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ANÁLISE DOS DADOS DA PROVA BRASIL

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO


BÁSICA DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DO
MUNICÍPIO DE NANUQUE – MINAS GERAIS
Alunas(os):
Eliane Medina
Gilberto de Jesus
Jamerson Albuquerque Tiossi

Professor(a) Orientador(a):
Prof Vinicius Campus de Oliveira

Ibirité-MG
2023
INTRODUÇÃO
 A educação brasileira é um fator central para o desenvolvimento da nação, mas passa por um quadro em
que há um descompasso entre os instrumentos de avaliação e as políticas resultantes destas análises e
apenas na última década do século passado passou a se esboçar uma maneira de analisar a educação no
Brasil e publicizar esses dados, visando assim o estabelecimento de políticas educacionais.
 Queremos ser claros desde o início. Não estamos falando sobre a avaliação que o educador produz para
entender quanto o seu aluno aprendeu. Estamos falando de algo mais amplo e permanente, capaz de
conceber dados que possam avaliar o nível de aprendizagem de toda a população brasileira, corrigir rotas e
desvios e encontrar lacunas e casos de sucesso. E faremos isto ao analisar um microcosmo: analisando os
resultados de duas escolas em bairros periféricos da cidade de Nanuque (MG).

Problema de Pesquisa.
O principal problema de nossa pesquisa é como os resultados das avaliações do Sistema de Avaliação da
Educação Básica podem contribuir para compreender os índices de desenvolvimento em matemática dos
estudantes de escolas públicas do município de Nanuque? Ainda que exista realmente um pressuposto de
que os resultados obtidos pela população de Nanuque estejam abaixo dos grandes centros e os resultados
desta escola sejam inferiores à média de Nanuque. A ideia aqui é demonstrar que a população que
necessita da educação para a transformação de sua vida não esteja tendo acesso a uma educação de
qualidade.
 Pressupostos.
 Objetivos: geral e específicos.
Apurar os índices de desenvolvimento em matemática dos estudantes de escolas públicas de Nanuque por
meio do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de modo a compreender os resultados dos
estudantes de modo que seja possível apontar quais são as notas dos alunos e qual a classificação que o
Ministério da Educação (MEC) faz destas notas nas escolas selecionadas neste estudo.
Nossos objetivos específicos são:
A) listar e comparar as notas destes estabelecimentos de ensino com os índices municipais, estaduais e
nacionais;
B) refletir que há um desvio (ou não) na qualidade do ensino e propor soluções que busquem diante dos
dados, sanar tais desvios quando existirem.

 Justificativa.
REFERENCIAL TEÓRICO
A verificação de aprendizagem tem como objetivo principal criar evidências que permitam nortear o
trabalho dos educadores e “formulação de políticas públicas para a educação básica indo contra o
uso como mero instrumento para punir os estudantes como dificuldades ou classificá-los
conforme o desempenho” (INSTITUTO UNIBANCO, 2023, p. 1) e que, conforme nos aponta Freire
(1996) “os sistemas de avaliação pedagógica de alunos e de professores vêm se assumindo cada
vez mais como discursos verticais, de cima para baixo, mas insistindo em passar por
democráticos”, especialmente pelas mudanças que estão sendo implementadas no Brasil na última
década, o Ministério da Educação (MEC) implementou uma série de avaliações da aprendizagem como
um todo que possam nortear os métodos, procedimentos e conteúdos e sabendo que que “a implantação
de um sistema de informações educacionais, abrangendo todos os níveis de escolaridade, foi um
acontecimento marcante no cenário da educação brasileira” (COTTA, 2001, p. 89) e entendemos que
há falhas neste processo, visto que “A maioria desses exames não fornece notas individuais porque
não avalia o aluno em si. Eles são aplicados para avaliar um sistema de ensino como um todo”
(TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2023, p. 2).

No Brasil, durante décadas, a avaliação foi encarada com extrema desconfiança pela
comunidade acadêmica. Pedagogos e educadores não aceitavam a legitimidade e a
validade da avaliação em larga escala, frequentemente interpretada como uma tentativa de
controle (COTTA, 2001, p. 89)
REFERENCIAL TEÓRICO
Cotta (2001, p. 91-92) faz uma refinada construção que o Governo Federal precisou testar suas
avaliações de modo a responder a questionamentos mais amplos sobre “o que e quanto os alunos brasileiros
aprenderam” (COTTA, 2001, p. 91) para a partir de 1995 produzir uma avaliação que minimamente pudesse
responder estas questões. Mas ressalta ainda que o simples fato de fazer não significa que as informações
serão utilizadas (COTTA, 2001, p. 94), o quê em síntese é uma característica brasileira: avalia-se, levanta-se
informações e então as ignoramos sistematicamente. Assim “Por meio desta iniciativa pioneira do Ministério da
Educação, são coletados, a cada dois anos dados sobre o desempenho dos alunos brasileiros do ensino
fundamental e médio, visando fornecer um diagnóstico dos resultados produzidos pelo sistema educacional”
(COTTA, 2001, p. 90). Há diversos modelos de provas adotadas e sobreviveram as que tem a aplicação de um
questionário socio-econômico para o aluno.

