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Wescley Brito
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Expectativas da turma
Sábado Domingo
Sexta Sábado
Construtibillidade
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Construtibillidade – Caracterização do Projeto
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Alternativa 4 (Balanço sucessivo de 280m e vigas pré-moldadas de 35m) Público
Matriz de Decisão
A alternativa 4 mostra-se como a de maior viabilidade, pois mantem o equilíbrio em todas as parcelas analisadas
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Construtibillidade – Estacões e Blocos
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Escavação/Perfuração:
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Construtibillidade – Estacões
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Colocação da Armadura:
Concretagem:
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Estacões
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Construtibillidade – Pilares
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Construtibillidade – Pilares
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Construtibillidade – Pilares
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas deslizantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas trepantes)
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Construtibillidade – Pilares (formas autotrepantes)
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Construtibillidade – Vigas e Tabuleiro
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Construtibillidade – Vigas e Tabuleiro
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Construtibillidade – Vigas e Tabuleiro
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Construtibillidade – Vigas e Tabuleiro
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Cimbramento Fixo
Treliça de Lançamento
Cimbramento Móvel
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Balanço Sucessivo
Construtibillidade – Vigas e Tabuleiro
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Construtibillidade – Vigas e Tabuleiro
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Construtibillidade – Vão central
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Construtibillidade – Vão central
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Construtibillidade – Vão central
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Desenvolvido no Brasil e de uso consagrado em vários lugares do mundo, o método de construção de pontes e viadutos
por balanços sucessivos consiste na execução da estrutura em segmentos denominados aduelas, com comprimento
variável de 3 m a 10 m. A partir de um pilar de suporte, as peças avançam em balanços, uma a uma, até a totalidade da
execução do vão, com o apoio de treliças metálicas.
Os segmentos podem ser concretados no local ou pré- moldados. No primeiro caso, a concretagem é executada por meio
de fôrmas deslocáveis em balanço, suportadas pelos trechos já concluídos. Ao atingirem a idade apropriada, as aduelas
são então protendidas. Já no caso de aduelas pré-moldadas, a ligação entre as peças é feita por meio de cabos de
protensão, que podem ou não fazer parte da cablagem definitiva do trecho, e com o auxílio de cola polimerizável à base
de resina epóxi, aplicada às juntas dos elementos a serem ligados.
Além da protensão, com o passar do tempo, o método aproveitou-se de avanços tecnológicos. "Os progressos vão desde
os materiais aplicados, como concretos de alto desempenho, aços de baixa relaxação e grande potência, até as poderosas
ferramentas computacionais que nos permitem avaliar com bastante precisão o comportamento e o desempenho dessas
estruturas", cita o engenheiro Júlio Timerman.
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Construtibillidade – Vão central
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Ponte sobre o Rio Claro em Mangaratiba (RJ) concluída em 2011 e construída pela técnica de balanços sucessivos
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Construtibillidade – Vão central
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Com tudo isso, as pontes construídas por balanço sucessivo tornaram-se mais seguras, adquiriram
maior capacidade de suporte de carga admissível e menor peso próprio, além de maior versatilidade.
O grande ganho proporcionado pelo método dos balanços sucessivos para a construção de pontes e
viadutos foi o de permitir a transposição de rios de grande profundidade e largura, de acidentes
topográficos de grande magnitude ou qualquer obstáculo sem a necessidade de escoramentos diretos.
De forma geral, a técnica é aplicada para vencer vãos em locais em que há dificuldades na implantação de
cimbramentos e escoramentos, como sobre rodovias de grande tráfego, por exemplo. O processo também
é indicado quando a altura da ponte em relação ao terreno é grande, e quando é preciso transpor rios e
canais que devem obedecer a gabaritos de navegação durante a construção.
De acordo com Júlio Timerman, não há nenhuma contra indicação específica para o uso desse sistema
estrutural. "O que não dispensa um estudo técnico- econômico prévio, que sempre deve ser realizado
para otimização e obtenção da melhor solução", recomenda o engenheiro de estruturas.
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Normalmente, a execução é processada simetricamente em relação ao apoio até metade dos vãos adjacentes a
ele, e o vão é fechado, evitando-se articulações centrais. O mesmo processo é, então, concluído para os vãos
vizinhos. Dessa forma, os momentos de desequilíbrio são relativamente pequenos e os dispositivos de
engastamento no apoio podem ser projetados de maneira mais econômica.
