Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
•E SANTO NTO
.tR . DftA
LEI N° 3.19912006 -
TITULO 1
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PRELIMINARES
CAPÍTULO 1
PRINCÍPIOS E ABANGÊNC1A DO PLANO DIRETOR DE
DESENVOLVIMENTO URBANO
L ;.1.•• - -- ï
-• 55 fft2 429 -i'T_
-
PRfEI'flRÀ iINTPAL VTÚRA D .A\TO ANTAO
( \ u A Q N Z D 'I1\FILHU
FPO t RJ
VII. adimnistrativos
L Constituição Federal,
Fc 3a -
pFETTI.Tk. T.\ \1IIJ 1Jt SA" U
P- AQk'r 1NVD 1L
Pkír1ck RDk
CAPÍTULO II
DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA
Art. 6°, A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende,
simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos nesta Lei
Complementar, no mínimo, aos seguintes requisitos:
Art, 70, A propriedade urbana ateide, ainda, a sua ft(ç'o 'ocai mediante sua,
adequação às exigências fimdarnenis de ordenação da cidade ekpessas nesta Lei
Complementar, compreendendo:
. XS •-.
PREfflTiR [NF [L DÁ \1TORA D[ SANTÕ ANf()
/ Oç )-OL L'
PR0'CURAL,0R1A it RIIM(
VI. acesso à moradia digna, com a adequada oferta de habitação para as faixas de
renda niai.s baixas;
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS E DIRETRIZES GEW4JS
Diretrizes gerais:
a. Garantir a justa aplicação dos recursos públicos, criando condições para melhor
viver na. cidade;
b. Priorizar a melhoria das condições ambientais e de moradia.; de trabalho e do
desempeuho das atividades econômicas; de acesso aos serviços sociais públicos de
saúde, educação, cultura, promoção humana, esporte e lazer; de mobilidade e
acessibilidade local e regional; de acesso às redes de infraestni.tura e saneamento
básico e de segurança para viver, trabalhar, estudar, circular, investir e praticar o lazer.
Diretrizes gerais
a. Controlar os índices de crescimento 1)opulaclonal de Vitória de Santo Antão, já que
o município não dispõe de áreas para expansão urbana;
b. Priorizar a destinação dos vazios urbanos existentes para atividades econômicas,
para o lazer e para a compiementação dos equipamentos sociais necessários;
c. Rever a legislação urbanística e edilícia, restringindo os incentivos à implantação de
conjuntos residenciais em locais de alta densidade populacional, adotando, inclusive.
para situações específicas, a outorga onerosa do direito de construir, como prevê o
Estatuto da Cidade.
e de receita tributária.
Diretrizes gerais:
a. Identificar os ramos empresariais que possam se beneficiar das coildições
locacionais privilegindas de Vitória de Santo Ántão, em especial, a acessibilidade
oferecida pelas rodovias que cortam o município de Vitória de Santo Antão e as
demais condições econômicas favoráveis, e criar programa de atração incluindo
incentivos fiscais, administrativos e de uso do solo específicos;
b. incentivar a instalação de elTmresas que integrem a mesma cadeia produtiva de
empresas locais, fomentando a complementaridade e eeonomi.cidade do parque
empresarial do município;
e. Estimular atividades econômicas que empreguem mão de obra intensiva;
d. Incentivar os pequenos empreendedores, ampliando a ofea dç crLdito e os
programas de qualificação e tre.amento. /T
V Ordenar o uso e a ocupação do solo do município de dições
pala o pleno desenvolvimento das fuucões sociais da cidade.
