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Florianópolis
2013
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
Inclui referências
________________________
Prof. Ayrton Portilho Bueno, Dr.
Coordenador do programa de Pós Graduação em Arquitetura e
Urbanismo
Banca Examinadora:
________________________
Prof.ª Sonia Afonso, Dr.ª
Orientadora
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof. Ayrton Portilho Bueno, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof. Luciano Torres Tricárico, Dr.
Universidade do Vale do Itajaí
________________________
Prof. Paulo Renato Mesquita Pellegrino, Dr.
Universidade de São Paulo
Aos meus pais e ao meu marido.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ................................................................ 1
1.1 JUSTIFICATIVA ............................................................... 1
1.2 PERGUNTA DE PESQUISA ............................................ 3
1.3 OBJETIVO ......................................................................... 3
1.3.1 Objetivo geral ................................................................... 3
1.3.2 Objetivos específicos......................................................... 4
1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO TRABALHO .. 4
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS................... 7
3 A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA, SUA QUALIDADE E
CONSERVAÇÃO ............................................................................... 11
3.1 ESGOTO URBANO ........................................................ 14
3.2 TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS ................. 16
3.2.1 Evolução histórica .......................................................... 17
3.2.2 Situação atual do tratamento de esgoto no Brasil........ 19
3.2.3 Componentes do tratamento de esgoto ......................... 22
3.2.4 Métodos de tratamento de esgoto .................................. 24
3.3 TRATAMENTO TERCIÁRIO DE ESGOTOS – JARDINS
FILTRANTES ....................................................................................... 27
3.4 REUSO DO EFLUENTE TRATADO ............................. 30
3.5 MODELO DE SANEAMENTO CENTRALIZADO E
DESCENTRALIZADO ........................................................................ 33
4 ESPAÇOS VERDES ...................................................... 39
4.1 ARQUITETURA DA PAISAGEM ................................. 41
4.2 A RELAÇÃO ENTRE O VERDE E O URBANO NO
BRASIL..................................................................................................49
4.3 BENEFÍCIOS DOS ESPAÇOS VERDES ....................... 54
4.4 CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA ............................. 55
4.5 CRITÉRIOS E ESTRATÉGIAS PROJETUAIS ..............58
4.6 SISTEMA DE CORREDORES VERDES........................59
4.7 SISTEMA DE ESPAÇOS VERDES COMO SOLUÇÃO
DE ESGOTOS URBANOS ...................................................................64
5 CARACTERIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DO
MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ/SC ....................................................... 69
5.1 MORFOLOGIA E DRENAGEM .....................................81
5.2 ESPAÇOS VERDES.........................................................86
5.3 TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS ..................97
5.4 A ARQUITETURA DA PAISAGEM E O TRATAMENTO
FINAL DE EFLUENTES DE ETES EM SÃO JOSÉ/SC ................... 105
6 CONCLUSÕES .............................................................111
6.1 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS
FUTUROS............................................................................................115
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................117
8 REFERÊNCIAS DAS FIGURAS ................................127
1
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVO
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4 ESPAÇOS VERDES
águas das chuvas, além de promover múltiplos usos pela população, como
recreação, transporte e promover a coesão social.
De acordo com Little (1990), os corredores verdes podem ser
classificados em cinco tipos gerais:
1. Corredores fluviais: ao longo de linhas de água em ambiente
urbano;
2. Corredores recreativos: proporcionam espaços de recreio à
cidade e acesso a áreas naturais;
3. Corredores ecológicos: geralmente ao longo de linhas de
água, unindo manchas de paisagem natural, evitando o
isolamento destes, mantendo a diversidade biológica e o
equilíbrio ecológico;
4. Corredores cénico/históricos: percursos históricos/
panorâmicos, geralmente ao longo de estradas e/ou cursos
de água, os mais representativos com acesso pedonal;
5. Redes ou sistemas de corredores verdes: são geralmente
baseados em formas naturais do terreno, como festos e
vales, ou simplesmente formados por um conjunto de
corredores verdes, criando uma estrutura verde municipal
ou regional.
5 CARACTERIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DO
MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ/SC
2. Macrozona II:
2.1. Zona de expansão imediata: área com ocupação rarefeita, uso
residencial predominante, infraestrutura deficiente, malha urbana
irregular, grande quantidade de vazios urbanos e carência de
equipamentos urbanos;
2.2. Zona de ocupação controlada: área sem ocupação significativa,
localizada na direção dos vetores de crescimento da cidade, com
condicionantes limitantes à ocupação urbana;
2.3. Zona de expansão futura: inexistência de ocupação significativa,
parcelamento em grandes lotes e glebas passíveis de
desmembramentos futuros;
2.4. Zona rururbana da Colônia Santana: um núcleo de povoação bem
definido, que preserva suas origens rurais, mas desenvolve
atividades próprias dos núcleos urbanos com problemas de
regularização fundiária e carência de infraestrutura e de
equipamentos urbanos, bem como uma crescente concentração de
indústrias de maneira desordenada.
80
Figura 70 - Piezômetros.
6 CONCLUSÕES
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
____________________________________________________.
Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 303/2002.
___________________________________________________.
Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 369/2006.
FARIAS, Vilson Francisco de. De São José aos Açores – 252 anos:
em busca das raízes. Florianópolis: Ed.do autor. 2002.
SUDESUL/UFSC - SUPERINTENDÊNCIA DE
DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL. UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA. Comissão Nacional de Região
Metropolitanas e Política Urbana (Brasil). Curso de desenvolvimento
urbano e local para a Grande Florianopolis, 1976.