seu querido filho, sua esposa, seu amigo, seus colegas de trabalho, seus conhecidos e sua
dignidade, era agora como se ele estivesse vazio, talvez ele tenha deixado até ele mesmo lá
atrás naquelas ruínas. Ele sai vagando com Abella enrolada em um grosso pano de couro
enquanto ele não tinha nada para se proteger do frio extremo que ali fazia... ele passa horas
caminhando, e mais horas, ele está cansado, suas penas estão tremendo, fraquejando...,
mas ele se mantém de pé e continua em frente, ele não pode se dar ao luxo de parar e
descansar ali, pois se ele parar, com toda certeza morrerá. Após vagar sem rumo em
alguma direção que o seu instinto apontava seus lábios já estavam roxos, rachados e
congelados, sua pele estava pálida como nunca, seus cílio e sobrancelhas estavam cheio de
neve, teria criado uma fina camada de gelo em seu glóbulo ocular que dificultava a visão,
seus pés desprovidos de quaisquer calçados estavam pisando em neve extremamente fria a
horas e a algum tempo ele já parado de senti-los pois estavam com queimaduras e perto da
necrose, mas ele continuava abraçando a sua filha e não planeja desistir dela. “Aquilo....
Parecem... ser cabanas. Aguente firme Abella, papai irá cuidar de você...! ” Realmente,
Ragna não estava delirando, eram um pequeno conjunto de cabanas, Raganavaldr clama
por ajuda, todos conseguem ouvir o seu grito sofrido, doloroso e desolado “Alguém. Por
favor me ajude! Ajude eu e minha filha recém-nascida, precisamos de abrigo e comida!
Qualquer um que esteja ouvindo o pedido desde homem miserável.... Por favor.... nos.…
ajude…” Ragna acaba caindo de joelhos na neve e enquanto sua visão vai embaçando,
suas pessoas chegam nele correndo, bem preocupadas e então tudo fica escuro pra Ragna.
As pessoas que tentaram ajudar Ragna o levam para dentro de sua casa, eram um casal
jovem, parece que recém-casados, eles até tentaram pegar Abella para levar de forma mais
segura e fazer os cuidados dela, mas mesmo inconsciente e todo fodido, lascado e ferrado,
Ragna de um uma forma inconsciente e instintiva agarra o braço do homem que tentou
pegar a filha dos braços dele.

Rose e Carl, pelo menos assim se apresentaram


para Ragnavaldr depois que ele acordou, Ragna
passou 3 dias e 2 noites desmaiado. Ragna acorda
meio desorientado e suando bastante, com sua
visão alterando entre escuro e pouca claridade, ele
tenta se levantar, mas logo cai com tudo no chão,
seu corpo estava extremamente fraco e judiado,
desidratado, com fome, sem forças e sem lembrar
o que tinha acontecido direito para estar daquela
forma. Os residentes da casa, Rose e Carl escutam
o barulho que faz quando Ragna cai no chão e
pensam que ele tenha acordado e foram ver ele.

Carl: “Ô sô vá cairma! Tu é grande mair não é de


aço. Dexe eu te ajudar ocê tá só o pó da rabiola
num pode querer si levantar desse jeio sô!” Diz
Carl enquanto começa a colocar o braço de Ragna
sobre teus ombros e a levanta-lo com ajuda de
Rose.

Ragna vê essas pessoas estranhas e tenta se debater, ainda confuso de quem são aquelas
pessoas, mas ele já estava sem forças para tentar resistir a aquele forte homem, que
aparentava ser um lenhador devido ao seu físico, aos poucos ele vai vendo que aquelas
pessoas só querem ajudar e o colocam sentado na cama.

Rose: “Peraí, eu vou pega uma poirçãozinha de sopa de águia da neve, vai te dar
energia danada eu te garanto que tá boa demais da conta sô!” Diz dando um sorriso
meigo para Ragna enquanto sai para fora do quarto onde dá pra ver uma panela não tão
grande quanto um caldeirão mas com o mesmo formato e quando entra um pouco da
fumaça no quarto de Ragna ele sente um cheiro tão bom que ele até se acalma um pouco
e fica sentado na cama que tem como base um baú raso cheio de folhas e musgo e era
coberto por duas camadas de pele de cabra costuradas e que por dentro tinham folhas
secas.

