Você está na página 1de 8

Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.

org/wiki/Astrof%C3%ADsica

Astrofísica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Astrofísica é o ramo da física e da astronomia responsável por estudar o universo através da


aplicação de leis e conceitos da física, tais como luminosidade, densidade, temperatura e
composição química, a objetos astronômicos como estrelas, galáxias e o meio interestelar.[1][2][3]

Na prática, pesquisas astronômicas modernas envolvem uma quantia substancial de trabalho em


física teórica e observacional. Algumas áreas de estudo para astrofísicos incluem suas tentativas
para determinar as propriedades de matéria escura, energia escura, e buracos negros; bem como se
a viagem no tempo para o passado é possível, a formação de buracos de minhocas, ou a existência
do multiverso; e a origem e o destino final do universo.[4] Tópicos também estudados por
astrofísicos teóricos incluem a formação e evolução do Sistema Solar; dinâmica e evolução estelar;
formação e evolução galáctica; magnetoidrodinâmica; a macroestrutura da matéria no universo; a
origem de raios cósmicos; relatividade geral e cosmologia física, incluindo cosmologia de cordas e
astrofísica de partículas.

A astrofísica não deve ser confundida com a cosmologia, pois esta ocupa-se da estrutura geral do
universo e das leis que o regem em um sentido mais amplo. Embora ambas muitas vezes sigam
caminhos paralelos, frequentemente considerado como redundante, há diferenças quanto ao
objeto de estudo.[5]

História

Idade antiga

Mesopotâmia

Na Mesopotâmia, região situada entre os rios Tigre e Eufrates (atual Iraque), surgiram e se
desenvolveram vários povos em meados do século XXXV a.C.. Como os primeiros habitantes da
região, os sumérios estão entre os primeiros a cultivar a prática da observação astronômica.
Inicialmente, suas observações dos astros possuíam um caráter puramente místico, isto é,
astrológico, em que há o entendimento de que os astros regem as relações humanas tanto como
regem os ciclos naturais das estações. Por volta do primeiro milênio antes de Cristo, no entanto,
iniciou-se a prática de observação do céu como um fim próprio, caracterizando as raízes da
astronomia enquanto ciência. Isso acarretou as primeiras aplicações de métodos matemáticos para
exprimir as variações observadas nos movimentos da Lua e dos planetas.[6]

Com a introdução da matemática, a astronomia babilônica realizou observações sistemáticas dos


movimentos dos planetas e, especialmente, do Sol e da Lua: determinou-se o período da lunação
ou mês sinódico, o período do movimento do Sol ou ano trópico, e a inclinação da trajetória anual

1 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

do Sol pela eclíptica. Além disso, era conhecido o fato de que a velocidade da Lua em seu
movimento ao redor da Terra era variável. Os sumérios eram ainda capazes de prever eclipses e
também verificaram que os planetas são encontrados sempre em uma mesma região do céu.
Nomearam várias constelações, sendo que a maioria delas representava figuras de animais. Daí
surgiu o Zodíaco, cujo significado é círculo de animais.[6]

Grécia antiga

Na Grécia antiga, destacam-se os trabalhos da escola Jônica.[7]


Fundador da escola,[7][8] Tales de Mileto propôs que o céu era
uma abóbada e sugeriu que o Sol e as estrelas não eram deuses,
mas sim bolas de fogo[7] e, usando ferramentas matemáticas,
previu o eclipse total do Sol[8] em 28 de maio de 585 a.C..[7] Seu
discípulo, Anaximandro de Mileto, utilizou as proporções
matemáticas e geométricas para tentar mapear a abóbada
celeste, elaborando tratados sobre astronomia e cosmologia em
que propôs, almejando explicar a origem das coisas, o conceito
de ápeiron, substância primordial da qual tudo provém.[9]
Ademais, postulou a existência de um número infinito de
mundos, todos acomodados em camadas esféricas;[7] e que a A esfera celeste idealizada
Terra era um cilindro suspenso no centro do universo, sem pelos gregos.
qualquer suporte.[7][9]

