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Vice-reitora Capa
Profa. Dra. Nadir do Nascimento Nogueira Mateus Rocha dos Santos
FICHA CATALOGRÁFICA
Universidade Federal do Delta do Parnaíba Biblioteca Prof. Cândido Athayde – Parnaíba
Serviço de Processamento Técnico
327 p. il.
ISBN 978-65-86171-67-9
Formato: Livro Digital
CAPITULO 1
MEIO AMBIENTE, ÁGUA E SUSTENTABILIDADE
CAPITULO 2
TURISMO, SUSTENTABILIDADE E PATRIMÔNIO
CAPITULO 3
TERRITÓRIO, TURISMO E DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
1
Transectos: limitação de um área de estudo, para melhor desempenho das coleta de dados e
observação comportamental do ambiente e seus elementos. Ver ROOS (2010).
39
1A 1B
2A 2B
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
B
CD
3A 3B
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Iracilde Maria de Moura Fé; LIMA, Almir B.; AUGUSTIN, Cristina
H. R. R. Nascentes do Rio Parnaíba: usos e conservação da terra e da
água. XVII Simpósio de Geografia Física Aplicada. Os desafios da geografia
física na fronteira do conhecimento. Instituto de Geociências. Unicamp.
Campinas, São Paulo. 28 de junho à 02 de julho, 2017.
Valdecir Galvão
Edvania Gomes de Assis Silva
INTRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS
POTENCIAL DE RISCO
1 2 3 4 5 6 7 12 13
No local por haver uma forte ação dos ventos a vegetação deve
estar bem fixada no solo e qualquer interferência por menor que seja
em suas raízes pode causar a instabilidade da mesma provocando
sua queda e causando a derrubada das margens podendo causar
um efeito cascata em alguns casos. As ondulações provocadas
por meio das embarcações realizam uma espécie de lavagem do
solo expondo mais ainda suas raízes e combinado com a ação
dos ventos a vegetação se torna mais instável facilitando assim
sua queda. O barulho causado pelos motores das embarcações
e música provindas das mesmas afastam a fauna e ictiofauna do
local e do entorno. Considerando a fragilidade e o uso antrópico
relacionado à atividade turística esse ambiente deve ficar fechado
para embarcações de médios e grande porte, podendo ser utilizado
apenas por embarcações pequenas e miúdas com velocidade de 6
nós apenas em todo percurso.
A determinação da capacidade de carga para este subambiente
foi considerado os aspectos acima levantados através dos estudos
de impactos e ficou determinado que, considerando o tempo de
uso entre 08h00min até as 18h00min horas e duas embarcações a
cada (10) dez minutos navegando em velocidade de no máximo 6
nós por hora e a apenas embarcações miúdas e de pequeno porte.
Considerado que o uso é de 10 horas e 2 embarcações a cada 15
minutos ou seja:
Horas disponíveis x minutos ÷ pelo intervalo de cada
embarcação × 2, ou seja;
10×60÷15=40×2=80
A capacidade de carga fluvial para este subambiente é de 2
embarcações no intervalo de 15 minutos. Considerando horário
das 08h00min às 18h00min poderá usar 80 embarcações por dia,
sendo em média duas (2) embarcações no intervalo de 15 minutos.
79
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFÊRENCIAS
Estado do Piauí. Tese de Doutorado. UNESP/ IGCE. Rio Claro- São Paulo,
2001 Faraco, L.F.D. & Lana P.C. Response of polychaetes to oil spills in
natural and defaunated subtropical mangrove sediments from Paranaguá
Bay (SE Brazil). Hydrobiologia, v.496 p.321-328, 2003.
Gray, J.S.; Aschan, M.; Carr, M.R.; Clarke, K.R.; Green, R.H.; Pearson, T.
H.; Rosenberg, R. & Warwick, R.M. Analysis of community attributes of
the benthic macrofauna of Frierfjord-Langesundfjord and in a mesocosm
experiment. Mar. Ecol. Progr. Ser., v.4, p.151-165, 1988.
86
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
Valdecir Galvão
INTRODUÇÃO
Fonte: Internet.
Fonte: Internet.
92
JUSTIFICATIVA
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
94
DESCRIÇÃO GEOAMBIENTAL
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
CONCEITOS DE LAGOAS
Lagoa isolada:
Lagoas interdunares:
LEVANTAMENTO DE DADOS
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
Gráfico 1
Fonte: Própria.
102
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
103
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Índicespluviosidade:http://www.inmet.gov.br/sonabra/pg_iframe.
php?codEst=A308&mesAno=2015
113
Portalcostanorte.meionorte.com/audiencia-publica-discute-solucoes-para-
a-problematica-na-lagoa-do-portinho/
SUZUKI, Harumi Irene; AGOSTINHO, Angelo Antonio. 1997. Reprodução
de peixes do reservatório de Segredo. In: AGOSTINHO, Angelo Antonio;
GOMES, Luiz Carlos (Eds.) Reservatório de Segredo: bases ecológicas
para o manejo. EDUEM, Maringá - PR, Cap.9, p. 163 - 182.
