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ATIVIDADE DE HISTÓRIA Nº 17 – 6º ANO

Relação do Homem x Natureza

Texto 1

Nos primórdios da humanidade, o ser humano, ainda nômade, utilizava os recursos naturais de um determinado
local conforme suas necessidades diárias. Quando os alimentos se esgotavam naquele lugar, ele se mudava. Não
possuía território fixo, mudava diversas vezes de lugar, utilizando os recursos disponíveis em um local e quando
estes acabavam, ele escolhia um novo local para permanecer por mais um período de tempo. Aquele espaço,
para o ser humano, era apenas um local no qual se consumiam os recursos naturais existentes até que os mesmos
se esgotassem. Este local não era ainda considerado como um “lugar” vivido e sentido, não havia, portanto,
ainda, uma relação e sentimento com o local onde o ser humano habitava [...] Com o surgimento da agricultura
a mais de 10.000 anos atrás, o ser humano foi aprendendo a entender os ciclos da natureza e a conviver em
comunidade, começando a se prevenir dos períodos de frio, de seca e de escassez de alimentos.

Fonte: Portal Educação

Texto 2

O que se pode dizer é que os homens sempre foram onívoros e mais ou menos inclinados, de acordo com as
épocas e as regiões em que viveram a comer alimentos vegetais ou animais [...] Durante alguns milhões de anos,
frutas, folhas ou grãos parecem ter fornecido ao homem pré-histórico o essencial das calorias de que necessitava.
Debateu-se muito, se os primeiros hominídeos foram caçadores ou ladrões de carcaças. A ideia que defendemos
aqui é a de que, desde a origem do gênero humano, o homem praticou uma caça ativa, ainda que eventualmente
roubasse as presas de outros predadores.

Fonte: FLANDRIN, Jean-Louis. et al. História da Alimentação.

Indígenas brasileiros caçando. Fonte: Brasil Escola Homens nômades – Fonte: Yotube

História – 6º ano / EF06HI08PE


ATIVIDADE

1. Responda as questões a seguir:

a) Na sua opinião, o que mudou na relação ser humano/natureza após o domínio das técnicas de agricultura e criação
de animais?

_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

2. Classifique as afirmações a seguir em verdadeira (V) ou falsa (F).

( ) Nos primórdios da humanidade, o ser humano era nômade.

( ) O que se pode dizer é que os homens sempre foram carnívoros.

( ) Com o surgimento da agricultura, o ser humano foi aprendendo a entender os ciclos da natureza.

( ) Desde a origem do gênero humano, o homem praticou uma caça ativa.

3. Atualmente, os seres humanos só utilizam os recursos naturais para sobreviver? Justifique sua resposta.

_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

4. Complete as lacunas em branco com as palavras do quadro abaixo:

alimentos – natureza – comunidade – escassez – agricultura – humano

Com o surgimento da ___________________ a mais de 10.000 anos atrás, o ser ______________ foi
aprendendo a entender os ciclos da ___________________ e a conviver em ___________________, começando a se
prevenir dos períodos de frio, de seca e de_______________________ de _____________________.

5. Cite algum grupo étnico, que utiliza os recursos naturais como principal fonte.

_______________________________________________________________________________________________

6. Marque ( X ) na alternativa CORRETA:

( ) Durante alguns milhões de anos, frutas, folhas ou grãos, foram as principais fontes de alimentos do homem.

( ) Nos primórdios da humanidade, o ser humano não utilizava os recursos naturais.

( ) Os homens sempre foram carnívoros.

