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Introdução FR

Faerûn

Vinda dos versos ancestrais das raças criadoras, os Iquar'Tel'Quessir, essa palavra obviamente não
tem uma tradução clara.

Faerûn é fogo e água. É um vulcão fumegante, cujas cinzas sobejam os ares como a fumaça do
cachimbo dos deuses. Cujos rios de terra incandescente escorrem para dentro do mundo,
iluminando as entranhas da própria terra.

É o oceano retumbante e surdo, cujas, marés varrem navios do tamanho de cidades pela vastidão
azul-esmeralda do Mar das Estrelas Cadentes.

Faerûn é terra e ar. É o aroma do limo nas rochas, que perfuma a cachoeira, limpa os pulmões e
aquieta o espírito.

É tanto o silêncio que se esgueira por baixo das serpentes nos pântanos eternos das selvas de
Chult quanto os acordes da canção que o camponês assovia enquanto descarrega a colheita de sua
carroça nos portões de Baldur.

Faerûn é Terra Una. Terra Única. A Una terra.

Abeir-Toril, berço da vida é feito de terra, fogo, água e ar., mas também por todos que a habitam

Unidos pela Magia, a Arte Suprema, esses elementos formam lugares onde a harmonia monta
paisagens esplendorosas, fontes de toda a vida.

Mas ao sul do Vale do Vento Gélido, ao norte da Costa da Espada, a Trama vibra de um jeito
estranho. Anuncia o surgimento de tumores no próprio mundo, deformidades da própria terra.

É só nessa região impossível que estariam - lado a lado - os Campos Dourados, o Santuário de
Chauntea, a Mãe Terra e a Rocha Lança, uma ferida continental em cuja crista apodrecem as
Fortalezas Assombradas, resquícios de um mundo que não deveria existir mais.

Fica claro a quem devemos rezar, no inverno que se aproxima irrefreável. O manto de Auril, a
Donzela Gélida, Rainha do Ar e da Escuridão... não é real. Ele não existe.

Ele é apenas a ausência do calor das águas sulfurosas de Chauntea, a Mãe Terra que aquece, nutre
e floresce, que oferece vida e sobeja até mesmo em meio a neve, mesmo quando não lhe
oferecemos absolutamente nada.

Fica óbvio a quem devemos temer quando a escuridão noturna de Shar, a Noite Virgem desperta
predadores e apavora as pessoas. Ela não é real.
É apenas a ausência de Lathander, o Senhor do Amanhecer, o raiar do dia, o orvalho morno da
renovação que a tudo revigora. Que surge mesmo quando não lhe prestamos preces.

Então basta saber onde depositar suas orações, certo?

Todos os tipos de seres se apropriam de todos elementos ao seu bel prazer, para conseguirem o
que querem, não se importando com o que causam ao seu redor, sejam outras criaturas e até
mesmo o ambiente

Mas se tudo, absolutamente tudo em Faerûn, a Terra Una, é feito de água, fogo, terra e ar... O que
é mal? O mal existe? De que ele é feito?

A que deuses devemos rezar quando seres se corrompem e trazem um perigo consigo que pode
devastar Faerûn de Abeir-Toril?

O ano é 1489, anos após o fim da Praga Mágica, Abeir-Toril entra novamente em mais um período
de provação para mais uma vez tentar sobreviver aos males que lhe afligem. Dependendo de
alianças e sacrifícios, para novamente se tornar uma terra próspera. O perigo que atinge Faerûn...

A Tirania dos Dragões.

Introdução personagens (O chamado)

Kee'oth (Marcus)

Se inicia com flashes das pessoas que lhe são queridas (Mãe, Hunson e Marceline). A cena muda e
Kee está em uma clareira na floresta conversando com Hunson e Marceline voando acima de sua
cabeça. Hunson diz não tivemos tempo de nos despedir meu amigo, não sei por que problemas
você passou, mas sei que sofreu muito. Já se passou muito tempo e a ferida precisa cicatrizar,
para você poder partir para uma nova empreitada que dependerá mais uma vez de toda sua
força e poder de espírito, você aprendeu muito no tempo em que convivemos, você é um filho da
natureza e ela novamente corre perigo. A cena muda novamente e mostra Hunson e sua mãe em
outra clareira, eles estão felizes e sorrindo e conversam entre si. Muda a cena e mostra locais
onde as pessoas vivem suas vidas, mas não demonstram preocupação e estão felizes, como se
algo tivesse acontecido e que não lhes trazem preocupação.