Aristarco de Samos foi o primeiro a propôr, em 270 a.C., que a Terra gira em torno do Sol. Nicolau
Copérnico resgataria o modelo heliocêntrico do sistema Solar quase 2000 anos depois da
proposição de Aristarco.[10]

Usando geometria e trigonometria, Eratóstenes chegou no século III a.C. a uma estimativa de 40
000 km para o perímetro da circunferência terrestre, assumindo-a constante. [11][12]

A astrometria, ramo relacionado à medida precisa da posição e do movimento dos astros, surge
com os primeiros catálogos de estrelas.[13] A partir dos dados coletados em seu observatório na ilha
de Rodes, o astrônomo Hiparco de Niceia catalogou a posição de 850 estrelas, classificando-as
quanto ao seu brilho em seis grupos distintos de 1 a 6, em que 1 é a estrela visível mais brilhante e 6
a menos brilhante.[13] Denominada como sistema de magnitude, essa classificação é usada ainda
hoje.

Idade Moderna

As leis de Kepler

Embora não seja possível datar o início preciso da astronomia, a astrofísica moderna surge no
trabalho do astrônomo Johannes Kepler, que formulou as três leis do movimento planetário
baseando-se em dados empíricos, coletados pelo astrônomo Tycho Brahe, sobre os planetas do
Sistema Solar.[1][14] As três leis enunciam propriedades das órbitas planetárias: a primeira afirma
que tais órbitas são elípticas e contidas em um plano, com o Sol em um dos focos da elipse; a
segunda propõe que áreas descritas na elipse pela trajetórias dos planetas, se iguais, serão

2 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

percorridas em tempos iguais; e a terceira


impõe o vínculo de que o quadrado do
período de translação de um planeta ao
redor do Sol é proporcional ao cubo da
distância média do planeta ao Sol.[14][15]
Isto é:

Ao analisar os dados empíricos de Brahe,


Kepler corrige com sua primeira lei a
idealização feita por Copérnico, isto é,
afirma que as órbitas dos planetas não são
círculos perfeitos, concêntricos ao Sol.
Dessa forma, rompeu-se com a tradição do Johannes Kepler Tycho Brahe
idealismo cosmológico, favorecendo um
entendimento científico baseado na
experiência.

Lei da gravitação universal

Formulada pelo físico inglês Isaac Newton e publicada em Philosophiae naturalis principia
mathematica em 1687,[16] a lei da gravitação universal explica teoricamente as três leis
empiricamente constatadas por Kepler no escopo da mecânica clássica e do cálculo diferencial,
[17][18] também formulados por Newton.

Newton percebeu que sua segunda lei do movimento era suficiente para explicar as três leis de
Kepler, contanto que a força gravitacional de atração entre dois corpos fosse proporcional ao
produto de suas massas, e , e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre
eles, resultando na seguinte expressão:

Na expressão acima, é a constante da gravitação universal, determinada entre 1797 e 1798 por
Henry Cavendish em sua famosa experiência.[19]

Idade Contemporânea

Relatividade geral

Após formular a teoria da relatividade restrita, o físico alemão Albert Einstein publicou, em 1915,
sua teoria da relatividade geral.[20][21] Essa nova teoria foi construída para expandir os conceitos
de relatividade restrita a referenciais não inerciais e propôr uma explicação teórica para o
fenômeno da gravidade, anteriormente ausente na lei da gravitação de Newton. [20][21] Segundo
Einstein, a existência de matéria ou energia curva o tecido do espaço-tempo.[21]

3 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

Nucleossíntese estelar

Com o intuito de entender o mecanismo que produz a energia liberada pelo Sol, o astrônomo
Arthur Eddington propôs, em 1920, que a fonte dessa energia seria advinda da fusão nuclear de
elementos mais leves em elementos pesados. Após 12 anos da especulação de Eddington, a fusão de
isótopos do hidrogênio foi produzida em laboratório. Em 1939, o físico alemão Hans Bethe
descreveu detalhadamente o processo de fusão nuclear que ocorre no interior de estrelas,
denominado nucleossíntese estelar.[22]

