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Manual de Operacoes de Choque PDF
Manual de Operacoes de Choque PDF
DE CHOQUE
MANUAL DE OPERAÇÕES
DE CHOQUE
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
APRESENTAÇÃO
CONTRIBUIÇÕES
SUPERVISOR TÉCNICO
ELABORAÇÃO
PRODUÇÃO DE IMAGENS
PRODUÇÃO DE FOTOS
FORMATAÇÃO
REVISÃO ORTOGRÁFICA
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o regimento interno do
Batalhão de Polícia Militar de Choque (BPMChoque) bem como
seu respectivo anexo;
Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na
data da sua publicação.
Gabinete do Comandante Geral, em Goiânia-GO, 05 de
Novembro de 2015.
CAPÍTULO I
DA DESTINAÇÃO
Art. 1º - O Batalhão de Polícia Militar de Choque –
BPMCHOQUE - está subordinado diretamente ao Comando de
Missões Especiais, destinado a reserva tática do Comando Geral
da corporação.
Art. 2º - O BPMCHOQUE desempenhará suas atribuições
em conformidade com a legislação em vigor, de acordo com as
necessidades e diretrizes traçadas pelo comando da instituição,
respeitando-se sempre os manuais que regem a atividade desta
Unidade Operacional.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 3º - O BPMCHOQUE, tem circunscrição em toda o
Estado de Goiás.
Art. 4º - O BPMCHOQUE deve planejar, executar, instruir,
capacitar e coordenar todas as ações pertinentes ao controle de
distúrbios civis, inclusive das unidades do interior do Estado,
conforme diretrizes do comando da instituição, baseando-se nas
seguintes atribuições:
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CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA
Art. 5º - O BPMCHOQUE será estruturado com a seguinte
composição:
I - Comando: exercido por um Tenente Coronel QOPM,
cursado com especialização na área ou com notório saber,
subordinado diretamente ao comando de missões especiais;
II - Subcomando: exercido por um Major QOPM, cursado
com especialização na área ou com notório saber, subordinado
diretamente ao comando da unidade;
III - 1ª Seção (P/1): exercido por um Capitão ou Tenente,
subordinado diretamente ao subcomando da unidade;
IV - 2ª Seção (P/2): exercido por um Capitão ou Tenente,
subordinado diretamente ao subcomando da unidade;
V - 3ª Seção (P/3): exercido por um Capitão, sendo este o
Oficial intermediário mais antigo do BPMCHOQUE, subordinado
diretamente ao subcomando da unidade;
VI - 4ª Seção (P/4): exercido por um Capitão ou um
Tenente, subordinado diretamente ao subcomando da unidade
com a seguinte subdivisão:
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a) Reserva de Armas;
b) Reserva Química;
c) Seção de Transportes;
d) Seção de Projetos.
DO COMANDO
Art. 6º - O BPMCHOQUE será exercido por TEN CEL
QOPM cursado com especialização na área ou com notório
saber e, além de outros encargos prescritos em regulamento
próprio, relativos à instrução, à administração e às relações com
outras unidades operacionais e administrativas, incumbem às
seguintes atribuições e deveres:
I - Exercer as funções inerentes a de Polícia Judiciária
Militar, em conformidade com a legislação em vigor;
II - Representar o escalão superior em situações inerentes
a este segmento policial militar, bem como assessorar o alto
comando em questões técnicas e operacionais pertinentes as
atividades do BPMCHOQUE;
III - Zelar pelas condições dignas de trabalho e pelo bem
estar de seus comandados;
IV - Zelar para que os oficiais sob seu comando sirvam de
exemplo aos subordinados;
V - Acompanhar as atividades e serviços da unidade,
incentivando o exercício das funções de seus subordinados, para
que desenvolvam o espírito de iniciativa e a busca do
autoaperfeiçoamento;
VI - Promover a autoestima, elevando a moral da tropa,
para se atingir a qualidade do cumprimento das ordens, dos
regulamentos e da legislação vigente;
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DO SUBCOMANDO
Art. 7º - O subcomando do BPMCHOQUE, será exercido
por MAJ QOPM cursado com especialização na área ou com
notório saber e, além de outros encargos prescritos em
regulamento próprio, inerentes à expedição de todas as ordens
relativas à instrução e aos serviços gerais, cuja execução
cumpre-lhe fiscalizar, incumbem às seguintes atribuições e
deveres:
I - Substituir eventualmente o comandante do
BPMCHOQUE em seus impedimentos;
II - Orientar, fiscalizar e acompanhar a conduta da tropa do
BPMCHOQUE nos assuntos relativos à hierarquia e disciplina,
devendo tomar as devidas providências administrativas quando
necessário;
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DAS SEÇÕES
Art. 8º - Responsáveis por assessorar o comando do
BPMCHOQUE em questões relativas à legislação, pessoal,
arquivo, justiça e disciplina, estatística, planejamento de
operações, logística, projetos, ensino, instrução e comunicação
social. Serão comandadas por oficial intermediário ou
subalterno, competindo-lhe as atribuições definidas pela
legislação em vigor.
