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DO CIRCUITO DAS
ÁGUAS PAULISTA
integrando elementos abióticos,
bióticos e culturais
GUIA TURÍSTICO-PEDAGÓGICO
Conselho editorial e Revisão geral: esta publicação foi avaliada por pares, em
seção pública de defesa de tese de doutorado, que integraram a comissão
examinadora indicada pela Comissão de Pós-Graduação do Instituto de
Geociências:
Profa. Dra. Maria da Glória Motta Garcia (USP)
Prof. Dr. Paulo de Tarso Amorim Castro (UFOP)
Profa. Dra Alessandra Aparecida Viveiro (UNICAMP)
Profa. Dra. Denise De La Corte Bacci (USP)
Editora: UNESP
Apoio:
CRECIST
Maxwell Luiz da Ponte
Joseli Maria Piranha
E-book
Requisito do sistema: Software leitor de pdf
Modo de acesso:
<https://repositorioonline.wixsite.com/circuitodasaguas/abc-do-circuito-
das-águas>
ISBN 978-85-8224-171-4
Dados editoriais:
UNESP/IBILCE
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - Câmpus de São José do Rio Preto
Rua Cristóvão Colombo, 2265 - Jardim Nazareth - São José do Rio Preto/SP
CEP 15054-000
www.ibilce.unesp.br
Contato dos autores: maxlponte@hotmail.com
joseli.piranha@unesp.br
Sumário
Apresentação.......................................................................................... 06
Fundamentos teóricos............................................................................. 18
Referências................................................................................................ 188
7
Objetivo Este roteiro visa integrar elementos da diversidade
do Guia geológica, biológica e cultural do território do Circuito das
Águas Paulista em atividades que ao mesmo tempo sejam
prazerosas, possibilitem contemplação de belas
paisagens e feições, interação com a natureza, e, além
disso, a aprendizagem ao longo da vida.
8
Para quem é este guia?
Acredita-se que este Guia possa ser utilizado por uma ampla gama de
pessoas:
SEJAM BEM-VINDOS
10
O Circuito apresenta atrativos turísticos diversos: Paisagens e
cenários de destacada beleza cênica são compostos por...
11
... Matacões e afloramentos rochosos...
12
... Quedas d’água e cachoeiras...
...trechos urbanos de rios como o rio do Peixe, o rio Jaguari e o
Camanducaia fazem parte do cotidiano e da paisagem...
13
...Aguas minerais provenientes dos aquíferos são disponibilizadas
em fontanários...
14
15
A história, a memória e a identidade da região
seguem registradas em edifícios e
monumentos...
16
... Fazendas históricas e linhas férreas e
locomotivas a vapor remanescentes
17
FUNDAMENTOS
TEÓRICOS
O Sistema Terra
O interior da Terra é
dividido em camadas com
composições diferentes:
crosta, manto, núcleo
externo e núcleo interno.
Fonte: https://midia.atp.usp.br/plc/plc0011/impressos/plc0011_03.pdf
20
CICLO DAS ROCHAS
21
A sequência de rochas ou litoestratigrafia possibilita o estudo dos
eventos, processos e ambientes que existiram no passado milenar da
Terra. A figura abaixo exemplifica uma sequência litoestratigráfica:
Fonte: http://estpal08.blogspot.com/2008/09/estratigrafia.html
22
GEOLOGIA
O Circuito das Águas Paulista está localizado em duas províncias geológicas:
Província Mantiqueira e do Paraná:
Quando estiver nos municípios de Amparo, Serra Negra, Monte Alegre do Sul,
Lindóia, Águas de Lindóia, Socorro, Pedreira e visualizar rochas aflorantes nos
morros, nos arredores das estradas e dos rios, você estará diante de rochas
aflorantes da Província Mantiqueira - magmáticas e metamórficas de unidades
geológicas de idade Pré-Cambriana, ou seja, de 600 milhões até 3.4 bilhões de
anos atrás.
