Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TABUS
DA MEDICINA
por Victor Sorrentino
Quebrando os Tabus da Medicina
© 2020
Copyright by
Jolivi
Autor | Victor Sorrentino
Apoio editorial | Fernanda Aranda e Giovanna Tavares
Revisão | Mahana Cassiavillani
Organização editorial | Jolivi
Projeto gráfico | Juliana Cuder
Foto do autor | Everton Rosa
Sorrentino, Victor
Quebrando os tabus da medicina / Victor Sorrentino. –
São Paulo : Jolivi Publicações, 2020. 238 p.
ISBN: 978-65-86323-00-9
CDD-613.2
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida sem a prévia autorização
do autor, por escrito, sobre pena de constituir violação do copyright (Lei 5.988)
Eu nasci em 1978.
Pai e mãe dando duro para conseguir nos dar boas condições
de educação, trabalhando com tudo o que estivesse ao seu
alcance para que a família prosperasse em todos os âmbitos.
6
• INTRODUÇÃO
Mas o meu grande sonho sempre foi poder ser como meu pai, por isso
investi na carreira de médico e, aos 25, me tornei colega de profissão
dele. Que honra partilhar com meu pai o sonho de ajudar as pessoas.
7
Melhorei. Melhorei de verdade.
Fui pai.
8
• INTRODUÇÃO
9
Só que, diferentemente do que fazemos com os automóveis,
deixamos nosso organismo literalmente quebrar para, só en-
tão, procurar a solução.
10
• INTRODUÇÃO
À minha mãe, aquele amor de filho que não tem uma explicação.
Ao meu Pai e grande herói já foi o dedicado o meu primeiro livro,
Segredos para uma vida longa, best-seller publicado em 2014.
Estou ao seu lado. E desejo mesmo que você faça uma boa viagem.
11
• TABU 3
TABU 1
13
Vou começar com o exemplo da natureza.
As abelhas.
Mas será mesmo que não há nada mais que se possa fazer
além de oferecer uma droga sintética?
14
• TABU 1
15
E pior, muitas vezes, aprendemos isso justamente com os
representantes de remédios, altamente treinados para vender
e, em sua grande maioria, sem entender absolutamente nada
da fisiologia humana em maior profundidade.
16
• TABU 3
17
Desafio e conclamo você a comprar este livro, lê-lo e dá-
lo de presente para um médico de seu conhecimento. Ga-
ranto, mais de 80% dos profissionais não o lerão.
18 18
• TABU 1
19
passado por testes clínicos com prisioneiros. E essa é apenas
uma das histórias da indústria farmacêutica.
20
• TABU 1
21
Sim, as regulam da maneira que desejam e que julgam
mais cômoda conforme seus interesses.
22
• TABU 1
23
Posso citar ainda a prática de atividade física e o incentivo
à evolução espiritual (saúde espiritual). Se for necessária al-
guma prescrição, temos as opções da fitoterapia, chás, vita-
minas e antioxidantes.
Mas isso deve ser uma exceção, não uma regra, entende?
Para mim, é seu direito saber disso pois a sua voz e o seu conhe-
cimento são determinantes na condução do seu tratamento.
24
• TABU 1
25
Os pacientes ganhavam a primeira caixa, mas as demais,
precisavam comprar.
É, ele não era tão seguro assim. Mais: o preço da sua dis-
tribuição gratuita era alto demais.
Só um paracetamol?
26
• TABU 1
27
• TABU 1
TABU 2
29
Eu sei que, nos últimos anos, os suplementos sofreram uma
certa campanha de difamação. Então, para introduzir o assun-
to, preciso te trazer um panorama.
Quase sempre, quem afirma isso são pessoas que não le-
ram um estudo sequer sobre o assunto.
30
• TABU 2
Impacto na longevidade
Não se pode negar que os remédios não estão conse-
guindo promover um envelhecimento saudável. Já a suple-
mentação oferece essa oportunidade, de forma cientifica-
mente comprovada.
31
Isso já foi tema do prêmio Nobel de Medicina, em 2009. Mas
arrisco dizer que você não teve acesso a essas informações.
O perigo do cálcio
32
• TABU 2
33
Existe um suplemento alimentar que pode adiar o avanço
do Mal de Parkinson. Esse suplemento é a fosfatidilserina, que
tem diversas funções.
Provavelmente, você ainda escuta isso por aí, mas saiba que
esses paradigmas foram todos quebrados, um por um.
34
• TABU 2
35
TABU 3
O que Carl Jung disse sobre a vida também serve para nos-
sos exames.
38
• TABU 3
39
Considero infinitamente mais seguro e mais
saudável usarmos doses mais elevadas de Vita-
mina D do que nos expormos a vacinas. Não sou
contra todas as vacinas, mas, se é possível prevenir
gripe e resfriados com vitamina D, por que só investir
em vacina e não falar nada sobre a D3?
Invista nisso.
40
• TABU 3
41
Há níveis de chumbo “normais” em quase 40% da popu-
lação. E esses “níveis normais” aumentam absurdamente as
doenças cardiovasculares, infartos e AVC.
Por isso, seu nível estar normal não adianta. E você precisa
saber disso para se cuidar melhor.
Vou te contar.
42
• TABU 3
43
Hoje, de acordo com as possibilidades do modelo de me-
dicina vigente, é possível ter estudos científicos para tudo.
44
• TABU 3
Para que você, por exemplo, não deixe passar quais são as
dosagens ideais de D3 e chumbo, ainda que elas continuem
“sem incomodar” os exames laboratoriais.
45
• TABU 3
TABU 4
O colesterol é o
maior vilão cardíaco
47
Quando falamos de colesterol, algumas confusões vêm à
tona. É como se a palavra carregasse um dogma tão forte que,
imediatamente, o colesterol fosse reduzido a um vilão, que
merece ser combatido a qualquer custo.
48
• TABU 4
49
de invadir o endotélio vascular, que é aquela camada de den-
tro do vaso sanguíneo, o que pode causar obstrução.
50
• TABU 4
51
9 No entanto, esta estratégia parte do princípio de que
os indivíduos que têm colesterol LDL muito alto seriam
uma população homogeneamente de alto risco e que
seriam beneficiadas pelo tratamento agressivo inde-
pendentemente do risco calculado. Contudo, NÃO HÁ
EVIDÊNCIAS que sustentem essa teoria. Na realidade,
estudos recentes sugerem que a aterosclerose coro-
nariana não ocorre em função dos níveis de lipídeos,
mas que é uma doença multifatorial.
10 Estudos anteriores já demonstraram que 1 em
cada 2 indivíduos com LDL normal já tem doença
aterosclerótica medida por escore de cálcio coro-
nariano e, mesmo em pessoas com hipercolester-
olemia familiar geneticamente comprovada, cerca
de metade não apresentam NENHUMA doença
coronariana pelo escore de cálcio e, inclusive,
apresentam escore de risco favorável.
11 Ou seja, de um lado temos indivíduos com coles-
terol normal e com aterosclerose coronariana; outro,
pessoas que seriam as de maior risco, com hiperco-
lesterolemia familiar genética, em que metade delas
não tem nenhuma evidência de doença coronariana.
Isoladamente o LDL é um péssimo preditor de risco.
12 Assim, isso levanta a questão de se devemos
tratar todas as pessoas com LDL muito alto agres-
sivamente, como recomendado pelas diretrizes,
ou se esta população se beneficiaria muito pela
estratificação adicional de risco com ferramentas,
tais como escore de cálcio coronariano para então
guiar a opção de terapia medicamentosa.
13 Mais importante: será que o poder do zero (expressão
utilizada na literatura para relatar o não ter absolutamente
nenhuma calcificação nas coronárias) pode ser extrapo-
lado para pessoas com hipercolesterolemia familiar ou
para pessoas com colesterol LDL acima de 190 (cor-
respondendo provavelmente a um CT próximo a 300)?
52
• TABU 4
53
Do ponto de vista mais conceitual, os resultados
dos recentes estudos de indivíduos com LDL mui-
to elevado, nos deveriam fazer questionar pelo
menos em parte, o nosso entendimento da fisiopa-
tologia do processo aterosclerótico.
54
• TABU 4
Agora, quero que você entenda por que olhar também para
o triglicérides, não só para o colesterol, é fundamental.
55
Uma meta-análise de 21 estudos, incluindo 347 mil indivídu-
os seguidos por entre 5 e 23 anos, concluiu que a ingestão de
gordura saturada não aumentou o risco de doença coronariana
ou AVC (SIRI-TARINO et. al., 2010).
56
• TABU 4
Conhecendo a homocisteína
57
Quando os indicadores disparam, esse aminoácido pode
comprometer uma parte do corpo que é muito importante para
o funcionamento adequado do sistema cardíaco: as artérias.
Lembra o que eu falei sobre o LDL ser um mestre de obras que vai
"consertando" os danos da parede interna dos vasos com colesterol?
58
• TABU 4
E para a homocisteína?
59
A importância das vitaminas do Complexo B
60
Se os índices de B12 e ácido fólico não estiverem bons, é
impossível ter valores adequados de homocisteína; ela acaba
ficando muito alta. Por quê?
TABU 5
63
Como já disse, além de consumir mais B12, também é preci-
so garantir que ela seja bem utilizada pelo nosso corpo.