Lei de Hubble

Em 1912, o astrônomo norte-americano Vesto Slipher


mediu o espectro eletromagnético da galáxia de
Andrômeda - à época identificada como "nebulosa espiral"
- percebendo um deslocamento das linhas espectrais para
comprimentos de onda menores, isto é, deslocada para o
azul (blueshift).[23] Pelo efeito Doppler relativístico,
previsto pela relatividade restrita de Einstein, Slipher
concluiu que Andrômeda está se aproximando da Terra.[23]
Nos anos seguintes, o astrônomo analisou o espectro de 40
galáxias diferentes e observou que a maioria apresentava
Ilustração sobre a expansão do
desvio para o vermelho, ou seja, que estavam se afastando
Universo.
da Terra.[23][24]

Analisando o comportamento de estrelas Cefeidas, cuja


luminosidade varia em um período bem definido, por meio de imagens capturadas pelo telescópio
de Monte Wilson, Edwin Hubble e Milton Homason estimaram a distância às outras galáxias. Ao
comparar as distâncias entre as galáxias e suas velocidades de afastamento, eles perceberam que
galáxias mais distantes afastavam-se com maior velocidade.[23][24] Admitindo uma relação linear
entre a velocidade de afastamento das galáxias e sua distância à Via Láctea, postulou-se a lei de
Hubble-Humason:

Em que é o parâmetro ou constante de Hubble.[23][24]

Divisões
Entre as principais divisões de ramos teóricos e de pesquisa em astrofísica estão as seguintes:

Mecânica celeste

A mecânica celeste estuda o movimento dos astros, que estão submetidos às forças resultantes da
atração gravitacional entre corpos celestes, através das leis da mecânica. Assim, essa área
encarrega-se, dentre outros, de calcular as distâncias e as posições dos astros do Sistema Solar,
determinar massas de estrelas distantes e de outros objetos, calcular órbitas de satélites artificiais
em torno da Terra e determinar as trajetórias de sondas espaciais enviadas a outros astros do
Sistema Solar.[25]

4 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

O objetivo da mecânica celeste, similarmente à astrometria, é o


de determinar as posições dos astros e como elas variam com o
tempo. Porém, diferentemente da astrometria, a mecânica
celeste também é embasada teoricamente pela mecânica
clássica.[25]

Dinâmica estelar

A dinâmica estelar estuda a estrutura e a evolução de sistemas


gravitacionais de muitos corpos, enquanto que a dinâmica
Diagrama dos pontos de
planetária se interessa por sistemas de poucos corpos. Como diz
Lagrange provocados pelas
o nome, na dinâmica estelar, as estrelas são um elemento
forças gravitacionais da Terra e
sempre presente, apesar de nem sempre serem o principal
do Sol.
componente como, por exemplo, em aglomerados de galáxias,
onde a principal componente do sistema dinâmico é a chamada
matéria escura.[26]

Outras divisões
▪ Evolução estelar
▪ Formação e evolução de galáxias
▪ Astrofísica de partículas
▪ Planetologia
▪ Remanescentes estelares
▪ Cosmologia
▪ Matéria escura
▪ Energia escura

Técnicas analíticas

Efeito Doppler relativístico

Analogamente ao efeito Doppler clássico, o efeito Doppler


relativístico refere-se à mudança da frequência percebida por
um observador em movimento relativo à fonte de emissão da
onda. No entanto, a versão relativística ocorre em uma onda
Objetos em movimento de
eletromagnética, desviando a luz para frequências mais baixas
afastamento relativo à Terra têm seu
(em direção ao vermelho) se a fonte afasta-se relativamente ao
observador; e desviando a luz para frequências mais altas (em
espectro desviado para o vermelho
direção ao azul) caso a fonte esteja se aproximando. Esse
(redshift), enquanto objetos que se
fenômeno é resultado da relatividade restrita, embasada
aproximem são desviados para o
matematicamente pelas transformações de Lorentz.[27][28]
azul (blueshift).