Professor Colaborador: Sonivaldo Alves dos Santos


ATIVIDADE DE H.C.P. Nº 18 – 6º ANO

CULTURA PERNAMBUCANA

A cultura de Pernambuco é uma das culturas mais ativas, ricas e diversificadas do Brasil. Sua base é luso-
brasileira, com influências africana, indígena, judaica e holandesa. Trata-se de uma cultura bastante particular e típica,
mas extremamente variada, constituindo um dos pilares da cultura brasileira. Primeiro núcleo econômico do país,
Pernambuco é uma área de povoamento muito antigo.
Em Pernambuco está a origem, remota ou recente, de diversos símbolos culturais do Brasil: a capoeira,
considera-se, surgiu em fins do século XVI no Quilombo dos Palmares na então Capitania de Pernambuco, e espalhou-
se por todo o território brasileiro, além de ter influenciado a dança do frevo; do coco, dança de roda pernambucana,
deriva o samba de roda, que foi levado da Bahia para o Rio de Janeiro, dando origem ao samba moderno, e os
primeiros registros da palavra "samba" ocorreram no Recife; os mais antigos relatos de carnaval no Brasil são de
Pernambuco; a cachaça tem provável origem nos engenhos de açúcar pernambucanos, nos primórdios do Brasil
Colônia; e são de Pernambuco os registros mais antigos da feijoada à brasileira, considerada o prato nacional do país.
Além disso, personalidades pernambucanas, individualmente, influenciaram de diversos modos à cultura
nacional: o sambista Hilário Jovino Ferreira foi o criador do primeiro rancho carnavalesco do Rio de Janeiro,
revolucionando o carnaval carioca assim como fez anos mais tarde o jornalista Mário Filho, irmão de Nelson
Rodrigues, ao organizar o primeiro desfile competitivo das escolas de samba; e dois sertanejos, Luiz
Gonzaga e Lampião, difundiram com grande êxito a cultura do semiárido brasileiro.
ATIVIDADE
1. Onde encontra se a cultura mais rica e diversificada do Brasil?

a-( ) São Paulo b- ( ) Pernambuco c- ( ) Bahia d- ( ) Rio de janeiro

2. Assinale (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as sentenças falsas:

( ) Pernambuco é o primeiro núcleo econômico do pais.

( ) A capoeira em Pernambuco surgiu no século XV.

( ) Algumas danças que surgiram em Pernambuco são: frevo, maracatu, funk, entre outras.

( ) Os primeiros registros da palavra samba ocorreram no Recife.

3. Segundo o texto, onde surgiu a capoeira?

_______________________________________________________________________________________________
4. Para onde foram levadas as danças que surgiram em Pernambuco?

( ) para Estados Unidos;

( ) para outros estados do Brasil;

5. É de Pernambuco os registros mais antigos da feijoada à brasileira. Como esse prato é considerado?

_______________________________________________________________________________________________

6. A Cultura Pernambucana é bem diversifica. Quais foram as suas influências?

( ) portuguesa, italiana, indígena e africana. ( ) africana, indígena, judaica e holandesa

( ) italiana, mexicana, africana e europeia.

Professora Colaboradora: Rejane Barros


ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA Nº 19 – 6º ANO

Conteúdo: Narrativa de Aventura


Olá, estudantes! Na aula de hoje, estudaremos o gênero textual Narrativa de Aventura, e também os tipos de
narrador.

Observe a capa do livro a seguir:

1. Descreva a imagem central.


____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
2. Qual é o título do livro? Quem é sua autora?
____________________________________________________________________________________________
3. Como você acha que essa narrativa se desenvolverá?
____________________________________________________________________________________________

 Agora você lerá trechos do início do livro “A ilha perdida”. O que você acha que pode acontecer nessa história?
Como você imagina que é a ilha? Para seguir nessa aventura, leia a narrativa a seguir.