Diretrizes gerais:
a. Reformular e atualizar a legislação municipal de Uso e Ocupação do Solo visando
estabelecer as noriria.s reguladoras do i.iso e ocupação da propriedade urbana em prol
do interesse cõetivo, do bem-estar da comunida(le, da qualidade ambiental e da
segurança dos cidadãos;
b. Orientar o desenvolvimento da cidade de fom.a a corrigir as distorções do
crescimento urbano desregrado e seus efeitos nocivos sobre a qualidade ambiental e de
vida urbana;
Rua 44 L,
. ic1 - dc Aufilo - (1P 4? - TE
Fone F )XS32.4S!2 -. : ewa iI,cn.hr
• FEl FUR fTÓRA íft S.4 10 AÍ,0
Ç k() '
RD
/7
Diretrizes gerais:
a. Garantir a plena oferta dos serviços de abastecimento de água potável e de coleta
dos esgotos sanitários em toda a área i.rbanizada do município;
b. Promover, em conjunto com as concessionárias e perrnissionárias de seiviços de
interesse público, a universaLizaçãoo da oferta dos serviços de energia elétrica,
iluminação pública, telecomunicações, gás canalizado, limpeza urbana e de transportes
coletivos;
c. Assegurar a qualidade e a regularidade da oferta dos serviços de infra-estrutura de
interesse púbi.i&o, acompanhando e atendendo ao aumento da demanda:
d. Assegurar o acesso aos serviços púbhcos ossenciais de saúde e educação a todos os
munícipes, em especial, àqueles dos mais baixos extratos sócio-econômicos,
garantindo a equilibrada distribuição espacial dos equipamentos.
Diretrizes gerais:
a. ldentifcar e controlar a exp:ão dos núcleos de favels e asséfitmentos de
habitações sub-normais no município:
b. Elaborar programa de iilterve.ução nos assentamentos, contemplando as
possibilidades de urbanização, edificação. parcelamento social e/ou remoção em casos
de necessidade ou risco;
c. Incentivar a compra de áreas particulares por ocupantes ou movimentos pró-
moradia, oferecendo apoio técnico e organizacional para regularização fundiária e
urbanização;
d. Rever e atualizar a legislação municipal de habitação de interesse social, priorizando
e incentivando os empreendimentos voltados à. substituição de favelas e cortiços,
controlando e restringindo a imøl.antação de novos conjuntos babitacionais não
destinados à substituição de tais assentamentos de habitações sub-no.mais;
-itRDkA
.
(
Diretrizes gerais:
a. Garantir o acesso a todos os bairros do município por via pi.ib1ica pavimentada e
integrada à malha viária principal, propiciaiido a oferta de serviços de transporte
coletivo, com regularidade, conforto e segurança;
b. Jncorporar às diretrizes viárias principais do município os novos acessos decorrentes
das ligações com a BR 232, criando urna malha viária de interesse metropolitano na
região;
c. Priorizar, na operação do sistema viário loca', a segurança, a fluidez do tráfego e a
redução dos coiigestionamentos;
d. Implantar modelo operacionai de integração dos diversos modos de transportes
coletivos de âmbito local e metropolitano, considerando, inclusive, a possibilidade de
implantação de serviço de transporte coletivo de média capacidade, intermediário entre
os sistemas rodoviário e ferroviário.
Diretrizes gerais
a. Reforçar os elenientos identificadores e diferenciadons do município em relação a
sua região;
b. EstimuLar o sentimento de cidadania e de comprometimento do cidadão com sua
cidade;
c. Incentivar o ensrno da história de Vitória de Santo Antão nas escolas e a prática de
atividades sócioculturais-esportivas que estimuleni a mobilização e o intercâmbio de
valores entre os jovens da cidade:
d. Adotar práticas de comunicação social que estimulem o conhecer da cidade, seus
atrativos e os serviços aue ela oferece. -
Diretnzes gerais:
a. Reformular o modelo gerencial da administração pública municipal objetivaudo
ganho de eficiência e de qualidade, com foco no atendimento de qualidade ao cidadão;
h. Fortalecer a capacidade gerencial, nonnativa, operacionaJ e tccnoiógica da
administração pública, em especial da administração tributária e dos serviços sociais
básicos;
c. Desenvolver e aperfeiçoar 03 sstemas de: informação e cornunicaçío com o
cidadào;. normas e práticas administrativas; informatização e processar•aento de dados;.
e avaliaçao, coritrcle e racionalizaçao cio uso dos recursos publcos:
d. Ampliar a capacidade de planamento. programação e gerenciamer±to cte projetos e
obras;
e Modernizai e adequar a est rfibutária visando o aumento da capacidade
arTecadadora respeitados os prineip'ios de iustiça fiscal e capacidade contributiva.;
f Jinplantar programas pennanentes de im.brmatiza.ção e de qualificação, treinamento e
capacrtação dos servidores municipais.