Além das rochas pré-cambrianas, em Jaguariúna também afloram arenitos do
Grupo Itararé e rochas ígneas intrusivas da Formação Serra Geral, unidades
litoestratigráficas pertencentes a Bacia do Paraná. Holambra tem todo seu
território situado na Bacia do Paraná e os afloramentos são de rochas
sedimentares do Grupo Itararé.
Ademais, ocorre no municípios depósitos de materiais inconsolidados como
areia, silte e argila, por exemplo. O mapa colorido abaixo reflete a diversidade
de rochas que ocorrem no território.
23
Quadro síntese da Geologia da Região
24
Província Mantiqueira
25
As rochas ígneas e metamórficas arqueanas, com idades que variam de 3 a
2.7 bilhões de anos registram principal fase de acreção de matéria para
crescimento continental. Nesse período foram formadas grandes massas
continentais, estabilizadas na superfície do planeta a partir do fim do
Arqueano. São as rochas mais antigas do Estado de São Paulo!
28
Província Paraná
29
Geomorfologia – o estudo do relevo
SUPERFÍCIE
TERRESTRE
30
A camada mais externa da Terra, chamada de crosta terrestre, é
composta por diversos fragmentos rochosos – as placas tectônicas. As
placas tectônicas movimentam-se constantemente em diferentes
direções, respondendo aos movimentos de convecção que ocorrem no
manto terrestre, camada interna da Terra, localizada abaixo da crosta,
composta principalmente por magma.
Dentre outras possibilidades, as placas tectônicas se movem para
sentidos opostos, como resultado de movimentos divergentes. Desse
modo, quando as placas se afastam, o magma do manto ascende à
superfície e resfria dando origem a novas rochas. De outro modo, as
placas podem colidir, deformando as superfícies rochosas ao longo da
região onde tal colisão acontece. Então, os agentes do intemperismo
como a chuva, o vento, as variações de temperatura e os rios atuam
sobre a superfície terrestre esculpindo, transformando e modelando a
superfície terrestre.
Devido a essas interações entre as placas tectônicas e os fatores do
intemperismo formam-se as feições de relevo, como elevações de
diferentes altitudes (montanhas, morros, cristas e colinas), vales,
depressões e planícies.
Serra 31
Negra
Geomorfologia – o estudo do relevo
CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
As formas de relevo possuem diferentes escalas de estudo e são
classificados hierarquicamente. Dentre as classificações possíveis estão
as Morfoestruturas, as Morfoesculturas, as Unidades Morfológicas e as
Formas de Relevo.
As Morfoestruturas são as unidades mais abrangentes em termo de
extensão e também são as mais antigas, muitas vezes formadas a milhares
de anos, nos primórdios da formação de continentes na superfície da
Terra. Essas unidades são originadas por processos tectônicos e estão
relacionadas ao embasamento geológico, ou seja, os tipos de rochas que
compõem o substrato naquela região.
As Morfoesculturas são porções no interior da extensão da unidade
Morfoesrutural que foram formadas pela ação de agentes modeladores do
relevo ao longo dos milhares de anos e que continuam atuando no
presente, resultando em processos como intemperismo, erosão e
transporte.
As Unidades morfológicas são conjuntos de formas de relevo que ocorrem
em uma determinada região no interior das Morfoesculturas e apresentam
características similares como a dissecação do relevo, o formato dos
topos, a profundidade dos entalhes ao longo das formações, que retratam
processos erosivos mais recentes de dissecação do relevo.
No Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo, as unidades
morfológicas são identificadas por conjunto de algarismos arábicos. A
letra D significa que a gênese da formação é por processos
denudacionais, isto é, caracterizam-se pelo desgaste erosivo. A letra
minúscula que acompanha a sigla indica qual a forma do topo dos morros:
se são aguçados (a), convexos (c), tabulares (t). Os números arábicos
indicam o grau de dissecação, sendo que a dezena indica o grau de
entalhamentos dos vales e a unidade indica a dimensão da drenagem,
sendo 1 o menor grau e 5 o maior grau.
