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grau de l'i2stre em Ciências ( M.Sc.)
P.p:covaoa. p.::ir
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Prof. VauricÍo Nogueira Baptista
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O Plano Agache
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SUMMARY
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Assim, na maior p::trl:e das vezes, a legislaçã9 - quer grupada nos eódigos
aqui estudados, quer ator,Li.zada em leis complementares limitou-se a refe -
rendar o "status quo", ·ou seja, os caminhos esp:)ntaneos da exp:msão urbana e
as :tendências de ocupação do solo já existentes.
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· Raram::=.mte existiu urna relação direta entre a elaboração da legislação ur
banistica e os objetivos desejados entre sua aplicação e o desenho urbano re
sultante.
Ocorre que os prufissionais que elaboram as leis amiúde se aprofundam em
esb.1dos detalhacbs - o caso dos eódigos e Zoneamentos - can }?2rda da visão
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o Instrunental · Executivo
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Paris tal estn1tura foi criada p::>r Haussnnn com vistas a fins militares e
IX?lÍticos, carecendo de maior sentido no caso brasi leiro, · do que os objeti-
vos estéticos e fonnais de caráter inediato. •
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grande parte de aterro, que englobava ainda a ilha do Fundão: Para toda a
área os usos previstos eram a função portuária e industrial, sendo em ge -
ral proibida a habitação. Já para as i.rrlústrias quase não existiam restri
ções quanto a localização, exceto quanto a algurras consideradas nocivas .
Cabe dizer que tooa a área foi esrudada de forma integrada, exercendo um
.
papel decisivo o desenvolvirrento das linhas ferroviárias ali projetadas
cem o desvio da EFCB. No entanto a solução para o p5rto era antieconânica
e antitÊcnica, exigindo dragagem permanente da área e ocasionando futuros
cong_estionamentos pelas manobras de navios em área escassa.
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nal entre a 3- e a 4- zona a partir da vertente oeste do cais do Porto, na
Garrh::)a , prosseguindo os limites pela Penha, Madureira, Cascadura, Piedade .,
Inhauma. e Engenh:J de D2ntro .
1· a
Para a 4 - Zona (D) ou Suburmna, prevista corm sendo zona de transi-
1 ção entre a cidade e o campo , eram exigidas maiores dimensÕ2s para lotes e
recuos , uso pennitido som2I1te a casas individuais e superfície edificada de
1 10 % da area..
a
Pnra a 5- Zona ou Rural e.."<istia a previsão de tr0s usos : um para rc
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' ao contrário do executado 3 0 anos rrais tarde não se fazia as custas do rrar
e da praia , senão do um afastamento de 2 0m nas construçõe� existentes, possí
vel época . Em toda a área o zonearrento era severo, regularrentando a proibi -
ção de construções cem mais de dois ou três pa.virrent os .
- Q1 b_ussim , pn... viélo pl.::mo u fo1.711oçêio ele futuras " cidades satélites "
disseminadas no cspa.çv territorial oeste , que , 3. sen�lhanç.a. dos núcleos que
se desenvolveram Em Jaeurepaguã, S::-mta Cruz, I3c,ngu e Carnp:> Gfé111c1e , seriam nu
clcos de apoio à cidade matriz, razmvelmente dependentes na mcrlida em que PJS
suiam difícil acessibilidade ; se o que OCDrreu posteriorrrcntc nestas áreas mo
obedeceu às proposições do plano, nus a una tendência esponMnca de OCLlp::lÇ:.=io e,
nuis rardc a uma direç-iío induzida, o dese:11pcnln de tais núclms ainda hoje pode
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- Tais discreJ?3.Dcias são mui tas vezes observadas nos planos abr�
gentes , e mais um J?3.ralelo se nota entre o plano Agache e o plano Doxiadis :
lado a lado a diagnósticos canpreensivos e proposições integradas de plane
jamento surgem alguns projetos bastante espe:::::1:ficos e limitados, por vezes
de caráter sonhador, idealista e/ou personalistas : os tratamentos à favela
e ao mirro de CoJ?3.cabana (Doxiadis) e o projeto para a "Porta do Brasil "
e"Praça do castelo" (Agache) são exenplos .