A ilha perdida
CAPÍTULO 1
Na fazenda do padrinho, perto de Taubaté, onde Vera e Lúcia gostavam de passar as férias, corre o rio Paraíba.
Rio imenso, silencioso e de águas barrentas. Ao atravessar a fazenda ele fazia uma grande curva para a direita e
desaparecia atrás da mata. Mas, subindo-se ao morro mais alto da fazenda, tornava-se a avistá-lo a uns dois
quilômetros de distância e nesse lugar, bem no meio do rio, via-se uma ilha que na fazenda chamavam de «Ilha
Perdida». Solitária e verdejante parecia mesmo perdida entre as águas volumosas.
Quico e Oscar, os dois filhos do padrinho, ficavam horas inteiras sentados no alto do morro e conversando a
respeito da ilha. Quem viveria lá? Seria habitada? Teria algum bicho escondido na mata? Assim à distância, parecia
cheia de mistérios, sob as copas altíssimas das árvores; e as árvores eram tão juntas umas das outras, que davam a
impressão de que não se poderia caminhar entre elas. [...]
Por ocasião de umas férias, justamente em fins de novembro, chegaram à fazenda Henrique e Eduardo, os dois
primos mais velhos de Oscar e Quico. Eram dois meninos de doze e quatorze anos, fortes e valentes. Montavam muito
bem e sabiam nadar. Logo nos primeiros dias, percorreram sozinhos grande parte da fazenda; subiram e desceram
morros, andaram por toda parte e ao verem o riozinho, onde Vera e Lúcia tinham ido pescar uma vez com padrinho,
apelidaram-no de «filhote do Paraíba».
Madrinha avisava:
— Vocês não devem andar tão longe de casa; de repente não sabem mais voltar e perdem-se por aí.
Eles riam-se e diziam que não havia perigo; continuavam a dar grandes passeios, e quando ouviam o sino dar
badaladas, tratavam de voltar depressa.
[...]
Tinha resolvido seguir para a ilha na terça-feira e estavam ainda no domingo. Precisavam preparar tudo no dia
seguinte. [...]
E com o esforço que fez ao empurrar a canoa, Henrique caiu dentro da água molhando-se todo. Não deu a
perceber que ficara aborrecido; pulou para cima da canoa e segurou os dois remos. Eduardo, sentado no banco que
havia no meio, segurou-se fortemente nas bordas da canoa e olhou para Henrique, cheio de admiração. Com toda
calma, Henrique havia depositado o remo quebrado no fundo e com o outro impelia a canoa para longe da margem.
Ela começou a deslizar rio abaixo e Eduardo sentiu o coração dar um salto dentro do peito. Pensou coisas horríveis
nesse momento: «E se Henrique perdesse aquele remo? E se não soubessem voltar? E se o rio enchesse mais?»
Estava muito arrependido e teve vontade de gritar: «Henrique, vamos voltar, eu não quero ir». Mas não teve
coragem. Ficou quietinho, equilibrando-se com as duas mãos e olhando o rio que corria, majestoso e tranqüilo.
Henrique sabia mesmo remar; fez a canoa deslizar sempre ao lado da margem, de modo que quase podiam segurar
os galhos das árvores que pendiam sobre a água. Eduardo começou a achar bonito e Henrique disse:
— Devem ser seis horas agora; o sol está começando a esquentar. [...]

CAPÍTULO 2
Foi com verdadeira emoção que os dois meninos puseram pé em terra; estavam afinal na célebre ilha. Tudo fora
tão fácil, pensou Eduardo, e Henrique era tão bom remador, não deviam arrepender-se da mentira pregada aos
padrinhos. [...]

CAPÍTULO 3
[...]
Ficaram uns instantes em silêncio ouvindo os rumores da mata. Ouviram pios de aves, coaxar de sapos, cricri de
grilos; de repente Henrique aproximou-se mais do irmão e segurou-lhe o braço:
— Ouviu?
Eduardo também ouvira um rastejar esquisito ao seu lado, mas fez-se de forte:
— Isso é sapo, dos grandes.
Henrique sussurrou:
— Sapo não rasteja, pula. Deve ser alguém que anda na mata ou algum bicho grande...
— Que tolice. Quem há de ser?
Houve silêncio outra vez. De súbito os rumores foram aumentando; galhos quebravam-se não muito longe deles.
Henrique tornou a dizer:
— O que será? Parece que anda alguém na mata; acho que é gente. [...]
O barulho aumentou; o coração de Eduardo deu um salto:
— Não é possível que seja gente; andamos o dia tudo por aí e não vimos nada, vamos continuar a procurar a
canoa. De repente, choramingou:
— Henrique, estou com um pouco de medo...
— Medo de quê? — Não sei, de tudo.
— Eu não penso senão na canoa que temos que encontrar. Coragem...
Continuaram a caminhar ao acaso, um segurando a mão do outro, tal a escuridão. A noite caíra completamente.
[...]
Cochilaram de madrugada, Henrique recostado no ombro de Eduardo. Eduardo não queria dormir, mas não
suportou; de repente estendeu-se nas moitas, enrolou-se no paletó e sentindo a cabeça do irmão encostada em seu
ombro, dormiu profundamente; não pensou mais em sapos, nem em bicho algum.
Quando acordaram, viram o rio ali bem perto e o sol que já ia surgindo; levantaram-se e olharam à volta. Eduardo
admirou-se:
— Olhe quanta coisa o rio vem trazendo. O que será isso?
Ambos olharam espantados; o rio havia crescido durante a noite de uma maneira assustadora. Estava volumoso
e as águas não eram mansas como no dia anterior; eram vagalhões pesados que passavam levando galhos enormes e
outras coisas. Henrique empalideceu:
— É a enchente, Eduardo! Decerto choveu muito na cabeceira do rio. Que horror![...]
Maria José Dupré. A ilha perdida.39 ed. São Paulo: Ática,2000.p.7-8,12,16,20,29-31,33 e 35