Um dos conhecimentos mais importantes estabelecidos pela sociologia da educação


é que o desempenho escolar está fortemente associado à origem social dos alunos.
No entanto, esse conhecimento, revela-se insuficiente em face das evidências acumulas
pelas pela literatura sobre o fato de alunos com nível cognitivo equivalente apresentarem
importantes desigualdades de desempenho escolar. Ou que a aprendizagem varia em
função da organização da escola e das práticas pedagógicas do professor. Ou que o
desempenho das crianças dos grupos desfavorecidos é mais dependentes das variações
nas características escolares que o dos outros colegas. Ou mesmo que estudantes que não
aprendem estão concentrados em escolas com piores indicadores de qualidade, em termos
de infraestrutura, funcionamento, condições de trabalho e de violência escolar (SILVA;
HASENALG, 2000; FORQUIN, 1995; FERNANDES; GRENAUD, 2005; BROOKE;
SOARES, 2008; ALVES; SORES, 2013; ANDRADE; SOARES, 2008; OLIVEIRA;
BONAMINO, 2015; SOAREAS et al., 2012 apud BONAMINO, 2016, p. 114-115).
REFERENCIAL TEÓRICO
Fica claro que os analistas buscam pesar não somente a origem social do aluno como influência de seu
desempenho escolar, mas também as disparidades escolares e pedagógicas (BONAMINO, 2016, p. 115).
Mais recentemente “os desenhos desses levantamentos passaram a incluir, além de testes cognitivos,
instrumentos contextuais para a coleta de dados concernentes às características dos alunos e das
escolas” (BONAMINO, 2016, p. 115). Ressaltou-se assim a importância de usar a própria escola e suas
características como parâmetros “no estudo das desigualdades educacionais e das relações entre
desempenho do aluno e origem social” (BONAMINO, 2016, p. 115).
Bonamino (2016, p. 116-119) deixa claro que houve falhas de formulação e implementação dos
questionamentos, mesmo tendo sido estabelecidos com antecedência e que universalizar a questão das
dificuldades do aluno relacionando com apenas uma variável é uma simplificação grosseira. Assim, a cada
ciclo surgem foco em novas questões ainda que a autora ressalta dois pontos, a saber:
De fato, até 2003, os diferentes ciclos do Saeb adotaram uma abordagem sociológica do desempenho
escolar que se refletiu nos questionários contextuais do aluno, do professor e do diretor; bem como nos
relatórios publicados pelo Inep. (…)
No entanto, nos ciclos posteriores, os questionários do Saeb não continuaram a ter o mesmo
desenvolvimento. Após uma década e meia de preocupação com os fatores sociais e escolares
associados ao desempenho dos alunos (…) a partir da segunda metade dos anos 2000, a primazia foi
conferida aos resultados cognitivos da avaliação. (BONAMINO, 2016, p. 120)

