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Clérigo (13) Forasteiro Amanda

Viltur, o Feral Feral Caótico e Neutro (CN)

"Talvez não demonstre, mas confio nos meus

+2 +5
20 +1 9m aliados como confio em mim mesmo."

"Não existe espetáculo verdadeiro se eu não estrear


com a estrela principal."
15
132
2 Eu fui escolhido para lutar em batalhas, então meu

132
dever é conquistar a vitória nelas.
1 Irei cumprir isso, ou meu orgulho nunca foi

+1
verdadeiro.
3
-1
12 10 Sua tribo natal, sobretudo, sua querida mãe. A
5 reclusão de minha espécie talvez os incomode, mas
eu trarei grandes feitos em nosso nome.

+3 1 104
Mal ganhador, péssimo
17 -1
7
13d8 perdedor.
0

-1 0
1
Martelo de Guerra 1d8 concussão - Visão no Escuro.
8 -1
- Transmorfar (+12 de vida):
0 Machadinha 1d6 cortante
Dente Longo (1d6+2).
10
Bordão 1d6 concussão - Característica: Andarilho.
-1
+5 4 Chama Sagrada (3d8).
Auxilio Divino (+1d4 de dano).
- Domínio Divino: Guerra.
- Magias de Domínio.
10
20
-1
Escudo da Fé (+2 na CA). - Canalizar Divindade (2).
4
Arma Mágica (+1 de ataque). - Canalizar Divindade:
Arma Espiritual (1d8 + 8). Expulsar Mortos-Vivos.
0 Manto do Cruzado (+1d4).
- Destruir Mortos-Vivos (ND
0 1
-1
Espirítos Guardiões (3d8).
Coluna de Chamas (4d6 fogo e 2 ou menor).
10 10 4d6 radiante). - Sacerdote de Guerra (2
Ataques - 5x).
- Canalizar Divindade:
Ataque Dirigido (+10 de
20 - Martelo de Guerra
(1d8/1d10). Bônus na Jogada).
- Machadinha (1d6). - Canalizar Divindade:
- Armaduras leves, armaduras - Bordão (1d6/1d8). Benção do Deus da Guerra
médias, escudos. - Escudo (CA +2). (Aliado Ganha +10 de Bônus
- Armas: Todas as armas simples. - Simbolo Sagrado do de Ataque).
- Armas marciais e armaduras Deus Krigsgud.
pesadas. - Pacote de Aventureiro. - Golpe Divino (+1d8 de
- Um tipo de instrumento musical. 10 - Armadilha de Caça. Dano Radiante).
- Silvestre, Celestial e Comum. - Fetiche Animal (Colar - Intervenção Divina.
com o Dente de Glutão).
- Roupas de Viajante.
23 1,90 113 kg

Viltur, o Feral Amarelo Mostarda Clara Preto e Marrom

Pelo espesso e macio, extremamente fofinho. Viltur


Nascido mestiço de uma feral com um humano, Viltur foi
criado longe das civilizações humanas junto com a mãe secretamente gosta que o toquem por causa disso,
e sua tribo, quais ele criou um grande respeito.
Recebeu desde pequeno treinamentos e educação para principalmente nas orelhas.
agir junto aos clérigos da tribo já que sempre foi hábil
para atividades desse cunho, porém, devido a problemas Possui um soco de direita extremamente poderoso,
comportamentais, personalidade indigente e conduta
imprópria ele foi expulso dos centros de treinamento da costuma mirar no rosto.
tribo.
Viltur achou inaceitável a decisão de seus superiores e Se dói quando falam sobre a mãe dele.
por causa disso decidiu deixar a tribo anunciando que
ele era bom demais para eles" e deveria aceitar um Gosta de se exibir, para qualquer um, literalmente qualquer
ambiente que acolhesse seu "glorioso orgulho de um
verdadeiro feral" e começou a procurar por sua parte um.
humana da família que vivia nós domínios do reino mais
próximo. Consegue brigar bem com os inimigos com o dobro do seu
Então ele partiu, lhe dois o fato de buscar abrigo sob o
teto da casa Lynchfield, sobrenome que ele havia tamanho, tem o costume de jogar um em cima dos outros.
rejeitado, segundo ele aquilo era um infortúnio na busca
do destino que ele buscava... Mas, a frente em sua O animal base para a criação do meu Vilturzinho foi o
jornada,em um pequeno vilarejo no caminho para a
cidade, ele percebeu que não havia encontrado um glutão, bichinho porradeiro (por isso o dente de glutão
caminho divino para seguir, os que eram de seu
conhecimento não eram compatíveis com ele. Então que, como fetiche animal)
em uma briga boba naquele vilarejo, ele teve a chance de
usar seus punhos em uma luta verdadeira e seus olhos
se abriram.
Seu caminho era a guerra: impiedosa, gloriosa,
triunfante, assim como ele naquele momento.
Revigorado e decidido, Viltur chegou a cidade e se
reencontrou com a família e apesar de ter sido bem
recebido, eles se mantiveram distantes do feral como
sempre foram, mas ele não se importou, ele não
precisava deles, ele era Viltur o Feral: um selvagem
Ele carrega uma bolsinha com os dentes que ele mesmo
vindo de uma tribo, e era com esse título que ele seria
reconhecido por aquela cidade e cidades vizinhas.
arrancou. Ele lembra de quando e de quem eles pertencem.
Famoso, por todos os lugares e conhecido por todos...
Porém faltava algo e em seu coração ecoava a resposta.
O simbolo sagrado foi amarrado a um colar de contas que
Ele escutava os chamados de sua divindade adorada, o
deus da guerra e das vitórias Krigsgud, o chamava para
sua mãe fez para ele, Viltur o protegem com a vida.
as grandes batalhas que ele era destinado a lutar.
Clérigo
Sabedoria 18 10

3 1
- Chamas Sagradas (3d8) Manto do Cruzado (+1d4)
- Estabilizar Espirítos Guardiões (3d8)
- Orientação
- Resistência

4 1
Auxilio Divino (+1d4 de dano)
Escudo da Fé (+2 na CA)
3
Movimentação Livre
Pele de Pedra

3
Arma Mágica (+1 de ataque)
Arma Espiritual (1d8 + 8)

2
Coluna de Chamas (4d6 fogo e 4d6 radiante)

Imobilizar Monstro

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