Carl: “Agora que você tá cair-“

Ragna: “Cadê a minha filha!?” Ele começa a querer se levantar, mas Carl bota a mão
em seu ombro fazendo que ele continue sentado

Carl: “Cairma, sua guria tá bem, nois tá cuidando dela direitin no tempo que você ficou
arrebitado ai na cama. Oiá ela ali, durmindo qui nem um bebê, ai ai.” E então ele
aponta para um berço lá na sala, onde centralizado na sala tinha o caldeirão fazendo a
sopa de Águia da Neve.
Ragna, apesar de ainda estar meio desconfiado
dessas pessoas, ele agradece por tudo que fizeram
por ele pela filha dele. Agora estável e mais calmo,
ele percebe que o homem tem uma aparecia
familiar, mas ele não consegue se lembrar muito
bem de quem.... Pera, ele não consegue se lembrar
de quase nada quando para pra pensar, ele frisa as
sobrancelhas como se tivesse com uma dor aguda,
mas então por enquanto ele evita se estressar. Carl
percebe a indignação de Ragna sobre alguma coisa,
então ele olha para a direção de onde Ragna estava
encarando e ele estava olhando para Rose, então
Carl o questiona: “Ocê conseguiu perceber? Hahaha
você tem bons olhos rapaiz minha muié tá prenha,
acho que ocê deu sorte, por que ela tá conseguindo
produzir leite que é uma beleza. Acho que se não
fosse por isso, não teria como a gente ter
conseguido salvar a pequenina” Ele fala essa última parte um pouco triste e olha para o
chão, mas então ele logo olha pra Ragna e dá um sorriso. Não era nem isso que Ragna
queria causar, afinal ele realmente não tinha percebido ainda que a Rose estava grávida,
mas ele decide manter silêncio e ir na onda da Carl. É estranho, mas aquele homem dá
uma sensação de que está tudo bem apenas pelo jeito despreocupado dele, mas também
dá pra ver que ele estava bastante preocupado com a situação de Ragna.

Rose: “Bem, tá aqui quentin da silva pra ocê cuidado pra num si queimar hein! Tô aqui
pru cê. ” Ela então dá uma tigela de sopa pra Ragna, Ainda Fumegante, soltando um
saboroso aroma de uma culinária perfeita, não tinha muitos temperos mas dava pra ver
algumas ervas e cogumelos e poucos vegetais como cenoura e aquele prato por algum
motivo dava uma sensação muito nostálgico pra Ragna. “Eu vi que ocê se tocou que eu
tô prenha né? Como meu homi disse, foi uma sorte danada gente escutado você no meio
daquele toró de neve e me impressionei mais ainda quando vi sua situação. É normal
você ficar todo cabrero desse jeito com pessoas desconhecidas, mas saiba que a gente
não quer o seu mau.”

