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SUMÁRIO
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5 DIAGRAMAS LÓGICOS ........................................................................... 24
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INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável - um
aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma
pergunta, para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum é
que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão a
resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as perguntas
poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão respondidas em
tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da nossa
disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à execução das
avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da semana e a hora
que lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
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1 A ARTE DOS ENIGMAS MATEMÁTICOS
Fonte:www.mundosimples.com.br
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pois seus trabalhos ligavam a lógica à organização do discurso para validar a
argumentação, o que favorecia a associação de significados entre o pensamento lato
sensu e o pensamento matemático. (MACHADO, 2001, p. 75)
No contexto da educação matemática, um problema, ainda que simples, pode
suscitar o gosto pelo trabalho mental se desafiar a curiosidade e proporcionar ao aluno
o prazer pela descoberta da resolução. Neste sentido, os problemas podem estimular
a curiosidade do aluno e fazê-lo interessar-se pela matemática.
Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento
independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Como educadores
matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a
aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção,
raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo.
Na linha dessas ideias seguem pensamentos tais como o de Ausubel (1978),
segundo o qual, o principal no processo de ensino é que a aprendizagem seja
significativa. Isto é, o material a ser aprendido precisa fazer algum sentido para o
aluno. Isto acontece quando a nova informação “ancora-se” nos conceitos relevantes
já existentes na estrutura cognitiva do aprendiz.
O aluno precisa ter uma disposição para aprender, ou seja, o autoconceito que
ele possui deve estar receptivo para a proposta da atividade, que por sua vez deve
ter sentido para o mesmo.
Segundo Borin (1996) ao trabalharmos com a matemática e curiosidades no
ensino da matemática tem - se o objetivo de fazer com que os alunos gostem de
aprender esta disciplina, mudando a rotina da sala de aula e permitindo a formulação
de problemas desafiantes que incentivem o aprender mais.
De acordo com Imenes (1988) as experiências vivenciadas pelos alunos são
importantes na construção do sentimento da matemática.
Moura (1991) afirma que a matemática se aproxima da matemática via
desenvolvimento de habilidades de resoluções de problemas.
A matemática é encarada como uma estratégia em que o professor propõe ao
aluno desafios interessantes, caracterizados por investigação e exploração de alguns
conceitos matemáticos. Nessa metodologia, o aluno pode formular problemas,
tornando a matemática um conhecimento mais próximo dele mesmo.
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Nessa intenção, a matemática, aqui é definida como o prazer de aprender
matemática trazendo mais uma maneira interessante de abordar assuntos, tais como:
divisibilidade, propriedades das operações numéricas e mudança de base, além de
revisitar alguns aspectos do sistema de numeração decimal.
Fonte: pixabay.com
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2.2 Sentença
2.3 Proposição
Exemplos de proposições:
“O número 5 é ímpar” – é uma declaração (afirmativa); portanto, uma proposição.
Sabemos ser verdadeira (valor lógico V).
“ 7 12 15 ” – é uma declaração (negativa); portanto, uma proposição. Sabemos ser
falsa (valor lógico F).
Exemplos de sentenças que não são proposições: (sentenças abertas)
“Qual o seu nome? ” – É uma pergunta, e não uma declaração. Portanto, não é uma
proposição. Não se pode atribuir a ela um valor lógico (V ou F).
“Que dia lindo! ” – É uma sentença exclamativa, e não uma declaração. Portanto,
não é uma proposição. Não se pode atribuir a ela um valor lógico (V ou F).
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“Ana, vá estudar sua lição” – é uma sentença imperativa, e não uma declaração.
Portanto, não é uma proposição. Não se pode atribuir a ela um valor lógico (V ou F).
“ x 13 20 ” – é uma sentença aberta, e não uma declaração. Portanto, não é uma
proposição. Não se pode atribuir a ela um valor lógico (V ou F).
Fonte:www.brasilescola.com
Exemplo:
A sentença “Júlio gosta de esporte” é uma proposição simples, pois não é
possível identificar como parte dela qualquer outra proposição diferente.
