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O sistema educacional desempenha um papel crucial na formação e desenvolvimento

dos jovens, preparando-os para os desafios que enfrentarão ao longo de suas vidas. No
entanto, nos últimos anos, o Novo Ensino Médio Instituído pela lei federal 13 415 de
2017 em conjunto com a revisão da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional
(LDB) o novo ensino médio trouxe no ano de 2023 (quando foi de fato implementado
ao cotidiano das escolas) uma revolução no ensino do Brasil, tem sido alvo de
discussões acaloradas e críticas com relação à sua eficácia no cumprimento desse
objetivo.

Encabeçado no Brasil em 2017, o Novo Ensino Médio surgiu como uma reforma
promissora, buscando atualizar a estrutura curricular e oferecer mais flexibilidade aos
estudantes. No entanto, diversos questionamentos têm surgido acerca do
funcionamento e dos resultados dessa abordagem.

Contudo mesmo com motivos nobres e extensas deliberações é necessário que uma
pergunta seja feita: a política do novo ensino médio traz um avanço para o ensino no
Brasil ou será responsável pelo retrocesso da educação do país que já é tão precária?

Deste modo neste trabalho, exploraremos a ineficácia do Novo Ensino Médio e/ou sua
eficácia e suas possíveis consequências para a educação dos jovens brasileiros, a partir
deste importante questionamento um importante questionamento.

Analisaremos os pontos críticos dessa reforma, (a partir de sua implementação prática


que se deu no ano de 2023), como a falta de recursos, a desvalorização dos
professores, a ausência de apropriação curricular e a dificuldade de implementação nas
escolas.

Com base em uma revisão bibliográfica e em pesquisas recentes na área, pretendemos


apresentar uma análise crítica embasada em fatos e evidências, contribuindo para o
debate sobre as políticas educacionais em nosso país.

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