32
Entenda os termos das diferentes unidades de relevo:
33
MORFOESTRUTURA: MORFOESTRUTURA:
BACIA SEDIMENTAR DO PARANÁ CINTURÃO OROGÊNICO DO ATLÂNTICO
MORFOESCULTURA: PLANALTO MORFOESCULTURA:
OCIDENTAL PAULISTA PLANALTO ATLÂNTICO
Fonte: http://www.itapoty.org.br/sistema/files/imgusuario/perfil_relevo_estado_sao_paulo2.png
34
PERFIL DA GEOMORFOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Se traçássemos uma linha e fizéssemos um recorte do território, como
ilustrado na figura abaixo, o que veríamos era uma diferença de altitude
marcada entre o relevo da Bacia do Paraná e o do Planalto atlântico.
Além disso, nota-se, no Planalto Atlântico, Formas de relevo
predominantemente denudacionais: processos morfoclimáticos têm
atuado sobre o relevo no Cenozoico, com destaque para a erosão
realizada pelos rios da região. Em decorrência, observa-se a assimetria
nos perfis das serras e morros testemunhos de erosão resultante da
presença de rochas magmáticas e metamórficas com destacado papel
na sustentação das proeminências topográficas, sendo essas rochas
ricas em quartzo mais resistentes aos processos de erosão.
35
Fonte: Elaborado por
Maxwell L. Ponte
36
c c
Fonte: Elaborado por Maxwell L Ponte
vpe
ve
37
Alta densidade de drenagem
ve
ve
Fonte: Elaborado por Maxwell L. Ponte
a
a
38
ÁGUAS SUPERFICIAIS
39
O CICLO DA ÁGUA
VEJA MAIS:
Utilizando um leitor de QRE CODE no seu
celular, você poderá acessar um breve
vídeo explicativo sobre o Ciclo da Água
completo, elaborado pela Agência
Nacional de Águas (ANA).
40
PRINCIPAIS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO CIRCUITO DAS ÁGUAS
42
RIO CAMANDUCAIA
43
Bacias hidrográficas
“Toda elevação entre dois rios. quer meça poucos metros ou milhares,
forma um divisor de águas - uma crista ou terreno de onde toda a água
da chuva escoa, para um ou outro. Uma bacia hidrográfica é uma área
do terreno limitada por
visores que vertem toda a sua água para a rede de rios que drenam. A
bacia hidrográfica pode ter área pequena, como a de uma ravina ao
redor de um pequeno riacho, ou pode ser uma grande região drenada
por um rio principal e seus tributários” (Press et al., 2006).
LAGOS
45
Quedas d’água
O relevo acidentado da região possibilita a formação de quedas d’água no
curso dos rios, resultantes da associação da rede hidrográfica e das
formações geológicas e geomorfológicas, as quais apresentam destacado
potencial turístico.
Fonte: @geologytv. 46
https://www.instagram.com/p/CDb0JL8JGMq/
Gestão dos recursos hídricos
47
Os sentidos de visão e olfato podem ser utilizados para contemplação dos
trechos de corpos hídricos, percepcionar o conforto térmico, escutar o som das
águas. Além disso, considerando a necessária participação de cidadãos com a
conservação das águas, os sentidos podem possibilitar a percepção de
indicadores de poluição e contaminação dos rios. A seguir apresentamos alguns
aspectos que podem ser analisados com os sentidos:
Cor: Os rios raramente apresentam águas transparentes. O próprio
fluxo da correnteza ou chuvas podem revolver os leitos dos rios e suspender
partículas na água. Algas e partes das plantas que se decompõem na água
também podem escurecer a água dos rios. E isso não altera qualidade da
água. No entanto, a água não deve ter coloração demasiado esverdeada. A
colocação esverdeada comumente está relacionada à proliferação
excessiva de algas devido ao aporte de nutrientes por despejos orgânicos.