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Instrunent.al executivo
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J rrantern, da rn2si1lél form.-=i. que a função de certas áreas, rono a Zo11c, Portuária .
uma outra Zona _Especial (prática que se ma.ntem até hoje : SEJ?E, Cidade Nova,
etc . ). Entre 1938 e 1939 a Comissão do Plano da Cidade, através do PA 3085,
· m:xlifica o projeto de url::Bnização da area an função da o:mstrução do Aero -
p:>rto Santos Durront.
, Instrurrental Executivo
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r::ossuia a Diretoria de Engenharia, resp:msável pelo tratamento das obras
bliras e partirulares . A Diretoria possuia várias dependências, cano a de
LirnpeZ a urbana, o Departamento de Conces·são de Serviços Públicos, Matas e
t
1
Nesta época, revogado o plano Agache, · foi o plano substituido r:or uma
série de projetos de alinhamento elaborados cem base na planta cadastral ex.e
cutada pela Aircraft.
O D2creto 6000
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claro e tem escrito, o decreto previa a sua atualizaç..ã o a cada cinco anos
na medida da constante readaptação do instrumental legal ao desenvolvir:rento
'
urbano, as .conquistas da tecnoloqia da construção, as exigências da expan -
são urhma .
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1 Qu.:in to <1s zonas rcshkncLüs, C'..'-: istia �1 pnvis�to ele urn c1ccré��;cim.)
i:crcc.ntual du ocupuç..ão dos lotes e vo.riaçõcs quanto <10 yab:ffj_ to e afastnm..,n
1 to, à sarer :
D.n ZR-1 as ccnstruçÕ2s nélo pcx:3.an cobrir 1mis de 70<;; dos lotes, can
1 dois p..-ivimcnto.s no mi.nino e 6 no núxinD, à ex�ç-iio da l\vc.ni.dt1 l\tL:mtica, on
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de já se desejuva unn vcr timlização intensa, sendo permitidos dez p:1vimen -
1 tos ou 34 m de altura.
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g1sticos e arC]Uitetônicos .
· Para o Lt.rgo
. e L1::co do I?.oti c5rio era obrj <J;1 l:Óri:1 ;_1 :1c1c.-:iç.:10 do "cisrx:c-
to de cons truçZio do tcnp;:, d.:1s colaniéls" , él fim tlc prc.scrv.::1r o ;.1r.;pcx:to bucó-
lico que já apresentava
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A Conissão do Plano funciona.riu sob a prcsidênciCt do Sccret5rio . -·
Geral de Viação , desdobrada en duas sub-canissÕ2s : de clé1l:x:>raç5o e de
oolaroração �
Cabe notar que o Decreto é abrangente e nl tido: ao inst.i tuir a
Conissão, estabelECe seu m-:tcro objetivo , a elal:x:>ração do plano; danais ob
jetivas , que atingan as diversas áreas de atuaç..3o do plano e Canissão; e
a organização administrativa necess5.ria à exccuçao do phmo .
28
Assim em 1937 teve inicio . o que hoje se }?8de considerar caro urra
"nova era " p:1ra a cidade, que aí partiu para a s�da nm:::xlelação a partir
da de Pereira Passos •
ACanissão de Colal:oração foi extinta en 194 0 , dado que sua attwç5o era
pouco ou nada solicitada.
,·
30
Até hoje este 29 trecho não se acha totalmente edificado tendo sido
o projeto original progressivarrente modificado a fim de canpatibilizar in
teresses - prmcipa.Jmente nnobiliários - can os projetos.
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1. O ins:tru:rrental executivo
1
as obras de desmonte do Morro de Santo l\ntonio;
os órgãos esr:ecificos p:rra a implementação de projetos pri.ori
tários ( 19 52/1954): o Serviço Técnico Espx:ia.l da Av. Perime -
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1
1 2. Prefeitos e obras p.Jblicas * )
3 - '!\mel do Pasnado
4 - Estrada Grajau-Jacarepagua - conclusão
. . .
