Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INÁCIO TAMBU
CURSO DE CIÊNCIAS FISICAS E BIOLÓGICAS
INTERACÇÃO GRAVITACIONAL
Sala nº 12
Grupo:02
Cidade do Sequele
2023
LICEU Nº 4073 – PE. INÁCIO TAMBU
Integrantes do Grupo:
Beatriz João………………………………………………………………….n.º 08
Délcio Mário………………………………………………………………...n.º 10
Delson Henriques……………………………………………………………n.º 11
Líria Bento…………………………………………………………………..n.º 21
Marcelina Barros…………………………………………………………….n.º 22
Maria Gama………………………………………………………………….n.º 23
Meuri Gunga…………………………………………………………………n.º 26
Germana Cinco……………………………………………………………….n.º 32
Introdução……………………………………………………….
Desenvolvimento………………………………………………
Conclusão………………………………………………………
Bibiografia…………………………………………………......
INTRODUÇÃO
O presente trabalho fala sobre a interação gravitacional que por sua vez os subtítulos são
especificados no desenvolvimento do trabalho. Sendo assim a abordagem sobre a intervenção
gravitacional reflete-se em sentidos físicos que as experimentações dos cientistas físicos e os
estudos feitos por eles foram evoluindo até aos dias de hoje. Neste contexto o presente artigo está
composto por elementos pretextais, elementos textuais e o elemento pós-textual, onde nos
elementos textuais é feita a abordagem do tema em síntese consequentemente os seus subtemas.
A INTERACÇÃO GRAVITACIONAL
Nos séculos que seguiram a descoberta newtoniana até o início do século XX, a condição da
Ação gravitacional ser instantânea, era entendida como uma propriedade “natural” igual às suas
outras características. O fato de não ser observável não produzia nenhum desconforto de
princípio para os cientistas. Em verdade, nem sequer era possível formular uma tal questão: o
tempo não aparecia como um ingrediente importante no modo newtoniano de descrever a ação
gravitacional. Somente sua ação sobre um corpo estava associada a uma variação temporal. O
tempo aparecia como uma variável importante ao se acompanhar o movimento de um corpo sob
a força gravitacional, mas não era listado entre as características desta força. Foi somente ao final
do século XIX e início do século XX que a instantaneidade da força gravitacional começou a ser
entendida como um verdadeiro problema, uma dificuldade associada ao modo newtoniano de
descrever este campo de força. Para entendermos essa mudança de atitude devemos nos referir à
revolução feita na física ao começo do século XX, por vários cientistas dentre os quais podemos
citar H. Poincaré, H. A. Lorentz e A. Einstein, entre outros. Esta mudança foi sintetizada por
Einstein no que chamou de teoria da relatividade especial. Neste caso define-se a interação
gravitacional como uma força do tipo que surge em pares, assim, um corpo tanto atrai quanto é
atraído por todos os outros corpos do Universo, com uma força que é diretamente proporcional
às massas envolvidas e inversamente proporcional ao quadrado das distâncias envolvidas. Estes
pares de forças são chamados de interação gravitacional, por que sua natureza é gravítica, e o
resultado é um comportamento complexo, descrito por vetores cujo módulo é calculado
instantaneamente pela equação:
F = G M m / d²
As Leis de Kepler são três leis, propostas no século XVII, pelo astrônomo e matemático alemão
Johannes Kepler (1571-1630), na obra Astronomia Nova (1609).
Elas descrevem os movimentos dos planetas, seguindo modelos heliocêntricos, ou seja, o Sol no
centro do sistema solar.
Nesta Lei, Kepler corrige o modelo proposto por Copérnico que descrevia como circular o
movimento orbital dos planetas.
Uma consequência deste fato é que a velocidade do planeta ao longo da sua trajetória orbital é
diferente.
Sendo maior quando o planeta se encontra mais próximo do seu periélio (menor distância entre o
planeta e o Sol) e menor quando o planeta se encontra próximo do seu afélio (maior distância do
planeta ao Sol).
Onde:
Assim como outras constantes físicas, um dos principais papeis da constante de gravitação
universal G é estabelecer a correição da lei física associada no que tange às unidades e à análise
dimensional. Em unidades adotadas no Sistema Internacional de Unidades, seu valor expressa a
atração gravitacional, em newtons, que verifica-se experimentalmente existir entre dois objetos
de massa um quilograma cada, quando separados pela distância de um metro. O melhor valor
aceito atualmente é: com incerteza na última casa decimal. A unidade apresentada junto ao valor
numérico da constante é por vezes escrita, de forma equivalente, como Nm2/kg2.
A constante de gravitação universal G não deve ser confundida com g (em minúscula), que é o
símbolo normalmente associado à variável que representa a intensidade da aceleração da
gravidade terrestre junto à superfície do planeta, ou outro astro, quando explicitamente
especificado.
Newton usou o termo quantidade de matéria como sinónimo de massa. Esta noção intuitiva de
massa de um corpo não é atualmente correcta, o termo "quantidade de matéria" aplica-se em
química com outro sentido. Mais precisamente, podemos dizer que massa inercial de um corpo é
uma medida da inércia desse corpo. E quanto maior for a massa de um corpo, maior é a sua
inércia, ou seja, maior é a oposição do corpo em modificar o seu estado de repouso.
Para medirmos a massa inercial de um corpo utiliza-se um processo dinâmico baseado na definição
dessa grandeza: aplica-se uma força de intensidade conhecida, F, determina-se o valor da aceleração, a,
que essa força comunica ao corpo e divide-se o valor da força pelo valor da aceleração
Para quantificar o conceito de massa, temos que definir um padrão. No sistema de unidades
internacionais (SI), a unidade de massa é o quilograma (kg). O padrão de massa escolhido é um
cilindro de platina iridiada, com 39 mm de diâmetro e 39 mm de altura, que existe no Instituto
Internacional de Pesos e Medidas em Sèvres, nas proximidades de Paris, cuja massa é definida
exatamente como sendo 1 kg.
O termo massa e peso, são frequentemente confundidos um com o outro, mas é importante
distinguilos. Massa é uma propriedade intrínseca do corpo (é a medida da inércia desse corpo). O
peso, por outro lado, é uma força, isto é, a força que a Terra (força gravítica) exerce sobre o
corpo. Para perceber melhor esta diferença, suponha que se leva um objecto para a Lua. Lá o
objecto pesa apenas um sexto do peso medido na Terra, mas a massa continua a ser a mesma.
Isto deve-se ao facto da gravidade lunar ser menor do que a terrestre. O corpo terá a mesma
massa, mas terá menor inércia na Lua do que na Terra. Isto significa que é mais fácil tirá-lo do
repouso lá do que cá.
Massa gravitacional
Massa gravitacional de um corpo corresponde à sua propriedade característica e cujo valor é
proporcional à força com que ele é atraído gravitacionalmente para outro.
No Universo, todos os corpos têm a propriedade de se atraírem uns aos outros por forças que
obedecem à Lei da Atração Universal de Newton.
CONCLUSÃO