A cena que se segue é a cena do local onde o corpo de Hunson ficou após ser derrotado, hoje uma
clareira sem vida, apenas com árvores velhas circundando todo o local, a cena fica estática e vai
passando muito rapidamente como se fossem anos passando em questões de segundos, a clareira
vai se definhando e pequenas criaturas reptilianas começam a sair de cavidades das arvores de
dentro de buracos no chão e começam a caminhar por toda a clareira e por cima do corpo de
Hunson, o tempo continua passando na mesma velocidade e essas pequenas criatura reptilianas
começam a crescer, começam a aparecer pequenas protuberâncias em suas costas que evoluem
para pequenas asas, e o tempo passa cada vez mais rápido e essas criaturas reptilianas se
transformam em imensos dragões verdes e uma névoa esverdeada venenosa permeia toda a
clareira. O corpo de Hunson desaparece em meio a esta névoa densa que cobre toda a visão e
sufoca. Kee começa a ficar sem ar e em um último vislumbre da clareira ele vê um unicórnio de
olhos azuis e chifre dourado caído sendo sufocado pela névoa venenosa; em outro rápido
vislumbre ele vê o seu irmão se regozijando ante estas áreas cobertas por esta névoa, e a câmera
sobe passa pela copa das árvores e continua subindo e Kee vê todos os lugares sendo cobertos por
imensas nuvens esverdeadas de veneno. Em meio a estas nuvens venenosas Kee vê todos seus
amigos (grupo) sendo sufocados, ele tenta se aproximar, mas não consegue, como está nas alturas
visualizando tudo ele começa a cair, cada vez mais rápido, ele olha em direção ao chão e vê o solo
se aproximando cada vez mais rápido, ele se desespera e começa a se debater e o chão se
aproxima mais, Kee luta para tentar de alguma maneira se salvar, mas no instante que está para se
chocar contra o chão, a cena muda novamente.

A cena muda e Kee está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Kee acorda.

Gorgrim (Gabriel)

A cena começa com Gorgrim no porto de Tantras a cidade onde ocorreu o embate entre Bane e
Torm, Gorgrim está participando da batalha, combatendo hordas intermináveis de mortos-vivos e
outros seguidores de Bane. A cena muda e mostra o embate entre Bane e Torm os dois
circundados por dois exércitos que se colidem e forma um círculo em volta destes dois
combatentes, ninguém ousa quebrar a parede invisível que transforma o local em uma arena para
os dois inimigos mortais, mesmo que quisessem romper esta barreira eles não conseguiriam
devido ao imenso poder que os dois possuem, esta é uma luta que será decidia ali entre eles e
mais ninguém. A cena muda para o local onde Gorgrim viveu seus dias antes de se tornar um
clérigo, o reino está próspero, os anões trabalham o aço e seus minérios e tudo parece estar em
paz, nenhum perigo traz preocupação, inclusive Gorgrim avista alguns rostos conhecidos
procurando aconselhamento espiritual em alguns templos o que no passado seria algo
praticamente impossível de acontecer. As coisas estão indo bem, a paz reina. Muda novamente a
cena para o mesmo sonho que Gorgrim teve quando estava desmaiado na enfermaria e aquela
figura montada em um dragão que o salvou em outro sonho o carrega para um local seguro,
Gorgrim não consegue visualizar com clareza o rosto de seu salvador. Da primeira vez ele ouviu
esta figura sussurrar algumas palavras, mas não sabia exatamente quais eram, mas desta vez ele
consegue se lembrar das palavras. A criatura lhe diz: A salvação pode ser encontrada através do
serviço. Cada fracasso no dever reduz a grandeza de Torm, e você bravo guerreiro, não
decepcionou Torm, com o seu sucesso o esplendor de Torm foi aumentado. Continue golpeando
a podridão nos corações dos mortais com rapidez e força. Você foi salvo pela Fúria Leal, bravo
guerreiro. Quando Gorgrim ouve estas palavras ele tem uma breve recuperação de suas forças, e
consegue visualizar a figura que o salvou, era um dragonborn que o salvara, mais tarde após sua
recuperação descobre que era Sydror um paladino de Torm e mais tarde veio a se tornar seu
amigo.