64
• TABU 5
65
Pouco a pouco, ele vai descendo pela válvula de baixo, que
não quer se abrir porque sabe que o alimento não foi bem di-
gerido. Nesse momento, o estômago, que está cheio, reflui.
refluxo do Normal
conteúdo de
ácido e do
estômago
esfíncter esofágico
para o esôfago inferior (fechado)
GERD
esfíncter esofágico
inferior (aberto)
66
Essa questão do ácido do estômago é importante, não só
para a digestão de alimentos, mas para que, toda vez que haja
essa bomba de ácido no estômago, a circulação sanguínea
"veja" que o corpo está secretando bicarbonato, que é ex-
tremamente alcalinizante.
TABU 6
A genética é mandatória
na doença
69
Começo a falar sobre genética. E inicio com esta frase de
Epicteto: “É impossível para um homem aprender aquilo que
ele acha que já sabe”.
70
• TABU 6
71
O que torna tudo pior porque, nesse contexto, seria ainda
mais necessário consumir nutrientes, micronutrientes, vitaminas,
minerais e antioxidantes.
O adoecimento invisível
72
• TABU 6
73
TABU 7
76
• TABU 7
77
Por isso é importante compreender a função da água. É pos-
sível perceber as diferenças no grau de hidratação ao observar
a pele de um bebê, de uma pessoa saudável e de um fumante
(nesse caso, a pele é totalmente desidratada).
78
• TABU 7
É muita coisa!
79
O açúcar põe em risco a saúde de crianças, principalmente
antes dos dois anos de idade.
80
• TABU 7
E os sucos, pode?
81
provavelmente, a natureza não queria que tivéssemos
acesso a uma gama infinita de frutas durante o ano todo.
82
• TABU 7
Isso não quer dizer que você não pode beber nada.
Você pode tomar água e até alguns tipos de su-
cos, desde que isso não se torne rotina. O funda-
mental é entender que é mais vantajoso consumir
a fruta em seu estado natural do que na forma de
suco, e que a água deve ser sempre a nossa prin-
cipal fonte de hidratação.
83
Nesse caso, há as fibras e uma quantidade maior
de nutrientes. Agora, se apenas ingerimos calorias
em líquidos, pode haver um distúrbio no centro
regulador da fome e da sede.
84
• TABU 7
85
• TABU 1
TABU 8
87
A obesidade é a condição que mais contribui na geração de
doenças incapacitantes e crônicas. Hoje há 1 bilhão de pessoas
com sobrepeso e mais de 300 milhões de obesos.
88
• TABU 8
89
Na realidade, a sibutramina voltou ao mercado em um momento
em que havia uma pressão imensa para a reaprovação da prescrição
do medicamento por parte dos profissionais de saúde, que ficaram
sem “pai” e “mãe” no período de sua proibição no mercado brasileiro.
90
• TABU 8
91
A respeito do uso off label de outras drogas para outros fins,
até mais conhecidas, temos exemplos clássicos:
Só a balança importa?
92
• TABU 8
Ele pode até perder peso, mas perde também muita saúde.
Por isso, a perda de peso pode não ser tão animadora assim.
93
Chega um momento em que nem mesmo o medicamento
mais forte consegue auxiliar o emagrecimento.
94
• TABU 8
95
Então, fica o recado para você que já realizou ou está pen-
sando em realizar a cirurgia.
96
• TABU 8
97
Reforço: genética não é destino.
98
• TABU 8
99
• TABU 3
TABU 9
101
Há três grandes grupos de alimentos: proteínas, gorduras e
carboidratos. Esses são três macronutrientes.
E as gorduras?
102
• TABU 9
103
Sem o ômega 3, não há formas de construir toda a cadeia
anti-inflamatória de nosso organismo, por isso não é possível
conter inflamações.
104
• TABU 9
O O
OH OH
OH OH
OH OH
O
Ricinoleic acid 18:1 dicarboxylic acid
O
OH
OH
O
105
“evite gorduras”, você terá a obrigação de perguntar: A qual
tipo de gordura você se refere? E esse tipo específico, está pre-
sente onde, em quais alimentos?
106
• TABU 9
Isso porque, uma vez que nosso corpo tem uma grande ca-
pacidade de produzi-los, não é preciso ampliar sua ingestão
para evitar um desequilíbrio metabólico.
107
ONDE ENCONTRAR:
Carboidratos
108
• TABU 9
Gorduras e óleos
109
gestão, tal como deve selecionar e qualificar a ingestão
de alimentos ricos em proteínas e em gorduras, simples e
complexo, não?
110
Além disso, devemos também ter consciência de que
são essas nossas escolhas que estão na base do nosso
adoecimento.
As opções integrais
são sempre as melhores
Voltemos aos carboidratos.
Não.
114
• TABU 10
Parece então que trocar ele por arroz integral é uma ex-
celente estratégia para emagrecer, tendo em vista algumas
fibras a mais no integral, diminuindo então a velocidade de as-
similação do carboidrato.
115
3 ÍNDICE INSULINÊMICO: ainda há mais um índice, meus
amigos. Também em 1997, um artigo científico publicado no The
American Journal of Clinical Nutrition foi além e pesquisou o que real-
mente mais importa: o índice insulinêmico de diversos alimentos,
não somente os carboidratos. Qual é a grande diferença? É que en-
tão pensamos que não são somente os carboidratos que estimulam
a liberação do hormônio insulina, mas principalmente as proteínas.
116
• TABU 10
Glicose alta
constante no sangue
Outros
problemas
de saúde
Alta demanda
Dieta rica em constante de insulina
carboidratos
Células famintas
Alto nível de glicose Pâncreas
Alto nível de insulina Insulina
Células
Glicose
Receptores de insulina
tornam-se resistentes
Os males da insulina
Além da necessidade de compreender o peso do carboidra-
to na refeição como um todo, um dos grandes problemas dos
carboidratos, além de não serem essenciais, é que, toda vez
que uma pessoa os ingere, libera-se insulina.
117
Todo o excedente de glicose, então, vai para o adipóci-
to, a célula de gordura que fica em volta dos órgãos (fígado,
coração, rins) e na região da cintura.
118
• TABU 10
eta
Consumo restrito: ovo, óleos vegetais,
manteiga e doces em geral
orr
inc
Consumo moderado:
ide
conservas e geleias)
Pir
119
Isso é importante porque a estrutura alimentar de pirâmide,
que coloca os carboidratos na base (e perceba, na imagem,
farináceos sem absolutamente nenhuma necessidade e
qualidade), é inaceitável.
120
• TABU 10
121
• TABU 1
TABU 11
Café da manhã de rei: pão com
margarina (amiga do coração),
cereal e suco
123
Um clássico estudo realizado em 2013, publicado na American
Journal Of Clinical Nutrition, mostra que há um aumento do consumo
de carboidratos, uma diminuição do consumo de gorduras e uma
estabilidade no consumo de proteínas — isso desde 1975 até 2010.
O benefício do Whey
124
• TABU 11
125
que a suplementação teve potencial de reduzir
significativamente a pressão arterial, melhorar os
níveis de HDL, diminuir a circunferência da cintu-
ra e diminuir também os triglicerídeos. Obviamente
isso se deu com um ajuste no plano alimentar.
126
• TABU 11
127
O ovo é um alimento perfeito e pode ser preparado de di-
versas formas. Mas como expliquei anteriormente, ao acordar,
é ideal esperar um certo tempo para que o corpo ative estraté-
gias antioxidantes.
128
• TABU 11
Além disso, ele faz com que você engorde, o que definitiva-
mente aumenta o risco de câncer.
129
A princípio só há uma maneira.
130
• TABU 11
131
A ingestão de gorduras não vira gordura no corpo, caso seja
consumida no momento e na qualidade corretas. Isso só ocor-
rerá se houver ingestão de gorduras em excesso.
132
Eu sou uma prova contundente para que aqueles que têm um
discurso pronto de que se o problema é genético não há solução.
TABU 12
Gordura engorda e
entope as artérias
135
Voltemos então à questão das gorduras e do medo de
doenças cardiovasculares.
136
• TABU 12
137
Também foi veiculada, na revista Veja, a vitória final do ovo.
138
• TABU 12
139
• TABU 1
TABU 13
141
Existem outras gorduras sobre as quais muito se fala, como
o óleo de coco.
142
• TABU 13
143
A influência no ciclo da insulina
Já a insulina, não.
Toda vez que ingerimos algo com sabor doce, nosso corpo
se prepara para receber o carboidrato.
144
• TABU 13
Efeito rebote
145
• TABU 1
TABU 14
Inflamação é sempre
aguda e dói
147
Você já entendeu então que o colesterol não é o vilão. O
vilão é o açúcar em demasia, que gera um processo silencioso
de inflamação crônica.
148
• TABU 14
149
E, novamente, a culpa não é do colesterol. É como se ele
fosse o policial em todas as cenas do crime dentro das artérias.
Você acredita que, por estar em todas as cenas, o problema
são os policiais ou os bandidos?
150
• TABU 14
1. A importância do ômega 3
151
Por isso, teste sua cápsula colocando-a no congelador. Ela
não pode congelar, isso indica sua qualidade.
152
• TABU 14
153
O corpo humano não é capaz de produzir essas substân-
cias e depende da alimentação para adquiri-las. Essa classe
de substâncias exerce papel modulador na inflamação e na
oxidação do corpo.
3. A Coenzima Q10
154
• TABU 14
155
4. A cúrcuma e seus efeitos milenares
156
• TABU 14
157
Falando a respeito do estradiol, sabemos que ele
possui a capacidade de se converter fisiologica-
mente em estriol ou estrona.
