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O Vale do Ribeira está localizado no sul do estado de São Paulo e norte do estado do
Paraná, abrangendo a Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape e o Complexo
Estuarino Lagunar de Iguape-Cananéia-Paranaguá. Sua área de 2.830.666 hectares
abriga uma população de 481.224 habitantes, de acordo com o Censo do IBGE de
2000 e inclui integralmente a área de 31 municípios (9 paranaenses e 22 paulistas).
Existem ainda outros 21 municípios no Paraná e 18 em São Paulo que estão
parcialmente inseridos na bacia do Ribeira.
QUILOMBOS DO RIBEIRA, 2011.
A região destaca-se pelo alto grau de preservação de suas matas e por grande
diversidade ecológica e, é considerada como Patrimônio Natural da Humanidade pela
Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1999, quando (QUILOMBOS DO RIBEIRA,
2011) afirma que: “a Reserva de Mata Atlântica do Sudeste, constituída por 17 municípios do
Vale do Ribeira, tornou-se uma das seis áreas brasileiras que passaram a ser consideradas pela
UNESCO” e, assim seu território está dividido em “24 Unidades de Conservação (UCs)
integral ou parcialmente inseridas no vale encontram-se espécies raras tal como o cedro, o
palmito, a canela, a araucária e a caxeta, além de diversidade de bromélias e orquídeas”.
Tais territórios foram evidenciados com a implementação do Circuito Quilombola
Paulista, projeto de Turismo promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de
Turismo e a Fundação ITESP que tem o enfoque “estimular o turismo agroecológico e
cultural em sete comunidades remanescentes de quilombos no Vale do Ribeira, no interior de
São Paulo, e no Litoral Norte” (G1, 2016).
O lugar apresenta diferentes definições são elas o lugar é Geografia, um local para a
Política, comunidade evoca as dimensões sociais e pessoais de um lugar. Um lugar
se torna uma comunidade quando as pessoas usam o pronome ‘nós’. Também pode
ser uma oposição, de acordo com o lugar comum, no qual está inserido, exemplo de
dependência ou independência, sucesso ou fracasso, forte ou fraco e etc.
SENNETT, 1998, p. 165.
Na verdade, discordo em partes a afirmação do autor, eles são uma grande cidade, mas
principalmente uma grande família, às vezes de sangue ou grau de parentesco próximo, é
também um modo de vida e de sociedade coletiva, no qual um indivíduo se predispõe a
auxiliar no plantio, colheita ou “feita de farinha” 2
do vizinho, sem esperar nada em troca,
mas talvez no momento em que for “trabalhar a sua roça” 3 terá uma ajuda ou companhia
para tal atividade e, “retribuir o respeito na mesma proporção com que lhes retribuem”, seria
dizer tratar todos de igual para igual, se assim o fizerem contigo, independentemente da
escala social ou classe social que estão inseridos (SILVA, 2016. In: SENNETT, 1998) e, isso
é o que pode ser chamado de “nós”. Palavra tão esquecida, praticada ou pouco utilizada na
sociedade atual, movida pelo capitalismo ou lucro incessante e que o “outro” não é parte da
sua vida, apenas quando lhe é propício, mas geralmente é o “eu” e, logo se reafirma o dito
popular “Eu quero, eu posso e eu consigo”, diferentemente do que Obama disse em seu
discurso ao assumir a presidência dos Estados Unidos da América (EUA) “We change”, isso
significa “Nós podemos”, e o nós é algo intrínseco e cotidiano nas comunidades quilombolas,
em qualquer atividade ou ação que se realiza, na maioria das vezes, estão em conjunto e em
família.
Outro ponto a destacar, é em relação ao indivíduo como um membro inserido no
contexto peculiar, de cultura e de identidade própria, que cabe ao pesquisador entender como
um "material histórico de ideias filosóficas" (REIS, 2004, p.11) e também quando Silva
(2016, p.2. In: BENJAMIN, 1987) 4 afirma que:
2 Feita de farinha: é o processo de transformação da mandioca, macaxeirais ou aipim na produção de goma, massa para Beiju
ou a farinha propriamente dita.
3 Trabalhar na roça: é a expressão popular que se utilizam para remeter as ações exercidas na atividade de agricultura familiar, de
subsistência ou de comercio interno/externo. As plantações são de mandioca, milho, banana, manga, jenipapo, jambo, graviola,
cupuaçu, nones, cará, pimentas das mais variadas espécies e sabores, pepino e entre outros produtos alimentícios, sempre focando
o plantio orgânico e sem a utilização de muitos produtos com agrotóxicos.