Conhecendo o gênero textual Narrativa de Aventura!


Nas narrativas de aventura, o narrador, além de descrever o ambiente e localizar a ação no tempo, leva o leitor
a envolver-se com os perigos, mistérios, peripécias e reviravoltas da história.
As personagens das narrativas de aventuras enfrentam perigos, obstáculos e medos para desempenhar seus
papéis. A personagem principal ou protagonista enfrenta um inimigo. Que pode ser tanto uma pessoa quanto um
monstro ou um perigo da natureza. O antagonista representa a força contrária ao protagonista. Ambos têm
ajudantes, chamados adjuvantes.
4. Os irmãos Eduardo e Henrique estavam de férias.

a) Para onde eles foram?


____________________________________________________________________________________________

b) Pelo lugar passa o rio Paraíba. Que palavras o caracterizam na narrativa?


____________________________________________________________________________________________

c) Que importância tem o rio na narrativa?


____________________________________________________________________________________________
5. Na narrativa, fala-se de uma ilha.

a) Como os moradores da fazenda a chamam? Por que a chamam assim?


____________________________________________________________________________________________

b) Oscar e Quico ficavam curiosos sobre a ilha. Como é possível saber disso?
____________________________________________________________________________________________

c) Como a ilha é apresentada no texto? O que o leitor imagina sobre ela?


____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
6. Como os meninos foram até a ilha? Como estava o rio?
____________________________________________________________________________________________

7. Ao anoitecer o ar misterioso da ilha aumentou? Por quê?


____________________________________________________________________________________________

8. Como os meninos souberam que havia animais na ilha?


____________________________________________________________________________________________
Nas narrativas, o narrador pode ser um narrador-personagem, que conta a história em 1ª pessoa e participa
dela, ou um narrador- observador, que escreve em 3ª pessoa e conta o que observa e sabe. O narrador-
personagem mostra os fatos com base em seu ponto de vista pessoal e constrói efeitos de subjetividade. O
narrador- observador constrói efeitos de verdade ao manter o distanciamento, mas, em algumas narrativas, pode
observar, além do ambiente e dos fatos, os sentimentos e os pensamentos dos personagens.
9. Analise o narrador da aventura.

a) Ele narra a história em 1ª ou 3ª pessoa? Ele observa ou participa da narrativa?


____________________________________________________________________________________________

b) Pensando nos dois tipos de narrador, associe-os aos itens a seguir, assinalando NP para narrador-personagem,
e NO para narrador observador.
NP NO
É observador da história. Não está envolvido nas situações narradas.
Esse modo de narrar favorece a expressão de sentimentos da personagem, pois ela está falando de
si própria.
Esse modo de narrar favorece a caracterização das personagens. O narrador conhece detalhes das
personagens.
É personagem da história. Participa das situações narradas.

c) Em “A ilha perdida” o narrador fala sobre os próprios sentimentos? Por quê?


____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________

Professora colaboradora: Meire Oliveira de Paulo Pedrosa


ATIVIDADE DE GEOGRAFIA Nº 20 – 6º ANO

Tempo atmosférico

Os conceitos de tempo e clima, embora muitos acreditem que são sinônimos, eles apresentam diferenças.