AGRADECIMENTO
Sou grato a Deus por tudo e por ele ser meu Deus.
Agradeço ao CNPq e FAPEPI, pelo financiamento da
pesquisa DCR sobre o Delta do Parnaíba, foi por meio dela que
consegui elaborar a pesquisa sobre a lagoa, que serviu de base e
ponto inicial para revitalização da Lagoa do Portinho. A UFPI
por todo apoio logístico; ao Ministério Público do Estado do
Piauí que através do Promotor de Justiça Antenor Filgueiras Lôbo
Neto acreditou na causa e levou o caso até o final, a todos que
ajudaram para realização dessa obra, principalmente ao Tibério
Nunes, Aloisio Soares dos Santos e LiLi Rodrigues de Oliveira.
2
CAPITULO
TURISMO,
SUSTENTABILIDADE E
PATRIMÔNIO
117
INTRODUÇÃO
3
A Rota das Emoções é um roteiro integrado que nasce no âmbito do Programa de
Regionalização do Turismo. Envolve 14 municípios dos estados do Maranhão, Piauí e Ceará
e é constituída por uma área de 10.477 km². Abarca as áreas de três parques nacionais: Parque
Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA), a Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba
(PI) e o Parque Nacional de Jericoacoara (CE). Fonte: Ministério do Turismo, disponível em:
http://turismo.gov.br
119
4
Para fins deste estudo, compreende-se preservação e conservação a partir de Sá (apud Sarmento,
2003): PRESERVAÇÃO: é uma consciência, mentalidade, política (individual ou coletiva,
particular ou institucional) com o objetivo de proteger e salvaguardar o Patrimônio. Resguardar
o bem cultural, prevenindo possíveis malefícios e proporcionando a este condições adequadas de
“saúde”. CONSERVAÇÃO: Conjunto de intervenções diretas, realizadas na própria estrutura
física do bem cultural, com a finalidade de tratamento, impedindo, retardando ou inibindo a
ação nefasta ocasionada pela ausência de uma preservação.
121
5
A Semana de Museus é um evento anual realizado pelo Instituto Brasileiro de Museus
(IBRAM), com o apoio dos governos estaduais e municipais. Para mais informações, consultar:
http://www.museus.gov.br/acessoainformacao/acoes-e-programas/semana-nacional-de-
museus/
135
Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988: 234.
6
137
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Gomes, M. S.; Santos, C. M.; Vasconcelos, C.: Aragão, H.; Britto, S. &
Andrade, T. Turismo cultura, educação patrimonial e cidadania: Uma
experiência entre Universidade, escola e museu em Sergipe. Revista Rosa
dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 7(3), 459-470, 2015.
147
Kossoy, B. Fotografia & História. 2. ed. rev. São Paulo: Ateliê Editorial,
2001.
Valdecir Galvão
INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO GEOAMBIENTAL
HIPPOCAMPUS REIDE
Estrutura populacional:
Frequência média de machos, fêmeas e juvenis.
As proporções sexuais foram comparadas utilizando o
teste Binomial com um nível de significância de 0,05. O período
reprodutivo foi estimado através da frequência relativa de
machos grávidos ao longo dos meses amostrados (SILVEIRA;
BITTENCOURT; SILVA, 2017).
Ponto 1 (P1) - Ilha do cavalo-marinho (Figura 2), local
de visitação do passeio turístico. Este ponto revelou-se o mais
populoso (p-0,0390), com uma média de 258,5 cavalos-marinhos
de um total de 406 (P1+P2). Portanto a densidade populacional
também foi maior durante todo o período de estudo. Durante o ano
de 2014, a densidade foi de 0,087 ± 0,047ind/m2 e em 2015 foi de
0,054 ± 0,056 ind/m2, apresentando um quadro de diminuição
significativa das avistagens (p-0,0426), demonstrando instabilidade
na população (SILVEIRA; BITTENCOURT; SILVA, 2017).
Ponto 2 (P2) - Camboa do cavalo. O ponto sem aparente
influência do “passeio do cavalo-marinho” apresentou, em
2014 densidade de 0,023 ± 0,006 ind/m2, enquanto que em
2015 a densidade elevou para 0,028 ± 0,012 ind/m2, elevação
esta considerada não significativa (p-0,3245). Porém, a
densidade populacional demonstrou estabilidade (SILVEIRA;
BITTENCOURT; SILVA, 2017).
Estrutura populacional P1- Ilha do cavalo-marinho apresentou
uma população desestruturada com significativamente mais
156
LEVANTAMENTO DE IMPACTOS
Cardoso/ 3 3 3
Camurupim
Ambiente Fluvial
AMBIENTE TERRESTRE
REFERÊNCIAS
Faraco, L.F.D. & Lana P.C. Response of polychaetes to oil spills in natural
and defaunated subtropical mangrove sediments from Paranaguá Bay (SE
Brazil). Hydrobiologia, v.496 p.321-328, 2003.