49
CLASSIFICAÇÃO DE AQUÍFEROS QUANTO AO TIPO DE ROCHA
POROSIDADE
PERMEABILIDADE
Propriedade relacionada a capacidade das rochas de permitir o fluxo de
água através dos poros e fissuras. Quanto maior a conectividades entre
os espaços (como, por exemplo, apontado pelas setas pretas na figura
abaixo), maior será a permeabilidade.
50
Aquífero granular ou sedimentar
Aquífero cárstico
53
A tabela abaixo sintetiza as características das formações.
Principais
Unidade
Aquífero tipos de Hidrogeologia
Geológica
rochas
Gnaisse,
Descontínuo, extensão
granito,
Aquífero Pré- Rochas pré- regional, porosidade e
migmatito,
Cambriano (p€) cambrianas permeabilidade associadas a
xisto e
fraturas
quartzito
Descontínuo, extensão
regional, horizontes e corpos
Aquífero Arenito e
Grupo Itararé localizados, semi-confinado a
Tubarão (CPt) siltito
confinado, transmissividade
baixa
Descontínuo, extensão
Aquífero
Formação regional limitada, porosidade
Diabásio Diabásio
Serra Geral e permeabilidade associadas
(Ksgd)
a fraturas
54
Aquífero Cristalino
55
Aquífero Tubarão
FONTE: SÃO PAULO (2008).
Aquífero Diabásio
COMPONENTES DO SOLO
Diferentemente do que muitos pensam, o solo pode
ser entendido como um sistema vivo composto de
minerais, gases, água, substâncias orgânicas e
micro-organismos.
57
Em condições ideais, a fração mineral é o constituinte predominante,
composta por partículas de areia, silte e argila. As partículas do solo variam em
tamanho, de 2,0 mm até menos do que 0,0001 mm de diâmetro:
• As partículas de areia são as maiores (2,0 a 0,05 mm) e podem ser vistas a
olho nu e sentidas ao tato quando friccionadas entre os dedos.
• As partículas de silte (0,05 a 0,002 mm) são menores e são vistas apenas por
microscópio, a textura é macia, mas não é pegajoso, mesmo quando
molhado.
• As argilas são as menores partículas minerais (<0,002 mm) e possuem alta
aderência umas às outras. Quando molhadas apresentam textura pegajosa
e quando secam formam torrões duros. Esses componentes minerais são
provenientes do desgaste de rochas pelo intemperismo.
58
FORMAÇÃO DO SOLO
59
Em decorrência, o solo apresenta mudanças de composição ao longo da
sua profundidade, resultando em camadas paralelas que são denominadas
horizontes. Os horizontes expressam variações de cores, espessuras, tipo
de estrutura, textura, entre outras características.
60
HORIZONTES DO SOLO
63
CONHECENDO OS SOLOS DA REGIÃO
2. EMBASAMENTO TEÓRICO
Quais conceitos/tópicos RELACIONE OS CONCEITOS QUE SERÃO
precisariam ser revisados para ABORDADOS, BEM COMO FONTES QUE SERÃO
aula? UTILIZADAS PARA TAIS CONCEITOS
Precisa de suporte da
terceiros? Quais? Recursos financeiros ( ), quanto e para quais finalidades:
70
ROTEIRO “ABC DO CIRCUITO”
PERCURSO: “ABC – Integrando elementos abióticos, bióticos e
culturais do Circuito das Águas Paulista”.
11
12
1
2
3
6
5
7
4
72
SOBRE
75
O que observar?
O que observar?
O que observar?
78
B Na fazenda, pode-se observar, ainda,
diversas espécies vegetais, dentre as
quais destaca-se um espécime de
figueira (Ficus sp.), devido as
interações ecológicas e com o meio
físico que podem ser
estudadas. Clique na figura abaixo
para baixar o folheto didático da
figueira.
O que observar?