No início do século XX, em torno de 1910-1912, começou o


estudo espectral das galáxias.[carece de fontes?] Em torno de 1917

5 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

o astrônomo holandês Willem de Sitter demonstrou teoricamente através da relatividade geral que
o Universo se expandia, faltando apenas a comprovação "prática".[carece de fontes?]

Na mesma época foi constatado que em sua imensa maioria, as galáxias têm um desvio para o
vermelho que aumenta progressiva e proporcionalmente à distância.

Espectrometria

Fazendo-se uma análise espectrográfica através do


espectrofotômetro de absorção atômica temos como
verificar se um astro está se movendo, em que direção e
velocidade. Podemos saber se existe um desvio da luz
causado pela gravidade de algum corpo próximo, a
composição das estrelas e dos gases que estão dispersos,
Espectrofotogrametria
entre estas e o instrumento que faz a medição.

Sempre quando verificamos o espectro de uma estrela,


observamos que suas linhas espectrais desviam para o vermelho. Isto se dá, porque ela está se
afastando, ao contrário, se estiver se aproximando, o desvio será para o azul. As falhas devido à
absorção atômica indicam sua composição. A distância entre linhas espectrais indica vários
parâmetros, inclusive a presença de gases e poeira entre a estrela e a Terra.

Outros exemplos de instrumentos usados em astrofísica são os aceleradores de partículas, entre


outros equipamentos, estes podem determinar a composição inicial de nosso universo e o
comportamento das partículas elementares ao nível de microcosmo.

O telescópio óptico, o radiotelescópio, entre outros, também são exemplos do uso de


instrumentação física experimental para a análise e dedução de parâmetros de corpos estelares.

Ver também
▪ Big Crunch ▪ Espaço-tempo
▪ Aceleradores de
partículas ▪ Big Splash ▪ Estrela de nêutron
▪ Aglomerado estelar ▪ Buraco negro ▪ Expansão do universo
▪ Aglomerado estelar ▪ Caudas cometárias ▪ Galáxia
aberto ▪ Ciclo solar ▪ Lei de Hubble-Homason
▪ Análise espectrográfica ▪ Cinturão de Kuiper ▪ Nuvens de Magalhães
▪ Big Bang ▪ Cometa ▪ Universo
▪ Cosmologia ▪ Via Láctea

Referências
1. Silva Júnior, Joab Silas da. «Astrofísica» (http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica
/astrofisica.htm). Mundo Educação
2. Silva Júnior, Joab Silas da. «Astrofísica» (https://brasilescola.uol.com.br/fisica/astrofi
sica.htm). Brasil Escola