Tempo: designa o tempo atmosférico e/ou meteorológico de determinado momento, ou seja, tempo chuvoso, tempo
quente, tempo ensolarado, tempo úmido, tempo frio, tempo seco.
Clima: reúne um conjunto de informações sobre os diferentes tipos de clima: tropical, subtropical, desértico, polar,
equatorial, temperado, etc.
Quando dizemos “tempo quente e clima quente”, embora pareçam a mesma coisa, não são. Ou seja, o "tempo
quente" determina um estado momentâneo ou parcial do local. Já o "clima quente" (pode ser o tropical ou equatorial)
está relacionado com anos de estudos sobre diversos fatores atmosféricos tais como: umidade, temperatura, pressão,
índice pluviométrico (chuva), ventos, etc. Logo, a sentença acima se refere ao tempo atmosférico e ao clima
atmosférico.

Em resumo, o tempo está relacionado com as condições meteorológicas, já o clima está relacionado com as
condições climatológicas.

Dessa maneira, o tempo influencia o clima e o clima é caracterizado sobretudo pelos tipos de tempo de uma
região. Assim, o tempo é uma característica momentânea da atmosfera e o clima é um fator mais permanente. De tal
modo, o tempo pode variar de uma hora para outra, ou de um dia para o outro. Já o clima não é alterado de um
momento ao outro, ou seja, ele muda ao longo do tempo.

Note que diversos fatores influenciam o clima, que por sua vez são determinados pelas estações do ano:
primavera, verão, outono e inverno. Os principais fatores climáticos são: altitude, latitude, relevo, vegetação, massas
de ar, correntes marítimas, maritimidade e continentalidade.

Exemplos- Quando dizemos “Hoje faz muito frio” estamos falando das condições meteorológicas (e momentâneas)
do local, isto é, do tempo.

No entanto, se dizemos “Faz muito calor aqui nessa época do ano”, estamos nos referindo ao clima da região.

Na sentença "o Brasil tem um clima tropical, porém hoje faz muito frio", refere-se ao clima e ao tempo.

Aspectos das condições do tempo atmosférico


ATIVIDADE

1 – Condição meteorológica em determinado momento, podendo sofrer alterações rápidas.

a) Clima

b) Tempo

2 – Explique a diferença entre tempo e clima:

_______________________________________________________________________________________________

3 – Relacione o tempo com a imagem adequada:

a) Tempo ensolarado

c) Tempo Parcialmente nublado

b) Tempo nublado

d) Tempo chuvoso

4-Preencha as lacunas em branco com as palavras do quadro abaixo:

CLIMA METEOROLÓGICAS CLIMA TROPICAL

A) O tempo está relacionado com as condições ____________________________________________.

B) O Brasil tem um _____________________________________________, porém hoje faz muito frio.

C) ________________________reúne um conjunto de informações sobre os diferentes tipos de clima.

Professor Colaborador: Charles da Silva Valença


ATIVIDADE DE LÍNGUA INGLESA Nº 21 – 6º ANO

CONTEÚDO: DAYS OF THE WEEK/ MONTHS OF THE YEAR

Os dias da semana em inglês são fáceis de memorizar e sabê-los é essencial para


desenvolver um diálogo, vamos lá!!

Agora que você já conhece, vamos à atividade!

1. Circule o dia da semana em inglês referente ao mês destacado na frase.

O CONDE DE OXFORD FOI REMOVIDO NA TERÇA-FEIRA.

2- Complete o quadro a seguir, na ordem correta, com os DAYS OF THE WEEK (dias da semana) que estão faltando.

TUESDAY SATURDAY

3. Responda em inglês, que dia da semana é hoje? _______________________________

4. Responda em inglês, que dia da semana foi ontem?_____________________________


5. Agora que você já conhece os dias da semana, vamos conhecer também os MESES DO ANO!

6. Responda em inglês.

A) Em qual mês do ano você nasceu? ____________________________

B) Em qual mês do ano nós estamos? ____________________________

C) Qual foi o mês passado? _____________________________________

D) Qual é o primeiro mês do ano? ________________________________

7. Marque a tradução correta para a frase a seguir:

TODAY IS WEDNESDAY.
( ) Hoje é quarta-feira.
( ) Amanhã será sábado.
( ) Hoje é domingo.
( ) Hoje é sexta-feira.

