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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE

PROSPECÇÃO DO SUBSOLO

D.Sc. Marilia Mary da Silva


Disciplina: Mecânica dos Solos II

CONCEITO DE FUNDAÇÕES

A fundação é responsável pela transferência das


cargas ao terreno

Fonte: Gusmão.

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ETAPAS DAS FUNDAÇÕES

Fonte: Gusmão.

OBJETIVOS DE UMA INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA

• ESTATIGRAFIA DO TERRENO

Fonte: Gusmão.

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OBJETIVOS DE UMA INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA

• PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DAS CAMADAS


•Ensaios de campo: SPT, CPT, palheta, etc.
•Ensaios de laboratório: adensamento, triaxial (amostras
indeformadas).

Fonte: Gusmão.

OBJETIVOS DE UMA INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA

• PRESENÇA DE ÁGUA DO TERRENO

Fonte: Gusmão.

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CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

• Métodos diretos: consistem em qualquer conjunto


de operações destinadas a observar diretamente o
solo ou obter amostras ao longo de uma perfuração.
- Manuais: trados, poços, trincheiras.
- Mecânicos: sondagens à percussão e sondagens
rotativas, sondagens mistas, sondagens especiais com
extração de amostras indeformadas (amostrador
Denisson).
• Métodos indiretos: são aqueles em que a determinação
das propriedades das camadas do subsolo é feita
indiretamente pela medida de alguma grandeza.
- Ensaios “in situ”: Ensaio de palheta (“vane test”),
ensaio de penetração estática (diepsondering), ensaios
geofísicos, piezocone, etc.

Número e Locação dos Furos (sondagem de reconhecimento)

A NBR 8036/83 estabelece o número mínimo de pontos em função da


área construída que pode ser observado na tabela abaixo:

ÁREA CONSTRUÍDA Nº DE SONDAGENS

de 200m² até 1,200m² 1 sondagem para cada 200m²

de 1,200m² até 2,400m² 1 sondagem para cada 400m² que exceder a 1,200m²

acima de 2,400m² Será fixada a critério, dependendo do plano de construção.

Podemos ainda, avaliar o mínimo de furos para qualquer circunstância


em função da área do terreno para lotes urbanos:
· 2 furos para terreno até 200m²
· 3 furos para terreno entre 200 a 400m², ou
·No mínimo, três furos para determinação da disposição e espessura
das camadas.

Os furos de sondagens deverão ser distribuídos em planta, de maneira


a cobrir toda a área em estudo. A apresentamos no slide seguinte alguns
exemplos de locação de sondagens em terrenos urbanos.

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SONDAGEM DE RECONHECIMENTO
LOCAÇÃO DOS FUROS

•Devem estar locados na área de projeção do prédio

•Preferencialmente não devem estar alinhados

•Devem estar concentrados nas eventuais zonas


problemáticas

Número e Locação dos Furos

 Em relação a profundidade das


sondagens, existem alguns métodos
para determiná-la: a) pelo critério do
bulbo de pressão e b) pelas
recomendações da norma brasileira.
 A distância entre os furos de sondagem
deve ser de 15 a 25m, evitando que
fiquem numa mesma reta e de
preferência, próximos aos limites da área
em estudo.
 Mas, um técnico experimentado pode
fixar a profundidade a ser atingida,
durante a execução da sondagem, pelo
exame das amostras recuperadas e pelo
número de golpes. Obs.: profundidade mínima 8,0m. Essa
 Em geral, quatro índices elevados de profundidade pode ser corrigida, à medida que os
resistência à penetração, em material de primeiros resultados forem conhecidos. Poderá
boa qualidade, permitem a interrupção
do furo. ocorrer obstrução nos furos de sondagens pela
 Nos terrenos argilosos, a sondagem ocorrência de matacões (rochas dispersas no
deverá ultrapassar todas as camadas. subsolo) confundindo com um embasamento
 Nos terrenos arenosos, as sondagens rochoso. Neste caso a verificação é realizada
raramente necessitam ultrapassar os 15 executando-se uma nova sondagem a 3,0m, em
a 20m. planta, da anterior. Se for confirmada a ocorrência
de obstrução na mesma profundidade, a sondagem
deverá ser novamente deslocada 3,0m numa
direção ortogonal ao primeiro deslocamento. Caso
necessário, a sondagem na rocha é realizada com
equipamento de sondagem rotativo.