A cena muda e volta ao local novamente onde Gorgrim no passado havia enfrentado as forças de
Bane, porém desta vez o local onde viveu estava abandonado e destruído a câmera passa pelos
salões que antigamente eram cheios de anões que traziam vida a fortaleza, hoje com colunas
lascadas e rachadas, algumas jazem no chão, o piso que antes era um mármore liso está áspero, o
aspecto dos grandes salões está lastimável, como se houvesse ocorrido alguma batalha ou algo de
imenso poder desconhecido tivesse atacado sua cidade. A câmera continua se movendo pelos
salões e sai por uma das janelas e desce rapidamente para um descampado onde está ocorrendo
uma batalha contra dragões e um imenso exército, Gorgrim visualiza seus amigos (grupo)
combatendo, ele tenta se aproximar, mas não consegue, uma força o impede. Seu amigo Sydror
como um baluarte ante forças tão poderosas e malignas lidera o ataque e seus amigos partem
para o combate e um a um eles vão tombando. Gorgrim se desespera, mas não consegue partir
para ajudar seus amigos. A cena fecha.

A cena muda e Gorgrim está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Gorgrim acorda.

Trrivin (Caxopa)

A pequena estátua de madeira que Orowyn carrega consigo começa a se mexer e ganhar vida, a
pequena criatura olha para o lado e vê que Orowyn está deitado ao lado e em um sono profundo.
O pequeno halfling se aproxima e começa a cutucar o rosto de Orowyn até que ele acorda. O
halfling se apresenta como Tuk Tuk e se segue o diálogo entre os dois, pelo ódio de Orowyn contra
humanos e talvez o extremo pela natureza. O que posso ser para você. Amante da terra e a terra
me ama, a pergunta é. Você tem certeza que a terra de te ama? Tuk Tuk leva ele até um oásis não,
tenho certeza do que tenho que fazer, sei que deveria ter vindo para cá e trazido ele, mas a
pergunta que tenho não é a pergunta que eu quero responder. O que você sabe sobre o mundo? O
oásis começa a arder em chamas e ele diz que é uma miragem. Ele vai se afastando até sua lápide.
A cena muda e aparecem umas pedras mostrando os usos do fogo em códigos druídicos. Mostra
que o fogo não é só destruição como Orowyn pensa, o fogo também é o sol que surge todas as
manhãs e aquece e revigora, e aquela tocha que ilumina o caminho por locais escuros, é o mesmo
que aquece contra o frio implacável no inverno e também é o mesmo que acende a chama no
coração de todos, seja para o bem ou para o mal. Você sente ódio da civilização pelo que você
passou e pelas pessoas que destruíram sua moradia, a sua vingança não tem mais sentido, os
humanos que fizeram isso já morreram. Mas o local onde você viveu após seu desastre pessoal,
a toca em que vive hoje, em uma outra floresta foi sempre tranquila, e você nunca se indagou
por quê. Foram os cidadãos do vilarejo vizinho que manteram o local seguro contra feras e
perigos malignos. O trabalho não se deu somente pela natureza, mas pelo trabalho em conjunto
de várias forças agindo. Chauntea preza por esse equilíbrio entre a natureza e a civilização. E
mais uma vez, o fogo não tem o poder somente de destruir como você viu, depende de como ele
é usado. Perigos estão retornando a Faerûn e isto exigirá união entre todos que querem viver
em paz e sem problemas.

A cena muda e Orowyn está indo em direção à sua toca e ele avista que ela está sendo atacada por
criaturas malignas e dragões, algumas pessoas que vivem no vilarejo vizinho estão empunhando
ferramentas, forcados, foices, enxadas e tentando impedir as criaturas de destruírem a floresta e a
toca de Orowyn. Seus amigos (grupo) aparecem para ajudar. Um Imenso dragão vermelho passa
voando e solta uma coluna de chamas no local onde a batalha para salvar a toca ocorre, atingindo
todos seus amigos e cidadãos do vilarejo. A cena muda

A cena muda e Orowyn está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Orowyn acorda.

