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Trabalho de matemática

Tema:Sistema lineares e equação de 1º grau

Nome:Bryan Lohan Rocha Dos Santos Nº 64

Introdução
Irei apresentar um trabalho sobre sistema lineares e equação de 1º
grau.De forma mais resumida vou apresentar o que é sistema lineares e
equação de 1 grau e como surgiu onde vamos utilizar no nosso dia a dia e
também irei citar alguns exercícios.
Desenvolvimento

Seguindo a ideia de Seki Kowa de criar o sistema linear sendo um conjunto


de equações lineares que estão relacionadas entre si, ou seja, possuem as
mesmas soluções, surgindo no oriente em 1683.
O que é sistemas lineares?

Sistemas lineares são um conjunto de equações lineares, com equações


e incógnitas. A solução de um sistema linear é a solução de todas as
equações do sistema.

Existem muitas maneiras de resolvermos um sistema de equações lineares


ou sistemas lineares, como quiser chamá-los.

Uma equação linear é qualquer equação da forma: a1x1 + a2x2 + a3x3 +


… + anxn = b onde a1, a2, a3, …, an são números reais e b é um termo
independente. Caso b = 0, a equação é chamada linear homogênea.

Exemplo: 2x1 + 5x2 – x3 + 3x4 = -2

O que é equação do 1º grau?

"Equação é uma sentença matemática que possui uma igualdade e uma ou


mais incógnitas. As incógnitas são valores desconhecidos, e utilizamos
letras, como x, y, z, para representá-las.
O que determina o grau de uma equação é o expoente da incógnita. Sendo
assim, quando o expoente da incógnita possui grau 1, temos uma equação
do 1º grau. Veja exemplos a seguir:

2x + 5 = 9 (equação do 1º grau com uma incógnita, x)

y – 3 = 0 (equação do 1º grau com uma incógnita, y)

5x + 3y – 3 = 0 (equação do 1º grau com duas incógnitas, x e y)"


Como surgiu o sistema lineares?

A história dos sistemas de equações lineares começa no oriente. Em 1683,


num trabalho do japonês Seki Kowa, surge a ideia de determinante (como
polinômio que se associa a um quadrado de números). O uso de
determinantes no Ocidente começou dez anos depois num trabalho de
Leibniz, ligado também a sistemas lineares.

Quem é Kowa?

Kowa, considerado o maior matemático japonês do século XVII, chegou a


essa noção através do estudo de sistemas lineares, sistematizando o velho
procedimento chinês (para o caso de duas equações apenas). O uso de
determinantes no Ocidente começou dez anos depois num trabalho de
Leibniz, ligado também a sistemas lineares.

Como surgiu a equação de 1º grau?


Equação do 1º grau Na Matemática, a equação é uma igualdade que
envolve uma ou mais incógnitas. Quem determina o “grau” dessa equação
é o expoente dessa incógnita, ou seja, se o expoente for 1, temos a
equação do 1º grau.

Onde utilizamos sistemas lineares?


Os sistemas lineares são amplamente usados na programação linear, uma
ferramenta poderosa da pesquisa operacional, que auxilia empresas na
alocação de recursos escassos, otimizando seus processos. Sendo muito
importantes dentro das empresas e tomadas de decisões,e também é
muito utilizado na engenharia e administração.

Onde utilizamos equação de 1º grau?

As equações são utilizadas para resolver problemas simples do nosso


cotidiano. Quando um funcionário recebe um salário fixo com acréscimos
de hora extras ou de produtividade,modelo de cobrança do táxi,O lucro de
uma empresa que trabalha com vendas.