Outros exemplos:
“Júlio fala inglês”
“Laranja é uma fruta”
“Todos os ricos são homens”
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2.5 Proposição composta
Uma proposição é composta quando se pode extrair como parte dela uma nova
proposição.
Exemplo:
A sentença “Paulo é irmão de Ana e de César” é uma proposição composta,
pois é possível retirar-se dela outras proposições: “Paulo e irmão de Ana” e “Paulo é
irmão de César”.
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“Na lógica proposicional não se tem o significado dos conectivos
considerados isoladamente. A interpretação das fórmulas é feita a partir de
um conjunto de regras semânticas, obtidas dos significados semânticos dos
símbolos, de verdade e dos conectivos proposicionais”. [SOU02]
Exemplo:
A sentença “Se Talita não bebe, então Carlos vai ao clube ou Bruna toma café”.
É uma proposição composta na qual podemos observar alguns conectivos lógicos
(“não”, “se., então” e “ou”) que estão agindo sobre as proposições simples “Talita não
bebe”, “Carlos vai ao clube” e “Bruna toma café”.
2.9 Conjunção ( ˄ )
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Tabela Verdade - Conjunções
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
2.10 Disjunção ( ˅ )
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Tabela Verdade - Disjunções
p q p˅q
V V V
V F V
F V V
F F F
p q p q
V V F
V F V
F V V
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F F F
Exemplo:
“José ou é filho de Armando ou é filho de Leandro”. A disjunção é exclusiva por
que José não pode ser filho de ambos simultaneamente. Caso seja filho de um, não o
será do outro.
V V V
V F F
F V V
F F V
p q p ↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
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2.14 Negação (~)
Exemplo:
Não p, sendo p: "π é um número racional".
A operação lógica que devemos fazer é a negação, desta forma, a proposição
~p pode ser definida como "π não é um número racional".
Como "π é um número racional" é uma proposição falsa, então, de acordo com
a tabela verdade acima, o valor lógico de ~p será verdadeiro.
2.15 Tautologia
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1º- A proposição “ A A ” é uma tautologia, pois é sempre verdadeira,
independentemente dos valores lógicos de A. Veja a seguir:
Exemplo 2:
Se 2 é um número par e primo, então 2 é um número par ou 2 é um número
primo.
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Tabela-verdade da tautologia:
A B A∧B A∨B A ∧ B→ A ∨ B
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2.16 Contradição
Exemplo:
Observação
2.17 Contingência
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P Q PVQ
V V V
V F V
F V V
F F F
Observação
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2.19 Equivalências Lógicas
Comutativa ∧q⇔q∧p
Comutativa ∨q⇔q∨p
Distributividade A ∧ (B ∨ C) ⇔ (A ∧ B) ∨ (A ∧ C)
Distributividade A ∨ (B ∧ C) ⇔ (A ∨ B) ∧ (A ∨ C)
Idempotente p∧p⇔p
Idempotente p∨p⇔p
Absorção p ∧(p∨ q) ⇔ p
Def Implicação p → q ⇔~ p ∨ q
Def Implicação p → q ⇔~ ( p∧ ~ q)
Condicional A → B ⇔ ∼A ∨ B
Condicional A → B ⇔ ∼B → ∼A
dupla negação ∼ (∼ A) ⇔ A
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Observação: vale lembrar que os resultados na tabela acima são resultados
finais de uma conjugação da tabela verdade, portanto adquirir o conhecimento de
conjugações é de suma importância para o entender da matéria.
4 PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS
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E, por fim, aquelas que afirmam que parte da classe do sujeito está excluída da
classe do predicado.
Afirmativas Negativas
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Já a afirmação “alguns animais são capazes de voar” possui como termo sujeito
“animais” e como termo predicado “voar” e está afirmando que alguns elementos da
classe animais pertence à classe dos seres que voam.