Quando os balanços são desiguais ou se pretende partir de um apoio para os seguintes em execução contínua, é
usual a utilização de apoios provisórios intermediários ou estais ajustáveis ao desenvolvimento do vão,
suportados por torres provisórias e ancorados no apoio anterior.
De acordo com o Manual de Projeto de Obras de Arte Especiais do Dnit, estruturalmente, a diferença entre os
processos em aduelas pré-moldadas e aduelas concretadas no local reside na grande dificuldade de, no primeiro
caso, prover as juntas de armadura passiva, destinada a manter a homogeneidade da seção transversal no
controle da fissuração da peça.
Daí resulta a necessidade de serem projetadas seções com protensão completa, aumentando o consumo de
materiais. Por outro lado, a possibilidade de execução simultânea da infraestrutura e da mesoestrutura com a
fabricação das aduelas permite reduzir o prazo final da obra no caso da solução pré- moldada.
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Construtibillidade – Vão central
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Cuidados imprescindíveis durante a execução são necessários para garantir o devido desempenho da ponte ou do
viaduto construído por balanço sucessivo. O primeiro deles diz respeito ao criterioso controle dos materiais,
sobretudo concreto, aço e fôrmas.
A execução também precisa ser muito bem monitorada, sobretudo em relação às deformações. Do contrário,
os trechos não chegarão ao centro do vão de forma coincidente. Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de
modelos numéricos computacionais que simulam o comportamento da estrutura conforme as obras avançam.
Segundo equipe técnica do Dnit, após a concretagem da primeira aduela (aduela de disparo), forma-se um
sistema isostático (que possui vínculos estritamente necessários para garantir a sua total imobilidade). Esse
sistema só se transforma em hiperestático (com vínculos abundantes para garantir a sua total imobilidade) com a
concretagem da aduela de fechamento
É recomendável, ainda, que além do projeto da ponte, seja realizado um projeto mecânico anterior à obra para
prever, por exemplo, as condições de montagem e desmontagem da treliça metálica. Segundo informações de
fornecedores, é importante que esse tipo de obra seja discutido e decidido com uma antecedência mínima de
seis meses, de forma a permitir o desenvolvimento em conjunto de todas as etapas.
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Construtibillidade – Vão central
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Sequência executiva típica de ponte com balanço sucessivo feita com aduelas moldadas no local
1 Após a fundação estar pronta, são construídos os pilares de concreto que darão sustentação às aduelas.
2 Em seguida, constrói-se a aduela de disparo. Isso pode ser feito com o uso de fôrmas trepantes, concretagem e
posterior protensão.
3 As treliças metálicas são, então, montadas, içadas e posicionadas sobre a aduela disparo.
4 Sobre as treliças são fixadas fôrmas planas.
5 A etapa seguinte é o avanço da treliça de escoramento em balanço.
6 Antes da concretagem, as fôrmas são devidamente limpas e ajustadas.
7 Posicionam-se as armaduras de aço e os cabos nas fôrmas.
8 Executa-se a concretagem da aduela.
9 Após a concretagem, aguarda-se a cura do concreto.
10 Só então a peça pode ser protendida.
11 Uma vez liberada a protensão por meio da verificação dos alongamentos, a treliça poderá ser novamente
movimentada para dar sequência à execução de nova aduela.
12 Após a conclusão de todas as aduelas, executa-se a aduela de fechamento. Seu escoramento normalmente é
executado por meio da pendura de tirantes nas pontas das últimas aduelas. Assim fecha-se o vão.
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Construtibillidade – Vão central
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Parte do trecho sul do Rodoanel em São Paulo, a ponte sobre a represa Billings tem superestrutura formada
por aduelas do tipo caixão moldadas no local e executadas por balanço sucessivo
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Construtibillidade – Vão central
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Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL, Walter. Pontes de concreto armado. Vol 1. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico Editora, 1990.
PERFIL, Walter. Pontes de concreto armado. Vol 2. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico Editora, 1990.
LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. vol. 6. São Paulo: Livraria Interciência Ltda,1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 1. Porto Alegre: Editora Dunas, 2003.
ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 2. Porto Alegre: Editora Dunas, 2003.
ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 3. Porto Alegre: Editora Dunas, 2003.
ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 4. Porto Alegre: Editora Dunas, 2003.
CLÍMACO, J. C. T. S. - Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação.
Brasília: UnB Editora, 2005.
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Wescley Brito
OBRIGADO!!!
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