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Wescley Brito
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Apresentação – Wescley Silva Brito
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OBJETIVO GERAL
o Desenvolver conhecimentos sobre as estruturas de diversos materiais, com base específica em estruturas de pontes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
o Analisar as diversas concepções de pontes.
o Conhecer os tipos específicos de carregamentos de uma ponte.
o Estudar o comportamento dos elementos estruturais de uma ponte.
o Dimensionar e detalhar os elementos estruturais que compõem o projeto de uma ponte de concreto armado.
o Construtibilidade de pontes
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Expectativas da turma
Sábado Domingo
Sexta Sábado
Expectativas da turma
Sábado Domingo
Sexta Sábado
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Questão Norteadora
Wescley Brito
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Questão Norteadora
Quais os maiores desafios para a
aumentarmos o desempenho
estrutural, nivel de serviço, reduzir
custos e prazos de execução das
Obras de Arte Especiais no Brasil?
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FERROVIA;
RODOVIA;
PASSAGEM PARA PEDESTRES.
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1. CARREGAMENTO
2. GRAU DE HIPERESTATICIDADE
Antigas Civilizações
ROMANOS
Primeiros construtores (em épocas anteriores à era cristã)
Necessidade: expandir o império e ligar o mesmo à capital
Técnica: construção de abóbadas semicirculares de alvenaria de pedra
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IDADE MÉDIA
Pontes como obstáculos (senhores feudais)
Pontes em “zig-zag” com fortaleza nas margens do rio
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SÉCULO XII
Irmandade Religiosa: construção e preservação
Características das Pontes: atingir vãos maiores através da
técnica de abóbadas abatidas (aperfeiçoamento)
Ponte de Avignon
(França)
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FRANÇA
1716: Departamento de Pontes e Estradas
1747: Funda-se a École de Ponts PONTE BRITANNIA
1760: Unificação do estudo das pontes (Jean Perronet) Construída em 1846/50
Vãos: 70-138-138-70 metros
SÉCULO XIX Vigas tubulares compostas de placas
e cantoneiras de ferro maleável
Grande avanço técnico
Pontes metálicas
Inicia-se a utilização das pontes de concreto armado
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TEORIA DAS
ESTRUTURAS
HIDRÁULICA (estudo dos efeitos que a obra pode introduzir no regime líquido)
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
ARQUITETURA
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Aparelhos de apoio
MESOESTRUTURA
MESOESTRUTURA Pilares
Encontro
INFRAESTRUTURA
Estrutura principal
SUPERESTRUTURA
Estrutura secundária
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É a parte da ponte por meio da qual são transmitidos ao terreno de implantação da obra (rocha ou
solo) os esforços recebidos da mesoestrutura
Fundações
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SUPERESTRUTURA
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1. TABULEIRO: conjunto dos elementos que vão receber diretamente as cargas móveis
Tipos de tabuleiros
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• CONTRAVENTAMENTO: resistem aos esforços oriundos de ação perpendicular ao eixo longitudinal (vento)
• TRAVEJAMENTO: resistem aos esforços oriundos de ação que atua longitudinalmente (frenagem ou aceleração)
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• TRAMO:
Parte da superestrutura situada entre dois suportes sucessivos.
Elementos característicos: ALTURA DE CONSTRUÇÃO e VÃO
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b. DURAÇÃO
Provisórias
Definitivas
Desmontáveis
c. NATUREZA DO TRÁFEGO
Ferroviárias
Rodoviárias
Pedestres
Aquedutos e. ANDAMENTO ALTIMÉTRICO
Ponte Canal Pontes horizontais
Pontes Mistas Pontes em rampa
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Ponte
estaiada
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h. POSIÇÃO DO TABULEIRO
Tabuleiro superior
Tabuleiro embutido
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Pontes Basculantes
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PONTES DE PEDRA/ALVENARIA;
PONTES DE MADEIRA;
PONTES METÁLICAS;
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SUPERESTRUTURA:
AÇÕES:
LAJES (TABULEIRO);
EFEITO DINÂMICO DAS CARGAS;
VIGAS( PRINCIPAIS e
ENVOLTÓRIA DOS ESFORÇOS;
SECUNDÁRIAS).