1 'Iecx:loro da Silva
ViSCX)ncie Silva (rio Berquó)
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Parkway Rio Faria Tirnl:.xS
10 ) Av . Canal Rio Jacaré
9)
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12 ) 'Iu.neis de Cop:i.carena
13 ) Av. Rio Joana
14 ) Av. Rio das Pedras
15 ) Av. canal do Rio Ramos
16) Av. Rio Trapicheiros
17) obras de saneamento dos rios: Acari, u.1cas Dom carlos, Cachorros,
Faleiro, Irajá, Meier, Nunes, Piraquara e dragagem do Canal . do
Mangue.
18) p:i.vimentação em placas de con::::reto da Estrada das Paineiras
19 ) Estraaa· aas Furnas - concreto
20) Viaduto de Madureira que tanou o nare de Viaduto Negrão de Lima
21) con::::lusão do Viaduto de Ramos
22) rep:i.vimentação de 18 Nn da Av. Litoranea
23) instalação de lhibus Elétricos
24) Criação da Lei das Garagens - Lei 894 de 22/8/57
25 ) Remodelação e Manutenção de :ma.is de 25 praças e jardins an diversos
p::mtos da cidade.
1 rais du l\.v . Brasil entre l\.v. Rio de Janeiro e o 'l'rcvo das Missões e
an cerca de 43 lc:graclouros nos diferentes p:mtos do Distrito Federal .
1 8 ) ílefon\1<-"1 e rEmOdclaçzi o de mais de 50 jardins, plantio de 7000 arvo
res nos logradouros µlblicos. 1·
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4 . A Le:Jislação Canplerrentar
4. 1 . 1 - Ãreas preservadas
O Decreto 661 6 , de 9/1/40 , protege a · área do Bairro Peixoto , e
B11 1956 mais dois decretos (Dec . 13225 e 13260) cuidavam da. prescrvc1çõo -
dos ela.nentos p::i.isagísticos da Vista Chinesa e das Can0::1.s .
4 . 1 . 2 - O Alto da Tijuca
1 rom o I:X:!c. 12514 que delimita e ronsidera areas de uso estrito residencial.
1 4. 1. 3 - O I:X:!creto da Poluição
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tá orne se permitiu a construção até dez p:1.vimentos . ( Doe . 78G7, de 2/B/ 1 -1 )
mridição esterrlida até o Largo dos LeÕ2s eu 1945 . (Dec . 8 27'1) .
1
1 de 2 JX1.ra 3 p:1.vimentos.
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· Em 1951 foi re:JUl.arrentada a construção de P2quenas casas de madei-
ra em ZR-e3 e ZA, durante o prazo de cinco anos: o Dec. 10. 743 considerava
as a:mdições já existentes a nível séx:::io-econanico da p::>p..llaç ão, e, mdire
tamente, pennitia a ocupação dos terren;::>s próprios pelas classes menos fa·
vorecidas.
A expansão urbana e p:)p..llacional é expressa no Decreto 11. 729 , de
29/10/52, que, ao aprovar plano de urbanização para cx:mj�to de habitações
p)pJ.lares modifica o uso da terra de agrícola pararesidencial.
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4. 3 . 5 - Alteraçces f (projetos
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Eln 1952 foi criado o STE (Serviço TÊcnico Executivo), p:i.ra um progra
ma específico de obras que incluia a Avenida Perirnetral e a Radial Oeste .
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5. Conclusõe·s prel.iminares
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fosse realizada ro prinçipio do ano levava e:n rrroia três meses para seu julg�
mento; só então obtinha-se a aprovação do Prefeito; _ quando o processo atingi
a o Tr:i1:unal de Contas, ·a fim de ser registrada a desP3sa, já eram decorricbs
P3lo menos seis mese s : - assim, quarrlo finalrrente era chamada a firma em
preiteira para a assinarurà. do mntrato, já se tinha passado mais da metade -
do ano.
vcn-10, caro órgão central , e as demais Secretarias cerno elementos,. autônomos ela
53
,·
54
Q.iando tennina. o r:eriodo dos financiamentos dos IAPS nasce o BNP., em · 1964
' .
te à construção de conjuntos residenciais p:3.ra farililias de baixa renda .
,·
les dura, et regni novitas me talia _ �t oliri, et late fines
. custode tueri.