DAS COMPANHIAS
Art. 9º - Responsáveis por efetivar todos os planejamentos
desenvolvidos pelo Comando da instituição e do BPMCHOQUE
inerentes ao serviço operacional. Serão comandadas por um
Capitão QOPM, competindo-lhe as seguintes atribuições:
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DOS PELOTÕES
Art. 11 - Os pelotões operacionais serão comandados por
Tenente QOPM, que exercerão a função de choque comando,
competindo-lhes a seguintes atribuições:
I - Coordenar, controlar e fiscalizar o pelotão de serviço,
apoiando e representando o comando do BPMCHOQUE junto ao
COPOM e demais órgãos da atividade operacional;
II - Chefiar o serviço na execução das ordens e diretrizes
do comando;
III - Exercer todas as funções inerentes ao oficial de dia, de
acordo com os regulamentos e legislações em vigor;
IV - Ministrar e acompanhar instruções para o pelotão;
V - Conceder entrevistas aos veículos de comunicações
sobre ocorrências relativas ao seu pelotão, de acordo com as
diretrizes do comando do BPMCHOQUE e da assessoria de
comunicação social da PMGO;
VI - Acompanhar todas as ocorrências do seu pelotão até o
término;
VII - Manter contato com o comandante e subcomandante
do BPMCHOQUE, capitão supervisão e coordenador de
operações do COPOM, informando a estes quaisquer alterações
relevantes, bem como se inteirando das determinações diárias;
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CAPÍTULO IV
DOS CURSOS DO BPMCHOQUE
Art. 15 - Para que os policiais militares exerçam atividades
e funções na operacionalidade do BPMCHOQUE, deverão
possuir o curso de cinotecnia ou curso de operações com cães de
emprego policial, que o habilite a servir na 1ª CIA, ou curso de
operações de choque, curso de controle de distúrbios civis, que o
habilite a servir na 2ª Cia, devidamente reconhecidos pelo
comando de ensino da Polícia Militar.
Art. 16 - Os cursos são de responsabilidade do comando
de ensino da PMGO, sendo assessorado tecnicamente pelo
BPMCHOQUE na confecção e atualização dos planos de curso,
das grades curriculares, notas de instrução e etc.
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CAPÍTULO V
DO POLICIAL MILITAR DO BPMCHOQUE
Art. 17 - O policial especializado é um dos elementos mais
importantes na atividade operacional. Isso requer da unidade
uma atenção na sua seleção, instrução e treinamento, porque a
eficiência e a segurança são diretamente proporcionais à
qualidade de seus integrantes.
Art. 18 - O policial militar do BPMCHOQUE deve possuir
algumas características peculiares, tais como:
I - Voluntariedade, compromisso com a instituição,
disciplina, postura, compostura, controle emocional, resistência
física, resistência a psicofadiga, agressividade controlada,
capacidade de decisão, discrição, espírito de sacrifício, lealdade,
liderança, versatilidade, honestidade, responsabilidade,
objetividade, capacidade de realizar trabalhos em equipe e
habilidades técnicas.
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CAPÍTULO VI
DOS DEVERES DO CHOQUEANO
ANEXO I
DO BRASÃO, DISTINTIVO E ESTANDARTE DO
BPMCHOQUE
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LISTA DE FOTOS
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Manual de Operações
de Choque da Polícia Militar do Estado de Goiás;
Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na
data da sua publicação.
Gabinete do Comandante Geral, em Goiânia-GO, 05 de
Novembro de 2015.