Diretrizes geai.s:
a. Aperfeiçoar o modelo de gestão democrática da cidade por meio da participação dos
vários senen1os da comunidade na fonnulaçâo, execução e aeompanhanentG dos
planos, programas e projetos para o desenvolvimento da cidade;
b. Ampliar e democratizar as frrmas de comunicação sociil e de acesso público à
informações e dados da administração; A
jO 'f'' , ,. ._, \
1). TÕRL. D SAÇTO
j ,
cÃPtnJLo 1
Da Política Pública de Desenvolvimento Social
1 Diretrizes:
a. garantir justa aplicação dos recursos pibIcos, criando condiçies pala meIi: Of viver
na cidade:
b. oferecer segurança paia viver, trabartar, estudar, circular, investir e praticar o lazer:
e. assegurar, a todos os municipe. em especial àqueles dos mais baixos estratos s5cio
econômicos, o acesso aos serviços. sociais públicos de saúde, educação, cultura,
promoção humana, esporte e
d. estimular o sentimento de cdadsr1ia e de comprometimento do cidadão com sua
cidade e da cidade com seus cidadãos..
e. atacar os tator causadïcs da rn.o:tahdade infantil, do analfabetismo, do
desemprego, da violência, da fbn., da moradia subnormal, do comprometimento da
saúde e da inteidade fisica, da falta de opo:runidades e da exclusão digital;
f. monitorar a classificação dc munic(po no IDH Indice de Desenvolvirnento
Humano - Municipal, adotando n'iedidas consistentes nas áreas de saúde, educaçào,
segurança, promoção humana, gestão fiscal, trabalho e emprego,que permitam a
melhoria das condições de vida no mtncípio e, conseqüentemei liação;.
( .. ii 40. -
tii ta -- i
D[ SA.TO T:O
• . 40? -
..-. .. . . . ,•..
- "J
.
k
IOM RI V
II - Ações:
a. ampliar a capacidade de gestão dos serviços sociais básicos, criando, inclusive,
mecanismos que permitam a redução da dstáncia entre as tomadas de decisão e as
demandas da .. comunidade;
b, priorizar a aplicação dos investimentos públicos àqueles grupos sociais ou àquelas
regiões da cidade menos atendidas ou que se encontrem abaixo das condições mínimas
de qualidade de vida urbana;
c, adotar proama emergencial de atenção aos bosões de carência, com ações
coordenadas de melhoria habitacional, de educação, de saúde, de saneamento básico,
de qualificação, d.e colocação profissional e de inteação e inclusão social;
d. elaborar os Planos Setoriais de Educação, de Saúde e de Promoção e Assistência
Sodal de forma a operac.ionalizar as diretri2ies desta Política de Desenvolvimento
Social e garantir universalizaçã.o do aendirne.nto. com atualidade, qualidade e a
expansão dos serviços proporcionahnemrte io crescimento da demanda;
e. elaborar, com base nos Planos Setoriais e nos Pianos Distritais, proama de
expansão dos equipamentos sociais u'hanos, de forma a peniiitir a proamação dos
recursos fmanceiros, humanos, materiai.s• e locacionais, necessários ao atendimento da
demanda reprimida existente e o ci escimento da demanda por serviços, no curto,
médio e longo prazos;
f. investir no atendimento básico à saúde, organizando ehicrarquizando a rede de
serviços por distritos, de forma a garantir a existência de uma unidade para cada
20.000 habitantes. como preconizado pela Organizaçáo PanAmericana de Saúde,
implantando gradativamente, o Prograna dc Saúde da Família;
g. investir no ensino fundamental de fbrma a garantir que nenhuma criança em idade
escolar esteja tbra da escola, sendoihe garantida vaga próxima a sua residência e
ensino com qualidade e atualïdáde,
h. investir na educação infantil, na educa•ão especial, na educação de jovens e adultos
e na educação voltada à capacitação para o trabalho, corno forma de .superação das
distâncias sócio-culturais-econômicas da opuiação;
i. combater a exclusão social, articukindo., coordenando e eliminando sobreposições de
programas de atendimento sócíal do município, criando uma rede orgnica de proteção
social e orientando os demais órgãos da administração pública a. atender com
prioridade OS mais necessitados.