158
• TABU 14
5. Indol-3-Carbinol
159
populações de países em especial que concentram grande quan-
tidade do mineral no solo e em alimentos típicos regionais, fizes-
sem suplementação de quantidades generosas de Iodo e Iodeto.
160
• TABU 14
161
E, em mais de 60% dos municípios brasileiros, a água
fluoretada já é uma realidade, de acordo com a
Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008.
162
• TABU 14
163
“Kangen Water”. É sensacional, pois não só trata a
água quanto às toxinas, como também podemos
escolher o pH, e a água é ionizada tornando-se
riquíssima em moléculas hexagonais e com efeito
antioxidante excelente.
164
cialmente tóxicos ao corpo, mas quanto ao Cloro,
de preferência piscinas higienizadas com ozônio
seriam a melhor opção, pois nelas não há necessi-
dade de uso de Cloro. Também é bom evitar sau-
nas úmidas que evaporam a água com Cloro.
TABU 15
Testosterona é um perigo
e causa câncer
167
Agora que ficou claro que o corpo é um todo, é preciso en-
tender a relação entre alguns hormônios.
168
• TABU 15
INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
169
Testosterona para mulheres
170
• TABU 15
171
Os hormônios cancerígenos
A maioria das mulheres que atendo usam remédios du-
rante um longo período da sua vida, às vezes, sem perceber
que eles, de fato, são drogas com todos os seus potenciais
efeitos deletérios.
172
• TABU 15
Hoje fico feliz por saber que a maioria das pessoas já ouviu
sobre os malefícios provocados por esses remédios.
173
Esses efeitos são amplamente discutidos em estudos
científicos. Mas não podemos nos esquecer do protecionismo
da indústria farmacêutica e dos profissionais que os prescre-
vem diariamente e se recusam a considerar seus danos.
174
• TABU 15
175
• TABU 1
TABU 16
177
Pouco a pouco, quero que você entenda o motivo pelo qual ainda
hoje existe um paradigma alimentar que tem adoecido as pessoas.
Adianto que o motivo não é a ausência de evidências científicas.
178
• TABU 16
179
Novamente lembro que quantidade e periodicidade é tudo
nesses casos. Quando colocamos essas frituras na nossa roti-
na, estamos criando um ambiente inflamatório, além de es-
tresse oxidativo no corpo.
Mas talvez você não imagine por que este mito médico ain-
da seja tão difundido.
180
• TABU 16
181
Isso virou um dogma. Outros dogmas da medicina são: i)
hormônios causam câncer; e ii) suplementação mata.
Hoje você já sabe que isso não é verdade. Vale dizer que o
jejum mais prolongado não deve ser feito sem treinamento ou
sem acompanhamento de um profissional de saúde.
182
• TABU 16
183
Café da manhã
1. Quando não praticarei exercícios, não como nada. Nesses dias,
busco, na noite anterior, jantar até no máximo 18h30 para que tenha
um período mais longo de jejum. Nesse intervalo sem alimento,
tomo chás, como os de erva doce, camomila, erva tulsi e maracujá.
Almoço
184
Lanche da tarde
Jantar
TABU 17
187
Um estudo muito interessante, de 2016, mostra que se
consegue, por meio da redução de carboidratos, regredir
o pré-diabetes. O pré-diabetes é a famosa resistência
insulínica.
188
• TABU 17
189
Pois, então, muitas vezes atendo um paciente com
níveis de glicemia de 90, mas insulina em jejum de
25. O ideal seria ter um nível de insulina até 8 pela
manhã. Níveis elevados são um sinal de glicemia
resistência insulínica.
190
• TABU 17
191
• TABU 18
TABU 18
193
Falar sobre saúde e construção de longevidade é um desafio.
E é por isso que precisamos, sem amarras, bater de frente com
alguns hábitos culturalmente aceitos e pouco questionados.
Ou seja, todo alimento, por pior que seja, terá algo com po-
tencial de trazer benefícios ao corpo.
194
• TABU 18
195
DHA e Vitamina D3
Uma recomendação de algo que todos deveriam
fazer: a suplementação de Vitamina D e de DHA
(ácido docosahexaenóico).
196
• TABU 18
Voltemos ao leite.
197
Enfim, acredito que tenhamos mais prejuízo do que
benefícios na ingestão do leite, mas ainda há muitas discussões
em relação ao tema.
198
• TABU 18
Você pode obter o cálcio nos alimentos verdes. Para que o cál-
cio se fixe nos ossos, ele depende do magnésio, da vitamina K2 e
da vitamina D. Então, fica claro que a questão não é apenas o cálcio.
199
de reduzir a glicemia depois da alimentação. Essa
é uma vitamina isolada que pode ajudar nos ossos,
na prevenção do diabetes e na resistência insulínica.
Isso não quer dizer que tudo possa ser resolvido só com
a vitamina K2. Mas por que eu falo da suplementação?
Porque é difícil encontrar essa vitamina nos alimentos.
200
• TABU 18
Mas isso não significa que o queijo não tenha lactose, mas
que, a ele, foi adicionado a lactase, a enzima que os intolerantes
não produzem.
201
Repito então que, quando se trata do consumo de lácteos,
prefira o queijo meia cura, queijos maturados. Por passar por
um processo mais longo, as proteínas complexas potencial-
mente alergênicas e inflamatórias se quebram.
O PH do sangue a osteoporose
202
• TABU 18
203
#Alimento polêmico 2: o glúten
204
• TABU 18
205
Não é um ingrediente ruim, pode ser utilizado
para adoçar alimentos, entretanto dentro des-
ta estratégia, seu consumo deve ser zerado, tal
como outros alimentos.
206
• TABU 18
Tendo isso em mente, repito aqui o convite que fiz sobre o leite
no capítulo anterior. Se você não sabe sobre os impactos que o
glúten provoca em seu organismo - ou desconfia que ele pode es-
tar associado a alguns sintomas recorrentes - faça o teste em você.
Não é o que o glúten faz com você. Não é o que o leite faz com
você. É o que você faz com o glúten e com suas escolhas alimentares.
É saber que mesmo estes alimentos não podendo ser chamados de
“venenos” (pois não o são), mesmo não provocando unanimemente
efeitos deletérios, podem, junto com açúcar e até mesmo a ingestão
de alimentos saudáveis, provocar alergias em muitos indivíduos,
sendo grande obstáculos para a melhora do seu bem estar.
Entende a diferença?
207
FINALIZAÇΜÃO
209
Nestes últimos anos, coloquei foco na formação de
outros médicos, mantendo minha atividade de atendi-
mentos e palestrando como um missionário Brasil afora.
210
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
PNAS October 30, 2018 115 (44) 11209-11214
TABU 1
BMC Fam Pract 2010;11:65
CMAJ. 2000 Jan 25;162(2):225-33.
Healthc Q. 2015;18(1):11-3.
PLoS One 2016;11(8):e0161248.
BMJ. 2008 Apr 26;336(7650):924-6.
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos nos transtornos mentais
DETHLEFSEN, Thorwald; DAHLKE, Rudiger. A doença como caminho: uma visão nova
da cura como ponto como ponto de mutação em que um mal se deixa transformar
em bem.
Am J Psychiatry , 1990 147 (2), 207-10
FOUCAULT, Michel. O Nascimento da Clínica.
FRANCES, Allen. Transformamos problemas cotidianos em transtornos mentais. 27
set 2004. Entrevista concedida ao Jornal El País.
HOUZEL, Suzana Herculano. Fique de bem com seu cérebro: Guia prático para o
bem estar em 15 passos. Sextante, 2007.
JAHN, Filipe. O peso do remédio. Revista Educação. 175ª ed. Nov. 2011.
LACAN, Jacques. O Estádio do Espelho como Formador da Função do Eu.
MATTOS, Paulo. No mundo da lua: Perguntas e respostas sobre Transtorno do Déficit
de Atenção com Hiperatividade em Crianças, Adolescentes e Adultos. 16ª ed. Asso-
ciação Brasileira do Déficit de Atenção, 2015.
Am J Med. 2010 Jan;123(1):1-2.
Med Sci Sports Exerc. 2009 Feb;41(2):459-71.
JAMA. 2003 Jan 22-29;289(4):454-65
Ann Fam Med. 2010 Jul; 8(4): 359–361
Obesity (Silver Spring). 2012 Aug;20(8):1688-95
BMJ. 2004 Jun 5; 328(7452): 1327–1328.
BMC Public Health 12, 771 (2012).
BMJ. 2002 Aug 3;325(7358):249.
Medicamentos Mortais e Crime Organizado: Como a Indústria Farmacêutica Corrom-
peu a Assistência Médica - Peter C. Gotzche
A Verdade Sobre os Laboratórios Farmacêuticos - Marcia Angell
O Lado Negro da Medicina - Carl Elliot
212
TABU 2
Clinical Toxicology 2019, 57:12, 1220-1413
Am J Clin Nutr. 2009 Jun; 89(6): 1857–1863
Genes (Basel). 2016 Sep; 7(9): 58.
Haematologica. 2017 Aug; 102(8): 1457–1465
BMJ. 2010 Jul; 341, c3691
Am J Clin Nutr. 2013 Jul; 98(1): 160–173.
Int J Endocrinol. 2012; 2012: 456279
Aging Dis. 2017 May 2;8(3):346-353
Oncotarget. 2017 Jun 28;8(40):67605-67613.