Sydror (Herbert)

A cena se inicia com Sydror tendo um debate interno sobre as prioridades que ele deve ter, ele as
vezes se sente perdido, qual decisão tomar, se questiona as vezes se ele deveria retornar ao seu
clã e tentar findar o conflito que perdura por anos, mas ao mesmo tempo ele sente que existem
perigos maiores no mundo que precisam ser derrotados primeiro, para depois ele ir de encontro
ao antigo clã e uni-los. Ele sabe que enquanto o inimigo em comum não for derrotado, de pouca
ajuda ele seria se retornasse ao seu clã. A cena muda

A cena mostra Sydror liderando exércitos contra hordas de inimigos, mortos-vivos, demoníacos e
humanoides. A cena muda e sempre mostra na liderança de exércitos de Torm e da Ordem da
Manopla comandados por Sydror, saindo vitoriosos, ele se porta como o baluarte de sua causa,
nada o abala, nada o atinge. Isso demonstra não que ele queira ser um líder e fomentador de
guerras, mas que ele luta contra o mal que aflige toda Faerûn. Este é o propósito maior de Sydror,
derrotar todo o mal. Muda a cena e Sydror já demonstra sinais dos anos que passaram, suas
escamas antes prateadas e claras como um espelho começam a ficar foscas, mas a postura
continua sendo a mesma de um grande guerreiro de seu Deus, ele chega até o seu antigo clã,
todos o exaltam e o chamam de HERÓI. Ele contou pelos perigos que passou e que agora está tudo
bem; a paz reina e ele consegue unir os clãs de dragonborn novamente, a guerra não existe mais e
seu povo está salvo e unido. A cena muda

Sydror visualiza o local onde seu clã reside, mas desta vez ele não está velho, está no auge de sua
força, seus amigos (grupo) foram apresentados para seus conterrâneos e estão conversando, mas
não parecem animados, o semblante está sério como se tivessem debatendo planos ou algo mais
urgente. O clã esta locado em uma região de planícies e ao longe todos veem uma imensa
mobilização de tropas, pássaros carniceiros já sobrevoam esta mancha negra que marcha em
direção onde vive o clã de Sydror. A cena corta rapidamente e o embate já se iniciou e o clã de
Sydror conseguiu se estabelecer rapidamente para se defender. O exército agressor é um misto de
tudo que Sydror já enfrentara antes, bestas, feras, demônios, orcs, goblins. O grupo é poderoso,
ainda mais com a ajuda dos amigos de Sydror. O elfo negro que muitos suspeitaram à primeira
vista é um misto de luzes e falas estranhas enquanto saem raios, e fogos de suas mãos, atingindo
queimando e eletrocutando seus inimigos, aumentando a moral dos defensores. O Ladino, outro
que também não fora visto com bons olhos, com toda sua agilidade anda em meio de seus
inimigos, na verdade a visão que se tem não é que ele caminha somente, parece uma dança de
combate há muito treinada, e por onde passa atinge seus inimigos em pontos vitais, fazendo-os
tombar. O pequeno druida com gestos estranhos, fazendo surgir vinhas, espinhos, enxames de
insetos que atrapalham seus inimigos. Aproveitando todo está distração causada pelo pequeno
druida, o bárbaro em sua crescente fúria levanta seu pesado machado, e quando desce ele parte
crânios, corta ao meio seus inimigos. O clérigo com seu escudo imponente derruba seus inimigos e
os finaliza com seu martelo de guerra, e avança cada vez mais para dentro do exército inimigo,
uma aura de luz cobre todo seu corpo, enquanto caminha derrubando seus inimigos ele pronuncia
suas preces e louvores ao seu Deus. O patrulheiro de longe dispara suas flechas certeiras em seus
inimigos, sempre atingindo e cuidando de seus amigos quando um inimigo desgarrado tenta
traiçoeiramente atingi-los pelas costas, ao mesmo tempo em que comanda seu companheiro
animal, um lobo cinzento que também parte para o combate e pula em seus inimigos atingindo
suas gargantas e as rasgando neste ataque. A batalha está indo bem para os defensores, quando
ao longe na colina de onde vieram os atacantes surge uma revoada de dragões cromáticos, eles
passam pelos campos envenenando, corroendo com seus ácidos, eletrocutando, queimando e
congelado tudo que está no chão. A revoada passa pelo grupo dos amigos de Sydror que não tem
poder para enfrentar tamanha força. Sydror grita desesperado sem nada poder fazer. Da um flash
a cena muda.

