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Janeiro - 2023
Governador do Estado de Minas Gerais
Romeu Zema Neto
Secretária Adjunta
Geniana Guimarães Faria
Equipe Técnica da Educação Profissional Equipe Técnica do Ensino Médio em Tempo Integral
André Henrique Marques da Silva Cleuza Maria de Oliveira
Cristina Maria de Queiroz Dandara Ananda Leal Laia
Cynthia de Lima Rodrigues
Daniella Silva Ribeiro
Denísia Miranda Silvério V. de Oliveira
Juranice Sebe Albergaria Denise Ingrid Araújo
CNPJ 18.715.599/0001-05
Razão Social: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
Nome de Fantasia
Esfera Administrativa Estadual/Distrital
Cidade Administrativa Tancredo Neves Rodovia Papa João
Endereço (Rua, Nº)
Paulo II, 4143 - Edifício Minas 11º Andar - B.: Serra Verde
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CAPÍTULO 2 – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1 - Justificativa
O Ensino Médio em Tempo Integral na rede estadual de Minas Gerais é hoje realidade em 721 escolas,
nas quais são ofertadas o Ensino Médio Integral Propedêutico e o Ensino Médio Integral Profissional.
Esta caminhada começou em agosto de 2017 com a implantação do tempo integral em 49 escolas com
um Modelo Pedagógico e de Gestão que propunha inovações, e ainda em processo de expansão, que
atende a política de fomento incentivada pelo Ministério da Educação visando atender a diretriz
nacional, inscrita no Plano Nacional de Educação, de forma estratégica para estabelecer ações conjuntas
entre os entes federados, compatíveis com as perspectivas da sociedade contemporânea e com os
anseios dos jovens, em conformidade com a Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017.
Para 2023, as mudanças propostas para o Novo Ensino Médio refletem pequenas alterações nas matrizes
curriculares do EMTI Profissional, porém continuamos trabalhando com a carga horária de 9h/a diárias,
somando 45 h/a semanais, divididas entre a Formação Geral Básica (onde se contempla a BNCC) e os
Itinerários Formativos (parte composta pelos Itinerários Formativos das áreas de conhecimento e do
Mundo do Trabalho, Projeto de Vida, Eletivas, Pesquisa e Intervenção, Atividades Integradoras) e os
Componentes Curriculares dos Cursos Técnicos.
Na Educação Profissional, além dos conteúdos da Base Comum nas diferentes áreas do conhecimento,
há integração com os saberes específicos da área profissional em torno do Projeto de Vida dos
Estudantes. O que desenvolve e aprimora o repertório e a vivência dos estudantes em uma educação
que entende sua integralidade é a articulação entre as aulas dos Itinerários Formativos, das Atividades
Integradoras, do Itinerário técnico, e a formação geral básica, que favorecem a experimentação de
atividades contextualizadas, dinâmicas e significativas relacionadas com práticas sociais e produtivas
reais, possibilitando aos estudantes a investigação e a intervenção na realidade. Ou seja, trata-se de
colocar o conhecimento a serviço da vida dos jovens.
A Educação Profissional entende que a educação e trabalho são direitos constitucionais do jovem
brasileiro e bases para seu exercício pleno da cidadania e sua inserção produtiva, os quais lhe permitem
ter dignidade agora e na vida adulta. São princípios do Modelo da Escola EMTI: O Protagonismo dos
estudantes; os Quatro Pilares da Educação (conhecer, fazer, conviver e ser); a Pedagogia da Presença; e a
Educação Interdimensional.
A oferta do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio na rede estadual atende aos
programas e ações do governo de Minas Gerais com o objetivo de assegurar o acesso e a permanência
dos estudantes na educação básica, com a melhoria da qualidade do ensino e o respeito à diversidade,
garantindo-se as condições necessárias ao desenvolvimento dos diversos saberes e habilidades pelos
estudantes incluindo o acesso à educação profissional.
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O Curso procura responder à demanda por futuros Técnicos em Informática dadas as necessidades do
mercado de trabalho e o aprofundamento dos conhecimentos da Base Nacional Comum do Ensino
Médio, proporcionando a formação integral do estudante. Além disso, constitui-se em uma estratégia de
combate ao desemprego e à informalidade, ao focar o desenvolvimento de organizações fundamentadas
na solidariedade como forma de gerar alternativas de trabalho e emprego.