t
r,'
(
- v
C. ÍTULO II
Da Política. Fúblic de )esenvolvimenlo Econômico
lI - Diretrizes:
a. estimular, por medidas de pí cmoço e incentivo, a atração de novos investimentos
de entida.des públicas ou privadas, no município, coordenando o desenvolvimento
econômico daí decorrente, com a geração de emprego e renda, a ocupação correta do
solo urbano e o equilíbrio ambientaL
li incentivar parceria.s com entidades públicas ou privadas e em especial, COifl
universidades e centros univer.sit,rios, que venham a proporcional a nstaiaçào no
município de póios empresariais. ind.rstriais ou de serviços, com padrões de
-
Ii - Ações:
a. identificar, incentivar e atrair os ramos empresariais que possam se beneficiar da
acessibilidade privilegiada oferirta peia proximidade com as rodovias que cortam
Vitória de Santo Antão,
b. incentivar os pequenos empr adedores.. ampliando a oferta de créditos através do
Banco do Povo., os programas de qualiflcação e treinamento e os convênios com
entidades como o SENAJ, o SENAC, SEN.AR e o SEBRAE;
c. il1cremen.lar e valorizar programas, promovidos pelo Poder Público isoladamente ou
em parceria com entidades públicas ou privadas, de quaiificaço e geração de renda, de
formação profissional, de inclusãc do jovem no mercado de trabaih e cie re-
qualificação e c&ocação do trabalhador acima de 45 anos; /
d.1.êver e atualizar a iegislaçao inu'ucipal pertrnente p.ra, sem prejuizo das condEções
ambientais, de segurança e de conforto urbano, fac1ít...r a manutenção e a ampliação
das atividades ecoiiômieas.no niunicípio:
e. rever e atualizar a legislação tributária municipal, considerando, entre outras, a
possibilidade de adoção do critério de distribuição da carga tributária de forma
diferenciada eni relação à localização geográ fica da atividade no município.
f. elaborarprograma de revitalização urbana e de incentivo às atividades econômicas,
considerando, em especial, a região do antigo centro de comércio localizado ao longo
da antiga BR 232 que cortava a cidade
g. promover, em conjunto com as concessionárias de serviços de interesse público, a
garantia de oferta adequada e proporcionai à demanda, de serviços de energia elétrica,
iluminação pública, telecomunicações. saneamento básico, gás canalizado, limpeza
urbana e transporte coletivo, com regularidade e qualidade;
h. investir em jnfracstrutura viária e acessibilidade ao transporte de cargas, com o fim
de. ilicentivar .a localização de a±vidad-s econômicas nas zonas industriais
empresariais próximo às rodovias, eviand.o, com isso, sua circulação pelas & . cas
centrais do município;
i. criar programa de orientação e. incentivo ao empreendedor: visando a rearizaçío
das suas atividades e acedução da nfonna1idade em questões fiscais e tiabalhistas na
indústria, no comércio e nos senviços;
j. incentivar as pesquisas, os estudo e os fóruns de debates q.ie venham trazeí
subsídios para o incremento do desenvcivimento econômico local;
CAPÍTULO III
Da FOIPIkS Píb1icade Ds olwinieno FícoÀnihierti
1 Diretrizes: . .
a.. promover melhoria das condiçes a bi.entais, da moradia, da circulação ê\ doNtazer
na cidade;
b. orientar o desenvolvimento dia cidade de forma a corrigir as distorções do
crescimento urbano desregrado e seus efitos sobre a qualidade arnhiental e
urbanística: . .
c. regulamentar .e controlar a; iniciativas de parcelamento do solo urbano, de
edificação e de uso e ocupação los imóveis, buscando equilíbrio com a disponibilidade
de infra-estrutura urbana e o controle da expansão populacional do município;
e' . U4 -- ..
;-.