FADIGA DOS MATERIAIS.
MESOESTRUTURA:
PROCESSOS CONSTRUTIVOS;
PILARES;
COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL;
INFRAESTRUTURA: APARELHOS DE APOIO;
ANÁLISE ESTRUTURAL.
BLOCOS; ENCONTROS.
SAPATAS;
ESTACAS/TUBULÕES.
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DADOS:
•COMPRIMENTO TOTAL: 1.200 METROS;
•LARGURA TOTAL: 26 METROS (6 PISTAS);
•TABULEIRO A 18 METROS DO NÍVEL DE
ÁGUA DO LAGO;
•3 ARCOS COM 240 METROS CADA UM;
•ALTURA: 61 METROS EM RELAÇÃO AO
OS NÚMEROS DESTA PONTE SÃO FANTÁSTICOS. EM CONCRETO
NÍVEL DE ÁGUA DO LAGO;
SUBMERSO FORAM UTILIZADOS MAIS DE 40.000 m³. ISSO REPRESENTA •1300 TRABALHADORES ENVOLVIDOS;
33 PRÉDIOS RESIDENCIAIS DE SEIS PAVIMENTOS. FORAM CONSUMIDAS •CUSTO APROXIMADO DA OBRA: R$ 160
18.000 TONELADAS DE AÇO, DUAS VEZES E MEIA A TORRE EIFFEL, EM MILHÕES.
EXEMPLO: PONTE SOB A PRAÇA GENERAL DALLE COUTINHO – AV. DOS AUTONOMISTAS –
CIDADE DE OSASCO -SP
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Viaduto no Japão.
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Segurança
COMO EM TODA AS ESTRUTURAS, ESSE É UM REQUISITO DE VITAL IMPORTÂNCIA NÃO SÓ PARA A INTEGRIDADE
DE VEÍCULOS E PESSOAS, MAS TAMBÉM PELAS CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS DE UMA INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA
OU DEFINITIVA DO OBSTÁCULO.
CABE AQUI, AINDA MENCIONAR O ASPECTO DA RIGIDEZ DA OBRA QUE DEVE APRESENTAR UM CERTO
CONFORTO QUANDO DA PASSAGEM DE CARGAS DINÂMICAS, OU SEJA, AS VIBRAÇÕES DEVEM SER DE PEQUENA
MONTA.
Estética
A PONTE É CONSIDERADA UMA OBRA DE ARTE E COMO TAL DEVE SE INSERIR E SE ADAPTAR AO MEIO EM QUE
FOR EXECUTADA, NÃO APRESENTANDO CONTRASTES COM ELEMENTOS NATURAIS EXISTENTES NO LOCAL.
A ESTÉTICA É SEM DÚVIDA, UM ASPECTO BASTANTE SUBJETIVO, DEPENDENDO EVIDENTEMENTE DE CADA
PROJETISTA. NO ENTANTO, ALGUNS ASPECTOS PODEM SER AQUI MENCIONADOS: ESBELTEZ DA ESTRUTURA; DETALHES
SIMPLES E HARMONIOSOS; UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CARACTERÍSTICAS DIFERENTES.
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ESTA PONTE, CONSTRUÍDA EM 1890, LEVOU 8 ANOS PARA SER EXECUTADA. É LEVADIÇA, PARA NÃO INTERROMPER O
CONTÍNUO FLUXO DE BARCOS. CADA UM DE SEUS “BRAÇOS” PESA EM TORNO DE 500 TON CADA. POSSUI UM
COMPRIMENTO TOTAL DE 286 M E UMA ALTURA DE 43 M.
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Economia
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ESSAS PONTES, EM GERAL, TÊM ALTURA CONSTANTE E SÃO EXECUTADAS EM CONCRETO ARMADO OU
PROTENDIDO. POR OUTRO LADO, AS VIGAS PRINCIPAIS PODEM SER OU NÃO PRÉ-MOLDADAS.
COMO REFERÊNCIA, PODEMOS DIZER QUE PARA VÃOS ATÉ 25 METROS EM CONCRETO ARMADO, A ESTRUTURA
SERÁ MAIS ECONÔMICA.