O Curso Técnico de Nível Médio em Informática do eixo tecnológico de Informação e Comunicação tem
como pressupostos promover uma educação científico-tecnológica e humanística visando à formação
integral do profissional-cidadão crítico-reflexivo, com competências éticas e técnicas e em condições de
atuar no mundo do trabalho. Sendo capaz de lidar com a rapidez da produção dos conhecimentos
científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na sociedade em geral.
Em pesquisas realizadas recentemente pelo IBOPE e divulgada pela Agência Brasil (Publicado em
26/05/2020 - 16:59 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília), três em cada quatro
brasileiros acessam a internet, o que equivale a 134 milhões de pessoas. As informações são da pesquisa
TIC Domicílios 2019, mais importante levantamento sobre acesso a tecnologias da informação e
comunicação, realizada pelo Centro Regional para o Desenvolvimento de Estudos sobre a Sociedade da
Informação (Cetic.br), vinculado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Conforme o estudo, 74% dos brasileiros acessaram a internet pelo menos uma vez nos últimos três
meses. Outros 26% continuam desconectados. Deste então, o crescimento se deu em média de 3,3% ao
ano. O percentual: entre brancos (75%), pardos (76%), pretos (71%), amarelos (68%) e indígenas (65%).
No recorte por renda, o nível de acesso foi de 61% entre os que ganham menos de um salário mínimo,
86% entre os que recebem de três a cinco salários mínimos e 94% entre os usuários com remuneração
acima de 10 salários mínimos. O índice também é distinto entre os participantes da força de trabalho
(81%) e os fora das atividades laborais (64%).
Assim, surge a necessidade da oferta de cursos de qualidade, que preparem o profissional Técnico de
Informática para atuar de modo ético, proativo, eficaz, crítico, criativo e inovador no mundo do trabalho,
e também, que esteja preparado para exercer com consciência e responsabilidade seu papel como
cidadão.
Como objetivo geral, o Ensino Médio Integral Profissional busca oferecer aos estudantes formação
integral que contemple todas as dimensões humanas, a partir de uma formação integral que o apoie na
construção seu Projeto de Vida, incluindo as vinculadas ao mundo do trabalho, compreendendo este
último como princípio educativo capaz de oferecer condições e ferramentas para que os sujeitos possam
compreender e transformar seus tempos e espaços de atuação, sua realidade social e material.
O curso Técnico em Informática do eixo tecnológico de Informação e Comunicação tem como objetivo,
formar profissionais habilitados a trabalhar com as diversas Tecnologias de Informação existentes no
mundo do trabalho. A partir da vivência do percurso formativo proposto, os egressos devem ser capazes
de desenvolver programas de computadores, integrado à tecnologia de Redes e de Banco de Dados,
administrar os diversos sistemas operacionais, de Redes e Utilitários, desenvolver aplicações para WEB e
detectar falhas e executar manutenção de computadores e redes oferecendo suporte aos usuários. Com
o curso deseja-se formar um profissional técnico capaz de realizar sua atividade demonstrando domínio
das ferramentas e tecnologias disponíveis no mercado, visualizando soluções otimizadas para a área.
b) Proporcionar a formação de profissionais capazes de lidar com teorias, conceitos e métodos próprios
da área de informação e comunicação.
c) Contribuir para a produção em diferentes espaços profissionais que atuem de maneira ética e
segundo princípios de responsabilidade socioambiental.
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CAPÍTULO 3 – REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O Ensino Médio Integral Profissional, com habilitação técnica em Informática, se desenvolverá na forma
integrada, com matrícula única na mesma instituição. Como requisito para matrícula no curso, os
candidatos deverão apresentar documentação comprobatória de conclusão do Ensino Fundamental,
respeitando-se as normas estabelecidas para a matrícula na rede pública de ensino de Minas Gerais para
o Ensino Médio Integral Profissional.