Este contraste em itens de avaliação em seus pesos apenas “parece exprimir um reordenamento das
referências do campo das avaliações, que teria transitado das avaliações nacionais para as iniciativas
estaduais e municipais” (BONAMINO, 2016, p. 122).
REFERENCIAL TEÓRICO
A resposta apontada por Freitas (2007, p. 975) para a questão da avaliação
da educação do Brasil é a criação de uma “qualidade negociada” onde, à
espera de soluções mais abrangentes para resolver as falhas das políticas
públicas e do sistema socieconômico, há uma responsabilização bilateral,
culpando-se a escola e o sistema. Mas na estratégica do liberalismo, apesar
do pactuado, define-se que o culpado, que deveria ser dois, é apenas um: a
escola. “Para a escola, todo o rigor; para o Estado, a relativização ‘do que é
possível fazer’” (FREITAS, 2007, p. 975).
Freitas (2007, p. 975) entende que pode haver uma parceria entre a escola e
o governo local, usando o termo “qualidade negociada, via avaliação
institucional.” Neste modelo, além de trazer a avaliação para um escopo
local – e não mais regional, estadual ou federal – troca-se a política da
responsabilidade para a política da participação (em vários níveis).
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Nossos procedimentos metodológicos se concentram em pesquisa
documental dos dados disponíveis a prova SAEB no sítio eletrônico na
internet, assim como dados sobre a população e história de Nanuque,
disponíveis em sítio eletrônico do IBGE.
 Ao avaliar as opções de avaliação optamos por trabalhar com a pesquisa
qualitativa pois nossa pesquisa é essencialmente documental e a mesma
oferece três diferentes possibilidades de se realizar pesquisa: a pesquisa
documental, o estudo de caso e a etnografia, assim sendo, analisaremos os
dados existentes sobre o tema levantado por uma pesquisa descritiva de
documentos resultantes da pesquisa.
ANÁLISE DE DADOS
Nanuque é um município ao leste de MG na mesorregião do Vale do Mucuri, com população de
35.038 pessoas. Atualmente conta com 6.303 pessoas ocupadas (dados do Censo de 2022), o que perfaz uma
taxa de ocupação de 14,8% da população geral. Este pessoal ativo ganha em média 1,8 salários-mínimos.
Segundo o IBGE em 2010, ano do Censo anterior, 36,9% da população local ganhava até ½ salário-mínimo – a
esta altura nem todos os dados do Censo de 2022 foram tratados e publicados. A taxa de escolarização de 6 a
14 anos é 97,4%, tendo 22 estabelecimentos de ensino fundamental e 6 de ensino médio. O PIB per capita é
de R$20.934,10 (2020) e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,701 (IBGE, 2023). Ao longo da
história, dado à natureza da exploração madeireira a cidade perdeu as grandes empresas de exploração de
madeira como as serrarias e, por último, a Brasil-Holanda S.A. (Bralanda), esta já nos primeiros anos da
década de 1990, poucos meses depois de perder empresas como a cooperativa local de produção de leite,
dada a política agressiva de comprar de pequenos laticínios para instalar um cartel de preços. Assim, a partir
dos anos 1990 a cidade ficou limitada em termos de geração de vagas de ocupação. O comércio local com 859
unidades atuantes (IBGE, 2023) não absorve a mão de obra gerada pelos nascidos vivos (439 bebês) (IBGE,
2023), o que é a grosso modo 1% da população do município nascida a cada ano.
O principal reflexo disto é que a educação é tratada como tecnicista: O aluno deve ser preparado
para executar uma função, um trabalho, ser atrativo para o mercado local. A educação não busca a abstração
mas sim a ocupação de espaços de trabalhos.
ANÁLISE DE DADOS
Escola Estadual Álvaro Amorim é uma escola pública estadual, localizada na Rua França, 164, no bairro
Nações Unidas. No segundo semestre de 2022 a escola se concentrava no Ensino Fundamental e
possuía 85 alunos no turno matutino e 103 alunos no turno vespertino, com material humano de 9
professores e seis turmas. Localizada fisicamente no extremo do bairro Nações Unidas, a escola tem uma
grande área construída mas necessita de reformas pontuais em quadra de esportes, biblioteca e telhado.
Em razão dos poucos alunos a escola tem poucos profissionais de apoio, gerando uma grande cobrança
na figura do diretor, o senhor Júlio César A Leite, que se desdobra para cumprir as funções burocráticas. O
nível socieconômico da escola é classificado como Nível IV.
Uma análise fria dos números mostra uma escola
estagnada sem grandes avanços em Proficiência em Língua
Portuguesa e um certo declínio em Proficiência em Matemática.
Ao cruzarmos os dados com os valores disponíveis no Boletim
Saeb descobrimos que as escolas similares tiveram em 2019
níveis em Língua Portuguesa de 197,23 e em Matemática 204,26,
sendo que no município de Nanuque os valores são 207,05 para
Língua Portuguesa e 213,20 para Matemática – observe-se que
em ambos os índices a EE Álvaro Amorim se encontra acima da
média da cidade. No estado de MG os resultados são 223,87
para Língua Portuguesa e 237,36 em Matemática e no Brasil os
dados foram 214,64 e 227,88 respectivamente.
A Escola Municipal Serafim Machado Naya está localizada na R. Ana Claúdia Caires, 73 no Bairro CAIC
em Nanuque, MG. Este nome de bairro é um apelido criado em função da instalação do prédio da escola
ainda nos anos 1990 que era parte de um projeto de implantação de escolas intensivas chamado CAIC1.
A escola atende crianças dos bairros Vila Esperança, Getúlio Vargas e adjacências. A diretora da escola é
Larissa Peteslt Amaro. A escola funciona em dois turnos, sendo matutino e vespertino. Possui 12 turmas e
um total de 356 alunos. Registramos que a intenção original do prédio não corresponde ao seu uso atual e
que houve um sucateamento do prédio antes de ele ser transformado em um escola de ensino básico. A
EM Serafim Machado Naya tem classificação em nível socieconômico de Nível III.
Uma análise dos números mostra uma escola que apresentou
dados que acentuadamente declinam, podendo ou não ser um
reflexo do período da Pandemia de Covid-19. Ao cruzarmos os
dados com os valores disponíveis no Boletim Saeb descobrimos que
as escolas similares tiveram em 2021 níveis em Língua Portuguesa
de 184,46 e em Matemática 189,76, sendo que no município de
Nanuque os valores são 201,04 para Língua Portuguesa e 203,82
para Matemática – observe-se que em ambos os índices a EM
Serafim Machado se encontra abaixo da média da cidade. No estado
de MG os resultados são 215,27 para Língua Portuguesa e 222,52
em Matemática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao decidirmos por trabalhar neste tema específico decidimos analisar os dados e, a partir de então,
estabelecer a ideia de sua eficácia para o dia a dia do aluno e a melhoria no ambiente escolar. E com
esse objetivo escolhemos duas escolas locais, a saber, a Escola Estadual Álvaro Amorim e Escola
Municipal Serafim Machado Naya. Afim de realizar a avaliação justa reunimos os resultados do SAEB em
um espaço de tempo de aproximadamente 10 anos. Após a análise dos dados obtidos nos registros
concluímos que a intenção da elaboração da avaliação é inequivocamente bem-intencionada e pode ser
uma ferramenta eficaz se for vista como deve sê-lo, uma fonte de informação a fim de nortear a evolução
da educação tanto local, quanto regional, estadual e federal. É necessário ressaltar que