Professora colaboradora: Evânia Alves


ATIVIDADE DE MATEMÁTICA Nº 22 – 6º ANO

DETERMINAÇÃO DOS DIVISORES DE UM NÚMERO NATURAL

A professora de Carlinhos perguntou aos alunos da classe o que era uma divisão exata. Todos responderam que é
uma divisão onde o resto possui valor igual a 0. Ela parabenizou a todos. Na sequência a professora realizou a
seguinte pergunta: O que são divisores de um número natural? Todos ficaram em silêncio por alguns segundos, até
que Carlinhos respondeu:
– Professora, eu acho que divisor de um número natural são os algarismos que dividem o número em partes
exatamente iguais.
A professora disse a Carlinhos que sua resposta estava correta e que iria ensinar a todos como descobrimos os
divisores de um número natural.

* Todo número possui divisores naturais.

Os divisores de 10 são: 1, 2, 5 e o 10.

Os divisores de 30 são: 1, 2, 3, 5, 6, 10, 15 e o 30.

Os divisores de 25 são: 1, 5 e o 25

Observe que todos os números são divisíveis por 1 e que o maior divisor de um número é ele mesmo. E que todos
eles dividem o número em partes iguais e que a divisão é exata.

Quantidade de divisores naturais de um número

Primeiramente vamos aprender a como fazer a decomposição em fatores primos (lembrando que números primos
são aqueles que possui apenas dois divisores naturais 1 ou ele mesmo). Para decompor em fatores primos fazemos a
divisão de um número composto pelo os números primos do menor para o maior, até o resultado for 1.

Exemplo: vamos decompor em fatores primos os números abaixo:

a) 90 b) 300 c) 140
90 2 300 2 140 2
45 3 150 2 70 2
15 3 75 3 35 5
5 5 25 5 7 7
1 21 . 32 . 51 5 5 1 22 . 51 . 71
1 22 . 31 . 52

Logo:

90 = 21 . 32 . 51
300 = 2 2 . 31 . 52

140 = 2 2 . 51 . 71
CALCULANDO A QUANTIDADE DE DIVISORES NATURAIS DE UM NÚMERO

Para encontrarmos a quantidade de divisores devemos:

 Somar 1 a cada expoente encontrado na decomposição em fatores primos.


 Multiplicar os resultados.

Exemplo: Encontre o número de divisores dos números abaixo:

a) 90

temos pelo exemplo anterior a decomposição de 90 = 21 . 32 . 51 .

Assim:

𝑁 = (1 + 1). (2 + 1). (1 + 1)
𝑁 = 2 .3 .2
𝑁 = 12 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
Logo 90 possui 12 divisores naturais.

b) 300

temos pelo exemplo anterior a decomposição de 300 = 22 . 31 . 52.

Assim:

𝑁 = (2 + 1). (1 + 1). (2 + 1)
𝑁 = 3 .2 .3
𝑁 = 18 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
Logo 300 possui 18 divisores naturais.

c) 140

temos pelo exemplo anterior a decomposição de 140 = 22 . 51 . 71 .

Assim:

𝑁 = (2 + 1). (1 + 1). (1 + 1)
𝑁 = 3 .2 .2
𝑁 = 12 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
Logo 140 possui 12 divisores naturais.

ATIVIDADES

1) Determine:

a) Os divisores ímpares de 40; ____________

b) Os divisores pares de 40; ______________

c) Todos os divisores de 20;_______________

d) Os divisores de 72 compreendidos entre 10 e 30;______________


2) Responda qual é o maior número de três algarismos divisível por 23?

a) 789
b) 989
c) 879
d) 579

3) Quais são os três maiores divisores de 32;

a) 32,16 e 8
b) 32, 10 e 8
c) 32, 16 e 7
d) 32, 12 e 7

4) Responda qual é o menor número que devemos adicionar a 1657 para torná-lo um múltiplo de 100?

a) 20
b) 32
c) 43
d) 16

5) Analise as afirmações abaixo e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso:

a. ( )14 é divisor de 196.

b. ( )32 é divisor de 288.

c. ( )16 é divisor de 500.

d. ( )8 é divisor de 84.