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SONDAGEM DE RECONHECIMENTO
LOCAÇÃO DOS FUROS

SONDAGEM DE RECONHECIMENTO
PROFUNDIDADE DOS FUROS
•Deve atingir todas as camadas questionáveis como
suporte às fundações
•Deve atingir uma profundidade onde o solo não seja mais
afetado de modo significativo pela obra
•Camada impenetrável: complementação com sondagem
rotativa (+5m)

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SONDAGEM DE RECONHECIMENTO
CUSTOS

•Mobilização: R$ 1.000,00 a 1.500,00

•Execução: R$ 55,00 a 65,00 / metro

•Mínimo de 02 furos com 8m cada

SONDAGEM À TRADO

Trado Concha / Cavadeira Trado Helicoidal

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ABERTURA DO FURO VANTAGENS:
Processo simples,
rápido e econômico.
Utilizado nas
investigações
preliminares.
UTILIZAÇÃO:
Amostras amolgadas
em pesquisas de
jazidas, determinação
no nível d’água,
mudanças de camada,
avanço da perfuração
para ensaios de
penetração.
LIMITAÇÕES:
Camadas de
pedregulho. Pedras ou
matacões. Solos
abaixo do nível d’água.

SONDAGEM À PERCUSSÃO

 É sempre aconselhável a execução de sondagens, no sentido


de reconhecer o subsolo e escolher a fundação adequada,
obtendo assim, o barateamento das fundações. As sondagens
representam, em média, apenas 0,05 à 0,005% do custo total da
obra.

 Os pontos de sondagem devem ser criteriosamente


distribuídos na área em estudo, e devem ter profundidade que
inclua todas as camadas do subsolo que possam influir,
significativamente, no comportamento da fundação.

 No caso de fundações para edifícios, o número mínimo de


pontos de sondagens a realizar é função da área a ser
construída.

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SONDAGEM À PERCUSSÃO

Os requisitos técnicos a serem preenchidos pela sondagem do


subsolo são os seguintes:

 Determinação dos tipos de solo que ocorrem, no subsolo, até


a profundidade de interesse do projeto;

 Determinação da condição de compacidade (areias) ou


consistência (argilas) que ocorre nos diversos tipos de solo;

 Determinação da espessura das camadas constituintes do


subsolo e avaliação da orientação dos planos (superfícies)
que as separam;

 Informação sobre a ocorrência de água no subsolo.

SONDAGEM À PERCUSSÃO

 A sondagem é realizada
contando o número de
golpes necessários à
cravação de parte de um
amostrador no solo
provocada pela queda
livre de um martelo de
massa e altura de queda 65kg
padronizadas. A
resistência à penetração
dinâmica no solo medida é
denominada S.P.T. -
Standart Penetration Test.

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SONDAGENS Á PERCUSSÃO (Ensaio SPT)

• Sondagem mais popular, rotineira e econômica no Brasil e


no mundo;
• Custo relativamente baixo;
• Facilidade de execução e possibilidade de trabalho em
locais de difícil acesso;
• Permite a coleta de amostras do terreno, a diversas
profundidades, possibilitando a o conhecimento da
estatigrafia do mesmo;
• Fornece indicações sobre a consistência ou compacidade
dos solos investigados;
• Possibilita a determinação da profundidade de ocorrência
do lençol freático.
• Medida de resistência dinâmica conjugada a uma
sondagem de simples reconhecimento.

SONDAGENS Á PERCUSSÃO (Ensaio SPT)

OBJETIVOS:

• Classificação táctil-visual do solo (perfil


geotécnico);
• Obtenção da resistência dinâmica (SPT);
• Profundidade do nível d’água;
• Interpretação dos resultados: correlações.