PREFÁCIO
Marcelo Granja.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................. 3
CONTRIBUIÇÕES ................................................................................. 5
MEMORIAL DESCRITIVO ..................................................................... 7
PORTARIA Nº 7069/2015....................................................................... 10
REGIMENTO INTERNO DO BPMCHOQUE .......................................... 11
LISTA DE FOTOS .................................................................................. 32
PORTARIA Nº 7070/2015 ....................................................................... 35
PREFÁCIO ............................................................................................ 36
TÍTULO I - CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS.................................. 45
CAPITULO I - ORDEM UNIDA COM EQUIPAMENTO DE CDC ........... 45
1. Introdução ........................................................................................... 45
TÍTULO I
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS
1. INTRODUÇÃO
45
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Foto 10 - Posição de ao solo arma (tempo 1) Foto 11 - Posição de ao solo arma (tempo 2)
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Foto 12 - Posição de ombro arma (tempo 1) Foto 13 - Posição de ombro arma (tempo 2)
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Foto 14 - Posição de descansar arma (tempo 1) Foto 15 - Posição de descansar arma (tempo 2)
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Foto 18 - Posição de passo ordinário (tempo 1) Foto 19 - Posição de passo ordinário (tempo 2)
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Foto 20 - Posição de sem cadência (tempo 1) Foto 21 - Posição de sem cadência (tempo 2)
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Foto 24 - Posição de fora de forma (tempo 1) Foto 25 - Posição de fora de forma (tempo 2)
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1. GRUPAMENTOS HUMANOS
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8. TIPOS DE MASSAS/CARACTERÍSTICAS
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CAPÍTULO III
TÉCNICA DE CDC
1.1 É indivisível;
1.2 Todo PM é responsável pela segurança do pelotão de
choque e pelo colega do lado;
1.3 Todo PM do pelotão de choque zela sempre pelo seu
equipamento individual e o conhece perfeitamente;
1.4 O escudeiro sempre tem prioridade sobre os demais
PM's do pelotão de choque;
1.5 Conhece a missão e todos os objetivos a serem
alcançados;
1.6 Só desembarca mediante ordem de seu comandante;
1.7 Pelotão só atua quando há visibilidade do terreno e do
oponente;
1.8 Mantem–se sempre distante do oponente (mínimo
trinta metros);
1.9 Atua estritamente dentro da lei e demonstrando
autoridade sempre, deixando as questões sociais ou
políticas a cargo das pessoas responsáveis;
1.10 Age sempre observando os critérios de prioridade de
emprego de meios.
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Comandante
Comandante de CIA
de pelotão
Comandante
Sargento auxiliar (1) de grupo (2);
G Granadeiros (2);
A Atiradores (2);
S Seguranças (2);
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6.1.2 Ofensivas:
· Em linha;
· Em cunha;
· Escalão à direita;
· Escalão à esquerda;
6.1.3 Defensivas:
6.1.3.1 dinâmicas:
· Guarda alta;
· Guarda alta emassada;
· Escudos ao alto;
· Escudos sobre a cabeça ou tartaruga;
6.1.3.2 estáticas:
· Guarda baixa;
· Guarda baixa emassada;
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Comandante do pelotão
Sgt auxiliar
}
E01 E02
E03 E04
E05 E06
Escudeiros (12)
E07 E08
E09 E10
E11 E12
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S22
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89
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E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
M19 He20
S21 S22
90
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E01 E02
E03 E04
E05 E06
E07
L13 E08
L14
E09 E10
G15
E11 G16
E12
A17 S21 M19 He20 A18
S22
91
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A17 E09
G15 E07
L13 E05
M19 E03
S21 E01
E02
E04
E06
He20
E08
L14
S22 E10
G16
E12
A18
92
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E03
E05
E07 M19
L13
E09 S21
G15
E11
A17
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E01 E02
A17 A18
E03 E04
E05 E06
G15 G16
E07 E08
L13 L14
S21 S22
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Observações:
a) é importante que a tropa esteja informada sobre a
missão, particularidades dos manifestantes, do
espaço físico e objetivos a serem alcançados,
dessa forma tem-se melhores resultados e
aumenta-se a grau de segurança dos integrantes da
tropa.
b) a doutrina de CDC adotada pela PMGO é a
doutrina Ocidental, que é diferente da doutrina
Asiática. Na doutrina Ocidental adota-se
principalemente as formações ofensivas, utiliza-se
menos equipamentos de proteção individual e
coletiva e preserva uma distância de segurança
entre a tropa e a turba (mínimo de 30 metros). As
formações defensivas são utilizadas como exceção
e de forma que, logo após esta tenha-se uma
resposta ofensiva à massa.
c) em todas as formações defensivas as viseiras
deverão estar abaixadas.
d) no caso de ataque por arma de fogo, a formação
que mais rápido dará uma proteção quase que total
ao pelotão de choque é a guarda baixa, tendo em
vista a redução da silhueta e a proteção dada pelos
escudos de proteção balística.