Diabetologia. 2014 Oct;57(10):2038-47
Diabetes Metab Syndr. 2018 Jul;12(4):509-512
Diabetes Metab Syndr. 2019 Jan - Feb;13(1):542-547
J. Clin. Endocrinol. Metab. 2017, 102, 3097–3110.
J. Nutr. Health Aging 2018, 22, 1128–1132.
J. Steroid Biochem. Mol. Biol. 2017, 165, 369–381
Cell Mol Biol (Noisy-le-grand). 2015 Jun 10;61(3):35-8
Am J Clin Nutr. 2004 Dec;80(6 Suppl):1689S-96S
N Engl J Med. 2007 Jul 19;357(3):266-81.
Ann Nutr Metab. 2018;72(2):87-95
J Steroid Biochem Mol Biol. 2007 Mar;103(3-5):631-4
J Steroid Biochem Mol Biol. 2007 Mar;103(3-5):316-21.
J Clin Endocrinol Metab. 2001 Feb;86(2):888-94.
J Biol Chem. 2017 Oct 20; 292(42): 17559–17560.
Endocrinology 1994 Apr;134(4):1794-9
Bonekey Rep. 2015; 4: 705.
PLoS One. 2013;8(3):e58725
J Steroid Biochem Mol Biol. 2014 Oct;144 Pt A:5-11
Nutrients. 2016 Mar 2;8(3):135
Nutrients. 2013 Sep 13;5(9):3605-16
Physiol Rev. 2016 Oct;96(4):1385-447
Cell Calcium. 2014 Nov;56(5):340-61
Oxid Med Cell Longev. 2017; 2017: 9270549.
Curr Drug Targets Immune Endocr Metabol Disord. 2001 Nov;1(3):265-75.
Mol Cell Biochem. 1998 May;182(1-2):3-11.
Science. 1998 Sep 25;281(5385):2042-5.
Cell. 2012 Mar 2;148(5):852-71
Am J Transl Res. 2010; 2(3): 316–331
Diabetes. 1999 Jun;48(6):1270-4
Z Kardiol. 2000;89 Suppl 2:101-4.
Arterioscler Thromb Vasc Biol 2004 Jul;24(7):1161-1170
J Pathol 1998 May;185(1):1-3
Arterioscler Thromb Vasc Biol 2006 May;26(5):1079-1085.
Circ Res 2011 Sep;109(6):697-711.
Circ Res 2006 Nov;99(10):1044-1059
J Cell Mol Med 2010 Sep;14(9):2203-2210.
213
J Am Soc Nephrol 2004 Dec;15(12):2959-2964
Circulation 2008 Jun;117(22):2938-2948
Biochem J 1935 Jun;29(6):1273-1285
Biochem J 1934;28(4):1355-1359
Biochem J 1936 May;30(5):890-896
Biochem J 1936 May;30(5):897-901
Biochim Biophys Acta 1960 May;40:208-213
Yale J Biol Med 1980;53:317-327.
Atherosclerosis 2009 Apr;203(2):489-493
Br J Nutr 2013 Oct;110(8):1357-1368
Am Heart J 2009 Jan;157(1):170-176
Arterioscler Thromb Vasc Biol 2008 Apr;28(4):777-785
Atherosclerosis 2011 Dec;219(2):455-462
Nephrol Dial Transplant 2003 Sep;18(9):1731-1740
Clin Nephrol 2000 Oct;54(4):318-324
Br J Nutr 2012 Nov;108(9):1652-1657
Diabetes 2000 Sep;49(9):1571-1578
Arterioscler Thromb Vasc Biol 1996 Aug;16(8):978-983
Diabetologia 1971 Dec;7(6):409-413
Diabetes Technol Ther 2010 May;12(5):339-345
Atherosclerosis 2010 Jun;210(2):614-618
TABU 3
J Steroid Biochem Mol Biol 2007; 103: 793–98.
Acta Endocrinol (Copenh) 1981; 97: 114–17.
J Assoc Physicians India 1984; 32: 185–88.
Boll Chim Farm 1998; 137: 157–64.
Am J Respir Crit Care Med 2009; 179: 843–50.
Acta Med Indones 2006; 38: 3–5.
Eur Respir J 2010;
Lancet 2002; 360: 528–34.
Int J Tuberc Lung Dis 2009; 13: 119–25
Clin Chem 2005; 51: 1683–90.
Tuber Lung Dis 1994; 75: 341–47.
Biometrics 1982; 38: 163–70.
Biometrika 1994;81: 515–26.
Biometrics 1986; 42: 121–30.
Lancet 2002 11; 359: 1686–89.
Int J Tuberc Lung Dis 2008; 12: S146–47.
BMJ 2004; 328: 335-336.
J R Soc Med 2002; 95: 615-616.
Med J Aust 2005; 183: 10-12.
J BoneMiner Res 2004; 19(Suppl 1): Abstract no. 1220.
N Engl J Med 1992; 327:1637-1642.
N Engl J Med 1997; 337: 670-676.
BMJ 2003; 326: 469-475.
214
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
215
Diabetologia 2009;52:1040–7.
Lancet 2010;375:132–40.
Metab Clin Exp 2008;57:437–43
Curr Diab Rep 2014;14:548.
Am J Clin Nutr 2008;87:627–37.
Diabetes Care 1997;20:545–50.
Am J Epidemiol 2005;161:161–9.
Arch Intern Med 2010;170:640–7.
PLoS ONE 2012;7:e43127.
JAMA 2002;287:2414–23.
Br J Nutr 2004;92:367–81.
Am J Clin Nutr 2000;71:1455–61
TABU 4
J Eval Clin Pract. 18, 159–68 (2012).
Lancet 380, 581–90 (2012).
JAMA. 316, 2008–2024 (2016)
Lancet 376, 1670–81 (2010)
JAMA. 284, 311–8 (2000)
Eur J Epidemiol. 9, 577–86 (1993)
Circulation. 86, 1046–60 (1992)
J Lipid Nutr 17, 67–78 (2008).
Lipids Health Dis. 15, 211 (2016).
Age Ageing. 39, 674–80 (2010).
Lancet. 358, 351–5 (2001).
Bull World Health Organ. 89, 92–101 (2011).
J Womens Health (Larchmt). 13, 41–53 (2004).
Korean Circ J. 45, 141–8 (2015).
Int J Epidemiol. 44, 1696–705 (2015).
J Lab Med Qual Assur. 2003(25), 1–14 (2002).
Circulation. 106, 3143–421 (2002).
Am J Epidemiol. 151, 739–47 (2000).
Lancet. 373, 1083–96 (2009).
Lancet 375, 2215–22 (2010).
Lancet. 360, 1903–13 (2002).
Circulation. 133, 2381–90 (2016).
Sci Rep. 7, 8194 (2017).
J Am Coll Cardiol. 68, 2073–2083 (2016).
Lancet 370, 1829–39 (2007).
Atherosclerosis. 280, 211–7 (2018).
J Am Coll Cardiol 55, 198–211 (2010).
J Clin Oncol. 29, 1592–8 (2011).
PLoS One. 8, e54242 (2013).
J Atheroscler Thromb. 12, 98–106 (2005).
Lancet 2007, 370, 1829–1839.
J. Natl. Cancer Inst. 2011, 103, 508–519.
216
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLoS ONE
Arch. Intern. Med. 1992, 152, 1490–1500.
Lancet 1974, 1, 181–183.
Diabetes Metab. J. 2013, 37, 433–449.
Stat. Med. 2010, 29, 1037–1057.
Epidemiology 1995, 6, 356–365.
Eur. Heart J. 2018, 39, 3641–3653.
BMJ Open 2016, 6, e010401.
Nature 2014, 505, 559–563.
J. Hepatol. 2015, 62, 1398–1404.
Nature 2011, 472, 57–63.
Arterioscler Thromb 1992;12:416–23.
Arch Intern Med 1993;153:1065–73.
J Am Med Dir Assoc 2013;14:883–8.
Clin Interv Aging 2014;9:293–300.
Atherosclerosis 2015;239:137–42.
Am J Clin Nutr 2015;101:1263–8.
BMJ 2016;353:i1246.
Ann Clin Lab Sci 2009;39:3–16.
QJM 2003;96:927–34.
Circulation 1992;86:1046–60.
Epidemiol Infect 1998;121:335–47.
Cancer Lett 2014;345:174–8
TABU 5
BMJ Open 2017
Gut 1992;33:1166–9.
Arch Iran Med 2013;16:449–58.
Curr Gastroenterol Rep 2008;10:528–34.
World J Gastroenterol 2013;19:2560–8.
BMC Public Health 2011;11:450.
Pharmacoepidemiol Drug Saf 2007;16:726–35.
Acta Oncol 2009;48:27–33.
Ann Surg 2006;243:479–85.
J Natl Cancer Inst 1999;91:786–90.
IARC Sci Publ 1987:1-406.
Br J Cancer 2009;100:1503–7.
Sobin L, Wittekind C. International Union Against Cancer (UICC)- Classification of
malignant tumours. 6th edition, 2002.
Clin Cancer Res 2014;20:1104–13.
Best Pract Res Clin Gastroenterol 2011;25:581–92.
Clin Gastroenterol Hepatol 2015;13:1592–600.
JAMA 2010;303:1723–8.
Gastroenterol Res Pract 2014;2014:1–9.
Pathol Oncol Res 2013;19:111–7.
Eur J Gastroenterol Hepatol 1996;8 Suppl 1(Suppl
217
Digestion 1986;35(Suppl 1):42–55.
Arch Intern Med. 2010;170(9):749-750.
Arch Intern Med. 2010;170(9):747-748.
CMAJ Open. 2015;3(2):E166-E171.