5 DIAGRAMAS LÓGICOS
Fonte: pixabay.com
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Uma proposição é verdadeira em qualquer ponto dentro de sua região e falsa
em todos os demais pontos do universo. Assim, na região 1 do diagrama ao lado A é
verdadeira e na região B ela é falsa.
Ao representar uma estrutura lógica por um diagrama, somente as regiões
para as quais o resultado da tabela-verdade da estrutura representada for verdadeiro
serão sombreadas.
DIAGRAMA DA NEGAÇÃO
DIAGRAMA DA CONJUNÇÃO
B corresponde à interseção A
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DIAGRAMA DA DISJUNÇÃO
B corresponde à união A
DIAGRAMA DA CONDICIONAL
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Como a inclusão do conjunto A no conjunto B
DIAGRAMA DA BICONDICIONAL
A=B
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A (V) e B (V)
→ A ↔ B (V) ~ A (F) e ~B (F)
6 ENIGMAS MATEMÁTICOS
Fonte:docenciainloco.com
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importa neste uso da Lógica no ensino não é o conteúdo, mas a perspectiva,
a relação, o modo de ser. (BIANCHI, 2007, p. 200)
Exemplo 1:
Enquanto você pensa em pizza, eu descubro a sua idade!
Vá lendo aos poucos, conforme for calculando. É rápido, gasta menos que um
minuto.
1. Primeiro de tudo, pense no número de vezes por semana que você sente
vontade de comer pizza (tente pensar em mais de uma vez, mas menos que dez);
2. Multiplique esse número por 2;
3. Some 5;
4. Multiplique o resultado por 50;
5. Se você já fez aniversário este ano, some 1770, se ainda não fez, some
1769;
6. Agora, subtraia os quatro dígitos do ano que você nasceu do resultado que
obteve;
7. Você deve ter obtido um resultado de três dígitos...
O primeiro dígito desse resultado foi seu número original (o número de vezes
que você pensa em comer pizza na semana)
Os dois últimos números são SUA IDADE!!!
Simulação:
Eu tenho 38 anos, nasci em 1982 e faço aniversário em 25 de dezembro.
Logo:
Pensei no número 2, multipliquei por 2, somando 5.
O resultado foi 9 que multiplico por 50.
Resultado 450, irei somar a esse valor o número 1769 (ainda não fiz aniversario
esse ano.).
Da um valor de 2219, subtraindo pelo meu ano de nascimento 1982, eu
encontro 237, onde, o número 2 é a quantidade de vezes que como pizza na semana
e o valor 37 é a minha idade.
Exemplo 2:
O problema das idades
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Eu tenho o dobro da idade que tu tinhas quando eu tinha a tua idade. Quando
tu tiveres a minha idade, a soma das nossas idades será de 45 anos. Quais são as
nossas idades atuais?
Resolução:
O problema das idades
Tu tinhas uma idade que chamaremos de x e hoje tem uma idade que
chamaremos de y.
Eu tenho o dobro da idade que tu tinhas quando eu tinha a tua idade atual y (o
dobro de x), ou seja, eu tenho 2x anos.
Então:
Tu tinhas x e agora tem y.
Eu tinha y e agora tenho 2x.
Portanto temos que:
y-x = 2x-y
2y=3x
x=(2/3)*y
Então, substituindo o valor de x, temos:
Tu tinhas (2/3)*y e agora tem y. eu tinha y e agora tenho (4/3)*y.
Agora preste atenção na segunda frase:
Quando tu tiveres a minha idade, a soma das nossas idades será de 45 anos.
Tu tem y, e para ter a minha idade, que é (4/3)*y, deve-se somar a tua
idade y com mais (1/3)*y.
Somando y + (1/3)*y você terá a minha idade, ou seja, você terá (4/3)*y.
Como somamos (1/3)*y à sua idade, devemos somar à minha também, ou
seja:
Agora eu tenho (4/3)*y + (1/3)*y, logo eu tenho (5/3)*y.