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7. FORMAÇÕES DE APOIO
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8. FORMAS DE DESLOCAMENTO
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9. COMANDO DE PELOTÃO
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9.2.4 Em linha:
o comandante estende os braços lateralmente, na
horizontal, palmas das mãos para baixo.
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9.2.5 Em cunha:
o comandante ergue os braços para cima da
cabeça, de maneira que os dedos médios de todas
as mãos se toquem, formando um ângulo de 90
graus.
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TÍTULO II
TÁTICA DE CDC
1. INTRODUÇÃO
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2. CONTATOS NECESSÁRIOS
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BARRICADA
E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
M19 He20
S21 S22
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5. FORMAÇÕES DE CHOQUE
E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
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E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
E01 E02
E03 E04
E05 E06
E07 E08
E09 E10
E11 E12
E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
E11 E09 E07 E05 E03 E01 E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12 E02 E04 E06 E08 E10 E12
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6. DIREÇÃO DO VENTO
7. SEGURANÇA
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1. INTRODUÇÃO
2. LEGISLAÇÃO
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3. CONCEITOS
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4. MATERIAIS NECESSÁRIOS
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5. ATIVIDADES CRÍTICAS
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1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS NECESSÁRIOS
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3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO IV – REVISTA EM
ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS
1. CONTATOS NECESSÁRIOS
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4. ATIVIDADES CRÍTICAS
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CAPÍTULO V – REBELIÃO EM
ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS
1. CONTATOS NECESSÁRIOS
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4. ATIVIDADES CRÍTICAS
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1. INTRODUÇÃO
2. P E L O T Ã O D E C H O Q U E M O TO R I Z A D O
PADRÃO
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M C M C
E01 E03 E02 E04
M C M C
E06 E08
E05 E07
VTR03 VTR04
M C M C
E09 E11 E10 E12
VTR05 VTR06
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5. ENUMERAÇÃO
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M M
E03 E04
M M
E05 E06
VTR03
E07 E08 VTR04
E09 E10
E11 E12
M M
A13 A14
VTR05
S15 VTR06
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7.1 Em linha
GRUPO 1 GRUPO 2
E11 E09 E07 E05 E03 E01 E02 E04 E06 E08 E10 E12
A13 A14
S15
M M M M M M
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7.2. Em cunha
E01 E02
E03 E04
E05 E06
E07 E08
E09 E10
E11 E12
M M
VTR01 VTR02
M M
VTR03 VTR04
M M
VTR05 VTR06
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E11
E09
A13
E07
E05
E03
E01
E02
E04
E06
M
E08
VTR05
S15
M
E10
E12
VTR03
M A14
VTR01
VTR02
VTR04
M
VTR06
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E12
E10
A14
E08
E06
E04
E02
E01
E03
E05 S15 M
E07 VTR06
E09 M
E11 VTR04
M
A13
VTR02
M
VTR01
M
VTR03
M
VTR05
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TÍTULO III
POLICIAMENTO EM EVENTOS
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1. INTRODUÇÃO
2. GENERALIDADES
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3. PLANEJAMENTO
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4. DIVISÕES DE SETORES
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5. DIVISÃO DE TORCIDAS
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E01 E02
E03 E04
E05 E06
E07 E08
E09 E10
E11 E12
L13 L14
30 metros
G15 G16
A17 A18
M19 He20
S21 S22
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6. ESCOLTA DE ARBITRAGEM
Ÿ 01 comandante;
Ÿ 05 escudeiros (escudos antitumulto);
Ÿ 01 granadeiro;
Ÿ 01 atirador com munição de impacto controlado.
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Ÿ A arbitragem solicitar;
Ÿ A arbitragem estiver em sério risco;
Ÿ Houver quebra do princípio da legalidade, como brigas
envolvendo jogadores, profissionais da imprensa e outros.
Em caso de invasão de um ou poucos torcedores no
campo, os policiais da escolta de arbitragem permanecem onde
estão, deixando a cargo dos pinças a retirada dos invasores.
No caso de tumulto que comprometa a integridade física
dos árbitros, é aconselhável o uso do espargidor de gás OC ou
CS pelo comandante da escolta, considerando sempre a
aceitabilidade de agentes químicos no interior de praças
desportivas.