Ao final do curso, cumpridos todos os componentes curriculares propostos para o Ensino Médio Integral
Profissional, o Técnico em Informática será capaz de:
- Desenvolver sistemas computacionais utilizando ambiente de desenvolvimento;
- Realizar modelagem, desenvolvimento, testes, implementação e manutenção de sistemas
computacionais;
- Modelar, construir e realizar manutenção de banco de dados;
- Executar montagem, instalação e configuração de equipamentos de informática;
- Instalar e configurar sistemas operacionais e aplicativos em equipamentos computacionais;
- Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática;
- Instalar e configurar dispositivos de acesso à rede e realizar testes de conectividade;
- Realizar atendimento help-desk;
- Operar, instalar, configurar e realizar manutenção em redes de computadores;
- Aplicar técnicas de instalação e configuração da rede física e lógica;
- Instalar, configurar e administrar sistemas operacionais em redes de computadores;
- Executar rotinas de monitoramento do ambiente operacional;
- Identificar e registrar os desvios e adotar os procedimentos de correção;
- Executar procedimentos de segurança, pré-definidos, para ambiente de rede.
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CAPÍTULO 5 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Ensino Médio Integral Profissional prevê habilitação técnica de nível médio e deve ser considerado
como um curso único desde a sua concepção. As escolas da rede estadual com oferta do Ensino Médio
Integral Profissional não terão duas ofertas, mas um único curso, com matrícula única, proposta
pedagógica e matriz curricular integradas.
O Decreto nº 5.154/04 em seu artigo 4º, § 2º, define que, na hipótese de adoção da forma integrada, é
preciso “ampliar a carga horária total do curso, a fim de assegurar, simultaneamente, o cumprimento das
finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de preparação para o exercício das
profissões técnicas”. Assim, na composição da matriz curricular, os componentes curriculares da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) atendem aos objetivos de consolidação da Educação Básica, em
termos de formação geral do educando, da preparação básica para o trabalho e do exercício da
cidadania. Os componentes técnicos habilitam, de forma específica, para as atividades profissionais
inerentes ao Técnico em Informática.
Como se trata de um curso único, realizado de forma integrada e interdependente, não será possível
concluir o Ensino Médio de forma independente da conclusão do ensino técnico de nível médio e, muito
menos, o inverso. Não são dois cursos em um, com certificações independentes. Trata-se, portanto, de
um único curso, cumprindo duas finalidades complementares, de forma simultânea e integrada. Assim
sendo, não cabe a concessão de certificado de conclusão do Ensino Médio de forma independente para
aqueles que não concluírem a habilitação profissional de técnico de nível médio prevista, com validade
nacional.
O Ensino Médio Integral Profissional terá duração de 03 (três) anos, com carga horária total de 4.500
horas. Os tempos escolares apresentados na Matriz Curricular, estão assim distribuídos:
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Os Itinerários Formativos compõem a parte flexível do currículo escolar e dialogam indissociavelmente
com a Formação Geral Básica. Traz estratégias importantes para a formação do estudante,dando luz ao
protagonismo juvenil. Sua organização permite várias possibilidades de trabalhos coletivos, interativos e
conectados com a realidade local, que são premissas do Novo Ensino Médio.
● Projeto de vida: O Projeto de Vida (PV) é a centralidade do Projeto Escolar. Uma Metodologia
de Êxito que objetiva despertar nos jovens os seus sonhos e ambições, o que desejam para as suas vidas
e que pessoas pretendem ser, mobilizando-os a pensar nos mecanismos necessários para essa
realização. É mais que reflexão sobre sonhos e planos. É sobre descobertas de potencialidades, de
limites, de desejos. Não é um processo simples e nem rápido, mas uma grande tarefa a ser realizada, é o
primeiro projeto para uma vida toda.
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● Eletivas: As Eletivas são componentes curriculares temáticos que contribuem para que o
estudante desenvolva seu repertório e contribua para a construção de seu próprio currículo. As Eletivas
têm abordagem interdisciplinar como forma de assegurar a formação da parte diversificada do
currículo. Estão subdivididas em: Eletiva 1 e Eletiva 2. A Eletiva da Formação Geral Básica será escolhida
no Catálogo de Eletivas. Para a Eletiva do Itinerário Formativo Técnico, não há Catálogo de escolha, o
tema será definido a partir de discussões da equipe escolar e deverá contemplar os conteúdos
específicos de cada curso técnico. Obs: Deve-se elaborar uma ementa com a proposta de plano de aula
e culminância.
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● Informática Básica (Pensamento Computacional);
● Inovação Social e Científica e Empreendedorismo;
● Intervenção Comunitária e Empreendedorismo;
● Empresa Pedagógica e Empreendedorismo;
● Prática Profissional Empreendedora.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, normatizadas
pela Resolução CNE/CEB 1/2021, estabelece que a proposta pedagógica deve primar pela relação e
articulação entre a formação geral e a preparação para o exercício da profissão técnica, visando à
formação integral do estudante.
