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Janeiro - 2023
Governador do Estado de Minas Gerais
Romeu Zema Neto
Secretária Adjunta
Geniana Guimarães Faria
Equipe Técnica da Educação Profissional Equipe Técnica do Ensino Médio em Tempo Integral
CNPJ 18.715.599/0001-05
Razão Social: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
Nome de Fantasia
Esfera Administrativa Estadual/Distrital
Endereço (Rua, Nº) Cidade Administrativa Tancredo Neves
Rodovia Papa João Paulo II, 4143 - Edifício Minas 11º
Andar - B.: Serra Verde
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CAPÍTULO 2 – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1 - Justificativa
O Ensino Médio em Tempo Integral na rede estadual de Minas Gerais é hoje realidade em 721 escolas,
nas quais são ofertadas o Ensino Médio Integral Propedêutico e o Ensino Médio Integral Profissional.
Esta caminhada começou em agosto de 2017 com a implantação do tempo integral em 49 escolas com
um Modelo Pedagógico e de Gestão que propunha inovações, e ainda em processo de expansão, que
atende a política de fomento incentivada pelo Ministério da Educação visando atender a diretriz
nacional, inscrita no Plano Nacional de Educação, de forma estratégica para estabelecer ações conjuntas
entre os entes federados, compatíveis com as perspectivas da sociedade contemporânea e com os
anseios dos jovens, em conformidade com a Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017.
Para 2023, as mudanças propostas para o Novo Ensino Médio refletem pequenas alterações nas matrizes
curriculares do EMTI Profissional, porém continuamos trabalhando com a carga horária de 9h/a diárias,
somando 45 h/a semanais, divididas entre a Formação Geral Básica (onde se contempla a BNCC) e os
Itinerários Formativos (parte composta pelos Itinerários Formativos das áreas de conhecimento e do
Mundo do Trabalho, Projeto de Vida, Eletivas, Pesquisa e Intervenção, Atividades Integradoras) e os
Componentes Curriculares dos Cursos Técnicos.
Na Educação Profissional, além dos conteúdos da Base Comum nas diferentes áreas do conhecimento,
há integração com os saberes específicos da área profissional em torno do Projeto de Vida dos
Estudantes. O que desenvolve e aprimora o repertório e a vivência dos estudantes em uma educação
que entende sua integralidade é a articulação entre as aulas dos Itinerários Formativos, das Atividades
Integradoras, do Itinerário técnico, e a formação geral básica, que favorecem a experimentação de
atividades contextualizadas, dinâmicas e significativas relacionadas com práticas sociais e produtivas
reais, possibilitando aos estudantes a investigação e a intervenção na realidade. Ou seja, trata-se de
colocar o conhecimento a serviço da vida dos jovens.
A Educação Profissional entende que a educação e trabalho são direitos constitucionais do jovem
brasileiro e bases para seu exercício pleno da cidadania e sua inserção produtiva, os quais lhe permitem
ter dignidade agora e na vida adulta. São princípios do Modelo da Escola EMTI: O Protagonismo dos
estudantes; os Quatro Pilares da Educação (conhecer, fazer, conviver e ser); a Pedagogia da Presença; e a
Educação Interdimensional.
O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma formação profissional como
constituinte da integralidade do processo educativo. O Curso Técnico em Desenvolvimento de
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Sistemas visa o aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,
cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo formativo. Assim,
os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os saberes científicos e
tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por outro lado, introduziram-se disciplinas que ampliam
as perspectivas do “fazer técnico” para que o estudante se compreenda como sujeito histórico que
produz sua existência pela interação consciente com a realidade, construindo valores, conhecimentos e
cultura.
A proposta encaminha para uma formação onde a teoria e a prática possibilitam aos alunos
compreenderem a realidade para além de sua aparência onde os conteúdos não têm fins em si mesmos.
Destaca-se o importante crescimento na área do comércio e indústria da alimentação e de consequência
o aumento da demanda para a formação na área.
Diante desse cenário, a oferta do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas na rede estadual de
ensino integra os programas e ações do governo de Minas Gerais de investimento em educação
profissional voltados para o Ensino Médio. O curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas na rede
estadual de ensino procura responder à demanda por profissionais técnicos em Minas Gerais, em
empresas de desenvolvimento de sistemas, startups, departamento de desenvolvimento de sistemas em
organizações governamentais e não governamentais ou como profissional autônomo do setor de
tecnologia de informação.