1) Exercício

Na regra de Cramer calculamos o determinante principal e depois os


secundários substituindo a coluna das variáveis pela coluna dos termos
independente.
Vamos lá, para o sistema da questão temos a seguinte matriz associada:

Vamos calcular o determinante usando a regra de Sarrus. Assim,


calculando o determinante principal desta matriz, temos:

det(D) = 1 . 1 . 1 + 3 . 1 . 3 + (-1) . 2 . (-1) – 3 . 1 . (-1) – (-1) . 1 . 1 – 1 . 2 . 3


= 10
o determinante secundário Dx, antes devemos substituir toda a coluna do x
pela coluna do termo independente. Assim:

det(Dx) = 0 . 1 . 1 + 3 . 1 . 3 + (-1) . 1 . (-1) – 3 . 1 . (-1) – (-1) . 10 -1 . 1 . 3 =


10

Próximo passo é calcular o determinante Dy, antes vamos substituir a


coluna y pela coluna do termo independente. Então:

det(Dy) = 1 . 1 . 1 + 0 . 1 . 3 + (-1) . 2 . 3 – 3 . 1 . (-1) – 3 . 1 . 1 – 1 . 2 . 0 =


– 5
o determinante secundário Dz, antes vamos substituir a coluna z pela
coluna do termo independente. Logo:

det(Dz) = 1 . 1 . 3 + 3 . 1 . 3 + 0 . 2 . (-1) – 3 . 1 . 0 – (-1) . 1 . 1 – 3 . 2 . 3 =


– 5

Dessa forma, podemos achar os valores de x, y e z fazendo:

Portanto, a solução do sistema é: x = 1, y = z = – ½

2) Exercício

Vamos utilizar a regra de Sarrus para calcular o determinante principal.

Assim, det(D) = 2 . 2 . 1 + 1 . (-1) . 3 + 1 . (-2) . 1 – 3 . 2 . 1 – 1 . (-1) . 2 – 1 .


(-2) . 1= -3
Vamos calcular agora o determinante secundário Dx, substituindo a coluna
do x pelo termo independente. Veja!

det(Dx) = 3 . 2 . 1 + 1 . (-1) . 1 + 1 . 0 . 1 – 1 . 2 . 1 – 1 . (-1) . 3 – 1 . 0 . 1 =


6
Próximo passo é calcular o determinante secundário para Dy, substituindo
a coluna do y pelo termo independente. Assim:
det(Dy) = 2 . 0 . 1 + 3 . (-1) . 3 + 1 . (-2) . 1 – 3 . 0 . 1 – 1 . (-1) . 2 – 1 . (-2) .
3 = -3
Por fim, o determinante secundário para Dz, substituindo a coluna do z
pelo termo independente. Logo:

Então, det(Dz) = 2 . 2 . 1 + 1 . 0 . 3 + 3 . (-2) . 1 – 3 . 2 . 3 – 1 . 0 . 2 – 1 . (-


2) . 1 = -18
Com os determinantes principal e secundário calculados podemos
encontrar os valores de x, y e z fazendo:

Portanto, a solução do sistema é: x = -2, y = 1 e z = 6


3) Exercício

Utilizando escalonamento para resolver o sistema, temos os seguintes


passos:
Portanto, a solução do sistema é: x = 3, y = 3/2 e z = 5

4) Exercício

A matriz associada ao sistema é:

Calculando o determinante principal, temos que


det(D) = 1 . 2 . 5 + 1 . 2 . 1 + 1 . 1 . 4 – 1 . 2 . 1 – 4 . 2 . 1 – 5 . 1 . 1 = 1
O determinante secundário Dx é:

Temos que det(Dx) =1 . 2 . 5 + 1 . 2 . 4 + 1 . 2 . 4 – 4 . 2 . 1 – 4 . 2 . 1 – 5 .


2.1=0
O determinante secundário Dy é:

Logo, det(Dy) = 1 . 2 . 5 + 1 . 2 . 1 + 1 . 1 . 4 – 1 . 2 . 1 – 4 . 2 . 1 – 5 . 1 . 1
=1
Por fim, o determinante secundário Dz é:

Assim, det(Dz) = 1 . 2 . 4 + 1 . 2 . 1 + 1 . 1 . 4 – 1 . 2 . 1 – 4 . 2 . 1 – 4 . 1 . 1
=0
Agora que temos o determinante principal e os secundários, vamos
calcular os valores de x, y e z, fazendo:

Portanto, a solução do sistema é: x = 0, y = 1 e z = 0; e o produto x . y . z =


0.1.0=0

5) Exercício

x + 4 = 12

Nesse caso, o número que aparece do mesmo lado de x é o 4 e ele está somando.
Para isolar a incógnita, ele vai para o outro lado da igualdade fazendo a operação
inversa (subtração):

x = 12 – 4

x=8
6) Exercício

x – 12 = 20

O número que está do mesmo lado de x é o 12 e ele está subtraindo. Nesse


exemplo, ele vai para o outro lado da igualdade com a operação inversa, que é a
soma:

x = 20 + 12

x = 32

7) Exercício

4x + 2 = 10

Vamos analisar os números que estão no mesmo lado da incógnita, o 4 e o 2. O


número 2 está somando e vai para o outro lado da igualdade subtraindo e o número
4, que está multiplicando, passa para o outro lado dividindo.

4x = 10 – 2

x = 10 – 2

x= 8

x=2

8) Exercício

-3x = -9
Esse exemplo envolve números negativos e, antes de passar o número para o outro
lado, devemos sempre deixar o lado da incógnita positivo, por isso vamos multiplicar
toda a equação por -1.

-3x = -9 .(-1)

3x = 9

Passando o número 3, que está multiplicando x, para o outro lado, teremos:

x= 9

x=3

9) Exercício

2x + 4 = 7
3 5 8

Nesse caso, devemos fazer o MMC dos denominadores para que eles sejam
igualados e, posteriormente, cancelados (sempre na intenção de isolar a incógnita
x):
O próximo passo é igualar os denominadores com o resultado do MMC. Os
numeradores são encontrados pela divisão do MMC pelo denominador e a
multiplicação pelo numerador:

(120 ÷ 3.2x) + (120 ÷ 5.4) = (120 ÷ 8.7)

120 120 120

80x + 96 = 105

120 120 120

Depois de igualados os denominadores, ele podem ser cancelados, restando a


equação:

80x + 96 = 105

O 96 está somando e vai para o outro lado da igualdade subtraindo:

80x = 105 – 96

80x = 9

Para finalizar, o 80 que está multiplicando x vai para o outro lado da igualdade
dividindo:

x= 9

80

x = 0,1125

Obs.: Sempre que a incógnita x estiver entre parênteses e houver algum número de
fora que esteja multiplicando esses parênteses, devemos distribuir a multiplicação do
número para todos os componentes que estiverem dentro dos parênteses (esse
processo é chamado de propriedade distributiva). Por exemplo:

5(3x – 9 + 5) = 0
Nesse caso, o 5 deve multiplicar todos os componentes de dentro dos parênteses
para depois isolar a incógnita x:

15x – 45 + 25 = 0

15x – 20 = 0

15x = 20

x = 20

15

x = 4 ou x = 1,33333...

10) Exercício

Calcule a raiz ou solução das seguintes equações:


a) 3x + 5 = 8

b) 10x -19 = 21

c) 2x – 7 = -10

Vamos isolar a incógnita x, passando todos os números para o outro lado


da equação. Ao passar, devemos trocar o sinal de cada número.

a) 3x + 5 = 8

3x + 5 = 8

3x = 8 – 5

3x = 3
x = 3/3

x=1

b) 10x -19 = 21

10x -19 = 21

10x = 21 + 19

10x = 40

x= 40/10

x=4

c) 2x – 7 = -10

2x – 7 = -10

2x = – 10 + 7

2x = – 3

x = – 3/2

x = -1,5

Analise:

Meu desenvolvimento na matéria é ruim pois tenho bastante dificuldade na


matéria, Mais com um pouco de paciência consigo ir desenvolvendo ao
longo do tempo.
Conclusão:

Kowa, considerado o maior matemático japonês do século XVII. Surge a


ideia de determinante (como polinômio que se associa a um quadrado de
números).

Sistemas lineares sendo um conjunto de equações lineares, com equações


e incógnitas.

A equação de 1º grau é uma igualdade que envolve uma ou mais


incógnitas. Quem determina o “grau” dessa equação é o expoente dessa
incógnita, ou seja, se o expoente for 1, temos a equação do 1º grau.

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