PONTE RODOVIÁRIAS:
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15 𝐿 10
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PONTE FERROVIÁRIAS: < < PONTE FERROVIÁRIAS: < <
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20 𝐿 15 25 𝐿 20
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PONTE RODOVIÁRIAS: < <
20 𝐿 15
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AS PONTES COM VÃOS CONTÍNUOS, PORTANTO SEM JUNTAS DE DILATAÇÃO, SÃO USADAS PARA VENCER GRANDES VÃOS COM
ALTURA MENOR. NESSAS ESTRUTURAS, TÊM SIDO USADOS GRUPOS DE 3 VÃOS, SENDO, EM PRINCÍPIO, A RELAÇÃO MAIS
ECONÔMICA (1 : 1,3 : 1).
AS VIGAS MOLDADAS IN-LOCO PODEM TER ALTURA CONSTANTE OU VARIÁVEL.
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d) PONTES EM ARCO
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g) PONTES PÊNSEIS:
DESCRIÇÃO DE UMA PONTE SUSPENSA:
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Torção
A torção, que é uma força de rotação, é uma das que foram eliminadas com eficácia em todas as pontes com exceção
das suspensas maiores.
O formato natural do arco e a tesoura adicional da ponte em viga eliminaram os efeitos destrutivos da torção sobre elas.
Mas as pontes suspensas, por outro lado, como estão suspensas por cabos, são mais suscetíveis à torção, especialmente na
presença de ventos fortes.
Todas as pontes suspensas têm tesouras para enrijecer as plataformas, que, como nas pontes em viga, eliminam de maneira
eficaz os efeitos da torção.
Mas ainda há o problema das pontes suspensas muito extensas, pois a tesoura da plataforma por si só não é o bastante.
Testes de túnel de vento costumam ser feitos em diversos modelos para determinar a resistência das pontes aos movimentos
de torção.
Estruturas de tesoura aerodinâmicas, cabos de suspensão diagonais e uma proporção exagerada entre a profundidade da
tesoura de enrijecimento e a extensão da plataforma são alguns dos métodos empregados para diminuir os efeitos da torção.
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A ressonância (uma vibração causada por uma força externa que está em harmonia com a vibração natural do objeto original) é
uma força que, caso não seja evitada, pode ser fatal para uma ponte.
Um exemplo muito famoso de ondas de ressonância que destruíram uma ponte foi o caso da ponte Tacoma Narrows, que caiu
em 1940, ao enfrentar um vento de 64 km/h. Um exame detalhado sugeriu que a tesoura enrijecedora da plataforma não era
suficiente para a extensão entre os suportes, mas não foi só essa a causa do fim da ponte.
Naquele dia, o vento não apenas estava na velocidade certa como também acertava a ponte no ângulo certo para fazer que ela
começasse a vibrar. Ventos contínuos aumentaram as vibrações até que as ondas ficaram tão grandes e violentas que
quebraram a ponte ao meio.
Quando um exército marcha sobre uma ponte, os soldados costumam receber ordens para interromper a marcha. Isso é feito
para evitar a possibilidade de que a marcha rítmica comece a ressoar pela ponte.
Um exército grande o bastante e marchando no ritmo certo poderia fazer uma ponte começar a oscilar e ondular até que se
quebrasse no meio.
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Para diminuir o efeito de ressonância sobre uma ponte, é importante construir amortecedores para interromper as ondas
ressonantes.
Uma maneira eficaz de impedir que essas ondas cresçam, e que funciona independentemente da duração ou origem das
vibrações, é interrompê-las.
Técnicas de amortecimento geralmente envolvem a inércia. Se uma ponte tiver, por exemplo, uma plataforma sólida, a onda
de ressonância pode percorrer a extensão da ponte facilmente.
Mas se essa plataforma for composta por seções diferentes com placas sobrepostas, o movimento de uma seção será
transferido para outra através das placas, que criam uma certa quantidade de atrito pelo fato de serem sobrepostas.
O truque então é criar atrito o bastante para alterar a frequência da onda de ressonância.