11·
A dura condição das coisas e o fato meSTID de ser recente o meu reina
do obrigam-rre ao rigor e a fortificar as fronteiras".
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As marchas para oeste eram e sao mduzidas quando . certas arreaças se
1 fazau sentir, tais cx::xno
-
Na segunda oi:XJrtunidade efetivou. se a execuçao de um extenso progrnm:1. de
estruturiJ.çZÍo rodoviária dentro dos limites do Esta.do : para tal , havia abuncJfü.2_
eia de verbas do DER estac�ual , alán do espírito da.ninan te de "protE.'CJer as
frontpi.ras e ocup..tr o território". Durante o período foi enccrncndiJ.do ao Prof .
Lucio Costa un plano para a ocurx1.ção da Baixada ele Jacérrepacju5. .
ainda não }?2rfeitarnente definido, ·resta � frase do mais alto escalão deci
sório local : - "O Rio cresce pa.ra a Barra" . Estas palavras são acx:xnpanhadas
p:>r um surto de desenvolvimento mobiliário senelhante ao que se verifirou -
entre 40 e 50 en relação a Copacal:B.na, e que tornou a ocupação da área oeste
" já então, irreversível º, palavras do PrE)f. Lucio Costa ao apresentar o Pla
no da Barra, ronquanto pa.ssivel de ITU.1d�ça s quanto ao ri tino da ocupa.ção.
1 .
-
- - Relatando e nao questionando o p::>siciona.�ento descrito, cumpre
acrescentar que o Rio p:>ssui hoje três principais dir�s de expansão urro-
. .
na : � direção norte , à efetiva ligação esµ:mtânea CDin a Região Metropolita-
na que se realizou ao longo dos anos através dos primeiros corredores de
transpxte ferroviário; em direção leste , unindo o núcleo princip,ü ao núcle
o secundário da Região Metropolitana através da reia de Guanarora, uma. vez
transposto o obstáculo físico por uma solução tecnológica; e, finaJmente em
· direção à região oeste, através de rorredores rodoviários, o runn "r:xrra den
tro das próprias divisas" que , em maior escala, irá reforçar a união Rio
são Paulo.
•.
59
(*) Além du. FNM, CM, e demais que se iniciavam na produção de veículos.
60
Quando o então Governador Carlos L:,cerda optou JX) r now1 revisSo cl.:-1
leg islaçiio foi reCDlncnc1ado cJ.O arquiteto IIc.nnin io de l\nc1riK1c e Si lv.:1 ..,. c�Ji. 1 - ·
baração de um documento sucinto, que somente rontivcssc uCJLÜ .1.o Cünsic.1cr.::tc.1o
essencial: - assim, an 1964, pode o C',ovcrnador declarar frcnlc 3 tele-vi -
são que o Estado do Rio de Janeiro tinha aprimorudo o seu .s i strnn de legi_§_
lação urbanística de fanna a transfornur "wn decreto 6 . 000 . 0 0 0 cm um dccre
to 6" . (tal decla.roç,:=io foi acanp:mhc1dc1 ele uma d011onstr.::tçiiQ dos dois volu -
rnes, de grande impacto face às difercnç-.a s de t..:nn:1nl-o • • • )
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62
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No netanto oontimDU em vigor o decreto 6 . 000 , nao serrlo o novo
mini-decreto 6 adotado ofiéiaJJrente, e ninguém sabe da sua existência real .
,·
63
O primeiro f ato notável foi a opçao por urna aJ:::x)rdagem p::>lítica : - o gru
fO estava ronsci�te de que a partir da ignorancia do f ato I_X)liítiro qualquer
atividade de planejamento estaria prejudicada e/ou destinada a _ser invalida
da quando da sua apresentação.
·- furante o inteIValo entre a Lei 1574 e o Decreto 3 800 foi feita uma
tentativa · ae sistematizar os estudos das funçÕ2s urbanas exercidas no terri
tório qo Estado da Guanal:Bra segundo análises ccm efetiva rase qualitativa
e quantitativa, sendo contratada uma. :p2squisa extensa e ccmplexa, :p2la Se
cretaria de Obras, o::m a PUC (Rmtificia Universidade Católica) .