Ragna “…. Eu acho que tu tens razão.... Se quisessem fazer algo conosco já teriam
feito.” Ragna então se desculpa pela sua falta de educação e come sem medo aquela
sopa
A sopa estava quentinha e deliciosa, Ragna se sentiu acolhido naquele ambiente....
AAlguns dias se passam, Ragna tenta se lembrar do que houve pra estar tão destruído
quanto daquele jeito, dedos esfolados, testa ferida e cortada e com uma dor tão grande
em seu coração. Ele infelizmente, ou
felizmente, não se lembrava de nada do
ocorrido de Rondom, na verdade ele não se
lembrava quase nada sobre si. Ele sabia apenas
que seu nome era Ragnavaldr Chambara e que
aquela menina, reconhecida como Abella, que
ele carregava era a sua filha. Ele tinha leves
visões sobre uma mulher de cabelos negros e
de uma criança perto dela, ele via essas
silhuetas em seus sonhos em um campo florido
do outro lado de um rio eles dois o chamavam
para ir ver eles, mas tudo era engolido por
chamas e ele acordava suando e com o coração
acelerado e o sonho sempre acabava por aí.
Ele desistiu de tentar se lembrar, era como se a
mente dele o bloqueasse de tentar lembrar talvez pelo próprio bem, ele sempre sentia
um horrível mal-estar quando tentava se lembrar de seu passado, então ele seguiu em
frente e viver essa nova vida com seus novos conhecidos e sua filha nesse pequeno
vilarejo longe dos perigos. Devido ao forte físico de Ragna ele ia a floresta pegar lenha
para as pessoas da vila que agora vivia, ele rapidamente atraiu olhares, alguns de
desconfiança, outros de talvez inveja e outros como medo. As pessoas daquele lugar
tirando Carl e Rose eram bem fechadas a forasteiros e bem cuidadosos com pessoas de
fora, mesmo que eles agradecessem pelo serviço de Ragna no fundo sentiam um certo
medo dele, parecia que algo o acompanhava, uma aura estranhamente maléfica e
acolhedora, o que poderia ser? Os dias e as semanas e com o passar do tempo os meses
iam indo embora pouco a pouco Ragna lembrava pequenos fragmentos de seu passado,
ele via um homem forte e grande que parecia Ragna, batendo nele sem parar com algum
pedaço de madeira enquanto ele colocava os braços na frente para se defender, Ragna se
esperneava e pedindo para parar, mas apenas um fungar de ira saia do homem e depois
da surra ele era colocado para fora de casa na neve. Era algo extremamente doloroso,
mas por que ele não saia de lá? Era o que Ragna pensava sobre essa memória, outro
Fragmento de memória que veio junto a esse, era Ragna vendo o fogo em algum lugar,
estava tudo embaçado e ele conseguia ver apenas o brilho da chama, depois então ele
sentia suas mãos molhadas com algo viscoso e quente então ele parecia tocar em algo
que parecia ser uma mão, não dava pra ver já que estava tudo escuro, então ele via em
sua mão agora com um pedaço de carne, mas era muita carne, tanta carne que poderia
dar aos animais da floresta e sobrar... mas tinha algo errado.... a figura de um lobo
totalmente negro de olhos vermelhos espreitava na escuridão das sombras da fogueira o
encarando, mas não olhando para carne, mas sim para Ragna e mesmo tendo a
oportunidade de atacar o garoto, já que ele parecia estar ansiando fazer, e se deliciar
com a carne do menino ele apenas o encarava como se estivesse deixando para depois.
Depois desses fragmentos de memória que vinha em seus sonhos se passaram longos
anos desde que ele tinha vindo para essa pequena vila que ficava quase no limite entre o
Reinos de Frostwood’s e os bosques centrais, onde tinha uma movimentação melhor de
comerciantes e viajantes trazendo recursos de todo lugar do mundo, não muitos animais
selvagens hostis ou monstros por essa região então era muito tranquilo, já que os
maiores problemas eram os bandidos e ladrões e mesmo que alguns deles chegassem na
vila Ragna dava cabo de tais escórias.
Ragna nem sabia mais quantos anos tinha, mas pelo físico ele aparentava ser um pouco
mais velho que o Carl algo como 25 anos, Dois anos já haviam se passado desde o
ocorrido e Rondom e muitas pessoas ficaram sabendo do que houve lá. Carl e Rose nem
conseguiam esconder mais que já sabiam o que deveria ter acontecido com Ragna, ele
veio da direção de Rondom, mas por todo esse tempo preferiram manter silêncio pois do
jeito que o Ragna tinhas sonhos, se ele soubesse verdadeiramente o que aconteceu com
ele provavelmente não poderia ser mais o mesmo, uma pessoa alegre que gosta de
ajudar os outros. Depois de Dois anos os
habitantes da vila já tinham aceitado o Ragna
fazia tempo e já, ele ajudou na criação de
Beta que era a filha de Rose e praticamente
Abella e Beta tinha a mesma idade então se
tornaram ótimas amigas. Futuramente Ragna
fez muros em volta da vila para dificultar o
ataque de monstros e bandidos, com ajuda de
todos os moradores que apoiaram esse
projeto não levou nem um ano para ser concluído. Conseguiu fazer poços para o acesso
de água ser mais fácil e não ter que ir em um rio distante pegar água, a vida daquela
pequena vila foi melhorando aos poucos, as pessoas tratavam Ragna como um herói do
povo pelos seus feitos, mas ainda assim invejosos puseram seus olhos cravados como
estacas em Ragna ainda o tratando como um Forasteiro. Anos e mais anos passaram
Abella agora tinha seus 7 anos e em uma noite de chuva sobre a cabana os barulhos dos
trovões e o brilho dos relâmpagos iluminavam o quarto de Ragna, fazendo ele lembrar
de muitas e muitas coisas ele tinha se lembrado da profecia do oráculo da caverna, do
que tinha acontecido na sua vila e de quando tinha conhecido Hilde foi um choque de
memorias muito intenso, vindo aquilo tudo de uma vez, as dores que ele sentiu... isso
faz muito tempo mas ele ainda consegue sentir em sua carne como se fosse a pouco
tempo, a cicatriz que tinha em seu olho a muito já cicatrizada se abre nessa noite. Ele
acorda ofegante agarrando o lençol com toda a sua força enquanto uma mão está em seu
coração ele vai cambaleando até a cozinha e pega a bebida mais forte que tinha dentro
de um pequeno barril e começa a tomar até se embriagar sendo iluminado apenas por
uma fraca vela em cima da mesa enquanto ele sofre em silêncio para não acordar
Abella.