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Equipamento e Procedimento do Ensaio

Procedimento:
Norma Brasileira / NBR 6484
1) Abertura do furo
2) Cravação de 45 cm do
amostrador padrão (queda
do martelo a 0,75m de
altura)
3) Coleta de amostra
4) NSPT = No golpes / 30 cm
finais (ensaio de
penetração dinâmica - SPT)

Equipamento e Procedimento do Ensaio


Detalhe da amostra coletada

•As fases de ensaio e de amostragem são realizadas simultaneamente,


utilizando um tripé, um martelo de 65kg, uma haste e o amostrador.
•O amostrador é cravado 45cm no solo, sendo anotado o número de golpes
necessários à penetração de cada 15 cm.
•O Índice de Resistência à Penetração é determinado através do número de
golpes do peso padrão, caindo de uma altura de 75cm, considerando-se o
número necessário à penetração dos últimos 30 cm do amostrador.
Conhecido como S.P.T.

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Equipamento – Martelo (Peso de 65kgf)

Cravação do amostrador padrão

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Equipamento e Procedimento do Ensaio

Procedimento do Ensaio – Marcação dos 45cm do amostrador.

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ÍNDICE DE RESITÊNCIA A PENETRAÇÃO (SPT) – “Standard
Penetration Test”

Representa a soma do número de golpes necessários à penetração


no solo, dos 30cm finais do amostrador. Indicação preliminar da
consistência (solos argilosos) ou estado de compacidade (solos
arenosos) das camadas de solo investigadas.

APLICAÇÕES:
• Amostragem para
identificação dos
horizontes;
• Previsão da tensão
admissível de
fundações diretas
em solos granulares;
• Correlações com
outras propriedades
geotécnicas.

FATORES DETERMINANTES NA MEDIDA DO SPT

Relacionados ao equipamento:

 A forma, as dimensões e estado de conservação do


amostrador;
 Estado de conservação das hastes e uso de hastes
de diferentes pesos;
 Mecanismo de levantamento do martelo;
 Calibração do martelo e natureza da superfície de
impacto.

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FATORES DETERMINANTES NA MEDIDA DO SPT

Relacionados à Execução da Sondagem

 Furo não alargado suficientemente para livre passagem


do amostrador;
 Processo de perfuração;
 Má limpeza do furo (Presença de pedregulhos / pedras
no interior do furo)
 Variação na energia de cravação (altura de queda do
martelo, atrito no cabo de sustentação)
 Erro na contagem do número de golpes.

Apresentação das
sondagens:
Perfil de sondagem
(Desenho A4)
 Descrição das camadas
 Cota superior do furo
 Profundidades de coleta
das amostras
 Profundidade do NA
 Resistência a penetração
golpes/cm (30 cm final), ou
NSPT

 Locação dos furos


 RN

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Apresentação das sondagens
 Os dados obtidos em uma
investigação do subsolo, são
normalmente apresentados na
forma de um perfil para cada furo
de sondagem.
 A posição das sondagens é
amarrada topograficamente e
apresentada numa planta de
locação bem como o nível da boca
do furo que é amarrado a uma
referência de nível RN bem
definido.
 No perfil do subsolo as resistências
à penetração são indicadas por
números à esquerda da vertical da
sondagem, nas respectivas cotas. A
posição do nível d'água - NA -
também é indicada, bem como a
data inicial e final de sua medição .

Perfil Longitudinal

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SONDAGENS ROTATIVAS
A Sondagem Rotativa é necessária quando:
• Encontra-se solos de alta resistência, blocos ou
matacões de natureza rochosa no qual a sondagem à
percussão não é recomendável;
• Quando o maciço rochoso aflora;
• Não há necessidade da investigação geotécnica
pormenorizada.

Objetivos:
• Obtenção do testemunho, isto é, de amostra da rocha;
• Atravessar camadas limitadas de rochas, blocos e
matacões;
• Determinar irregularidades (descontinuidades, fraturas,
fendas);
• Realização, no interior da perfuração, de ensaios “in
situ” (ensaio de perda d’agua).