A cena muda e Sydror está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Sydror acorda.

Klunk (Will

A cena mostra Klunk indo de encontro à sua irmã, ele está voltando para sua tribo. Todos na tribo
estão felizes com seu retorno e Klunk vê que sua tribo prosperou muito desde a última vez em que
os viu. Uma suntuosa festa é preparada e todos estão felizes, os problemas de antes parecem que
não tem vez em meio as conversas; Pak a irmã de Klunk volta-se para o irmão e diz: Querido irmão
sei que sua vida foi dura em todos estes anos, sei que a culpa talvez o corrói por dentro pelo que
aconteceu com nossa família no passado. Mas alegre-se, pois o que vivemos hoje é devido ao
que você passou e enfrentou, se pôs a frente como um guerreiro implacável e derrotou inimigos
que nenhum de nós aqui seríamos capazes de enfrentar. Certa noite anos atrás avistei no
horizonte uma tempestade de raios, naquele momento eu soube que aquilo era um sinal de que
você estaria destinado a grandes feitos. Mas isto meu irmão, é apenas o que pode acontecer.
Ninguém te culpa por nada, você não precisa se culpar, você precisa continuar sendo forte como
sempre foi e seguir em frente, pois através de você, tudo que conhecemos e vivemos pode ser
salvo. A cena muda

Klunk e seus amigos (grupo) estão em um descampado, acampados em uma noite em que o
tempo começa a fechar e nuvens negras começam a cobrir o céu e ventos fortes começam a
soprar do Leste. Klunk sai do acampamento e avança alguns metros para longe do grupo e
destemido como é grita: Estou aqui Talos e nada temo!!! As nuvens se condensam mais na região
em que o grupo está acampado e uma terrível tempestade de raios começa, o grupo está próximo
ao acampamento, estão aflitos. Raios colidem com o solo em todas as direções, mas parece que
cada vez mais eles se aproximam do acampamento. Passam-se alguns minutos e os raios já estão
muito próximos, Klunk num misto de torpor e enfurecido, ri e levanta os braços para cima, como
em sinal de desafio, um raio atinge o chão próximo a Klunk derrubando-o, ele percebe que o
desafio foi aceito, Klunk está ferido no chão e depois de muito tempo ele começa a sentir um
pouco de medo daquilo que nunca antes havia sentido. Uma voz na mente de Klunk diz: Você?!
Ousa me desafiar? Mais raios começam a colidir com o solo em volta de Klunk. Está quase
desmaiando quando as nuvens começam a se dispersar e uma revoada de dragões azuis começa a
surgir do meio das nuvens e por onde passam sopram os seus raios eletrocutando tudo em seu
caminho, atingem o acampamento do grupo. A cena muda e os dragões passam assolando todo o
acampamento da tribo de Klunk. A cena muda

A cena muda e Klunk está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Klunk acorda.