,·
66
al e empírico da realidade .
• 1
. - . Observe-se que embora a pesquisa das funções urbanas que seria o pr:in
cipal subsidio ao estab2lecimento do oontrole de densidade não tenha sido
aproveitada m zoneamento do Decreto 3800, sanpre se tentou um controle :indi
reto de densidade : um exemplo é o ·a.a Lei das Garagens, outro a Lei 991.
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67
A atuação do DER
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No contexto que aqui brevanente se situou, um orgao assume
rele véll1te face o vulto das suas realizações e deoorrencias de tais açocs
sotre o ambiente urro.no rcsul t:.t11te : o Dep:1rtarnento de Estradé1s de Rcx3age:rn
que , a rurtir de uma disr-:on:i bilidade ê.Unpla_ de recursos , ag il idélde / op:'r�
c:i.onal µ.1rc1. a execução das obrc1. s, ap:::>ié.1do Ol• dcxisões p::ü itici1S e 11;:10 cm
efetiv2ts diretrizes de plu.ncjumcnto urlBm , executou - e ai.n:.1a m:mton - um
ex-tenso progranB. que oonfornou uma nova estrutura p:i.ra o Rio de Jémciro .
Já e...xistentc na década de 50 , o Df:R assumiu maior pror::orç,ão na ad
ministração quu.ndo da criu.ção cb Estado da Guanal:nra , já que a distribui -
ção das verros do Fundo Rodoviário Nacioml �tre os diverE'DS estados du.
FErleraç5:o era sutordi.nzlda a critérios que beneficiaram extr�ordinD.rü:unc.11 t.e.
a GUu.nah..,.ra: cou sup2rflcie cxiqua, grande r:op..üação e alto ·oonsUITD de CDn
bustivel (o segundo do pé1Ís) , o novo Esta.do fazia jus a altas co tas do
68
1955 .
Polinucleação
Os rreios de tran5p:>rte
Guana.bara).
l
72
Cbnclusão
.,
o DER atual apSs a fusão , tem de executêl};" e _ projetar para todos
os Municípios do �ovo estado do Rio de Janeiro: suas p::>ssibilidades e
. recursos estão minimizados, ( apenas um problema de escala) , no que concer
ne a sua atuação no Município do Rio de Janeiro.
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74
)
76
exercan sobre o neio ambiente urbano. O::::orrem então disfunções que tem de
ser minimizados através de ações paliativas , <XlTl evidentes prejuizos p:i.ra
a administração pública e p:i.ra a população usuária. - A absorção de tais
extemalidades é feita a um alto custo social e político" . {* )
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l E /1.Cc:-.1 �,.·� µN,\õ:.\:�O O P: CA\"E�TO
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servador quanto o increrrentalista , pudesse ser aplicado na prática. "
..
.
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79
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.
'·,
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. .
. '1"1!",·
�-14
( * ) Em 2 9/4/75 o Governador Faria Ll.rrB , no hiato entre a fusão e a efetiva
inlJ..::,lantação do sisterrB c3e planejanento urbano municipal, baixa o D2cre
n9 77 , alterando o Zoneamento do Município do Rio de Janeiro e
lfoutando o gabarito p:rra tun nÉxirrD de dezoito pa.vim2ntos , o que contr.:1
ria frDntalnente o estarelccido pela Iei 9 91. No entanto estas nov.:1s
disi::osiçõcs nc10 es tão sendo ctmipricJas .
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PESQUISA DOCUMENTAL INSTílUl�ENTAL EXECUTIVO
PLANEJ/l.MENTO FEDERAL INSTITUCIONAL LOCAL
l 89 1
. Planeje�ento de
l 925 Rcgulemento · pera construçÕe� , D i retoria de Viação e Obras PÚbl icas
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Entrevistas realizadas
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1
Entrevistados e mtéria pesquisada
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1. Dr. José de Oliveira Reis - ;Atuação da 2a. Comissão do Plano dá
., Cidade, atuação do DOR, a Lei das
Garages e o Decreto 6000
. ., . - ..�-. ..,.....,. . . - .
Arte fi11c"'l l
Arquitetas :
Lucia II�lena Fontes
Lilia Varela
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