[21:12]
Anos se passam Ragnavaldr vive tranquilo com seus 25 anos ele ajuda em tudo que pode na
sua cidadezinha reforçou as barreiras da cidade de forma que monstro nunca mais serão
ameaça e nem outras tribos, cavou um posso para que não faltasse água, fez plantações e criou
gado e cabras tudo para garantir que o povo daquela cidade não tivesse o mesmo fim que as
outras, ele vive agora de exploração e fazendo mapas ele viaja para aldeias vizinhas ajudando
elas e assim viver até seus 30 anos Abella tinha seus 10 anos, porém, anos atrás foi descoberto
que a jovem não tinha a capacidade de fala, uma linda menina de olhos cinzas como o da mãe,
e cabelos ruivos também igual ao pai, a Garota desde os 9 anos vinha mostrando sinais
estranhos do que parecia ser uma doença como tosse frequentes e enjôo, até que aos 10 anos
piorou chegando a vômitos e tosse com Sangue, Ragna desesperadamente durante um ano
vagou pelas regiões mais diversas em busca de uma cura para a doença, chamou vários
médicos, magos e pegando fortunas chamou clérigos da alta corte mas nenhum dele sabia o
que tinha a menina e nenhum magia de cura que eles conjuravam fazia efeitos...
1. [21:13]
Ragna já não tinha esperanças era o aniversário de 11 anos de sua filha e ela estava deitada na
cama, sem muitas forças, Ragna tinha gastando todas as suas economias em busca de uma
cura pra sua doença, ele chegou em casa após muito tempo e Abella feliz por seu pai ter
chegado tentou se levantar e correr até ele porém ela cai tropeçando por estar fraca Ragna
chorando se ajoelha e começa a abraçar Abella com toda sua força.... Chorando ele pensa em
acabar com o sofrimento de sua filha, a sua filha também começa a abraça-lo e ela diz suas
primeiras palavras com muita dificuldade mas os sons que a solta dava pra ser ouvido como
um "Eu.. te amo Tam...bem.. papai" Ragna desiste de qualquer coisa que ele estava pensando
e para de aperta-la e a coloca na cama, em prantos ele se senta na abre um Rum enche o copo
e começa a entrar em prantos, naquela noite gelada e silenciosa, onde sua única iluminação
era uma vela sua única companhia era o Rum que estava em sua mesa. Ele caminha bêbado
até o bar e escuta pessoas falando sobre um continente descoberto misterioso que ninguém
sabia o que podia obter lá e escuta um homem falando: "Ouvi dizer que é lá que está um
remédio Milagroso capaz de curar qualquer doença, livros antigos já falavam disso mas ngm
acreditava e era tudo um conto de fada! Mas escutem o que eu tô dizendo esse continente não
é de hoje, ele é pelo menos tão antigo quanto o nosso!" Ragna escuta aquilo e como uma
última esperança ele vai até sua casa e começa a arrumar suas malas, no dia seguinte ele conta
tudo a sua filha e deixa um casal que era muito amigo de Ragna cuidando de sua filha
enquanto ele vai pra esse continente e assim ele parte em sua jornada para Twisted Lands!

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