Dessa forma, o Ensino Médio Integral Profissional, com habilitação técnica em Informática, apoia-se em
fundamentos ético-políticos, epistemológicos e didático- pedagógicos como norteadores das práticas
educativas para o cumprimento de seus objetivos, buscando a inovação pedagógica, a valorização das
aprendizagens experienciais e a superação da dicotomia entre a teoria e a prática.
O impacto das novas tecnologias e das novas formas de produção e transmissão das informações e dos
conhecimentos requerer um novo comportamento dos professores que devem deixar de ser apenas
transmissores para serem mediadores, facilitadores dos processos de construção e estruturação de
conhecimento significativos, estimulando os estudantes a realizarem pesquisas e agir de forma
inovadora e protagonista em todos os espaços sociais. Deste modo serão formados sujeitos capazes de
identificar demandas e problemas individuais, locais e globais, e de mobilizar saberes, habilidades e
competências para a estruturação de soluções.
No desenvolvimento dos planejamentos os docentes buscarão direcionar atenção especial para que as
ações pedagógicas específicas de cada componente curricular corroborem para uma formação integral
que garanta a excelência acadêmica alinhada ao desenvolvimento de habilidades para vida em todas as
suas dimensões, em especial as vinculadas ao mundo do trabalho.
As matrizes curriculares estão organizadas conforme as singularidades de cada uma das ofertas, seus
respectivos componentes, unidades curriculares e cargas horárias. Clique no link abaixo para acessá-las.
https://docs.google.com/document/d/1dLbREwj-iflhlHrQPjO-st_kDOSTmr3y/edit
A educação profissional técnica integrada ao ensino médio, conforme definida no inciso I, do art. 36-B,
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, é a educação desenvolvida na forma articulada ao
ensino médio. Será ofertada a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental, com matrícula única na
mesma unidade de ensino, de modo a conduzir o estudante à habilitação profissional técnica de nível
médio ao mesmo tempo em que conclui a última etapa da Educação Básica.
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CAPÍTULO 7 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
7.1 - Da avaliação
A avaliação é parte integrante do Currículo e do processo educativo. Possui caráter processual, formativo
e participativo, e deve permitir estratégias de intervenção pedagógica para atendimento aos estudantes
que não consolidaram competências e habilidades, utilizando todos os recursos disponíveis para que se
garanta a continuidade dos estudos com qualidade social. Nesse sentido, a avaliação deve ser realizada
pelos professores e toda a equipe pedagógica da escola, numa perspectiva redimensionadora da ação
pedagógica, fazendo prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado sobre os quantitativos,
assegurando tempos e espaços diversos para que todos tenham garantida a aprendizagem.
Sendo assim, o processo de avaliação da aprendizagem deve estar expresso no Projeto Político
Pedagógico da escola e deve ser discutido com a comunidade escolar, principalmente nas reuniões de
Conselho de Classe. Todos os conteúdos de aulas, frequências e atividades avaliativas (assim como a
recuperação) devem ser registradas no Diário Eletrônico Digital.
Tanto o Componente Pesquisa e Intervenção quanto os Componentes dos Itinerários Formativos não
possuem caráter de classificação e promoção, a avaliação desses componentes deve ser formativa,
processual e contínua. Os professores devem observar o crescimento qualitativo dos estudantes frente
aos objetivos das atividades integradoras.
Para efeito de registros no sistema, os professores deverão lançar notas, porém, observando a
necessidade de não registrar notas menores que as médias bimestrais.
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7.3 - Da Distribuição de Pontos
A distribuição de pontos deverá seguir os critérios estabelecidos no regimento escolar. Vale ressaltar que
para cursos semestrais anuais, as escolas estaduais organizarão o ano letivo em quatro bimestres, sendo
distribuídos 50 pontos por componente curricular em cada bimestre, conforme a Resolução 4.692.
7.4 – Da Aprovação
I – Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária anual;
II – Aproveitamento mínimo de 60 (sessenta) pontos cumulativos, por componente curricular.