Equipamentos principais
14- Motor
18- Mangueira de pressão
19- Mangueira de sucção
20- Conjugado Motor-bomba
25- Revestimento
26- Sapata de revestimento
27- Coroa de revestimento
29- Haste de perfuração
30- Barrilete amostrador
32- Coroa diamantada

34- Solo
35- Rocha alterada
36- Rocha

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Foto. Sonda rotativa manual.

Equipamento e Procedimento do Ensaio


a) Sondas rotativas
• Motor- responsável pelo acionamento da sonda. Ligado
a uma caixa de velocidade.
• Guincho - Tambor no qual é enrolado um cabo de aço.
• Cabeçote de Perfuração - Faz girar a coluna de
perfuração para o avanço do furo.

b) Hastes de perfuração - Tubos de aço que permitem


transmitir a coroa os movimentos de rotação e conduz
no seu interior água ou lama (refrigeração das peças de
corte e transporte de detritos para a superfície).

c) Barriletes - Tubos de aço oco destinados a receber o


testemunho de sondagem.
• Barriletes simples, Barrilete duplo rígido, Barrilete
duplo giratório, Barriletes especiais.

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Fig. Barrilete duplo giratório.

d) Coroas - Peça de aço com espaços para saída de água


com uma matriz de aço para fixação dos diamantes.

e) Revestimentos - A colocação dos revestimentos é


indispensável quando as paredes do furo tendem a
desabar, pondo em risco a coluna de perfuração que
poderia ficar presa.

f) Sistema de circulação de água - Assegura


simultaneamente a refrigeração da coroa, a expulsão de
fragmentos, a diminuição de fricção da coluna contra a
parede.

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Foto. Coroas com diamantes cravados

Etapas do Procedimento do ensaio


 A sonda deve ser instalada e devidamente ancorada no
terreno para se manter constante a pressão sobre a
ferramenta de corte.

 Acopla-se à sonda a composição (haste, barrilete, alargador e


coroa) e antes desta ser acionada, põe-se em funcionamento
a bomba.

 Terminada a manobra de movimentos rotativos (Comp. Do


barrilete: 1,5 a 3,0m) e de avanço na direção do furo, o
barrilete é alçado do furo e os testemunhos são
cuidadosamente retirados e colocados em caixas especiais
com separação e obedecendo à ordem de avanço.

 Anota-se, no boletim de campo, profundidades do início,


término das manobras e comprimento de testemunhos
recuperados medidos.

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EXEMPLOS DE TESTEMUNHOS EXTRAÍDOS

Foto. Sonda rotativa.

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Apresentação dos resultados
Baseado na descrição dos testemunhos constrói-se um
perfil individual do furo que traduz o perfil geológico do
subsolo na posição sondada.
A descrição dos testemunhos é feita a cada manobra
incluindo:
a) A classificação litológica - Baseada na gênese da
formação geológica, incluindo cor e tonalidade.
b) Estado de alteração das rochas para fins de
engenharia - baseada nas seguintes características:
– Extremamente alterada ou decomposta
– Muito alterada
– Mediamente alterada
– Pouco alterada
– Sã ou quase sã

c) Grau de fraturamento - Uma das maneiras de avaliar o


grau de fraturamento da rocha é através do número de
fragmentos por metro. Percentagem de recuperação:
dividindo-se o comprimento total de fragmentos
recuperados em cada manobra pelo comprimento da
manobra.

FONTE - Prospecção Geotécnica do Subsolo - Maria José C. Porto

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RQD ( “RocK Quality Designation”)

No intuito de englobar num só os critérios de fraturação

e estado de alteração, Deer (1967) introduziu o que

designa por RQD ( “RocK Quality Designation”).

Cálculo do RQD:

• Soma-se os comprimentos dos testemunhos com


mais de 10 cm e divide-se pelo comprimento da
manobra.

Exemplo de determinação do RQD

Fig. Determinação do RQD.