6.Responda:

a) Qual é o menor divisor de qualquer número? _______________

b) Qual é o maior divisor de qualquer número não nulo? ___________

c) Quais são os números que, divididos por 2, deixam resto 1? __________

d) O número 0 é divisível por todos os outros números naturais? __________

7. Encontre o número de divisores naturais dos números abaixo:

a) 100

b) 60

c) 150

d) 5

Professora colaboradora: Wilma Queiroz


ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Nº 23 – 6º ANO

Jogos Teatrais na Educação Física

Jogos teatrais são aliados ao improviso na Educação Física Escolar. Os


jogos atuam na melhora da comunicação verbal, corporal e expressional,
ferramentas fundamentais para o sucesso do profissional de Educação Física.
Atualmente, é perceptível a invasão dos grupos teatrais que utilizam a
improvisação como forma de atuação. Seguindo as tendências culturais, o
público aprova a técnica, pois se apropria da elaboração de cenas a partir de um
problema solicitado momentaneamente, causando uma ação e reação em quem joga e a quem assiste.
A utilização dos jogos teatrais na Educação Física Escolar
A utilização dos Jogos Teatrais na Educação Física Escolar em contextos formais e não formais da educação,
foi elaborada inicialmente pela autora e diretora Viola Spolin, ao longo de quase 30 anos de pesquisas junto a crianças,
adolescentes, adultos e idosos, nos Estados Unidos.
A escola, sempre, deve ser o local ideal para se expressar por intermédio do movimento ativo, daí a razão de
se trabalhar com a interdisciplinaridade, pois o movimento leva o aluno ao conhecimento das palavras que serão
usadas. A criatividade desta soma ficará evidente o tempo todo. O caráter pedagógico da escola, somado às ações
Teatrais e da Educação Física terá como proposta a liberdade de expressão, bem como a atividade global educacional.
A seguir aparece o contraponto entre a Educação Física e o Teatro, mostrando que uma peça pode ser montada com
o apoio das duas áreas. E logicamente os alunos ainda podem colaborar nas mudanças das peças aqui apresentadas.
ATIVIDADE
1. Os jogos teatrais atuam na melhora da comunicação que são ferramentas fundamentais para o sucesso do
profissional de Educação Física. Quais os tipos dessa comunicação?
_______________________________________________________________________________________________
2. Em que tipos de contextos os jogos teatrais são utilizados na educação física?
_______________________________________________________________________________________________
3. Marque com X a figura que representa os jogos teatrais?

Professor colaborador: Paulo Gustavo Pereira Braga


ATIVIDADE DE CIÊNCIAS Nº 24 – 6º ANO

Fenômenos químicos e físicos


Um aspecto importante da Química é identificar as transformações
sofridas pelas substâncias. Tais transformações da matéria são chamadas de
fenômenos, e não precisam ser fatos extremamente impressionantes, como
ocorre no dia a dia quando usamos essa palavra. Em Química, trata-se apenas
de qualquer mudança que ocorra com a matéria.

Fenômeno físico é toda alteração na estrutura física da matéria, tais


como forma, tamanho, aparência e estado físico, mas que não gere alteração
em sua natureza, isto é, na sua composição. Veja mais exemplos de fenômenos físicos:

 Amassar um papel;
 Quebrar um copo de vidro;
 Ferver a água;
 Produção de joias, em que se transforma, por exemplo, uma barra de cobre em fios;
 Dissolução do açúcar em água;
 Congelamento da água;
 Transformação de tecido em roupas;
 Triturar o carvão para obter o carvão ativo;
 Aquecer uma panela de alumínio.

Fenômenos químicos ocorrem quando há alteração da natureza da matéria, isto é, da sua composição.
Dizemos que ocorreu uma reação química, pois novas substâncias foram originadas.

Por exemplo, considere uma lata de ferro que é deixada por alguns dias ao ar livre. Com o tempo, ela começa
a enferrujar. Nesse caso, não foram alteradas apenas as características físicas do material, mas sim as químicas,
pois a ferrugem é uma nova substância que foi formada em uma reação de oxidação e que possui propriedades
bem diferentes das do ferro que constituía originalmente a lata.

As substâncias iniciais são chamadas de reagentes, e as finais são os produtos. Outros exemplos de
fenômenos químicos ou reações químicas são:

 Queima de papel;
 Alimento decompondo-se no lixo;
 Queima do carvão;
 Produção de queijo a partir do leite;
 Queima de combustíveis no motor dos automóveis;
 Fotossíntese realizada pelas plantas;
 Azedamento do leite.