Conforme prevê a Resolução SEE Nº 4.692, de 29 de dezembro de 2021, em seu Art. 98:
A escola deve oferecer aos estudantes diferentes oportunidades de aprendizagem definidas em seu
Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo e no período de férias, a saber:
Em relação aos estudos independentes de recuperação, deverá ser elaborado pelo professor responsável
pelo componente curricular, um plano de estudos, com orientação e atividades que contemplem os
objetos do conhecimento e as habilidades (CRMG - Currículo Referência de Minas Gerais) que não foram
consolidadas pelo estudante.
7.6 – Da Reclassificação
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CAPÍTULO 8 – BIBLIOTECA, LABORATÓRIO E REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
Os livros, normativas e demais textos apresentados abaixo configuram o referencial teórico que deve
subsidiar o planejamento e a prática docente.
ARAÚJO, Everton Coimbra de. HOFFMAN, Alessandra Bortoleto Garbeloti. Delphi: implementação de
algoritmos e técnicas para ambientes visuais. Florianópolis: Visual Books, 2006.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis: Visual Books, 2007.
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson- Prentice Hall, 2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JÚNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar
projetos: teoria e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações: volume único. 3. ed. São Paulo: Editora Ática,
2012.
DATE, C. J. Bancos de dados: fundamentos, inclui SQL e QBE. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para
programadores. São Paulo: Pearson-Prentice Hal, 2008.
DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley; ROTH, Roberta M. Análise e Projeto de Sistemas. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
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DINTEL Filipe. Como escrever textos técnicos e profissionais. Editora Gutenberg.
ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech english for computer users. 3. ed. Cambridge University, 2003.
FERREIRA, Silvio. Montagem de micros: para estudantes e técnicos de PC. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2006.
GONICK, Larry. Introdução ilustrada a computação: (com muito humor). São Paulo: Harbra, 1986.
HENNESSY, John; PATTERSON, David. Arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
KERNIGHAN, Brian W; PIKE, Rob. A Prática da programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C a linguagem de programação: padrão ansi. Rio de Janeiro:
Campus, 1989.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de bancos de dados. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top- down. 3.
ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2006.
LACERDA, Ivan Max de. Treinamento profissional em hardware. São Paulo: Digerati Books, 2006.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação com internet. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
MANZANO, José Augusto N.G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
MARINOTTO, Demostene. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
MATURANA, Humberto R.; MAGRO, Cristina; PAREDES, Victor. Cognição, ciência e vida cotidiana. 2.ed.
Belo Horizonte: UFMG, 2014.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MORIMOTO, Carlos E. Redes: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.
NASCIMENTO, Angela J.; HELLER, Jorge. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1990.
NIEDERST, Jennifer. Aprenda Web design: um guia para iniciantes sobre HTML, gráficos e muito mais. Rio
de Janeiro: Ciência moderna, 2002.
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OLINTO, Antônio. Minidicionário: inglês-português, português-inglês. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SOARES, Walace. MySQL: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2001.
SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, programação e integração com banco de dados. 4. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
STALLINGS, Willian. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson- Prentice
Hall, 2002.
TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson- Prentice Hall,
2010.
TANENBAUM, Andrew S. Structured computer organization. 3. ed. Englewood Cliffs: Pearson- Prentice
Hall, 1990.
TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 4. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2009.
VASCONCELLOS Ana Cristina de; FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 9. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. São Paulo: Campus-Elsevier, 2004. 424p.
WHITE, Ron. Como funciona o computador. São Paulo: Quark, 2004. W3C, Guia de referência rápida do
XHTML. Disponível em: http://www.w3c.br/divulgacao/guiasreferencia/xhtml1/. Acesso em: 15 de jun.
de 2016.
D`ANNA, Stefano. Um sonho para o mundo: integridade em ação. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2011.
HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. [São Paulo]: Cia das Letras, 2018.
KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Cia das Letras, 2020.
MUTH, Jon J. As três perguntas: baseado numa história de Leon Tolstói. 2. ed São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
ROVIRA CELMA, Alex; TRÍAS DE BES, Fernando. A boa sorte. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
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WAHL, Daniel Christian. Design de Culturas Regenerativas. [Rio de Janeiro]: Bambual, 2019.
ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
BARNES, David J.; Kölling, Michael. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática
usando o BlueJ. 4. ed. Pearson, 2008.
CARVALHO, André C. P. L. F. de; LORENA, Ana Carolina. Introdução à computação: hardware, software e
dados. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. Intersaberes, 2013.
CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML5 e CSS3: guia prático e visual. 7. ed. Alta Books, 2013.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DUCKETT, Jon. Javascript e jquery: desenvolvimento de interfaces web interativas. Alta Books, 2016.
DUCKETT, Jon. HTML e CSS: projete e construa websites. Alta Books, 2016.
GAMMA, Erich et al. Padrões de projetos: soluções reutilizáveis de software orientados a objetos. Porto
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GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
JUNIOR JANDL, Peter. Curso básico da linguagem C. São Paulo: Novatec, 2019.
JUNIOR JANDL, Peter. Java: guia do programador. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2013.
JUNIOR SARAIVA, Orlando. Introdução à orientação a objetos com C++ e python. São Paulo: Novatec,
2017.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e
ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com python: algoritmos e lógica de
programação para iniciantes. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2019.
MILANI, André. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2010.
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MORAES, Alexandre Fernandes de. Rede de computadores: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Érica, 2020.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: aprenda a criar Websites dinâmicos e
interativos com PHP e bancos de dados. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
NIELD, Thomas. Introdução à linguagem SQL: abordagem prática para iniciantes. São Paulo: Novatec,
2016.
OLIVEIRA, Rômulo S.. Sistemas operacionais. v. 11. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Espera-se que os professores dos componentes curriculares dos cursos do EMTI profissional,
compreendam o modelo pedagógico e de gestão implementado nas escolas de EMTI (Ensino Médio de
Tempo Integral), que efetivem ações e práticas educativas conforme premissas apresentadas no modelo.
Para a boa condução da prática docente é necessário que os professores dos componentes curriculares
específicos dos cursos técnicos participem ativamente de reuniões de fluxo, planejamento de práticas e
ações pedagógicas e alinhamento de currículos com professores da FGB (Formação Geral Básica) e
atividades integradoras a fim de tornar a aprendizagem dos estudantes mais significativa.
A formação do docente da Educação Profissional e Tecnológica, além do bom domínio dos saberes
pedagógicos necessários para conduzir o processo de aprendizagem dos estudantes, requer o
desenvolvimento de saberes e competências profissionais, associados ao adequado domínio dos
diferentes saberes disciplinares referentes ao campo específico de sua área. (BRASIL, 2021).
A convocação dos docentes e técnicos que irão atuar no curso de Técnico em Informática será feita de
acordo com a legislação da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - SEE/MG que estabelece
diretrizes e normas para a convocação e para organização do quadro de pessoal das escolas. Estas
deverão indicar o número de profissionais necessários, observando a habilitação específica e técnica e a
resolução de convocação para o exercício de função pública na rede estadual de ensino.
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4. Envolver os alunos nos processos de construção do conhecimento, suscitando o desejo de aprender e
favorecendo a estruturação de um projeto de vida.
5. Avaliar a aprendizagem dos alunos segundo uma perspectiva diagnóstica, formativa, contínua e
participativa.
8. Refletir sobre a realidade, com foco em identificar descobertas e construções, conduzindo os alunos a
atitudes criativas e inovadoras e à inventividade no campo profissional e social.
10. Compreender a formação do trabalhador sob uma ótica de integralidade - unindo a técnica à ciência,
o saber fazer ao saber por que, a preocupação com resultados individuais ao fomento do
desenvolvimento social.
Deve apresentar também formação acadêmica que contemple saberes de uma ou mais áreas
relacionadas com o curso, de acordo com critérios apresentados nas normativas publicadas
periodicamente pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais.
Ao estudante que concluir, com proveito, o Ensino Médio Integral Profissional com habilitação técnica
em Informática será conferido certificado de conclusão do Ensino Médio e de técnico, acompanhado de
Histórico Escolar que deverá explicitar as competências definidas no respectivo perfil profissional de
conclusão. O diploma atestará tanto a conclusão do Ensino Médio, para fins de continuidade de estudos
no nível da Educação Superior, quanto a correspondente habilitação profissional de técnico de nível
médio, e, quando registrado, terá validade nacional.
Diploma e Histórico
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1SS59gMmUxrV_HD2NPC9QqpwN2zhcTmfu/edit?usp=sharing
&ouid=111819870585575524641&rtpof=true&sd=true
https://drive.google.com/file/d/1jRfO35igi0jKES7zHLJFblIqCvOct4wA/view?usp=share_link
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