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CLASSIFICAÇÃO DO RQD

A tabela adotada para a classificação da qualidade da


rocha em função do RQD é a seguinte:

FONTE - Prospecção Geotécnica do Subsolo - Maria José C. Porto

Sondagens Mistas

 É executada à percussão em todos os tipos


de terreno penetráveis por este processo, e
executada por meio de sonda rotativa nos
materiais impenetráveis à percussão.

 Recomenda-se sua execução em terrenos


com presença de blocos de rocha, matacões,
lascas, etc., sobrejacentes a camadas de solo.

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Equipamento

Consiste na combinação de equipamentos


tradicionais de sondagens à percussão e rotativa.
Entretanto, o equipamento de percussão deverá
ser provido de tubos de revestimento de grande
diâmetro (mínimo Ø 4’’ a 6’’), a fim de permitir
maior alcance para a perfuração.

Operação
 Na maioria dos casos de sondagens mistas iniciam-se pelo
método à percussão.

 Ao ser atingido o impenetrável à percussão é preciso então


revestir o comprimento já sondado com o tubo de
revestimento da rotativa.

 Quando o novo revestimento atinge a profundidade


impenetrável à percussão, a operação prossegue como já
descrito nas sondagens rotativas.

 Percebendo mudança de material interrompe-se a manobra e


prossegue por percussão.

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Coluna de Perfuração de Sondagem Mista

Fig. Sondagem Mista

AMOSTRAGEM EM SOLOS E ROCHAS


Objetivo: Determinar a composição e a estrutura dos
materiais, propiciando a obtenção de corpos de prova para
ensaios de laboratório.
Classificação das Amostras:
- Não Representativa: Amostras “lavadas” durante a
perfuração por circulação d’água.
- Representativas (deformadas ou amolgadas): são aquelas
que conservam todos os constituintes minerais do solo e,
se possível, sua umidade natural, entretanto, sua estrutura
foi perturbada pelo pelo processo de extração. Amostras a
trado, SPT ou em sacos.
- Indeformadas: Além de representativas, essas amostras
conservam ao máximo a estrutura do solo.
. BLOCOS - Solos Compactos;
.AMOSTRADOR DE PAREDE FINA (Shelby, Pistão
Estacionário ou Sherbrooke) – Solos Moles.

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Amostragem em Solos
Tipos de Amostras
• Amostras Não Representativas
-Solos de várias camadas misturados;
-Alguns componentes do solo removidos;
-Materiais estranhos dentro da amostra.
• Amostras Representativas
-Estrutura do solo destruída;
-Variação na umidade ou índice de vazios;
-Sem variação nos constituintes do solo.
• Amostras Indeformadas
-Sem destruição (amolgamento) da estrutura do solo;
-Sem variação na umidade, índice de vazios e composição
química.

Amostragem em Blocos - Esquema de Execução

Etapas da amostragem e preparação de uma amostra de solo compacto


para ensaios laboratoriais (LIMA, 1979).

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Amostragem em Blocos
Procedimento Executivo

Moldagem do bloco.

Amostragem em Blocos
Procedimento Executivo

Moldagem do bloco.

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Amostragem em Blocos
Procedimento Executivo

Preparação do bloco Parafinagem do bloco .


para parafinagem.

Amostragem em Blocos
Procedimento Executivo

Acondicionamento Moldagem de corpos de


do bloco. prova em laboratório.

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Amostragem em Solos Moles
Tipos de Amostradores

• Amostrador de Tubo Aberto (Shelby)

• Amostrador com Pistão Estacionário

Amostragem em Solos Resistentes

• Amostrador Denisson

Amostrador Tipo Shelby


a)
b) c)

a) Esquema do amostrador (HVORSLEV, 1949); b) Detalhe dos diversos


diâmetros; c) Extrusão da amostra do tubo.

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Amostrador com Pistão Estacionário

Esquema do amostrador (OLSSON, 1925 a partir de OLIVEIRA, 2002).

Amostragem em Solos Resistentes


AMOSTRADOR
3° camisa DENISSON

1° camisa
2° camisa 1° camisa

2° camisa

3° camisa

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