2.2 - Objetivos
Como objetivo geral, o Ensino Médio Integral Profissional busca oferecer aos estudantes formação
integral que contemple todas as dimensões humanas, a partir de uma formação integral que o apoie na
construção seu Projeto de Vida, incluindo as vinculadas ao mundo do trabalho, compreendendo este
último como princípio educativo capaz de oferecer condições e ferramentas para que os sujeitos possam
compreender e transformar seus tempos e espaços de atuação, sua realidade social e material.
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CAPÍTULO 3 – REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Ao final do curso, cumpridos todos os componentes curriculares propostos para o EMTI Profissional, o
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas será capaz de:
O Ensino Médio Integral Profissional prevê habilitação técnica de nível médio e deve ser considerado
como um curso único desde a sua concepção. As escolas da rede estadual com oferta do Ensino Médio
Integral Profissional não terão duas ofertas, mas um único curso, com matrícula única, proposta
pedagógica e matriz curricular integradas.
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O Decreto nº 5.154/04 em seu artigo 4º, § 2º, define que, na hipótese de adoção da forma integrada, é
preciso “ampliar a carga horária total do curso, a fim de assegurar, simultaneamente, o cumprimento das
finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de preparação para o exercício das
profissões técnicas”. Assim, na composição da matriz curricular, os componentes curriculares da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) atendem aos objetivos de consolidação da Educação Básica, em
termos de formação geral do educando, da preparação básica para o trabalho e do exercício da
cidadania. Os componentes técnicos habilitam, de forma específica, para as atividades profissionais
inerentes ao Técnico em Desenvolvimento de Sistemas.
Como se trata de um curso único, realizado de forma integrada e interdependente, não será possível
concluir o Ensino Médio de forma independente da conclusão do ensino técnico de nível médio e, muito
menos, o inverso. Não são dois cursos em um, com certificações independentes. Trata-se, portanto, de
um único curso, cumprindo duas finalidades complementares, de forma simultânea e integrada. Assim
sendo, não cabe a concessão de certificado de conclusão do Ensino Médio de forma independente para
aqueles que não concluírem a habilitação profissional de técnico de nível médio prevista, com validade
nacional.
O Ensino Médio Integral Profissional terá duração de 03 (três) anos, com carga horária total de 4.500
horas. Os tempos escolares apresentados na Matriz Curricular, estão assim distribuídos:
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Os Itinerários Formativos compõem a parte flexível do currículo escolar e dialogam indissociavelmente
com a Formação Geral Básica. Traz estratégias importantes para a formação do estudante,dando luz ao
protagonismo juvenil. Sua organização permite várias possibilidades de trabalhos coletivos, interativos e
conectados com a realidade local, que são premissas do Novo Ensino Médio.
● Projeto de vida: O Projeto de Vida (PV) é a centralidade do Projeto Escolar. Uma Metodologia de
Êxito que objetiva despertar nos jovens os seus sonhos e ambições, o que desejam para as suas vidas e
que pessoas pretendem ser, mobilizando-os a pensar nos mecanismos necessários para essa realização.
É mais que reflexão sobre sonhos e planos. É sobre descobertas de potencialidades, de limites, de
desejos. Não é um processo simples e nem rápido, mas uma grande tarefa a ser realizada, é o primeiro
projeto para uma vida toda.
● Eletivas: As Eletivas são componentes curriculares temáticos que contribuem para que o
estudante desenvolva seu repertório e contribua para a construção de seu próprio currículo. As Eletivas
têm abordagem interdisciplinar como forma de assegurar a formação da parte diversificada do currículo.
Estão subdivididas em: Eletiva 1 e Eletiva 2. A Eletiva da Formação Geral Básica será escolhida no
Catálogo de Eletivas. Para a Eletiva do Itinerário Formativo Técnico, não há Catálogo de escolha, o tema
será definido a partir de discussões da equipe escolar e deverá contemplar os conteúdos específicos de
cada curso técnico. Obs: Deve-se elaborar uma ementa com a proposta de plano de aula e culminância.
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● Atividades Integradoras: Componentes curriculares direcionados ao desenvolvimento de
habilidades e competências relacionadas ao percurso escolar e nas suas interlocuções com o projeto de
vida de cada estudante, são eles:
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● Formação Técnica Específica: Componentes curriculares voltados ao desenvolvimento de
saberes, habilidades e competências específicas do eixo tecnológico e do curso técnico em questão..