WV
• d.p rcionar a todos os dotciiiosm da cidade a garantia de acesso a.: r edes de mira-
estru?ir? e de saneamento basco
e. incenvar o surgimento ou a con.soidacão de núcleos de ce.ritraiidacle le bairros, de
forma a araiitir ao munícipe o acesso aos serviços públicos, ou privados de interesse
público, em sua região de vizinliaiiça:,
f. evitar os conflitos . de liso, a proxiniidade de USOS incompatíveis e a instalação de
pólos geradores de tráfego sem a devida previsão de medidas compensatórias e/ou
mitigadoras de seus efeitos
g. preservar, os espaços públicos disponíveis para utilização coletiva, buscando ampliar
a oferta de espaços qualificados,, in:egrados ao ambiente natural e destinados ao
convívio, lazer e cultura da conivaidade;.
h. priorizar a destinação dos vazios urbanos existentes para atiyidades económicas e
para a complementação dos equipamemos sociais necessários;
Í. identificar e controlar a expa'asão ds assentaruenios de moradias subnorwais no
nu.imcípio, coibrndo a ocupaç.o de áreas de preservação ambiental, de áreas de .dsco e
de áreas destinadas à implantação de mdlloramentos urbanos;
j. desenvolver proamas de melhoria habiac.ional com ênfase para o atendimento aos
moradores de núcleos dc favelas., .invasôes, cortiços e moradias suh-non ais en geral;
k. promoves a defesa, conservação, fec'Jperação e melhoria do m&c anbiente natuid,
construído e do trabalho, em harmonic com o desenvoimenito social e econàmico do
municipio:
1. orientar, controlar e restringit o rso e a ocupação dos fundos de vaie, das áreas
sujeitas a iuundação, das áreas de declividade acentuada, das eabeceras de drenagem e
das ro.atas e áreas verdes significadvas;
m. adotar medidas cue eontriluam. pura a redução dos níveis de ooimçao e de
degradaçãoambiental e paisagsica
n. aperfeicoar so1uõ&s de inpez iran, de redução do voluixie de :iesídii.os gerados.
de reciclagem do lixo urbano e de tr:.tarnetç e disposição fira dos resíduos sóiid.o;
o. garantir a mobilidade e ace ibiiciad da população, através da inteação entre os
sistemas municipal e intermu na do aosportes coletwos de nassa nos aspectos
fisico, operacional e tarifário orre;por']entesme]horias na rede viária estrutural;
p. garantir a plena oferta dos se viços dc abastecimento de água potável, de coleta dos
• esgotos sanitários e demais se:o de infraestrutura uibana de interesse púbhcO, em
toda a. área urbanizada do muncipc, assegurando qualidade e regulandade ria oferta
dos serviços, assim como, acompan meno e atedi.mento da evoluçio da demanda..
llAções .
a. .eve e 1 uahzai o Plano Je 1Jttdça.0 Varra do MumL1po, mcoíp'oianido as
novas ligações viárias decorrentes da implantação do novo Lraça.do da BR '232, das
rotas alternativas às possíveis vias pedagiadas da BR 232 e da integação com a i'nalha
viária de interesse metropolitano, priorizando a. segurança. a fluidez do tráfgo e a
redução dos corigestionarnentos;
'•
todo ou em parte, zonas industriais e zonas de área verde, adotando para tal os
mstnimcntos previstos no Estatuto da Cidade;
• u. elaborar Piano Estratégico de ;sentamentos Sub-Normais, contemplando, ao
menos, programas de urbanização de assentanientos, de regularização fiindiária. e
urbanística, de contenção, controle e i onitorameiïto de áreas iiTegiares, de risco e de
proteção ambiental, e ainda, de orientação, suporte tédiico e apoio à autoconsrução e
aos movmentos populares;
v. ident.ficar. caciastrar e controlar a expansã.o dos asentamenos de moradias sub-
normais, apli.çando,. no que couber, o preconizado pelo Plano Estratégico de
Assentamentos Sub Normais e ir1centivaado, no caso de assentamentos em áreas
-
CPfl1J.LO v
Od Po1Iid Pthr teúto Iód k"
1 Diretrizes:
-
--
fREF Eï flRA ÏÕRiA DE SANTO AT.IO
..-. .