Ren Fail. 2015;37(7):1237-1241.
Am J Gastroenterol. 2012;107(7):1011-1019.
CMAJ. 2011;183(3):310-319.
JAMA Intern Med. 2016 February 1; 176(2): 238–246
J Am Heart Assoc 2015;4:e002245.
N Engl J Med 1996;334:1018–22.
Aliment Pharmacol Ther 2015;42:649–63.
Clin Gastroenterol Hepatol 2016;14:1706–19.
Gut 2004;53:12–20.
Gut 2000;46:615–21.
N Engl J Med 2002;347:2097–103.
Gastroenterology 2015;149:586–95.
Clin Transl Gastroenterol. In Press. 2017;8:e116.
Pharmacoepidemiol Drug Saf 2015;24:858–64.
Drug Saf 2015;38:823–31.
JAMA Intern Med 2016;176:828–34.
Digestion 2006;73:101–6.
Helicobacter 2009;14:505–11.
Drug Saf 2008;31:675–84.
Aliment Pharmacol Ther 1990;4:25–33.
Br J Cancer 2009;100:1503–7.
Gut 2006;55:1538–44.
Am J Gastroenterol 2016;111:1528–35.
Am J Epidemiol 2010;172:843–54.
N Engl J Med 2013;368:1704–12.
Am J Gastroenterol 1995;90:1401–6.
Gut 2012;61:646–64.
TABU 6
Kaput J, Rodriguez RL. Nutritional genomics: The next frontier in the postgenomic era.
Physiol Genomics. 2004;16:166-177.
J Nutr. 2003;133(5 suppl 1):S1544-S1548.
Exp Biol Med (Maywood). 2004;229:988-995.
Genome Res. 2004;14:1821-1831.
Lancet. 1999;354(suppl 1):SI35-SI37.
Pharmacogenomics. 2003;4:779-789.
Diabetes. 2005;54:259-267.
Science. 2004;304:671-673.
Nat Rev Genet. 2004;5:467-475.
Nutr Res. 1997;17:1229-1238.
JAMA. 2002;288:1882-1888.
J Hypertens. 2004;22:73-80.
218
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JAMA. 1996;276:1957-1963.
Cancer Res. 2003;63:3347-3351.
Cancer Res. 2000;60:6381-6383.
J Urol. 2004;172:728-732.
Biol Trace Elem Res. 2004;101:97-106.
Am J Clin Nutr. 2001;74:694-700.
Cancer Causes Control. 2001;12:607-614.
Eur J Cancer. 2005;41:1164-1169.
Int J Cancer. 2004;111:750-756.
Carcinogenesis. 2003;24:1091-1095.
Cancer Causes Control. 2004;15:863-872.
Cancer Res. 1998;58:5713-5717.
Cancer Res. 2001;61:565-569.
Risks of obesity. Prim Care. 2003;30:281-299.
N Engl J Med. 2003;348:1625-1638.
Diabetes. 2001;50:686-689.
Nature 526, 68–74.
Nature 404, 644–651.
Biodemogr. Soc. Biol. 59, 85–100.
Int. J. Epidemiol. 42, 111–127.
PLoS Genet. 4, e1000083.
Nat. Genet. 47, 291–295.
Nature 562, 203–209.
Nat. Genet. 45, 400–405.
Nat. Rev. Genet. 17, 392–406.
JAMA 315, 2284–2291.
Int. J. Epidemiol. 42, 97–110.
J. Clin. Epidemiol. 41, 1105–1116.
Proc. Natl. Acad. Sci. USA 111, E5272–E5281.
Am. J. Hum. Genet. 92, 827–834.
Res. 25, 1854–1874.
Hung, C.F., Breen, G., Czamara, D., Corre, T., Wolf, C., Kloiber, S., Bergmann,
BMC Med. 13, 86.
Cell 88, 131–141.
J. Pers. Med. 6, E2.
Circulation 135, 1005–1007.
J. Am. Coll. Cardiol. 67, 2578–2589.
Nat. Genet. 50, 1219–1224.
Circulation 139, 1593–1602.
Clin Cancer Res. 2005; 11:1028-36.
Cancer Res. 2005; 65:7635-43.
J Endocrinol. 2005; 185:337-43.
Clin Cancer Res. 2005; 11:5869-77.
Am J Clin Nutr. 2002; 76:1151S-7S.
J Am Chem Soc. 1952; 74:2942-3.
Carcinogenesis. 2012; 33:427-35.
219
Nature. 2001; 411:342-8.
J Vis Exp. 2014.
J Gastroenterol Hepatol. 2008; 23:73-77.
Nucleic Acids Res. 2005; 33:W741-W8.
Pharmacotherapy. 2004; 24:1501-7
Sci Rep. 2012; 2:546.
Br J Cancer. 2008; 98:1147-56.
Cancer Res. 1997; 57:3347-50.
Human Cell Transformation: Springer, pp. 91-104
Nat Rev Genet. 2016; 17:630-41.
TABU 7
Br J Cancer 99: S53-S55, 2008.
Br J Cancer 77: 1944-1949, 1998.
Br J Cancer 100: 807-810, 2009.
Cancer 74: 1601-1606, 1994.
J Clin Oncol 21: 28-34, 2003.
J Natl Cancer Inst 99: 1152-1161, 2007.
Cancer Science 95: 866-871, 2004.
Lancet 347: 1713-1727, 1996.
Lancet 362: 419-427, 2003.
Am J Surg 197: 403-407, 2009.
Environ Health Perspect 117: 86-92, 2009.
Environ Int 34: 984-987, 2008.
Environ Health Perspect 111: 1723-1729, 2003.
Environ Health Perspect 112: 1085-1091, 2004.
Acta Biomed 79: 172-183, 2008.
Eur J Cancer Prev 10: 389-393, 2001.
J Appl Toxicol 23: 89-95, 2003.
Med Hypoth 68: 756-766, 2007.
J Appl Toxicol 26: 191-197, 2006.
Occup. Environ. Med. 51 (8), 536–540.
Chemosphere 52 (3), 645–654.
Arch. Toxicol. 78 (10), 575–583.
J. Ind. Med. 50, 17–27.
Nutr. Rev. 62 (2), 68–72.
Health Perspect. 100, 31–38.
Environ. Health Perspect. 108, 29–33.
Appl. Pharmacol. 15 198 (2), 209–230.
Food Addit. Contam. 21 (5), 434–440.
Br. J. Ind. Med. 42 (7), 488–494.
Chemosphere 37 (5), 991–1015.
Toxicol. Sci. 82 (1), 114–122.
Int. Arch. Occup. Environ. Health 73 (3), 195–203.
Sci. Total Environ. 327 (1–3), 215–237.
Environ. Pollut. 123 (3), 327–336.
220
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TABU 8
J Clin Endocrinol Metab 1997; 82: 3408–3413.
J Clin Invest 1997; 100: 2777–2782.
Int J Obes 1998; 22(Suppl. 3): P31–PS103.
Circulation 1999; 100: 2473–2476.
J Physiol Endocrinol Metab 2003; 285: E527–E533.
J Clin Endocrinol Metab 2002; 87: 5662–5667.
Arterioscler Thromb Vasc Biol 2001; 21: 961–967.
J Clin Invest 2003; 111: 1805–1812.
Int J Obs Relat Metab Discord 2001; 25: 1327–1331.
Circulation 2007; 116: 1234–1241.
J Clin Endocrinol Metab 1998; 83: 3925–3929.
Biochim Biophy Acta 2000; 1500: 88.
Diabetes 1997; 46: 860.
J Clin Invest 1995; 96: 88–98.
Br J Nutr 2000; 83(Suppl. 1): S71–S77.
J Clin Invest 1973; 52: 929–941.
Diabetes Metab 2000; 26(Suppl. 3): 10–12.
Exp Biol Med 2003; 228: 1111–1117.
Ann Med 1995; 27: 435–438.
Diabetes Metab 1994; 20: 375–393.
Int J Obs Relat Metab Disord 2001; 25: 652.
Metabolism 1985; 34: 967–973.
Diabetes 1990; 39: 104–111.
Am J Hypertens 2002; 15: 505–525.
Curr Hypertens Rep 2001; 3: 152–156.
221
J Clin Endocrinol Metabol 2001; 86: 713–718.
Int Congr Ser 2003; 23: 27–34.
Circulation 2005; 111: 1883–1890.
Circulation 2000; 102: 179–184.
Gastroenterology 2002;123:882–932.
J Clin Hypertens (Greenwich) 2009;11:761–5.
Circulation 2004;110:2952–67.
Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2007;16:2533–47.
Obesity and cancer. Oncologist 2010;15:556–65.
Int J Obes Relat Metab Disord 2003;27:1447–52.
Curr Obes Rep 2015;4:379–88.
J Nutr Health Aging 2008;12:487–91.
Age Ageing 2010;39:412–23.
J Am Med Dir Assoc 2011;12:249–56.
J Bone Joint Surg Am 1966;48:1138–44.
Metabolism 2002;51:69–74.
Age Ageing 2000;29: 235–42.
TABU 9
Obesity 2008; 16 Suppl 3: S79-S8.
Int J Gen Med 2013; 6: 25-29.
Arch Gerontol Geriatr 2013; 56: 270-278.
J Acad Nutr Diet 2013; 113: 1375-1394.
Nutr Metab 2001; 14: 181-188.
PLoS One 2012; 7: 43134.
Obesity (Silver Spring) 2006; 14: 1283-1293.