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, normatizadas
pela Resolução CNE/CEB 1/2021, estabelece que a proposta pedagógica deve primar pela relação e
articulação entre a formação geral e a preparação para o exercício da profissão técnica, visando à
formação integral do estudante.
Dessa forma, o Ensino Médio Integral Profissional, com habilitação técnica em Desenvolvimento de
Sistemas, apoia-se em fundamentos ético-políticos, epistemológicos e didático-pedagógicos como
norteadores das práticas educativas para o cumprimento de seus objetivos, buscando a inovação
pedagógica, a valorização das aprendizagens experienciais e a superação da dicotomia entre a teoria e a
prática.
O impacto das novas tecnologias e das novas formas de produção e transmissão das informações e dos
conhecimentos requerer um novo comportamento dos professores que devem deixar de ser apenas
transmissores para serem mediadores, facilitadores dos processos de construção e estruturação de
conhecimento significativos, estimulando os estudantes a realizarem pesquisas e agir de forma
inovadora e protagonista em todos os espaços sociais. Deste modo serão formados sujeitos capazes de
identificar demandas e problemas individuais, locais e globais, e de mobilizar saberes, habilidades e
competências para a estruturação de soluções.
No desenvolvimento dos planejamentos os docentes buscarão direcionar atenção especial para que as
ações pedagógicas específicas de cada componente curricular corroborem para uma formação integral
que garanta a excelência acadêmica alinhada ao desenvolvimento de habilidades para vida em todas as
suas dimensões, em especial as vinculadas ao mundo do trabalho.
As matrizes curriculares estão organizadas conforme as singularidades de cada uma das ofertas, seus
respectivos componentes, unidades curriculares e cargas horárias. Clique no link abaixo para acessá-las.
https://docs.google.com/document/d/1dLbREwj-iflhlHrQPjO-st_kDOSTmr3y/edit
A educação profissional técnica integrada ao ensino médio, conforme definida no inciso I, do art. 36-B,
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, é a educação desenvolvida na forma articulada ao
ensino médio. Será ofertada a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental, com matrícula única na
mesma unidade de ensino, de modo a conduzir o estudante à habilitação profissional técnica de nível
médio ao mesmo tempo em que conclui a última etapa da Educação Básica.
7.1 - Da avaliação
A avaliação é parte integrante do Currículo e do processo educativo. Possui caráter processual, formativo
e participativo, e deve permitir estratégias de intervenção pedagógica para atendimento aos estudantes
que não consolidaram competências e habilidades, utilizando todos os recursos disponíveis para que se
garanta a continuidade dos estudos com qualidade social. Nesse sentido, a avaliação deve ser realizada
pelos professores e toda a equipe pedagógica da escola, numa perspectiva redimensionadora da ação
pedagógica, fazendo prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado sobre os quantitativos,
assegurando tempos e espaços diversos para que todos tenham garantida a aprendizagem.
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Serão considerados como critérios de avaliação a assiduidade, o interesse, a participação cooperativa, o
envolvimento nos temas e conteúdos propostos, na elaboração e discussões de trabalhos em grupo,
relatórios de atividades, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólios, avaliações escritas e outros. A
avaliação constitui-se, portanto, num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos
diversificados.
Sendo assim, o processo de avaliação da aprendizagem deve estar expresso no Projeto Político
Pedagógico da escola e deve ser discutido com a comunidade escolar, principalmente nas reuniões de
Conselho de Classe. Todos os conteúdos de aulas, frequências e atividades avaliativas (assim como a
recuperação) devem ser registradas no Diário Eletrônico Digital.
Tanto o Componente Pesquisa e Intervenção quanto os Componentes dos Itinerários Formativos não
possuem caráter de classificação e promoção, a avaliação desses componentes deve ser formativa,
processual e contínua. Os professores devem observar o crescimento qualitativo dos estudantes frente
aos objetivos das atividades integradoras.
Para efeito de registros no sistema, os professores deverão lançar notas, porém, observando a
necessidade de não registrar notas menores que as médias bimestrais.
A distribuição de pontos deverá seguir os critérios estabelecidos no regimento escolar. Vale ressaltar que
para cursos semestrais anuais, as escolas estaduais organizarão o ano letivo em quatro bimestres, sendo
distribuídos 50 pontos por componente curricular em cada bimestre, conforme a Resolução 4.692.