81
PONTO 4: CENTRO DE PEDREIRA
83
PONTO 5: LARGO SÃO BENEDITO, AMPARO
O que observar?
85
O que observar?
86
PONTO 6: BALNEÁRIO DE MONTE ALEGRE DO SUL
O que observar?
O que observar?
88
O que observar?
89
O que observar?
90
PONTO 7: CACHOEIRA CAMANDUCAIA DO MEIO, SOCORRO
O que observar?
91
As três quedas d’água da Cachoeira 92
Camanducaia do Meio
PONTO 7: CACHOEIRA CAMANDUCAIA DO MEIO, SOCORRO
O que observar?
93
B Presença de vegetação da Floresta Ombrófila Densa no
entorno das piscinas naturais formadas entre as
cachoeiras e ao longo do curso do rio Camanducaia
94
PONTO 8: MORRO PELADO
95
O morro é constituído de quatzitos
PERFIL DE ELEVAÇÃO
Fonte: Google Earth©
1400
1200
1000
Elevação (m)
800
600
400
200
0
0.0 0.25 0.5 0.75 1.0 1.25 1.7
Distância (Km)
96
Representação do Perfil de Elevação do Morro do Cruzeiro, a partir de informações
obtidas no Google Earth©
B O morro está recoberto por vegetação de Floresta Ombrófila Densa
(SÃO PAULO, 2010c)
C Ponto turístico com destacada beleza cênica; Identificar impactos
da atividade econômica sobre a conservação dos fatores bióticos e
abióticos
97
PONTO 9: BOSQUE ZEQUINHA DE ABREU
98
99
Trilha –
Vegetação
Ombrófila Densa
100
B O local permite o estudo e a observação de um riacho, proveniente
de um desvio do Ribeirão das Águas Quentes. Devido a construção
C
de passarelas sobre o curso d’água, em diversos pontos do bosque
é possível observar a bio e geodiversidade do local, assim como
aspectos relacionados à qualidade ambiental.
101
PONTO 10: BALNEÁRIO MUNICIPAL “EDISON BRASIL TOZZI RIZZO”,
ÁGUAS DE LINDÓIA.
O Balneário Municipal de Águas de Lindóia “Edison Brasil
Tozzi Rizzo” (Figura 25) está situado na Avenida Dr. Franciso Tozzi
Square, no bairro Jardim Paraíso. Trata-se de um complexo de
lazer e saúde que faz uso terapêutico das águas minerais. São
oferecidos serviços tais como banhos de imersão, ducha escocesa
e banhos de argila.
102
Fonte: São Paulo (2010b).
PONTO 11: Complexo “VALE DO BARREIRO”
Grande
Lago
Laguinho 103
O que observar?
105
O que observar?
PERFIL DE ELEVAÇÃO
1150
1100
1050
Elevação (m)
1000
950
900
850
0.10 0.20 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.0
Distância (Km)
107
Usuários do
teleférico
observam
matacões no
trajeto
108
OUTROS LUGARES PARA
CONHECER E APRENDER NO
CIRCUITO
OUTROS PONTOS
Aponte a câmera
do seu celular para
o QR Code para
acessar ao mapa
online de lugares de
aprendizagem: 110
Se você deseja reconhecer os diferentes litotipos, das diversas eras
geológicas, visite os pontos abaixo. Note que o ID indicado entre
parênteses refere-se ao mapa da página anterior.
Morro do
Cruzeiro
Morro do Cristo
de Lindóia Morro do
Pico do Mirante
Fonseca
Morro do Cristo
Redentor de Serra
Amparo Negra
Cachoeira
Camanducaia
do Meio
Morro do Cristo
Redentor
Ilhas fluviais de
vegetação
Morro do Cristo
de Pedreira
116
MATERIAIS COMPLEMENTARES
Aponte a câmera
do seu celular para
o QR Code para
acessar ao
repositório online:
117
REFERÊNCIAS
118
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que são?. 2019.
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SOBRE OS AUTORES