Lung 2015; 193: 939-945.
JAMA 1993; 270: 967-974.
World J Gastroenterol 2016; 22: 681-703.
Int J Cardiol 2013;166: 111-117.
Am J Clin Nutr 2003; 77: 379-384.
Eur Rev Med Pharmacol Sci 2013; 17: 2555-2565.
Eur J Clin Nutr 2013; 67: 789-796.
Am J Clin Nutr 2009; 90: 519-526.
Rev Nutr 2006; 26: 1-22.
Annu Rev Nutr 2009; 29: 21-41.
Theor Biol Med Model 2007; 4: 27.
Obes Res 2001; 9 Suppl 1: 1S-40S.
J Clin Endocrinol Metab 2003; 88: 1617-1623.
JAMA 2007; 297: 969-977.
N Engl J Med 2008; 359: 229-241.
Nutr Metab (Lond) 2004; 1: 15.
J Am Coll Nutr 2004; 23: 373-385
Int J Obes. 2016;40(3):514–523.
Lancet. 2014;383(9921):935–936.
Int J Obes Relat Metab Disord. 2000; 24(1):33–37.
222
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TABU 10
Diabetes Care 41(Suppl 1):S38–S50
Diabetologia 61(12):2461–2498.
Diabetes Care 35(2):434–445.
Br J Nutr 99(3):511–519
Am J Med 82(2):213–220.
Br J Nutr 119(8): 910–917.
Lipids Health Dis 17(1):295.
Diabetes Obes Metab 19(11):1630–1634
J Gastroenterol Hepatol 28(Suppl 4): 64–70.
Diabetes Care 30(8):2119–2121
Diabetes Care 41(Suppl 1):S13–S27
Int J Obes Relat Metab Disord 24(9):1153–1157
J Nutr 133(Suppl 3):921S–924S.
Clin Chem 18(6): 499–502
Acad Radiol 24(8):982–987
Eur J Radiol 81(5): 811–814
Pediatr Rep 4(1):e11
World J Gastroenterol 18(48):7378–7383.
World J Gastroenterol 18(33):4593–4596.
Endocr Pract 12(Suppl 1):42–46.
Ann Nutr Metab 58(4):290–296.
Curr Nutr Rep 7(4):171–182
Metabolism 56(3):400–404
Diabetes Care 37(11):2909–2918.
Intern Med 53(1):13–19.
Am J Clin Nutr 108(2):300
BMJ Open Diabetes Res
Care 5(1):e000354
Diabetes Res Clin Pract 131:124–131
Lancet 352(9131):837–853
N Engl J Med 348(5):383–393.
TABU 11
J. Ratliff et al. / Nutrition Research 30 (2010) 96–103
Obesity (Silver Spring) 2008;16: 2323-30
J Am Diet Assoc 2001;101:767-73.
Eur J Clin Nutr 1995;49:675-90.
J Am Coll Nutr 2005;24:510-5.
Physiol Behav 2006;89:71-84.
Nature 1999;402:656-60.
Endocrinology 2000;141:4325-8.
Diabetes 2001;50:1714-9.
J Clin Endocrinol Metab 2008;93:1971-9.
Int J Obes Relat Metab Disord 2001;25:781-92.
Nature 2000;404:661-71
Int J Obes Relat Metab Disord 2001;25:1206-14.
J Clin Endocrinol Metab 2007;92:4052-5.
FASEB J 2002;16:712-4.
Diabetes 1997;46:2119-23.
Endocrinology 2006;147:3-8.
Am J Clin Nutr 2006;84:1365-73.
Jama 2002;287:2414-23.
Nutr Rev 2000;58:163-9.
Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2007;16:1291-3.
J Endocrinol Invest 2001;24:RC19-CR21.
Biochem Biophys Res Commun 2002;298:785-8.
Br J Nutr 2008;100:810-9.
Am J Physiol Gastrointest Liver Physiol 2008;294:G699-707.
Eur J Endocrinol 2005;152:845-50.
Endocrinology 2006;147:23-30.
J Clin Endocrinol Metab 2006;91:4124-30.
J Clin Endocrinol Metab 2004;89:1319-24.
JAMA. American Medical Association. 2016;315:2284–91
CMAJ. 2013;185:E321–2.
Curr Diab Rep. 2017;17:123
Circulation. 2017;135:e96–121.
Am J Clin Nutr. 2009;90:1138–43.
CMAJ. Canadian Medical Association. 2013;185:E363–4.
Lancet. Elsevier. 1963;281:785–9
Am Physiological Soc. 2009;297:E578–91.
Cell Metab. Elsevier. 2015;21:15–20.
J Nutr. 1987;117:164–9
Annu Rev Nutr. 2006;26:1–22.
Am. J. Physiol. Metab. American Physiological Society. 2009;296:E11–21.
Am. J. Physiol. Metab.. American Physiological Society. 2002;283:E1185–91
Science. 2016;354(80):994–9
Elsevier. 2005;15:95–122.
Am J Clin Nutr. 2005;81:69–73.
Int. J. Obes. 2017;42(2):129–8.
J. Nutr. 2013;110:1534–47
Int J Obes. 2011;35:714–27.
Mech Ageing Dev. 1990;55:69–87
Physiol Rev. 2012;92:1479–514.
224
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TABU 12
Open Heart 2018;5:e000898.
J Am Oil Chem Soc 1974;51:244–50.
Am J Clin Nutr 1993;58:228–34.
Clin Chem 1993;39:659–63.
Arterioscler Thromb Vasc Biol 2004;24:498–503.
Circulation 1998;98:1487–94.
Arterioscler Thromb Vasc Biol 1998;18:100–7.
Lancet 1992;339:883–7.
J Clin Invest 1989;84:1086–95.
Arteriosclerosis 1990;10:325–35.
Arterioscler Thromb 1994;14:605–16.
Biochim Biophys Acta 2008;1781:221–31.
Chem Phys Lipids 1998;91:1–11.
J Biol Chem 1984;259:11305–11.
Proc Natl Acad Sci U S A 1982;79:1712–6.
Biochem Soc Trans 2003;31(Pt 5):1062–5.
Curr Opin Mol Ther 2006;8:198–205
J Clin Invest 1993;91:668–76.
FEBS Lett 1991;279:110–4.
Atherosclerosis 1971;13:239–46
Atherosclerosis 1971;13:223–37
Acta Pathol Microbiol Scand 1952;30:1–6
Proc Natl Acad Sci U S A 1984;81:3883–7
Arteriosclerosis 1984;4:357–64.
J Biochem 1988;103:744–6.
J Lipid Res 2009;50:204–13.
Proc Nutr Soc 2016. 75(3):259-264.
Crit Rev Food Sci Nutr 2019. 7:1-24.
225
Br J Sports Med 2017. 51(2):133- 139.
Food and Nutrition Sciences 2013. 4(3):240-244.
Biochim Biophys Acta 2015. 1848(9):1908-1926.
Psychosom Med 1999. 61(3):273-279.
Psychosom Med 2000. 62(2):205-211.
Neuropsychobiology 2002. 45(4):167-171.
Acta Psychiatr Scand 2002. 105(2):149-152.
Psychiatry Res 2008. 158(1):87- 91.
Psychiatry Clin Neurosci 2010. 64(3):279-83.
Eur Child Adolesc Psychiatry 2010. 19:615-619.
Biol Psychiatry 2011. 35(5):1261-1267
J Affect Disord 2011. 135:115- 121.
J Psychiatry Neurosci 2016. 41(1):56-69.
Neurosci Biobehav Rev 2017. 76(B):336-362.
Psichiatry Res 2019. 272:326-333.
Ann Intern Med 2014. 160:398-406.
Seminars in Fetal and Neonatal Medicine 2019. 24:170-175.
Nelson DL, Cox MM. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2019.
Int J Mol Sci 2019. 20(13):3317(1-14).
Autism Res 2017. 10(6):1022-1044.
Ann Hepatol 2018. 17(6):908-919.
Soc Cogn Affect Neurosci 2014. 9:98-105.
Mol Psychiatry 2016. 21:1441-1448.
Autism Res 2019. 00:1-10.
J Affect Disord 2005. 86:75-79.
Neuropsychobiology 2006. 54(1):59-63.
J Affect Disord 2010. 125:388-392.
J Affect Disord 2016. 206:55-67.
Ann Gen Psychiatry 2017. 16:20.
Alberts B, Johnson A, Lewis J, et al. Molecularbiology of the cell. 4ª ed. New York:
Garland Science. 2002.
Endocr Rev 2005. 26:662-687.
Expert Opin Ther Pat 2005. 15:1133-1145.
Physiol Ver 1998. 78:1193-1231.
TABU 13
M. F. Piepoli, A. W. Hoes, S. Agewall et al., “2016 European Guidelines on cardiovascu-
lar disease prevention in clinical practice: The Sixth Joint Task Force of the European
Society of Cardiology and Other Societies on Cardiovascular Disease Prevention in
Clinical Practice (constituted by representatives of 10 societies and by invited experts):
Developed with the special contribution of the European Association for Cardiovascu-
lar Prevention & Rehabilitation (EACPR),” European Heart Journal, 2016.
Journal of Clinical Nutrition, vol. 93, no. 4, pp. 684–688, 2011
Diabetes Care, vol. 38, no. 9, pp. 1777–1803, 2015.
Stroke, vol. 45, no. 12, pp. 3754–3832, 2014.
226
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
European Journal of Preventive Cardiology, vol. 20, no. 3, pp. 409–421, 2013.