6 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

3. Souza, Yara Laiz. «Astrofísica» (https://www.infoescola.com/astronomia/astrofisica/).


InfoEscola. Consultado em 3 de junho de 2018
4. «Focus Areas - NASA Science» (https://science.nasa.gov/astrophysics/focus-areas/).
nasa.gov
5. «Cosmologia» (https://www.dicionarioinformal.com.br/cosmologia/). Dicionário
informal. Consultado em 11 de agosto de 2018
6. «História da Astronomia» (http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20042/felipe/historia.h
tml). IF - UFRGS. Consultado em 28 de setembro de 2018
7. Silva, Gil Alves. «De Tales a Ptolomeu: um breve panorama histórico dos principais
sistemas cosmológicos gregos» (http://www.hcte.ufrj.br/downloads/sh/sh9/SH/trabal
hos%20orais%20completos/DE-TALES-A-PTOLOMEU.pdf) (PDF). HCTE-UFRJ.
Consultado em 1 de junho de 2018
8. «Tales de Mileto» (https://www.todamateria.com.br/tales-de-mileto/). Toda Matéria.
4 de julho de 2016. Consultado em 1 de junho de 2018
9. «Anaximandro de Mileto» (https://www.todamateria.com.br/anaximandro/). Toda
Matéria. 18 de maio de 2017. Consultado em 1 de junho de 2018
10. S.O. Kepler, Maria de Fátima Oliveira Saraiva. «Astronomia e Astrofísica» (http://astr
o.if.ufrgs.br/livro.pdf) (PDF). IF - UFRGS. Consultado em 31 de agosto de 2018
11. «Eratóstenes» (https://www.somatematica.com.br/biograf/erat.php). Só
Matemática. Consultado em 21 de maio de 2018
12. «Eratóstenes e o tamanho da Terra» (https://www.fc.up.pt/mp/jcsantos/Eratostenes.
html). Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. 24 de junho de 2013.
Consultado em 21 de maio de 2018
13. Oliveira Filho, Kepler de Souza. «Astrometria» (http://astro.if.ufrgs.br/telesc/astrome
tria.htm). IF - UFRGS. 26 de março de 2018. Consultado em 24 de maio de 2018
14. Silva Júnior, Joab Silas da. «Leis de Kepler» (https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
fisica/leis-kepler.htm). Mundo Educação
15. «Leis de Kepler» (http://astro.if.ufrgs.br/Orbit/orbits.htm). IF - UFRGS
16. Silva, Lucas Henrique dos Santos. «Lei da Gravitação Universal» (https://www.infoes
cola.com/fisica/lei-da-gravitacao-universal/). InfoEscola
17. Martins, Jorge Sá. «Momento angular: aplicação ao movimento de um planeta» (htt
ps://www.youtube.com/watch?v=Lhv9SZkhMdc). Youtube
18. Martins, Jorge Sá. «Conservação do momento angular e a 2a lei de Kepler» (https://
www.youtube.com/watch?v=TdFFcKdlT6g). Youtube
19. Santos, C.A. dos. «O Experimento de Cavendish» (http://www.if.ufrgs.br/historia/cav
endish.html). IF - UFRGS. 2002. Consultado em 31 de agosto de 2018
20. O'Connor, J.J.; Robertson, E.F. (1996). «General relativity» (http://www-history.mcs.st
-and.ac.uk/HistTopics/General_relativity.html). Escola de Matemática e Estatística da
Universidade de St. Andrews. Mathematical Physics Index. Consultado em 21 de
junho de 2018
21. «Teoria da Relatividade» (https://www.todamateria.com.br/teoria-da-relatividade-2/)
. Toda Matéria
22. Ribeiro, Daniel. «Fusão Nuclear» (https://www.fc.up.pt/pessoas/jfgomes/pdf/vol_2_n
um_4_109_art_fusaoNuclear.pdf) (PDF). Universidade do Porto. Consultado em 25 de
outubro de 2018

7 of 8 7/31/23, 10:56
Astrofísica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Astrof%C3%ADsica

23. Silva Júnior, Joab Silas da. «Lei de Hubble» (https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/


fisica/lei-hubble.htm). Mundo Educação. Consultado em 29 de junho de 2018
24. «Lei de Hubble» (https://www.if.ufrgs.br/oei/cgu/leihub/leihub.htm). IF - UFRGS.
Consultado em 29 de junho de 2018
25. «Mecânica Celeste» (http://www.iag.usp.br/siae98/astronomia/p2.htm). IAG-USP.
Consultado em 23 de novembro de 2018
26. Lima Neto, Gastão Bierrenbach. «Introdução a Dinâmica Estelar» (http://www.astro.i
ag.usp.br/~gastao/dinamica/CursoDin2000.pdf) (PDF). IAG-USP. Consultado em 23
de novembro de 2018
27. Martins, Jorge Sá. «Efeito Doppler relativístico» (https://www.youtube.com/watch?v
=Y4T9pvwstF8). Youtube. 28 de maio de 2011
28. Batista, Ronaldo Carlotto. «Efeito Doppler para a luz» (http://plato.if.usp.br/~fma03
74d/aula6/node3.html). IF USP. 31 de março de 2006

Ligações externas
▪ «Observatório Nacional/MCT» (http://www.on.br/)
▪ «Astronomia e Astrofísica» (http://astro.if.ufrgs.br/)
▪ «Astrofísica para Iniciantes» (http://astrophysicablog.wordpress.com/)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Astrofísica&oldid=65557817"

8 of 8 7/31/23, 10:56

Você também pode gostar