Essa alteração impede que a onda cresça e cria duas ondas diferentes, sendo que nenhuma delas pode se juntar a outra para
formar uma força destrutiva.
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Chuva, gelo, vento e sal podem derrubar uma ponte quando atuam sozinhos; imagine, então, o que uma combinação deles
pode fazer.
Os projetistas de pontes aprenderam seu ofício após estudar as falhas do passado. O ferro substituiu a madeira e o aço tomou
o lugar do ferro. O concreto protendido é utilizado em muitas rodovias elevadas.
E cada novo material ou técnica de design sempre é criado levando-se em consideração as lições do passado.
Projetos melhores foram criados para lidar com a torção, a ressonância e a aerodinâmica (após vários colapsos espetaculares).
E isso quer dizer que nós ainda temos que criar uma solução eficaz.
Até hoje, não houve um só material de construção ou design de ponte específico que conseguisse eliminar ou mesmo
diminuir os efeitos das forças da natureza.
A única coisa que está em nossas mãos é a manutenção preventiva.
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Compressão
A força de compressão é exercida para baixo sobre a plataforma da ponte suspensa, mas como é uma
plataforma suspensa, os cabos transferem a compressão para as torres, que dissipam essa força diretamente sobre
o solo em que estão fixadas.
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Tração: Os cabos de sustentação, indo de um ancoradouro ao outro, são os elementos que têm de aguentar
as forças de tração. Os cabos são literalmente esticados para suportar o peso da ponte e de seu tráfego. Os
ancoradouros também estão sob tração, mas já que eles, assim como as torres, estão presos com firmeza no
solo, a tração que eles sentem acaba sendo dissipada.
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PONTES SUSPENSAS
Tipos de pontes suspensas
Existem dois tipos diferentes de pontes suspensas: a ponte suspensa reconhecida por seu formato de 'M'
alongado, e a não tão comum ponte estaiada, que tem um formato mais semelhante a um 'A'.
A ponte estaiada não precisa de duas torres e quatro ancoradouros como a ponte suspensa. Em vez disso,
os cabos vão da plataforma a uma única torre, em que são presos.
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PONTE SUSPENSA
• SUPORTADO PELA ESTRUTURA;
• RESISTIR APENAS À FLEXÃO E TORÇÃO CAUSADOS POR
CARREGAMENTOS E FORÇAS AERODINÂMICAS;
• CONSTRUÇÃO NÃO COMEÇA ATÉ QUE OS CABOS ESTEJAM
COMPLETOS E TODAS AS PARTES DA ESTRUTURA ESTEJAM
CONECTADAS.
PONTE ESTAIADA
A torre em uma ponte estaiada, assim como a de uma
• EM COMPRESSÃO, SENDO PUXADO EM DIREÇÃO ÀS TORRES;
ponte suspensa, é responsável por absorver e lidar com
• CONSTRUÇÃO REALIZADA EM FASES À PARTIR DE CADA TORRE. as forças de compressão.
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a) SEÇÃO COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS: b) SEÇÃO COM TRÊS OU MAIS VIGAS PRINCIPAIS: USADAS
PARA OBRAS COM GRANDES LARGURAS (B >10 m).
USADAS EM PONTES RODOVIÁRIAS DE PEQUENAS NESSES CASOS DEVEMOS ESTUDAR O CHAMADO “EFEITO
LARGURAS E EM PONTES FERROVIÁRIAS (B< 10 M). GRELHA”.
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b) VIAS NAVEGÁVEIS:
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Gabaritos de Passagem
c) ESTRADAS:
LINHA SIMPLES:
BITOLA ESTREITA (1000mm) – L=4,00 m; BITOLA LARGA (1600mm) – L=4,90 m
LINHA DUPLA:
BITOLA ESTREITA (1000mm) – L=7,75 m; BITOLA LARGA (1600mm) – L=9,15 m
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Estudos Preliminares
SÃO AS INFORMAÇÕES SOBRE SISTEMA VIÁRIO, TOPOGRAFIA, CARGAS, GABARITOS, DRENAGEM, ESTUDOS GEOTÉCNICOS, ETC.
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ELEVAÇÃO DA ESTRUTURA:
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Wescley Brito
OBRIGADO!!!
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