International Journal of Epidemi- ology, vol. 32, no. 3, pp. 461–468, 2003.
Trends in Food Science & Technology, vol. 20, no. 10, pp. 481–487, 2009.
Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, vol. 4, no. 3, pp. 241–247, 2011.
Journal of Clinical Lipidology, vol. 9, no. 6, pp. S1–S122, 2015.
Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, vol. 111, no. 5, p. 786, 2011.
Journal of Clinical Lipidology, vol. 9, no. 6, pp. S1–S122, 2015.
Nutrition Reviews, vol. 74, no. 4, pp. 267–280, 2016.
Journal of Lipid Research, vol. 36, no. 8, pp. 1787–1795, 1995.
European Journal of Clinical Nutrition, vol. 52, no. 9, pp. 650–654, 1998.
Journal of Lipid Research, vol. 24, no. 8, pp. 1039–1048, 1983.
The American Journal of Clinical Nutrition, vol. 53, pp. 1015S–1020S, 1991.
American Journal of Clinical Nutrition, vol. 42, no. 2, pp. 190–197, 1985.
American Journal of Clinical Nutrition, vol. 94, no. 6, pp. 1451–1457, 2011.
Asia Pacific Journal of Clinical Nutrition, vol. 20, no. 2, pp. 190–195, 2011.
Lipids, vol. 44, no. 7, pp. 593–601, 2009.
Nutricion Hospitalaria, vol.32, no. 5, pp. 2144–2152, 2015.
European Heart Journal, vol. 32, no. 11, pp. 1345–1361, 2011.
The Lancet, vol. 370, no. 9602, pp. 1829–1839, 2007.
The Journal of Clinical Investigation, vol. 91, no. 4, pp. 1665–1671, 1993.
American Journal of Clinical Nutrition, vol. 77, no. 5, pp. 1146–1155, 2003.
Biology, vol. 12, no. 8, pp. 911–919, 1992.
Lipids, vol. 34, no. 9, pp. 895–905, 1999.
International Journal of Molecular Sciences, vol. 16, no. 6, pp. 12871–12890, 2015.
Lipids, vol. 42, no. 8, pp. 717–722, 2007.
The American Journal of Clinical Nutrition, vol. 79, pp. 564– 569, 2004.
Journal of Nutrition, vol. 132, no. 3, pp. 329–332, 2002.
Nutrition ReviewsVR Vol. 0(0):1–14
Molecules. 2009;14:5144–5164.
J Nutr. 1972;102:847–856.
Am J Clin Nutr. 1992;56:895–898.
Am J Clin Nutr. 1990;52:834–836.
Int Dairy J. 2006;16:1374–1382.
World Health Organ. 2010;88:484–485.
J Nutr. 2009;139:1933–1943.
Am J Clin Nutr. 1997;66:845–852.
Am J Clin Nutr. 1981;34:1552–1561.
Atherosclerosis. 2003;171:157–161.
Asia Pac J Clin Nutr. 2011;20:190–195.
Indian J Clin Biochem. 2009;24:76–81.
J Nutr Sci Vitaminol. 2002;48:352–358.
S Afr Med J. 2003;93:295–299.
Eur J Clin Nutr. 1998;52:650–654.
E. J Lipid Res. 1983;24:1039–1048.
Br J Nutr. 1990;63:547–552.
Br J Nutr. 2001;85:583–589.
227
Am J Clin Nutr. 1991;53(4 suppl):1015S–1020S.
TABU 14
Environ. Res. 158, 366–372.
Nature 530, 184–189.
J. Clin. Endocrinol. Metab. 95, 4493–4500.
Diabetes 61, 1315–1322
J. Leukoc. Biol. 102, 977–988.
Epidemiology 23, 332–340.
Nat. Med. 12, 1133–1138.
Curr. Pharm. Des. 20, 3178–3197.
Circulation 112, 674–682.
JAMA 269, 483–487.
Aging Cell 15, 22–27.
J. Gerontol. A Biol. Sci. Med. Sci. 69 (Suppl. 1), S4–9.
Ageing Dev. 128, 92–105.
Nature Medicine | VOL 25 | December 2019 | 1822–1832
Nat. Med. 23, 174–184 (2017).
Nat. Immunol. 18, 826–831 (2017).
Brain Behav. Immun. 45, 13–14 (2015).
Front. Med. 5, 316 (2018).
Lancet 392, 1736–1788 (2018).
Psychol. Bull. 137, 959–997 (2011).
Lancet 391, 1842–1852 (2018).
J. Allergy Clin. Immunol. 140, 24–40 (2017).
Cell 160, 816–827 (2015).
J. Intern. Med. 267, 543–560 (2010).
Arthritis Rheum. 45, 220–228 (2015).
Evol. Med. Public Health 2016, 37–51 (2016).
Nat. Rev. Rheumatol. 13, 743–751 (2017).
Nat. Rev. Drug Discov. 15, 551–567 (2016).
J. Nutr. 109, S1–S34 (2013).
Nat. Rev. Immunol. 18, 309–324 (2018).
Nat. Rev. Cardiol. 15, 505–522 (2018).
Cell Syst. 3, 374–384.e4 (2016).
J. Am. Coll. Cardiol. 67, 712–723 (2016).
Lancet 375, 132–140 (2010).
J. Gerontol. A Biol. Sci. Med. Sci. 53, M20–M26 (1998).
Ageing Dev. 122, 1269–1279 (2001)
J. Gerontol. A Biol. Sci. Med. Sci. 56, B81–B8 (2001).
PLoS One 12, e0188881 (2017).
Ageing Dev. 139, 49–57 (2014).
J Rheumatol 37(4):842–850
Arthr Rheum 44:2531–2538
Arthr Rheum 34:505–514
Ann Rheum Dis 73(7):1323–1330
228
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BMJ 329(7478):1317.
J Pharm Bioallied Sci 5:30–38
Curr Pain Headache Rep 15:423–430
J Evol Med Dent Sci 1:634–638
Clin Orthop Relat Res 427:S96–S103
Nutr Res 21:295–307
PLoS One 11(4):e0152925
Antioxid Redox Signal 20(7):1126–1167
BMJ 340:c869.
Anal Biochem 95:351–358
J Evol Med Dent Sci 1:634–638
Molecules 2019, 24, 1393
Trends Food Sci. Technol. 2005, 16, 533–548
Eur. J. Cancer 2005, 41, 1955–1968.
Obes. Rev. 2018, 19, 1110–1115.
Brain Behav. 2017, 7, e00655.
Oral Dis. 2017.
Nature Medicine, 9(6), 653–660.
Cardiovascular Research, 49(3), 507–521.
Annals of Surgery, 164(3), 491–502.
Cell, 100(1), 57–70.
Nature, 427(6977), 787.
Cell Cycle, 5(16), 1779–1787.
Endothelium, 13(2), 71–79.
Current Science, 81, 535–541.
British Journal of Cancer, 102(4), 639–644.
Journal of Membrane Biology, 206(2), 165–172.
Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America,
102(21), 7671–7676.
Investigative Ophthalmology and Visual Science, 50(10), 4743– 4752 Fluoride 36:84–94
Int J Environ Res Saúde Pública 8: 2132 - 2141
Indian J. Clin Biochem 19: 100 - 102
Anthro evolutiva 17: 213 - 226
Quart J Med 21: 223
Caries Res 44:60 - 68
J Toxicol Environ Saúde Sci 01:54 - 59
Fluoride 36:84–94
Di Fang Bing Tong Bao 9:83–84
Di Fang Bing Tong Bao 11(1):60–62
Xian Xin Xi 3(1):42–43
Environ Health Perspect 115(4):643–647
O. Barbier et al. / Chemico-Biological Interactions 188 (2010) 319–333
Chem. Rev. 102 (2002) 2837–2854.
Gastroenterology 137 (2009) S55–60.
J. Med. Chem. 51 (2008) 4359–4369.
Biochim. Biophys. Acta 644 (1981) 153–156.
J. Membr. Biol. 149 (1996) 211–219.
229
Dig. Dis. Sci. 42 (1997) 2146–2155.
EMBO J. 6 (1987) 2907–2913.
Biol. Chem. 263 (1988) 17429–17436.
Ann. Acad. Med. Stetin 51 (2005) 69–85.
J. Dent. Res. 88 (2009) 461–465.
Matrix Biol. 26 (2007) 633–641.
Biol. Med. 31 (2001) 367–373.
Anesthesiology 84 (1996) 428–435.
Toxicology 243 (2008) 340–347.
Pharmacol. 13 (2003) 199–204.
Toxicol. In Vitro 22 (2008) 1918–1926.
Biol. Interact. 162 (2006) 128–139.
Sci. Total Environ. 408 (2010) 760–767
Cell 100 (2000) 99–112
J. Dent. Res. 86 (2007) 336–340
Crit. Rev. Oral Biol. Med. 13 (2002) 155–170.
TABU 15
Sex Med 2016;13:1787-1804.
Mayo Clin Proc 2016;91:881-896.
Aging Male 2019; 16:1-7.
CA Cancer J Clin 2018;68:394-424
Eur Urol 2016;70:862-74.
American journal of men's health 2018;12:1807-23
The lancet oncology 2008;9:445-52.
World J Urol 2012;30:195-200.
Cancer Nurs 2012;35:63-9.
The journal of sexual medicine 2018;15:1260-71.
Clin Endocrinol Metab 2011;96:3007-19.
Eur Heart J 2010;31:1494-501.
Circulation 2007;116:2694-701.