A soma de nossas idades deve ser igual a 45 anos:
(4/3)*y + (5/3)*y=45
(9/3)*y=45
3y=45
y=15
No início descobrimos que x= (2/3)*y, portanto x=(2/3)*15, logo x=10.
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Finalmente: quais são as nossas idades???
Como dissemos no início, a tua idade atual é y, ou seja, 15 anos.
E a minha idade é 2x, ou seja, 2.10, que é igual a 20 anos.
Portanto as idades são 20 e 15 anos!!!
O que trabalharemos com essas atividades?
Ao formular uma equação algébrica que represente o respectivo problema,
utilizando-se do raciocínio lógico, estimulamos o aluno a trabalhar com a linguagem
matemática para representar essas relações de dependência entre duas ou mais
grandezas.
Em que momentos podemos trabalhar com essas atividades?
Ao ensinar Funções (1ºano do ensino médio), Equações algébricas (7ª série do
Ensino Fundamental), ou mesmo na resolução de problemas que introduzam o cálculo
algébrico, como a partir da situação em que os alunos se encontram a par desses
assuntos.
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Número de alunos que gostam só de futebol + número de alunos que gostam
só de vôlei + número de alunos que gostam de futebol e vôlei, ou seja, 150 + 70 + 80
= 300 alunos.
Isto porque, segundo o teorema:
Sendo A e B conjuntos finitos, o número de elementos da união de A e B é dado
por:
n (A∪B) = n(A) + n(B) – n (AnB);
Em que n() representa o número de elemento de um conjunto.
Exemplo: Em uma confeitaria existem 5 tipos de salgados - empada, coxinha,
pastel, quibe e casulo - e 3 tipos de suco – de uva, de laranja e abacaxi. Se Flávia vai
lanchar e só pode comer um salgado e tomar um suco, quantos são os possíveis
pedidos que ela pode fazer?
Ora, ela pode escolher um entre os 5 salgados e um entre os 3 sucos, logo, ela
poderá fazer 15 tipos de pedidos.
Procure indicar os valores da menor quantidade para a maior
quantidade, por exemplo:
1 Empada
1 Suco de uva 1 Coxinha
1 Pastel
1 Quibe
1 Casulo
1 Empada
1 Suco de laranja 1 Coxinha
1 Pastel
1 Quibe
1 Casulo
1 Empada
1 Suco de abacaxi 1 Coxinha
1 Pastel
1 Quibe
1 Casulo
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Logo, com cada suco Flávia tem cinco opções de lanches, sendo três sucos a
cliente teria 15 formas diferentes de consumir o lanche.
Fonte: pixabay.com
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9 PERMUTAÇÃO SIMPLES
Fonte: pixabay.com
Pn = n (n-1)(n-2)(n-3)….3.2.1
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O número n (n-1)(n-2)(n-3)….3.2.1 é chamado fatorial de n e representado por
n!
Fórmula logo abaixo:
Exemplo:
Quantos anagramas podemos formar com a palavra GATO?
Resolução:
Podemos variar as letras de lugar e formar vários anagramas, formulando um
caso de permutação simples.
P = 4! = 24
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Fórmula
Exemplo:
Seja o problema
“Quantos são os anagramas da palavra SAPATO? ”
Anagrama é uma palavra obtida a partir de outra pela mudança de posição de
suas letras.
Se as letras A fossem diferentes, teríamos: S, A1, P, A2, T, O e o número de
anagramas possíveis seria P6. Como a mudança de localização dos As não produzirá
um novo anagrama, é necessário que se divida P6 por P2
Assim, a solução correta do problema é
P6 = 6! = 6 x5x4x3x 2! = 360
___ ___ = ________
P2 2! 2!
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10 ARRANJOS SIMPLES
Fonte: pixabay.com
Arranjos são agrupamentos formados com p elementos, onde (p> n), de forma
que os elementos p são distintos entre si pela espécie ou pela sua ordem.
Também podemos dizer que arranjo simples de n elementos tomados p a p (n
≤ p) são agrupamentos ordenados diferentes que se podem formar com p dos n
elementos dados.
