Você está na página 1de 10

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.

158/0001-38

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16972
Primeira edição
16.06.2021

Agregados — Determinação da massa unitária e


do índice de vazios
Aggregates — Determination of the unit weight and air-void contents
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-08515-7

Número de referência
ABNT NBR 16972:2021
6 páginas

© ABNT 2021
Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021


Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

© ABNT 2021
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.

ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br

ii © ABNT 2021 - Todos os direitos reservados


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Amostragem........................................................................................................................1
5 Aparelhagem........................................................................................................................1
5.1 Balança.................................................................................................................................1
5.2 Haste de adensamento.......................................................................................................2
5.3 Recipiente............................................................................................................................2
5.4 Pá ou concha.......................................................................................................................2
5.5 Placa para rasamento do recipiente..................................................................................2
5.6 Estufa...................................................................................................................................2
5.7 Termômetro..........................................................................................................................2
6 Amostra para ensaio...........................................................................................................2
7 Determinação do volume do recipiente............................................................................3
8 Procedimento de ensaio.....................................................................................................3
8.1 Seleção do procedimento a empregar..............................................................................3
8.2 Método A..............................................................................................................................3
8.3 Método B..............................................................................................................................4
8.4 Método C..............................................................................................................................4
9 Cálculos...............................................................................................................................4
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

9.1 Massa unitária.....................................................................................................................4


9.2 Índice de vazios...................................................................................................................5
10 Expressão dos resultados..................................................................................................5
11 Relatório de ensaio.............................................................................................................5
12 Repetitividade e reprodutibilidade do ensaio de massa unitária...................................6
12.1 Repetitividade......................................................................................................................6
12.2 Reprodutibilidade................................................................................................................6

Tabela
Tabela 1 – Características do recipiente............................................................................................2

© ABNT 2021 - Todos os direitos reservados iii


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16972 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados
para Concreto (CE-018:200.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05,
de 06.05.2021 a 07.06.2021.
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

A ABNT NBR 16972 cancela e substitui a ABNT NBR NM 45:2006.

O Escopo em inglês da ABNT NBR 16972 é o seguinte:

Scope
This Standard establishes the method for determination the unit weight and the void index of coarse and
fine aggregates or mixed of both, in a compacted or loose state.

This method is applied to aggregates with maximum nominal size equal or less than 75 mm.

iv © ABNT 2021 - Todos os direitos reservados


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16972:2021

Agregados — Determinação da massa unitária e do índice de vazios

1 Escopo
Esta Norma estabelece o método para a determinação da massa unitária e do índice de vazios de
agregados miúdo ou graúdo, ou da mistura dos dois, em estado compactado ou solto.

Este método se aplica aos agregados com dimensão máxima característica igual ou menor que 75 mm.

2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).

ABNT NBR 16915, Agregados – Amostragem

ABNT NBR 16916, Agregado miúdo – Determinação da densidade e da absorção de água

ABNT NBR 16917, Agregado graúdo – Determinação da densidade e da absorção de água

3 Termos e definições
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
índice de vazios
espaço entre os grãos de uma massa de agregado

3.2
massa unitária
relação entre a massa do agregado lançado no recipiente, de acordo com o procedimento estabelecido
nesta Norma, e o volume desse recipiente

4 Amostragem
A amostragem dos agregados deve ser realizada de acordo com a ABNT NBR 16915.

5 Aparelhagem
5.1 Balança

Com resolução melhor ou igual a 50 g.

© ABNT 2021 - Todos os direitos reservados 1


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

5.2 Haste de adensamento

De aço, com 16 mm de diâmetro e 600 mm de comprimento, com um de seus extremos terminado em


forma semiesférica, com diâmetro igual ao da haste.

5.3 Recipiente

5.3.1 De forma cilíndrica e fabricado em material não atacável pela umidade. O recipiente deve ser
suficientemente rígido e provido de alças.

5.3.2 A Tabela 1 estabelece a capacidade mínima, o diâmetro interior e a altura aproximados que
o recipiente deve ter.

Tabela 1 – Características do recipiente

Dimensão máxima Recipiente


característica do agregado Capacidade mínima Diâmetro interior Altura interior
mm dm3 mm mm
d ≤ 37,5 10 220 268
37,5 ≤ d ≤ 50 15 260 282
50 < d ≤ 75 30 360 294

5.4 Pá ou concha

Com tamanho adequado para encher o recipiente com o agregado em ensaio.


Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

5.5 Placa para rasamento do recipiente

Constituída por uma placa de vidro com aproximadamente 6 mm de espessura e com comprimento
pelo menos 25 mm maior do que o diâmetro do recipiente.

5.6 Estufa

Capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5) °C.

5.7 Termômetro

Com resolução menor ou igual a 1,0 °C.

6 Amostra para ensaio


6.1 A amostra para a realização deste ensaio deve ser constituída por aproximadamente 150 % da
quantidade de material requerido para encher o recipiente e deve ser manipulada de forma a evitar
a sua segregação.

6.2 Secar a amostra durante 24 h ou até massa constante, à temperatura de (105 ± 5) °C. A massa
é considerada constante quando a variação entre duas pesagens sucessivas, em intervalo de pelo
menos 1 h, for inferior a 0,1 %.

2 © ABNT 2021 - Todos os direitos reservados


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

7 Determinação do volume do recipiente


7.1 Encher o recipiente com água à temperatura de (23 ± 2) °C e cobrir com a placa de rasamento,
de forma que sejam eliminadas as bolhas de ar e a água em excesso.

7.2 Determinar a massa de água no recipiente.

7.3 Calcular o volume, V, do recipiente, dividindo a massa de água necessária para encher o recipiente
por sua densidade (para efeitos de cálculo, considerar a densidade de 997,5 kg/m3 a 23 °C).
Alternativamente, pode ser calculado o fator para o recipiente (1/V), dividindo a densidade da água pela
massa de água necessária para enchê-lo. Para o cálculo da massa unitária do agregado, o volume do
recipiente deve ser expresso em metros cúbicos e o fator como o inverso de metros cúbicos.

7.4 Os recipientes devem ser verificados ao menos uma vez por ano e sempre que houver motivo de
dúvidas quanto à exatidão de sua calibração, como, por exemplo, nos casos de desgaste, amassamento
ou qualquer outro tipo de deformação.

8 Procedimento de ensaio
8.1 Seleção do procedimento a empregar

8.1.1 O método A (ver 8.2) deve ser empregado para determinar a massa unitária de material
compactado, quando os agregados tiverem dimensão máxima característica de 37,5 mm ou menor.

8.1.2 O método B (ver 8.3) deve ser empregado para determinar a massa unitária de material
compactado, quando os agregados tiverem dimensão máxima característica superior a 37,5 mm e
inferior a 75 mm.
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

8.1.3 O método C (ver 8.4) deve ser empregado para determinar a massa unitária de material no
estado solto.

8.2 Método A

8.2.1 Determinar a massa do recipiente vazio. Em seguida, encher o recipiente com o material até
um terço de sua capacidade e nivelar a superfície com os dedos.

8.2.2 Efetuar o adensamento da camada de agregado mediante 25 golpes da haste de adensamento,


distribuídos uniformemente em toda a superfície do material.

8.2.3 Continuar o enchimento do recipiente até completar dois terços de sua capacidade e proceder
como indicado em 8.2.1 e 8.2.2.

8.2.4 Finalmente, terminar de encher totalmente o recipiente e proceder como indicado em 8.2.1 e 8.2.2.

8.2.5 Ao compactar a primeira camada do agregado, a haste de adensamento não pode tocar o fundo
do recipiente. Ao compactar as segunda e terceira camadas, evitar que a haste penetre na camada
anterior.

8.2.6 Nivelar a camada superficial do agregado com as mãos ou com uma espátula, de forma a rasá-la
com a borda superior do recipiente.

8.2.7 Determinar a massa do recipiente com o seu conteúdo.

© ABNT 2021 - Todos os direitos reservados 3


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

8.3 Método B

8.3.1 Determinar a massa do recipiente vazio. Em seguida, encher o recipiente em três camadas
aproximadamente iguais de agregado, como indicado em 8.2.

8.3.2 Efetuar o adensamento de cada camada, colocando o recipiente sobre uma base firme, como
um piso de concreto, elevando alternadamente os lados opostos cerca de 50 mm e deixando-os cair,
de forma que o adensamento se produza pela ação dos golpes secos.