4 Walter Benjamin em sua obra “Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre a literatura e história da cultura.
O historiador deve ser apenas aquele que conta, seja um acontecimento real ou
ficcional, que dá sentido e fim a história, ou, uma narrativa antiga que remete a
abertura e ao significado da existência e, posteriormente ao seu derradeiro
final/conclusão como uma metáfora do tempo.
SILVA, 2016, p. 2. In: BENJAMIN, 1987.
Deste modo, considero que os meus estudos estão fazendo o sentido inverso, ao invés
de ir carregada de referências, bases teóricas, conceitos e pré-conceitos, faço a história local,
se sobrepor a todos eles neste momento, executando o papel do historiador quando Benjamin
afirmou ser aquele que conta uma narrativa ou história. No qual, ao visitar as comunidades
remanescentes de quilombo não tenho nenhuma pretensão, mas sim “concentrar nos eventos,
expressões dessas individualidades aprendidas através das fontes” (REIS, 2004, p.16). Fontes
essas que são “bibliotecas vivas”, que não se encontram nas obras raras, referenciais
científicos ou livros didáticos, isso porque seu conhecimento não é pautado na academia, é o
saber e o conhecimento popular adquirido com a vivência, a experiência e as atividades do
seu dia-a-dia ou transmitido por seus antepassados e perpetuados nas gerações seguintes,
portanto manterei a “[...] neutralidade axiológica e epistemológica, isto é, não julgará e não
problematizará o real”. “Os fatos falam por si e o que pensa o historiador a seu respeito é
irrelevante.” (REIS, 2004, p.18).
Outro exemplo é Marcel Proust, que não escreve “memórias”, mas antologias e
semelhanças entre o passado e presente e, é o responsável pelo método do
historiador materialista. Esse historiador busca salvaguarda o passado para não ser
esquecido e, revelar o presente para que não seja perdido.
Em contrapartida, Kafka, preconiza a ausência de memória e deficiência de sentido.
Isso significa que, a verdade foi submergida por sua transmissão tendo a perda da
experiência, da degradação da tradição, do desaparecimento do sentido primordial e
da totalidade de sentidos e, logo restam apenas trechos de histórias.
SILVA, 2016, p. 2 (In: BENJAMIN, 1987).
A autora Silva (2016, p. 1), inicia o texto com o objetivo da obra “Escritos da
Educação: Pierre Bordieu”, tendo a idéia central de apresentar o sistema de ensino e/ou a
educação nas sociedades contemporâneas, as relações estabelecidas no ambiente escolar e os
diferentes grupos sociais inseridos neste sistema. Sistema de ensino repleto de desigualdades
sociais e privilégios de uns em detrimento a maioria, no qual este processo será “afetado,
também, pela transmissão do capital cultural8, pelo processo de aculturação 9, pela entrada no
ensino secundário e no ensino superior, pelo meio lingüístico e pela escolha do destino.”
(SILVA, 2016, p. 2. In: NOGUEIRA, 2007).
Por um lado, deve-se ter em mente que os fatos também induzem e permeiam
considerações e subjetividades ocultas, seja na fala, na ação, no gesto ou no simples
demonstrar dos fatos e, o papel do pesquisador é entender a sua função e o seu papel inserido
naquele contexto, que é a compreensão de uma comunidade, de uma escola, de uma educação,
de uma cultura específica e ancestral, sendo apenas um mero observador dos fatos e da
realidade. Por outro lado, a diversidade dessa sociedade exige um estudo e uma atenção às
individualidades, que ao unir-se transformam os indivíduos em uma totalidade, ou seja, a
comunidade. Logo, “o método para apreensão dessas individualidades é a ‘experiência
integral’, que começa pela descrição exterior, segue pela busca das articulações internas, pela
sua decomposição em partes, e por fim chega a reatualização, a revivência intuitiva, a
8 O capital cultural contido na obra é o “conjunto de qualificações intelectuais produzidas pelo sistema escolar ou transmitidas
pela família” (REVISTA CULT) e, o responsável pelo nível de cultura global da família e no êxito escolar da criança.