Atualmente, o acesso à educação básica no ensino fundamental no Brasil está


praticamente resolvido, pois quase todas as crianças ingressam no sistema de ensino. O
principal desafio (…) [atual] é a garantia da qualidade do ensino oferecido aos alunos que
frequentam as escolas brasileiras. (SANTOS, NUNES & FERREIRA, 2022, p. 2)

No presente momento concluímos que isso ainda não está sendo feito de forma correta e satisfatória, pois,
muitos educadores e diretores veem como uma exposição das dificuldades no ambiente escolar, alguns se
culpam e outros procuram culpar outros. Porém, a culpa não melhora nada. A questão não é quem está
errado, mas, como devemos melhorar. Fazer a pergunta certa ajudará a obter uma resposta
verdadeiramente satisfatória. Há uma questão intrínseca que é o sucateamento do ensino público em prol
de uma conversão em voucher, e há um processo de responsabilização da escola, seja na figura do
diretor, seja na figura dos professores e dirigentes escolares. Expor a nota do Saeb não representou
nenhuma ganho na sociedade e apenas tornou a avaliação interna pouco útil – as provas e trabalhos são
poucos úteis porque há a instituição não escrita de que o aluno não deve ser retido (reprovado) – e a
substituiu por uma avaliação externa, que se concentra no desempenho mas não leva em conta outras
variáveis do processo, sejam elas as condições físicas do prédio escolar, a formação dos professores ou o
nível socioeconômico dos alunos.
REFERÊNCIAS
Avaliações brasileiras: conheças as principais. Todos pela educação, 17/07/2018. Disponível em
<https://todospelaeducacao.org.br/noticias/uais-sao-as-avaliacoes-brasileiras-e-porque-elas-sao-
importantes/>. Acesso em 05 de junho de 2023.

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Disponível em <https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate/avaliacao-educacional-no-
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Brasil. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Disponível em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-
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Brasil. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Boletim da Escola Estadual Álvaro Amorim. Disponível em:
<http://saeb.inep.gov.br/saeb/resultado-final-externo/boletim?anoProjeto=2019&coEscola=31147397>. .
Acesso em 01 de novembro de 2023.

Brasil. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Boletim da Escola Municipal Serafim Machado Naya.
Disponível em: http://saeb.inep.gov.br/saeb/resultado-final-externo/boletim?
anoProjeto=2021&coEscola=31154717>. Acesso em 01 de novembro de 2023.

Brasil. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Indicadores de Nível Socieconômico, Publicação:
https://download.inep.gov.br/areas_de_atuacao/Indicadores_de_nivel_Nota_tenica_2021.pdf>. Acesso em 01
de novembro de 2023.
REFERÊNCIAS
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em: https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.29i96.%25p. Acesso em: 8 de maio de 2023.

COTTA, T. C. Avaliação educacional e políticas públicas: a experiência do Sistema Nacional de Avaliação


da Educação Básica (Saeb). Revista do Serviço Público, [S. l.], v. 52, n. 4, p. p. 89-111, 2014. DOI:
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25ª edição. São
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Santos, A. C. P. ., Nunes, S. M. L. ., & Ferreira, A. A. . (2022). O IDEB e o SAEB: uma análise e


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<https://doi.org/10.34019/2237-9444.2022.v12.34598>. Acesso em 03 de novembro de 2023.

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