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E
‚
‚‚
E
E E
G A
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9. ESCOAMENTO DO PÚBLICO
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TÍTULO IV
INSTRUMENTOS DE MENOR POTENCIAL
OFENSIVO
CAPÍTULO I – CONCEITOS
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1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO BÁSICO
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5.2.1 Sólido;
5.2.2 Líquido;
5.2.3 Gasoso.
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1. AGENTES LACRIMOGÊNEOS
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espirros, tosse,
lacrimejamento, irritação, irritação,
ardor, dor, fechamento secreções,
involuntário opressão toráxica
desconforto nasal,
corrimento nasal.
salivação, sensação
de queimadura
agentes
lacrimogêneos
sensação de queimadura,
eritema, empolamento
da pele
náuseas,
vómitos e
diarréia
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2. ORTOCLOROBENZILMALONONITRILO (CS):
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C10H5Cl N2
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1.1 Dermal
Voltar-se contra o vento (a aeração promove a
descontaminação): o vento contra o rosto e demais partes do
corpo afetadas pela exposição ao agente, funcionará como um
descontaminante mecânico, retirando as partículas que
estiverem sobre a epiderme);
Lavar a área afetada com água corrente em
abundância e se possível, com o auxílio de um sabão neutro:
considerada um solvente universal, a água se encarregará de
retirar mecanicamente, as partículas de agente que porventura
se encontrem sobre a superfície epitelial. Obviamente soluções
saponificadas alcançarão melhores resultados, pois aumentarão
o efeito dissolvedor da água, pois o sabão neutro impedirá que os
aditivos presentes em sabonetes perfumados, reajam com o
agente inquietante, ocasionando a formação de substâncias
desconhecidas. Este tipo de medida descontaminante é
recomendado para os primeiros minutos de exposição ao
agente, a fim de que não se forme uma quantidade de ácido
clorídrico considerável, durante a hidrólise do CS com a água;
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1.2 Ocular
Voltar-se contra o vento: a aeração promove a
descontaminação. O vento contra os olhos funcionará como um
descontaminante mecânico, retirando as partículas que
estiverem sobre a superfície globo ocular;
Lavar os olhos com água corrente (à temperatura
ambiente) em abundância: considerada um solvente universal,
a água se encarregará de retirar mecanicamente, as partículas
de agente que porventura se encontrem sobre a superfície ocular,
trazendo alívio aos olhos. Este tipo de medida descontaminante é
recomendado para os primeiros minutos de exposição ao agente,
a fim de que não se forme uma quantidade de ácido clorídrico
considerável, durante a hidrólise do CS com a água;
Aplicar nos olhos, compressas com uma solução de
ácido bórico (água boricada): além de descontaminante, esta
medida tem também, um caráter anti-séptico, sendo talvez, a
mais recomendada para a descontaminação ocular;
Aplicar nos olhos, colírios anestésicos, à base de
lidocaína e/ou prilocaína: o mesmo colírio empregado pelos
soldadores de chapas de metal. Não possui ação
descontaminante, sendo, entretanto, bastante eficiente contra as
dores nos olhos causadas pela exposição excessiva ao agente;
Procurar auxílio médico: caso nenhuma das medidas
apresentadas acima diminua ou aliviem os efeitos causados pela
exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser
conduzida de imediato a um serviço de atendimento médico
especializado, a fim de que as partículas possam ser retiradas
por um oftalmologista.
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1.3 Pulmonar
Retirar-se do ambiente contaminado: respirar ar puro;
Aplicar Oxigênio (a 100%) umidificado, além de outros
processos de ventilação com o auxílio de
broncodilatadores: medida a ser administrada por pessoal
especializado, em face da exigência de equipamento e
treinamento adequados;
Procurar auxílio médico: caso nenhuma das medidas
apresentadas acima diminuam ou aliviem os efeitos causados
pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser
conduzida de imediato a um serviço de atendimento médico
especializado.
1.4 Intestinal
Não ingerir líquidos, principalmente água: tal conduta
só agravaria a atuação do ácido clorídrico sobre as mucosas;
Procurar auxílio médico imediato a fim de se proceder
à lavagem estomacal: medida a ser administrada por pessoal
especializado, em face da exigência de equipamento e
treinamento adequados.