Fórmula:
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Temos como solução os números 12, 13, 14, 21, 23, 24, 31, 32, 34, 41, 42, 43,
perfazendo um total de 12 números.
O que fizemos foi arranjarmos 4 algarismos agrupados 2 a 2.
Esse tipo de agrupamento é chamado arranjo simples e representado por A4,2
Nesse problema temos que A4,2 => 4!/(4-2)! => 4x3x2!/2! => 4.3
De modo geral temos 12 formas de arranjo simples.
Onde:
AR(n,p) = quantidade de arranjos com repetição
n = quantidade de elementos do conjunto
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p = quantidade de elementos por arranjo
Voltando ao exemplo 1, temos um arranjo com repetição, onde n = 3 e p = 2:
11 COMBINAÇÃO SIMPLES
Fonte: pixabay.com
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Exemplo:
Para a organização da colação de grau, os estudantes decidiram montar uma
comissão de formatura. Sabendo que havia 30 formandos e que somente 2 alunos
seriam escolhidos, a quantidade de comissões possíveis será?
Resolução:
C(30,2)= 30!/2!(30-2)! => 30!/2!x28! => 30x 29x28!/2!x28! => 30x 29/2.1 => 15
x 29 => 435 comissões possíveis.
Isto é
CR n,p= CR n+p-1,p
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Logo após a subtração por menos 1, passasse para a próxima fórmula.
Exemplo:
Uma pessoa quer comprar para sua família 10 sorvetes numa padaria. Há
sorvetes de abacaxi, banana, creme e damasco. Sabendo-se que podem ser
compradas de zero a 10 sorvetes de cada tipo, de quantas maneiras diferentes esta
compra pode ser feita?
Note que os quatro sabores de soverte são respectivamente n elementos
distintos e que dez sorvetes para a família são respectivamente p objetos dentre os
sabores, podendo haver repetição.
Resolução:
n:4 e p:10
CR n,p= CR n+p-1,p =>
CR(4,10)=> CR 4+10-1,10 =>CR(13,10) => CR: 13!/ 10!(13-10)! =>
CR: 13!/10! x 3! => 13x 12x11x10! /10!x3x2=> 13x12x11/6=>13x2x11=> 286
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12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IMENES, Luiz Márcio. Brincando com Números. São Paulo: Scipione, 1988. (Coleção
Vivendo a Matemática)
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática de 5ª a 8ª série. 1 ed.
São Paulo: Respel, 2003.
______ Jogando com a matemática na educação infantil e séries iniciais. 1 ed. São
Paulo: Associação Religiosa Imprensa da Fé, 2005.
BRUNELLI, Remo Loschi. Matemática Livro 1. Belo Horizonte: Colégio Loyola, 1999
(Apostila)
CABRAL, Luiz Cláudio. NUNES, Mauro César. Raciocínio Lógico e Matemática para
Concursos. - 4.ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações. São Paulo. Ática, 2004 –
vol 2
GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática 2º Grau. São Paulo:
FTD, 1999 – vol 2
42
PIMENTEL, Ernani et all. Ministério das Relações Exteriores – Oficial de Chancelaria
– Nível Superior. Brasília: Vestcon, 2008 (Apostila)
RIBEIRO, Renato Pinto. Matemática Módulo III. Belo Horizonte: Fatorial Pré
Vestibular, 2003 (Apostila)
WESTON, Anthony 1996 A arte de argumentar. Trad. Desidério Murcho. 2. Ed. Lisboa-
Portugal: Gradiva
43
TABELA-VERDADE. In: Tabela-verdade: tabela-verdade. Significados.com.br, 2018.
Disponível em: https://www.significados.com.br/tabela-verdade/. Acesso em: 11 ago.
2020.
11 ago. 2020.
SILVA, Marcos Noé Pedro da. "Permutação simples "; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/permutacao-simples.htm. Acesso em 11
de agosto de 2020.
2020.
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