8.3.3 Adensar cada uma das três camadas, golpeando o recipiente 50 vezes, como descrito em 8.3.2,
sendo 25 vezes de cada lado.

8.3.4 Nivelar a camada superficial do agregado conforme indicado em 8.2.6.

8.3.5 Determinar a massa do recipiente com o seu conteúdo.

8.4 Método C

8.4.1 Determinar a massa do recipiente vazio. Em seguida, encher o recipiente até que ele transborde,
utilizando uma pá ou uma concha, despejando o agregado de uma altura que não supere 50 mm
acima da borda superior do recipiente. Evitar ao máximo a segregação dos agregados que compõem
a amostra.

8.4.2 Nivelar a camada superficial do agregado conforme indicado em 8.2.6.

8.4.3 Determinar a massa do recipiente com o seu conteúdo.

9 Cálculos
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

9.1 Massa unitária

9.1.1 A massa unitária determinada pelos métodos A, B, e C deve ser calculada pelas seguintes equações:
mar − mr ou ρ = (m − m ) ⋅ F
ρap = ap ar r
V

onde

ρap é a massa unitária do agregado, expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3);

mar é a massa do recipiente com o agregado, expressa em quilogramas (kg);

mr é a massa do recipiente vazio, expressa em quilogramas (kg);

V é o volume do recipiente, expresso em metros cúbicos (m3);

F é o fator para o recipiente (ver 7.4), expresso em 1/metro cúbico (1/m3).

4 © ABNT 2021 - Todos os direitos reservados


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

9.1.2 A massa unitária determinada por este ensaio se aplica aos agregados secos em estufa, até
constância de massa. Caso se deseje conhecer a massa unitária de agregados na condição saturado
e de superfície seca (SSS), deve ser empregado um dos três métodos estabelecidos nesta Norma,
porém, no cálculo, deve ser utilizada a seguinte equação:

 A 
ρas = ρap 1 +
 100 

onde

ρas é a massa unitária na condição SSS, expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3);

ρap é a massa unitária do agregado (ver 9.1), expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3);

A é a absorção, expressa em porcentagem (%), determinada de acordo com as ABNT NBR 16916
ou ABNT NBR 16917.

9.2 Índice de vazios

Calcular o índice de vazios nos agregados utilizando a massa unitária (calculada conforme 9.1) e
empregando a seguinte equação:

100 [(d1ρw ) − ρap ]


Ev =
d1ρw

onde

Ev é o índice de vazios nos agregados, expresso em porcentagem (%);


Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

d1 é a densidade do agregado seco, expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3),


determinada conforme as ABNT NBR 16916 ou ABNT NBR 16917;

ρw é a densidade da água, expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3);

ρap é a densidade média do agregado, expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3).

10 Expressão dos resultados


10.1 A massa unitária do agregado solto ou compactado é a média dos resultados individuais obtidos
em pelo menos três determinações, dividindo-se a massa do agregado pelo volume do recipiente utilizado,
expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3).

10.2 O resultado individual de cada ensaio não pode apresentar desvio maior que 1 % em relação
à média.

11 Relatório de ensaio
11.1 Informar os resultados de massa unitária com aproximação de 10 kg/m3, bem como o método
utilizado (A, B ou C).

11.2 Informar os resultados de índice de vazios com aproximação de 1 %, bem como o método utilizado
(A, B ou C).

© ABNT 2021 - Todos os direitos reservados 5


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO MATO GROSSO– CREA-MT - CNPJ 03.471.158/0001-38

ABNT NBR 16972:2021

12 Repetitividade e reprodutibilidade do ensaio de massa unitária


12.1 Repetitividade

A diferença entre dois resultados individuais, obtidos a partir de uma mesma amostra submetida
a ensaio, pelo mesmo operador, empregando o mesmo equipamento, em um curto intervalo de tempo,
não pode ser maior que 40 kg/m3.

12.2 Reprodutibilidade

A diferença entre dois resultados individuais e independentes, obtidos a partir de uma mesma amostra,
submetida a ensaio por dois operadores em laboratórios diferentes, não pode ser maior que 125 kg/m3.
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

6 © ABNT 2021 - Todos os direitos reservados


Impresso por: MT - Cuiabá - IMPRESSÃO

Você também pode gostar