7.4 – Da Aprovação
I – Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária anual;
II – Aproveitamento mínimo de 60 (sessenta) pontos cumulativos, por componente curricular.
Conforme prevê a Resolução SEE Nº 4.692, de 29 de dezembro de 2021, em seu Art. 98:
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A promoção dos estudantes do ensino fundamental e do ensino médio deve ser
decidida, coletivamente, pelos professores no conselho de classe, levando-se em conta
o desempenho global do estudante, seu envolvimento no processo de aprender e não
apenas a avaliação de cada professor em seu componente curricular, de forma isolada,
considerando-se os princípios da continuidade da aprendizagem do estudante e da
interdisciplinaridade. (Resolução SEE Nº 4.692/2021)
A escola deve oferecer aos estudantes diferentes oportunidades de aprendizagem definidas em seu
Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo e no período de férias, a saber:
Em relação aos estudos independentes de recuperação, deverá ser elaborado pelo professor responsável
pelo componente curricular, um plano de estudos, com orientação e atividades que contemplem os
objetos do conhecimento e as habilidades (CRMG - Currículo Referência de Minas Gerais) que não foram
consolidadas pelo estudante.
7.6 – Da Reclassificação
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8.2 - Referencial bibliográfico do curso
Os livros, normativas e demais textos apresentados abaixo configuram o referencial teórico que deve
subsidiar o planejamento e a prática docente.
ARNES, D.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java. 4. ed. Pearson, 2009.
BEAL, Adriana. Segurança da informação: princípios e melhores práticas para proteção dos ativos de
informação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2005.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 1. ed. Editora Câmpus, 2006.
BURNETTE, E. Hello, Android. Introducing Google's Mobile Development Platform. Pragmatic Bookshelf,
2010.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
CLARK, Richard. Introdução ao HTML5 e CSS3: a Evolução da Web. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2014.
CORNELL, G.; HORSTMANN, C. S. Core Java: Volume 1 - Fundamentos. 8. ed. Pearson Universidades,
2009.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 1.Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Internet e World Wide Web: Como Programar. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
ELMASRI, R.; NAVATHE. Sistemas de Banco de Dados. 6.Ed. São Paulo: Pearson Education, 2011.
ENGELBRECHT, A.M. et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Câmpus, 2012.
EOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 208p. ISBN
9788535232493.
FARMER, Dan; VENEMA, Wietse. Perícia forense computacional: teoria e prática aplicada: como
investigar e esclarecer ocorrências no mundo cibernético. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
14
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3ed. Pearson, 2005.
FREEMAN, Elisabeth, FREEMAN, Eric. HTML com CSS & XHTML (Use a Cabeça!). Ed. 2 Rio de Janeiro:
Altabooks
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2004.
GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify, 2001.
GUIMARÃES, Alexandre Guedes; LINS, Rafael Dueire; OLIVEIRA, Raimundo Corrêa. Segurança com redes
privadas virtuais – VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
HEUSER, CARLOS A. Projeto de Banco de Dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HUTH, M.; RYAN, M. Lógica em Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
JACKSON, D. Software Abstractions: Logic, Language, and Analysis. MIT Press, 2012.
JOYCE, Jerry; MOON, Marianne; FURMANKIEWICZ, Edson. Windows Vista: rápido & fácil. Porto Alegre:
Bookman, 2007. XVI, 349 p. ISBN 9788560031986.
JÚNIOR, M. P. B. Aplicativos móveis: Aplicativos para Dispositivos Móveis Usando C#.Net com a
Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL Server. São Paulo: Editora Ciência Moderna, 2006.
LARSON, R. Estatística Aplicada. Tradução e revisão técnica Cyro de Carvalho Patarra. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
LECHETA, Ricardo. Google Android: Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android
SDK. 4. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 15. ed., rev. São Paulo: Érica, 2012. 212
p. ISBN 9788571948877.
MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo:
Érica, 2008.
McGraw Hill, 2011. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design. Sebastopol: O'Really, 2010.
15
MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. (Série Livros Didáticos
Informática) UFRGS: Editora Bookman, 2010.
MENEZES, P. B.; TOSCANI, L. V.; LÓPEZ, J. G. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. (Série
Livros Didáticos Informática) UFRGS: Editora Bookman, 2009.
MOLINARI, Willian. Desconstruindo a Web: As tecnologias por trás de uma requisição. Editora: Casa do
Codigo, 2016.
MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
MORVILLE, Peter; ROSENFELD, Louis. Information architecture for the world wide web. 3.ed.
Sebastopol: O'Really, 2006.
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São
Paulo: Novatec, 2007. 482 p. il.
PMI, Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia PMBOK ® 5ª ed. – EUA, Project
Management Institute, 2013
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. ed. Editora McGraw Hill, 2011. PRESSMAN, R. S. Engenharia
de Software. 7. ed. Editora
ROSS, K.; KUROSE, J. Redes de Computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison
Wesley.
SANTOS, Ciro Meneses. Desenvolvimento de aplicações comerciais com java e netbeans. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2010.
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ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, c1997. 827
p. ISBN 8534605953.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 1.Ed. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
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Novatec, 2008.
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SILVA, Maurício Samy. CSS3: Desenvolva aplicações web profissionais com o uso dos poderosos
recursos de estilização das CSS3. Novatec, 2011.
SILVA, Maurício Samy. HTML5: a Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. 2. ed. São Paulo:
NOVATEC, 2014.
SIMÃO, D. H.; REIS, W. J. Lógica de Programação - Conhecendo Algoritmos e Criando Programas. Viena,
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SOARES, L. F.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM.
Rio de Janeiro: Campus.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2010. 624 p. ISBN 9788576055648 (broch.).
STALLINGS, William; BROWN, Lawrie. Segurança de computadores: princípios e práticas. 2. ed. Rio de
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Books, 2007.
STALLINGS, William; VIEIRA, Daniel. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 492 p. il.
TANENBAUM, Andrew S. et al. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
WILDERMUTH, S. Essential Windows Phone 7.5: Application Development with Silverlight. 1.Ed.
Addison-Wesley Professional, 2011.
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CAPÍTULO 9 – PERFIL DE PROFESSORES
Espera-se que os professores dos componentes curriculares dos cursos do EMTI profissional,
compreendam o modelo pedagógico e de gestão implementado nas escolas de EMTI (Ensino Médio de
Tempo Integral), que efetivem ações e práticas educativas conforme premissas apresentadas no modelo.
Para a boa condução da prática docente é necessário que os professores dos componentes curriculares
específicos dos cursos técnicos participem ativamente de reuniões de fluxo, planejamento de práticas e
ações pedagógicas e alinhamento de currículos com professores da FGB (Formação Geral Básica) e
atividades integradoras a fim de tornar a aprendizagem dos estudantes mais significativa.
A convocação dos docentes e técnicos que irão atuar no curso de Técnico em Desenvolvimento de
Sistemas será feita de acordo com a legislação da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais -
SEE/MG que estabelece diretrizes e normas para a convocação e para organização do quadro de pessoal
das escolas. Estas deverão indicar o número de profissionais necessários, observando a habilitação
específica e técnica e a resolução de convocação para o exercício de função pública na rede estadual de
ensino.
5. Avaliar a aprendizagem dos alunos segundo uma perspectiva diagnóstica, formativa, contínua e
participativa.
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7. Compreender os objetos do conhecimento e informações atualizadas referentes ao curso Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas, sabendo aplicar metodologias de modo a construir e administrar
situações de aprendizagem coerentes com o perfil de egresso desejado.
8. Refletir sobre a realidade, com foco em identificar descobertas e construções, conduzindo os alunos a
atitudes criativas e inovadoras e à inventividade no campo profissional e social.
10. Compreender a formação do trabalhador sob uma ótica de integralidade - unindo a técnica à ciência,
o saber fazer ao saber por que, a preocupação com resultados individuais ao fomento do
desenvolvimento social.
Deve apresentar também formação acadêmica que contemple saberes de uma ou mais áreas
relacionadas com o curso, de acordo com critérios apresentados nas normativas publicadas
periodicamente pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais.
Ao estudante que concluir, com proveito, o Ensino Médio Integral Profissional com habilitação técnica
em Desenvolvimento de Sistemas será conferido certificado de conclusão do Ensino Médio e de técnico,
acompanhado de Histórico Escolar, que deverá explicitar as competências definidas no perfil profissional
de conclusão. O diploma atestará tanto a conclusão do Ensino Médio, para fins de continuidade de
estudos no nível da Educação Superior, quanto a correspondente habilitação profissional de técnico de
nível médio, e, quando registrado, terá validade nacional.
Diploma e Histórico
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