Julião

A cena começa no momento em que você está para ser sacrificado, uma sacerdotisa em suas
vestes cerimoniais com detalhes aracnídeos retira de uma bainha ornamentada com joias e
detalhes de patas de aranha que saem da bainha, todas as patas adornadas com pequenos
diamantes que refletem a luz das chamas dos archotes que iluminam o altar onde você está preso
e prestes a ser sacrificado. A sacerdotisa se aproxima de você e levanta seu pescoço, você sabe
que não há nada que possa fazer, mas mesmo assim mantêm o seu ódio interno por toda
sociedade Drow, pela tirania das matriarcas. Quando a adaga toca o seu pescoço um clarão de luz
cegante preenche o salão de pedra. Você é transportado para um local onírico, com florestas, rios,
colinas, campos verdejantes e floridos, os mais diversos tipos de vegetação todos no mesmo local.
É um local que mesmo estando com luz direta do sol ela não afeta sua visão drow, ela não te
ofusca nem machuca seus olhos, é como se você não tivesse mais estas restrições que sua raça
sempre teve. Você está na Feiwild, você sente um prazer por estar ali, algo ali completa o seu
espírito e nada parece te incomodar e nem mesmo outras criaturas temem sua presença. Você
ainda se sente atordoado pelo clarão de luz que o cegou por uns instantes. De repente você sente
uma energia pulsante percorrendo todo seu interior e começa a desenvolver um senso mágico, o
que antes para você era estranho agora parece normal e te dá prazer saber que também pode
desenvolver alguma magia. Após esse momento de prazer mágico a sua frente em meio a algumas
arvores surge uma figura muito parecida com um elfo com roupas que mais parecem feitas da
flora local do que com tecidos propriamente dito, a figura vai em sua direção olha para você e diz:
Você gosta disso, desta magia? Sim. Eu sou Oberon, tudo isso que você vê sou eu quem governo,
e o que você tem agora foi eu que ajudei a prover, Corellon teve a maior parte nisto tudo, te
salvar da morte certa foi trabalho meu, mas com a permissão d’Ele. Fui incumbido de te vigiar.
Você não é um drow qualquer, você tem fibra, você tem garra e agora você tem poder. Poder
esse que fará com que você possa enfrentar muitos perigos e também derrotá-los,
principalmente os drows que o aprisionaram e quem sabe também acabar com as matriarcas?
Você pode ser um herói do seu povo e de outros povos, quem sabe um dia ser igual ou até mais
poderoso que o próprio Drizzt. Para isso você precisa se provar digno de tais poderes. Sabemos
do seu ódio pela sua raça, mas você não tem certeza que todos são traiçoeiros e você sabe disso.
A sua ira descontrolada pode prejudicar você e mais ainda quem o acompanha. Tudo isto que
você vê e lhe traz a tranquilidade que sempre almejou pode ser o seu lar, o seu refúgio. Para isso
prove-se digno, você tem o poder que lhe foi concedido, que da mesma forma que veio também
pode sumir. Corellon com desgosto concedeu este dom, mas com minha insistência. Eu sei do
que pode acontecer com Faerûn e você foi tocado para trabalhar nisto, você não foi o único e
nem o último. Prove que é merecedor. Você foi salvo, dê valor a isso. O tempo que passou aqui
são poucas horas. Mas o tempo que passou em Faerûn, não passa muito mais que uns 10 anos.
Tempo suficiente para você ter sido esquecido e deixar de ser procurado. A chance está lançada.
Prove-se. A cena muda

O que se segue é uma cena em que você e seus amigos estão presos no mesmo local de sacrifício
em que você seria sacrificado no passado. Dragões negros estão empoleirados nas partes mais
altas dos salões. Há uma sacerdotisa para cada um, elas retiram os punhais e cortam todas
gargantas ao mesmo tempo. No momento que as suas gargantas são cortadas um flash.

A cena muda e Julião está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Julião acorda.

Cerbero

A cena mostra Cerbero em Waterdeep, a joia do Norte. Desta vez ele não está trajando suas
habituais vestimentas que escondem seus traços de origens demoníacas. Ele caminha por entre as
ruas por onde caminhou durante a infância. Todos olham para ele e não sentem mais nenhum tipo
de aversão, pelo contrário, sentem gratidão. A cena muda e Cerbero está de volta em sua antiga
casa, com seus pais e irmãos vivos, sentados à mesa para o jantar, seu pai diz: Estamos bem meu
filho, você cresceu e amadureceu, estou orgulhoso de quem você se tornou, nossa despedida não
foi do jeito que queríamos, mas pelo menos um de nós ainda vive. Você talvez não tenha se
perguntado o porquê destas inscrições em seu corpo. Mas quando você era apenas um bebê as
vezes elas brilhavam intensamente e seus olhos ficavam inteiramente negros, quando as
inscrições se apagavam seus olhos voltavam ao normal. Não sei o que acontecia com você, mas
por alguns dias o seu temperamento mudava. O amuleto que carrega consigo foi algo que
encontrei em sua antiga casa quando você era apenas um bebê, ele estava ao lado de seu berço.
Sei que isto é algo que um dia chegará para te testar, continue sempre sendo a pessoa que
sempre foi. Você será reconhecido pelos seus feitos.