1) Faça a associação correta entre a coluna A e a coluna B:

Coluna A:
(I) fenômenos físicos (II) fenômenos químicos
Coluna B

( ) Amassar um papel
( )Quebrar um copo de vidro
( )Ferver a água
( )Dissolver o açúcar em água
( )Alimento decompondo-se no lixo
( )Congelamento da água
( )Queima do carvão
( )Produção de queijo a partir do leite
( ) Transformação de tecido em roupas
( )Triturar o carvão para obter o carvão ativo
( )Aquecer uma panela de alumínio
( )Queima de papel
( )Queima de combustíveis no motor dos automóveis
( )Azedamento do leite
( )Corte de um bolo
( )Digestão de alimentos
( )Enferrujamento de uma palha de aço
2) Classifique os fenômenos a seguir em FÍSICOS ou QUÍMICOS

a) Quebrar um copo de vidro _____________________________________________________________________


b) Acender um fósforo __________________________________________________________________________
c) Dissolver açúcar em água ______________________________________________________________________
d) Queimar papel ______________________________________________________________________________
e) Explosão de um carro _________________________________________________________________________
f) Ferver a água ________________________________________________________________________________
g) Gelo derretendo no copo ______________________________________________________________________
h) Diluição de suco concentrado em água ___________________________________________________________

3). Considerando-se as transformações:

 A água líquida é obtida a partir do gelo ao se fornecer energia na forma de calor:

 As chuvas ácidas transformaram a superfície do mármore de estátuas gregas em gesso macio e sujeito à
erosão:

 Uma poção de ferro interage com o oxigênio em presença da umidade, transformando-se em ferrugem:

É correto afirmar que os fenômenos ocorridos são identificados, respectivamente, como:

a) Físico, químico, químico b)Físico, físico, químico c) Químico, químico, físico

Professora colaboradora: Núbia Radinê


ATIVIDADE DE ARTE Nº 25 – 6º ANO

As sensações das cores

As cores nos causam sensações e podem influenciar nossas emoções, nosso organismo e até nosso humor. O
vermelho por exemplo representa o fogo e o sangue, transmite dinamismo e sensação de violência e paixão; por outro
lado, o azul representa o céu, a imensidão, a calma, a tranquilidade. É uma das cores mais escolhidas universalmente.
Podemos dizer que as primeiras cores, de que se tem notícia, são as da natureza, pois cada elemento que a compõe
já surge com a cor que o caracteriza. Veja como as flores são coloridas e belas, assim como os animais.

1 - Cores primárias: Também chamadas cores puras, pois não precisam da mistura de outras cores para se
formarem. São elas: Amarelo, Vermelho e Azul.
2 - Cores secundárias: Surgem da mistura das cores primárias. São elas: Laranja, Verde e Roxo.
LARANJA: Amarelo + Vermelho. VERDE: Amarelo + Azul. ROXO: Azul + Vermelho.
3 - Cores terciárias: Surgem da mistura de cores primárias com cores secundárias. Você vai misturar duas cores para
conseguir uma terceira cor. Então, a cor que tiver mais quantidade na mistura feita puxará o seu nome. Veja o exemplo:

4 - Cores quaternárias: Surgem da mistura de duas cores secundárias. São elas: Ardósia, Castanho e Citrino.
ARDÓSIA: Verde + Roxo.
CASTANHO: Laranja + Roxo.
CITRINO: Laranja + Verde.
5 - Cores neutras: Caracterizam-se pela não predominância de tonalidades quentes ou frias. São elas: Preto, Branco e
a junção das duas que é o Cinza (Preto + Branco).
6- Cores quentes: As cores quentes transmitem-nos energia e calor, pois nos lembram o sol e o fogo. São cores alegres
que têm poder de aproximar as imagens e faze-las parecer maiores do que são. São elas: Amarelo, Laranja e Vermelho
com todas as nuances dessas cores
7 - Cores frias: As cores frias transmitem-nos calma, tranquilidade e tristeza, pois nos lembram água, mar vegetais,
florestas. Têm o poder de afastar imagens e faze-las parecer menores. São elas: Verde, Azul e Roxo e todas as suas
nuances.

1-Selecione entre seus lápis coloridos as três cores primárias e, com elas crie todas as cores do círculo CROMÁTICO.

Professora Colaboradora: Dione dos Santos Siqueira

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