99 O processo de aculturação afeta o processo de êxito social e escolar do indivíduo, que está diretamente ligado ao êxito
escolar, o nível cultural e a residência desse aluno. Por outro lado, quando a residência e os pais desse aluno são de níveis
culturais desiguais, podem ocorrer seriações significativas no êxito escolar e de vida para essa criança.
recriação da ‘vida’ dessas individualidades. Essa é a tarefa das ciências e do espírito” (REIS,
2004, p.35), de acordo com a análise diltheyana, que é o responsável pelo método
Hermenêutico ou Poético Científico, no qual, o indivíduo é o ponto de partida para a
totalidade do grupo. Cada sujeito é constituído de um mundo de pluralidades, peculiaridades,
singularidades e em evolução constante, que assim “a realização da vida não encontra seu
sentido e sua realidade dados pelo futuro, mas cada instante tem em si seu fim e possui uma
significação para a evolução total da estrutura” (REIS, 2004, p.38). Estrutura essa que é
vivenciada nas comunidades remanescentes de quilombo, portanto cada indivíduo tem a
responsabilidade e a sua função nesta estrutura e ao unir tais ações fortalecerão a sua
manutenção e perpetuação para as novas gerações, que são as crianças, jovens e porque não
adultos inseridos neste contexto rural ou urbano, fechado ou aberto, marcado de pluralidades
em suas mais variadas tarefas cotidianas, no modo de fazer, na ação de cuidar, na sabedoria ao
plantar, na experiência para colher, na fala ao ensinar, no olhar ao educar e em todos os
momentos de convivência e sociabilidade.
Conclui-se, então que podem ser e de tal modo considerados como “povos históricos
não o são pelo ritmo acelerado de suas mudanças ou pela originalidade de suas instituições,
mas vivem historicamente porque conservam, revivem e julgam a existência de seus
ancestrais.” (REIS, 2004, p.44) e, portanto, seu grupo é formado por sujeitos nascidos e
criados neste espaço de singularidades históricas, na qual formam um sujeito histórico e “um
sujeito coletivo universal, que tem a consciência de si e vai, progressivamente, em direção a
uma reconciliação máxima, senão total, consigo”. (idem, p.46). Por conseguinte esse sujeito
inserir-se-á na historiografia, permeando os campos de conhecimento como a Etnografia, a
Antropologia e a Sociologia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa, a leitura e, a elaboração deste texto trouxe muitas questões que ainda não
haviam sido pensadas, refletidas ou pontuadas em meu trabalho acadêmico, tais questões
como: As Políticas Públicas de Ação Afirmativa no contexto da Educação Escolar
Quilombola, e não só como via de acesso ao Ensino Superior e o Concurso Público; As ações
efetivas e a prática educativa que é disponibilizada para os docentes e instituições de ensino
inseridas no campo e área rural e, porque não se falar da área urbana e a cidade, que também
tem seus problemas, singularidades e deficiências na aplicação do processo de ensino
aprendizagem; Os alunos e as Comunidades Remanescentes de Quilombo como veem ou
entendem a Educação e o objetivo dessa atividade educativa na sua vida e cotidiano; A
implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola ou
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana e suas modalidades da Educação Básica, qual é a melhor maneira de
aplicar tais conhecimentos ou legislações para que se transforme em um aprendizado efetivo e
significativo para o aluno e para a sua comunidade; O docente tem a responsabilidade de
ensinar aos alunos, mas, também não é o único ator social com essa função educativa, assim,
significa que a família e os demais indivíduos inseridos neste contexto devem entender e
repensar nas ações, nos modelos e nas atitudes que reproduzem em seu dia-a-dia e, se essas
não estão carregadas de preconceitos e racismo. Tantos outros quesitos poderiam ser incluídos
ou mencionados, todavia encerro por aqui.
Contudo, este texto deve ser o ponto de partida para a reflexão não só da prática e da
ação educativa e de ensinar, como também, a sua ação efetiva como ser humano e indivíduo
inserido em uma sociedade desigual – que trata todos como iguais e com direitos respeitados
– e não se valorizam as diferenças para a transformação do entorno e de si mesmo, a
Educação como primordial e o fator de mudança da sociedade para que se quer formar e para
a sociedade que se quer ver atuar no futuro, com cidadãos com seus direitos e deveres não só
no papel e sim no cotidiano, conscientes de sua atuação como ser único – indivíduo – e como
ser coletivo. Coletividade que não se conquista de um dia para o outro, mas se “apreende”
pelo exemplo e modelos que se convive e, assim, quem sabe não teremos um Brasil e um
mundo melhor para as gerações que virão? Não sei a resposta, mas é esperar para ver.
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