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2.1 Dermal
Voltar-se contra o vento: a aeração promove a desconta-
minação. O vento contra o rosto e demais partes do corpo
afetadas pela exposição ao agente, funcionará como um
descontaminante mecânico, retirando as partículas que
estiverem sobre a epiderme;
Polvilhar nas áreas afetadas materiais absorventes,
tais como talcos e farinhas: medida indicada somente para
quando o agente pimenta estiver no estado líquido;
Aplicar nas áreas afetadas compressas com álcool: a
capsaicina poderá ser dissolvida, bastando para isso limpar as
áreas afetadas, com um pano macio ou algodão esterilizado,
embebidos em álcool. O emprego da água não é muito indicado
como um método eficiente de descontaminação, haja vista ela
potencializar os efeitos agressivos da capsaicina;
Aplicar nas áreas afetadas, pomadas anestésicas, à
base de prilocaína e/ou lidocaína: este método, não pode ser
considerado na verdade, como um descontaminante, pois
somente aliviará a sensação de queimação, provocada pelo
agente pimenta;
Procurar auxílio médico: caso nenhuma das medidas
apresentadas acima diminuam ou aliviem os efeitos causados
pela exposição excessiva ao agente químico, somente a
aplicação de um antiinflamatório e um anestésico, como voltarem
e lisador trarão alívio à vítima.
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2.2 Ocular
Voltar-se contra o vento: a aeração promove a
descontaminação. O vento contra os olhos funcionará como um
descontaminante mecânico, retirando as partículas que
estiverem sobre a superfície ocular;
Lavar os olhos com água corrente (à temperatura
ambiente) em abundância: medida indicada somente para
aplicação imediata, logo após a exposição ao agente;
Aplicar nos olhos, compressas com água boricada:
além de descontaminante, esta medida tem também, um caráter
anti-séptico, sendo talvez, a mais recomendada para a
descontaminação ocular;
Aplicar nos olhos, colírios anestésicos, à base de
lidocaína e/ou prilocaína: o mesmo colírio empregado pelos
soldadores de chapas de metal. Não possui ação
descontaminante, sendo, entretanto, bastante eficiente contra as
dores nos olhos causadas pela exposição excessiva ao agente;
Procurar auxílio médico: caso nenhuma das medidas
apresentadas acima diminuam ou aliviem os efeitos causados
pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser
conduzida de imediato a um serviço de atendimento médico
especializado, a fim de que as partículas possam ser retiradas
por um oftalmologista.
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2.3 Pulmonar
Retirar-se do ambiente contaminado: respirar ar puro;
Aplicar oxigênio (a 100%) umidificado, além de outros
processos de ventilação com o auxílio de broncodi-
latadores: medida a ser administrada por pessoal especializado,
em face da exigência de equipamento e treinamento adequados;
Procurar auxílio médico: caso nenhuma das medidas
apresentadas acima diminuam ou aliviem os efeitos causados
pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser
conduzida de imediato a um serviço de atendimento médico
especializado.
2.4 Intestinal
Não ingerir líquidos, principalmente água: tal conduta
só potencializaria os efeitos da capsaicina sobre as mucosas;
Procurar auxílio médico imediato, a fim de proceder à
lavagem estomacal: medida a ser administrada por pessoal
especializado, em face da exigência de equipamento e
treinamento adequados.
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3. ARMAMENTOS
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1. CONCEITO DE GRANADA
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4. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
FUNCIONAMENTO
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1. SEGURANÇA NO TRANSPORTE
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2. SEGURANÇA NO MANUSEIO
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1. INTRODUÇÃO
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2. CONCEITO DE DESMANTELAMENTO
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3. DESMANTELAMENTO DE GRANADAS
FUMÍGENAS
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3.2 Procedimento:
a) Após cinco minutos do lançamento, realizar uma
aproximação e observação (sem manipulação) da granada;
b) Se os orifícios de escape de gases estiverem rompidos
e queimados, a granada funcionou, podendo ser manipulada;
c) Se os orifícios de escape de gases estiverem intactos,
porém, a granada apresentar características visuais externas
normais, ocorreu falha interna e a granada não funcionou,
podendo ser manipulada;
d) Se os orifícios de escape de gases estiverem intactos,
porém, a granada apresentar um aumento de volume corpóreo,
aliado á alta temperatura externa e trepidação no local, a granada
está em funcionamento, mas com os orifícios de escape de gases
obstruídos. O operador deverá:
• Afastar-se imediatamente do local;
• Realizar um isolamento perimetral de 25 metros;
• Aguardar a explosão desta granada pelo alívio
descontrolado da pressão (explosão mecânica);
4. DESMANTELAMENTO DE GRANADAS
EXPLOSIVAS E MISTAS
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1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERÍSTICA
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5. DESCONTAMINAÇÃO
6. ARMAZENAMENTO E MANUTENÇÃO
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS MANUAL DE OPERAÇÕES DE CHOQUE
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ORAÇÃO DO CHOQUEANO
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