11 --- Acões
a 'ia bilizar a im plantaça d i dep Mok nizaçao da Gyt o FicaI
Adi:ninistrat.iva e Organizacionai da Prefeitura, por intermédio de linhas de credito
especialmente disponibilizadas para sse m, como o PMAT-BNDES (Proarna de
Modernização da Administração Triario da Gestão dos Setores Sociais Básicos)
e/OU o PNAFM-CEF (Frograma Naeon de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal
dos Municípios Brasd eiros);
b. promover a reestruturação organizacionai, administrativa, e funcional da prefeitura,
implantando inclusive, novo plano de cargos, carreiras e salários, de forma a adequar a
máquina administrativa municipal às suas novas demandas e responsabilidades;
e. elaborar Plawï . Diretor de infom4ica e p:roa1na permanenle de avaliação,
atualização e expansão dos serviço de processamento de dados da prefeitura;
d. implantar programas permanen es de 'iiahfcação, treinam.ento e aperfeiçoamento
profissional dos servidores municipais, procedendc, inclusive, à avaliação periódica do
TÍTULO LII
DOS PLANOS, PRO(RAMÃS, LETS E AÇÕES TIATEG*4S
Art, 14. Derivam dos Objetivos e Diietrizes Gerais e das Políticas Públicas de
T-)esenvo1vimeno anterior5neute es:he das, um conjunto de plaiios, programas, leis
e açôes estratégicas de inteivenão na realidade local, a serem elaborados e
coordenados pelo Podei Executvo Municipal, e impiementados no curto, médio e
longo prazos, coniLbii O 03 oapfftiIo3 oue se seguem:
CAPfULO 1
Do Piano F'isi oEstrutural
Art, 15, O Plano FísicoEstruturaI deriva das diretrizes e ações propostas pelas
• Politicas Públicas de Desenvolvimento e é o documento síntese das intervenções
fisicas e ações reguladoras prioritárias do poder público sobre o territórjo, aSSiITI corno,
sobre os elementos estr uturadores do espaço urbano locaL a ser irnp!ementado no curto
e médio prazos, confbrne recomendações que seguem:
B FI ci';;. t UA. \JjA DE SATO .1T:TO
( D4 SILVA FILIM
OOA .J
1
1 Sistema Viário:
IV - RevitaIizaçío Urhara .
V.UsodoSoo
2i fail i
2
j E FPM - D - VTTÕA13 ESN TOT.O
- -
\
k
/
Art. 22. Ficam criadas as Zonas Especiais de interesse Sbci (ZEIS), que serão
regidas por regime urbarístico esi:'ecia], conforme as seguintes categorias
L seus lirïútes;
III. a indicação dos programas ou ptauos que nela devam ser executados;
VI - Distritos Administrativos
• CAPb ULO II
Dos PLnos e Programas Setor.ais
II Programas;
C4PT.1Lo III
Ds e Códigis
/
.Art 27. A revisao e aua.:zacao e lei ,'e ¶oduos legais ao municipio,
adequando.ds ao disposto nesa Lei Complementar do Plaro Diretor. dc
I)esenvolvimento Urbano de Vitória de Santo Antão, impõe-se pela necçssidade de,
além de apriiorar a legislação muriicii.al. em vigor, adotar e implementar instrumentos
legais de pclític.a urbana e ambientai ainda não inc.oiorados ao arcabouço legal do
iliunicípio.
§ 20, São as seguintes as leis e cõdigos que deverão ser elaborados. revisados
e/ou atualizados;
TÍTULO IV
DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO, ACOMPANHAMENTO E R.E\SÃO
DO .LiJ1O DIRETOR.
TÍTULO V
DO CONSELHO MUNICJPÀL Ï)i DESENVOLVIMEN'O URBANO
Art. 35. A revisão e atualização das leis e códigos previstos no artigo 25, deverá
' .N:' 4J - L- - u dc Att5a -- Ç'FP 9 1 424 -
Fax .3 --- aif : ma a
.. . ' b'
PREF'A \RN(I]I iL \ DIE: SANTO kNT()
i c
L0 . , \
• Art. 36. Não havendo previsão de prazo úerior nas normas legai.s próprias, os
• planos setoriai plevistos no artigo 24. bem como os pianos distritais previstos no
• artigd 23, deverão esta.r elaborados e submetidos a audiências pibIicas em até 24
(vinte e quatro) meses a partir da aprovação e publicação desta Lei Complementar.