A cena muda, e as inscrições pelo corpo de Cerbero começam a arder como se estivessem
pegando fogo, as escritas brilham com um vermelho vívido, como se estivessem em brasa, no
ápice do calor das chamas, Cerbero começa a gritar de dor, seus olhos tornam-se negros, mais
negros que a noite, uma escuridão abissal, de onde, nenhuma luz consegue atravessar. A cena
muda e Cerbero se encontra em um local deserto, mas a sensação é de que mesmo parecendo
vazio o ar em volta parece pesado, mas a presença de algo ou uma multidão sempre é sentida.
Cerbero não consegue ver nada, além dele e este enorme local deserto. Cerbero visualiza uma
imensidão bizarra, onde contem fogo, gelo, montanhas que mais parecem espinhos que cortam os
céus acima de sua cabeça, formando um teto espinhal, ventos gelantes e quentes se entrechocam
cruzando esta imensidão. À frente no horizonte um imenso abismo com uma imensa torre se
ergue disforme na paisagem, como se fosse construída por imensas vértebras, em alguns pontos
parece que escorre algo entre cada vértebra como se fossem sangue pelo tom avermelhado que
apresenta. A cena muda e Cerbero está mais próximo a esta torre, ele avista em um platô próximo
uma figura alada de costas. As bases de suas asas vermelhas saem de suas omoplatas, os pontos
articulados estão retraídos, escondendo o real e assustador tamanho das asas. Preso à sua cauda
alguns crânios, como se fossem joias. A criatura imensa se vira em direção a Cerbero, mostrando
toda sua imponência naquele local. Sua face bestial horrenda, mesmo com a boca fechada, suas
presas permanecem para fora, os imensos chifres curvados para trás, sua testa cheia de espinhos
eriçados. Uma imagem que mesmo um pouco familiar para um tieling causa um enorme
desconforto. A figura olha para Cerbero com seus olhos totalmente brancos e diz: Cerbero, a
criança marcada. A criança, da esperança, aquele que foi tocado, aquele que será o salvador.
Tudo balela. Você é Cerbero, meu filho, assim como todos os tieflings são meus filhos, você sabe
quem eu sou, eu sou Asmodeus, aquele que comanda os nove infernos. Cerbero a princípio não
demonstra nenhum tipo de medo ou surpresa. Talvez você pense que eu não tenha poder (nesta
hora toda aquela imensidão desértica começa a dar lugar a milhares de criaturas, elfos, anões,
humanos, todos em visível sofrimento, acorrentados, apanhando de outros demônios menores,
feridos, chorando) imagina o que seria dos infernos se os aqui aprisionados não pudessem
sonhar com o paraíso. Você criança, meu filho, ascenderá como um grande tenente deste local,
assim que ajudar a rainha dos dragões a sair daqui. Este será o seu pagamento, o seu pai
humano lhe disse que você teria um grande feito, o feito é este, assumir o lugar de onde você
sempre pertenceu e pertencerá. A cena muda, a câmera sobe e passa por vários locais de Faerûn,
cada local que passa uma imensa luta acontece, dragões e exércitos demoníacos atacam os locais
por onde passam, destruindo tudo. Em Waterdeep, Cerbero vê que seus amigos estão fazendo a
defesa da cidade, estão cercados por hordas demoníacas e dragões sobrevoam o local como aves
carniceiras, um a um ele vê seus amigos tombando sem nada poder fazer. A cena fecha
A cena muda e Cerbero está caminhando em uma estrada, a região é desértica e ele avista no
horizonte uma cadeia de montanhas, porém estão muito longes, mas sabe que são imensas. Por
trás das montanhas algo muito maior surge uma silhueta de uma criatura com 5 cabeças
serpentóides dá um flash de luz e Cerbero acorda.

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