The journal of sexual medicine 2014;11:624-9.
Urology 2014;11:131-2.
JAMA 2014;311:961-2.
Investig Clin Urol. 2016;57:384–400
Cancer Res. 1941;1:293–297.
Arch Surg. 1941;43:209–223.
Cancer. 1967;20:1871–1878.
J Urol. 1981;126:372–375.
Cancer Sci. 2004;95:65–71.
Int J Cancer. 2004;108:418–424.
Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2005;14:2257–2260.
J Sex Med. 2011;8:905–913.
J Urol. 2011;186:1400–1405.
J Urol. 2012;53:9–13.
Prostate Cancer Dis. 2014;17:132–143.
230
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TABU 16
Lancet, 1983, 1:1062-1065
JAMA, September 24, 1982, 248:12:1465
JAMA, 1984, 251:359
JAMA, April 12, 1985, 253:14:2091
JAMA, 1964, 189:655-59
J Nutr, Nov 1990, 120:11S:1433-1436
Nutr Week, Mar 22, 1991, 21:12:2-3
Pediatrics, Mar 1994, 93:3:438-443
Am Heart J, 1963, 65:291
Indian Journal of Industrial Medicine, 1968, 14:219
Archeological Pathology, 1971, 91:387
Am J Epidemiol, 1972, 95:26-37
Am J Clin Nutr, June 1995, 61(6S):1402S - 1406
Cancer Res, 1975, 35:3272
O'Neill, Molly, NY Times, Nov 17, 1991
Fed Proc, Jul 1978, 37:9:2215-2220
Int J Obes Relat Metab Disord, Oct 1998, 22(10):947-9
Metabolism, Feb 1995, 44(2):273-9
The Lancet, 1998, 352:688-91
Ann NutrMetabolism, Nov/Dec 1990, 34:6:323-327
Lancet, 1994, 344:1195-96
Fed Proc, July 1978, 37:9:2215-2220
FASEB Journal, 1987, 1:441-445
Lipids, 1985, 20:4:227
Prog Lipid Res, 1997, 35:4:409-457
Am J Clin Nutr, 1992, 55:411-4
J Intern Med, Nov 1998, 244(5):417-24
J Am Coll Nutr, 1996, 15:325-339
Arterioscler Thromb Vasc Biol, 1997, 17:1657-1661
Gastroenterology, Aug 1995, 109(2):547-54
J Am Coll Nutr, Aug 1994, 13(4):338-43
J Natl Cancer Inst, 1986, 77:43
J Clin Epidemiol, Jun 1998, 51:(6):443-460
Lipids, Mar 1999, 34(3):225-234
Food and Nutrition News, March/April 1990, 62:2:7-10
231
J Am Coll Nutr, 1990, 9:471-86
J Dairy Sci, 1940, 23:181-89
Br Pouli Sci, Dec 1991, 32(5):1109-1119
NEJM, 1988, 318:1244
Nutr Week, Mar 22, 1991, 21:12:2-3
J Dairy Science, 1940, 23:181-89
Nutrition Foundation Health Journal, 1998, 20:1:1-6
Life Science, 1980, 27:1351-8
J Clin Lab Invest 2015;75(2):133–44
Eur J Clin Nutr 2016;70(3):300–5
Health Aff 2009;28(5):822–31
J Hum Nutr Diet 2004;17(4):317–35
Nutr Clin Pract 2011;26(5):512–25
Int J Obes (Lond) 2015;39(5): 727–33.
Res Endocrinol 2014;2014:1–24.
Am J Clin Nutr 2015;102(2):464–70
Obes Facts 2015; 8(6):402–24.
Br J Diab Vasc Dis 2013;13(2):68–72.
Int J Obes 2011;35(5):714–27
Br J Nutr 2013;110(08):1534–47.
Am J Clin Nutr 1989;50(2):248–54.
Brit Med J 2008;336(7650):924–6.
Ann Intern Med 2009;151(4):264–9
Behav Ther 1990;21(4):499–509.
Nutr J 2013;12(1):146–54
Public health nutrition 2005;8(7a):1100–7.
Obesity Research 1996;4(6):533–47
BMJ 1995; 311:1401–5.
Br Med J 1995;311(7017):1401–5.
Health Technol Assess 2014;18(35):1–458.
Am J Prev Med 2004;27(4):277–83.
Matern Child Nutr 2013;9(3):322–31
Int J Vasc Med. 2013;2013:786-801.
J Fasting Health. 2014;2(2):57-61.
Saudi Med J. 2004;25(1):47-51.
Int J Cardiol. 2004;96(2):217–221.
Int J Cardiol. 2004;96(2):217–221.
Singapore Med J. 2006;47(5):404-408.
Heart. 2004;90(6):695-696.
Turk J Med Sci. 2003;33:237-241
Acta Neurologica Scandinavica. 2000;101(4):259-261.
Int J Cardiol. 1999;70:149-153
East Mediterr Health J. 2004;10(1-2):131-137.
Nutr J. 2012;11:69
PLoS One. 2012;7(10):e47615
Saudi Med J. 2003;24(2):184-188.
Clinical Cancer Research: 19 (14) (2013) 3905–3913
232
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TABU 17
Med Clin (Barc) 115:587–597
Bull World Health Organ 80:952–958
Nutr Rev 68:214–231
Nutr Res Rev 19:5–17
Obesity (Silver Spring) 18:230–238
Exp Mol Med 42:245–253
Diabetes Metab Res Rev 27:705–716
Eur J Nutr 50:61–69
Nutr J 10:74
N Engl J Med 365:1597–1604
Public Health Nutr 13: 2119–2126
N Engl J Med 360:859–873
Int J Obes Relat Metab Disord 24:492–496
Obesity (Silver Spring) 19:2006–2014
Isotopes Environ Health Stud 37:227–237
Obes Res 9:1S–40S
J Nutr 132:1892–1899
Nutrition 25:392–399
OMICS 14:297–307
Clin Chem 18:499–502
Diabetes Res. Clin. Pract. 2011, 94, 311–321
J Nutr 132:1892–1899
Nutrition 25:392–399
OMICS 14:297–307
Clin Chem 18:499–502
Diabetes Res. Clin. Pract. 2011, 94, 311–321.
Expert Opin. Pharmacother. 2009, 10, 239–254
Biomed. Environ. Sci. 2011, 24, 12–21.
J. Biol. Chem. 2015, 290, 18111–18123
J. Atheroscler. Thromb. 2009, 2, 83–90
Prostaglandins Other Lipid Mediat. 2015, 121, 24–41.
J. Nutr. Biochem. 2015, 26, 571–584.
BMC Immunol. 2010, 11, 33.
Br. J. Pharmacol. 2012, 165, 622–632
Metabolism 2014, 63, 1469–1479
J. Clin. Lipidol. 2014, 8, 194–198.
J. Pak. Med. Assoc. 2014, 64, 124–128.
J. Am. Diet. Assoc. 2005, 105, 428–440
Mol. Cell. Biochem. 2016, 416, 117–129
Curr. Pharm. Des. 2014, 20, 3675–3688
Acta Med. Okayama 2014, 68, 349–361
233
Singap. Med. J. 2012, 53, 615–619
Biofactors 2016, 42, 316–322.
Metabolism 2011, 60, 1711–1718.
Asia Pac. J. Clin. Nutr. 2012, 21, 511–518
Am. J. Clin. Nutr. 2011, 94, 26–33
J. Clin. Lipidol. 2015, 9, 770–777
Atherosclerosis 2007, 193, 213–221
Horm. Metab. Res. 2014, 46, 490–492
Gend. Med. 2009, 6, 463–470.
Diabetes Care 2003, 26, 3226–3229
Int. J. Endocrinol. 2014, 2014, 170434
Am J Clin Nutr 77(1):43–50
J Clin Invest 115(5):1343–1351
Horm Metab Res 39(10):726–729
Diabetes Care 2004;27:1036-41
Eur J Endocrinol 2010;162:747-54
J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2010;65: 503-9
Am J Clin Nutr 97(3):505–516.
Diabetes Care 41(Suppl 1):S38–S50.
Diabetologia 61(12):2461–2498
Br J Nutr 99(3):511–519
Am J Med 82(2):213–220.
Br J Nutr 119(8):910–917.
Lipids Health Dis 17(1):295
Diabetes Obes Metab 19(11):1630–1634.
Diabetes Care 30(8):2119–2121
Diabetes Care 41(Suppl 1):S13–S27
Int J Obes Relat Metab Disord 24(9):1153–1157
J Nutr 133(Suppl 3):921S–924S
Clin Chem 18(6): 499–502
Acad Radiol 24(8):982–987
Pediatr Rep 4(1):e11
Ann Nutr Metab 58(4):290–296
TABU 18
Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci 2002; 357: 133-142
Am J Gastroenterol 2014; 109: 1498-1499
Arch Intern Med 2003; 163: 286-292
Clin Lipidology. 2012; 7(1): 93-109
Paediatr Perinat Epidemiol , 26 Suppl 1, 91-107 Jul 2012
Pediatrics , 115 (3), 736-43 Mar 2005
Am J Public Health , 87 (6), 992-7 Jun 1997
Integr Med (Encinitas). 2015 Feb; 14(1): 34–39
Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry 2002;72:560-563
Dig Dis Sci 2001; 46: 1500-1505
Gastroenterology 1992; 102: 330-354
234
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
235
Texto: Raleway
Papel: Offset 75 g/m2
Impressão: Color System, Tiragem: 7.000