Gray, J.S.; Aschan, M.; Carr, M.R.; Clarke, K.R.; Green, R.H.; Pearson, T.
H.; Rosenberg, R. & Warwick, R.M. Analysis of community attributes of
the benthic macrofauna of Frierfjord-Langesundfjord and in a mesocosm
experiment. Mar. Ecol. Progr. Ser., v.4, p.151-165, 1988.
AGRADECIMENTOS
Sou grato a Deus por tudo e por ele ser meu Deus.
Agradeço ao CNPq e FAPEPI, pelo financiamento da
pesquisa DCR sobre o Delta do Parnaíba, foi por meio dela que
consegui elaborar em conjunto essa pesquisa. A UFPI por todo
apoio logístico.
DEDICATÓRIA
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TERRITÓRIO, TURISMO E
DESENVOLVIMENTO
197
A N Á L I S E G E O A M B I E N TA L : M E C A N I S M O D E
CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO TURÍSTICO DE PARNAÍBA
-PIAUÍ
INTRODUÇÃO
Fonte: P9 PDES PI 2050 TII (2015, p.193), Adaptada por Araújo (2019)
TERRITÓRIO E TURISMO
Fonte: PDES PI 2050 P9, TI (2015, p.115) Fonte: PDES PI 2050 P9, TI (2015, p.117)
Fonte: Adaptada por Araújo (2019) Adaptada por Araújo (2019)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
LEGENDA
Estratégia de Correção
Estratégia de Diferenciação
Estratégia de Reestruturação
Estratégia de Desenvolvimento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. 7. ed. São Paulo: Senac
São Paulo, 2004.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
7
Informações colhidas mediante entrevista com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores
Rurais de Cocal, senhor V. S.S. em 27 de maio de 2018.
278
Fonte: IBGE (2015). Organização dos dados: Antônia Francisca Lima (2018).
Elaboração cartográfica: Antônio Celso Leite (2018).
Fonte: IBGE (2015). Organização dos dados: Antônia Francisca Lima (2018).
Elaboração cartográfica: Antônio Celso Leite (2018).
280
8
O autor enfatiza o processo de Educação no Campo como a mola propulsora do
desenvolvimento das comunidades camponesas, visto que nasce das lutas de resistência dos
camponeses, diferentemente da Educação Rural, entendida como um projeto externo à vivência
do camponês (FERNANDES, 2008).
9
De acordo com o Estatuto da Juventude (Lei Nº 12.852 de 05 de agosto de 2013), jovens são
pessoas de 15 a 29 anos. Para os fins da pesquisa, foram considerados jovens pessoas de 18 a
29 anos, por não haver legalmente assentados com idade inferior a 18 anos de idade no local
(BRASIL, 2013).
10
O Estatuto do Idoso, instituído pela Lei 10.741 de 01 de outubro de 2003, estabelece que as
pessoas com idade acima de 60 anos, são consideradas idosos (BRASIL, 2003).
282
A autora discute a agricultura familiar sob a ótica dos grupos sociais excluídos, esses
11
12
O Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) possibilita aos trabalhadores rurais sem
terra ou com pouca terra, comprar e estruturar um imóvel rural por meio de financiamento
(SDR-PI, 2018).
284
13
As falas dos assentados foram numeradas conforme ocorreu a sequência das entrevistas,
evitando assim identificar os entrevistados pela numeração dos lotes, visto que a comunidade
é pequena, formada por 18 famílias assentadas.
286
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALENCAR, Maria Teresa de; MENEZES, Ana Virgínia Costa de. Ação
do estado no espaço rural: transformações territoriais. Campo-território,
Uberlândia, v.4, n. 8, p.121-147, ago. 2009.
290
INTRODUÇÃO
O ESTADO DA ARTE
Local conhecido pelo moradores da época, relato pelo entrevistado, a justificativa desse nome,
14
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LYNCH, Kelvin. The image of the city. Harvard University Press, 1960.
OS AUTORES
Valdecir Galvão
Pós-Doutor - Universidade Federal do Piauí; Doutor em Geociências - Meio
Ambiente pela UNESP Campus de Rio Claro; Mestre em Geociências - Meio
Ambiente; Graduado em Turismo. Pesquisador CNPQ (DCR) Professor
pesquisador na Universidade federal do Piaui. Colaborador da Universidade
Júlio de Mesquita Filho (UNESP/RC) em Análise Geoambiental. Possui
experiência na área de Geociências, com ênfase em Geomorfologia Fluvial,
atuando principalmente nos seguintes temas: Turismo; Turismo Fluvial;
Capacidade de Carga Turística; Geoturismo; Ecoturismo; Impactos
do Turismo no Meio Ambiente; Planejamento Turístico Ambiental;
Turismo em Comunidades Tradicionais: Rio Paraná, Delta do Parnaíba,
geomorfologia fluvial, hidrologia, gestão ambiental e educação ambiental.