Art. 37. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
• JOSÉ ÁWk
Ra N. 1 4. •. . it le Snt tn - CIP f2 4i .- PF
Ia OXX 33 ; ( -. Lvge;9O•
PREFEITURA MUNICIPAL DA VITÓRIA DE SANTO ANTAO
PALACIO MUNICIPAL JOSE JOAQUIM DA SILVA FILHO Governo
que
PROCURADORiA JURÍDICA
L E 1 N°3.198/2006
N OURALVARES
Raa Deaócrito Cavakanti, N.° 144 Lireto Vitória de Santo Anto - CEP 55602 420— PE
Fone Fa 0XX8.3230862--Ea : pnvgoverno(veoxrnaLcom.br
, çUR
PREFEITU IRA MUMCIPAL DA VITÓRIÃ DE SANTO. ANTÃO
PALÁCIO MUNICIPAL josÉ JOAQUIM DA SILVA FILHO
PROCURADORiA JURIDICA
II E 1 N° 3.198/2006
QUERÁLVARS
[(fia [)emócrito CavaIcant, N.° 144- Livramento - Vitória de Sarto Anilo - CEP 55.602 420— PE
Foie Fax: 0XX81.35230862 -- Emafl pmvgoveriiio@vesoxmaiLcom.br
\iT)' LW SA U. A
• ) .
ROt JRi(i-.
• •
1
LEi N° 3197/2006
Art. 20 O Chefe do Poder Executivo fica autorizado por esta Lei a abrir m
Crédito Adicional Especial no valor mencionado no Artl°, classificado na fonta da
legislação uinanceira. pertinente, e custeado com a anulação parcial da seguiflte dotação;
orçamentárIa:
02 - PODER EXEC(JT[VO
09 - SECRETARIA DE OBRAS E SERVJÇOS IJRB ANOS
15452.1502.2.053
210 339037 LOCAÇÃO DE 4ku-DE0BRA
02 - PODER EXECUTIVO
17- SC}FIMIAf)FESFOR7E
27.81 3.00XX-XXX - AUXII.JO FINANCEHO A A.SSOCIAÇkO VERA CRUZ
FUTEBOL CLUBE
XXX 3233.-CONTRIBUIÇÕES CORRENTES.
Art. 40 O impacto orçamentário ffin,aíiceiro previsto no Art. 1.6 d.a Lei Federal
Complementar n° 101/2000, rijo se obsrvará nesta Lei, em razão do Crédito ser
custeado com a anulïção de rubrica, prevista para projeto assemelhado e considerado
mim processo orçamentário respectiTo.
T-4..
J .-. (F.P íO2 • Pf
Ru -
'e Fa 232 i
E ETflA CÏPL r. i'ÓRi.. DE si o
V [ O
Art. 6 - O valor do Crédio Esüecial estabelecido no Art .1° desta Lei, será
]iberadó à Associação Vera Cruz Futebol Clube em 02 (duas) parcelas, sendo a
primeiri no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), e a segunda no valof de R$
10.00000 (dez mil reais), mediai.ite a apresentação da prestação de contas à Secretaria
da Fazenda deste Município, na forma da legislação vigente, após cada parcela
recebida.
VARES
LEIN°3.97/2OO6
Art. 20 O Chefe do Poder Executivo fica autorizado por esta Lei á abrir um
Crédito Adicional Especial no valor mencionado no Artl°, classificado na forma da
legislação financeira pertinente, e custeado com a anulação parcial da seguinte dotação
orçamntára:
02 - PODER EXECUTIVO
09- SECRETARIA DE OBRAS E SERVIÇOS TJRBANOS
15.452.1502.2.053
210 - 339037 - LOCAÇÃO DE ivfAG-DF-GBRA
30
ArL. O Crédito Adiciona] Espocial ser. classificado com o seguinte
desdobramento:
02 - PODER EXECTJT].VO
17 'fL\Jjj DE ESPORTE E LAZER
5592 42ft -
-
r
/TT' '\ FE SATO ANFAk0
IL - r HO
PR)( JURDHA
ÁLVARE S
34 ._ 420 - PE
.... :p gcrll•d