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december/2021
1 Introdução
A função do cálculo fracional é poder generalizar o cálculo diferen-
cial e integral proposto por Newton e Leibniz, mas não é apenas
isso mas também como uma ferramenta bastante importante tanto
na parte téorica quanto nas aplicações seja matemática, física e
entre outras áreas da ciência.
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Outra questão que foi levantada não é só se o n for um inteiro no
caso da tradicional derivada de ordem n, mas também pode ser por
exemplo uma fração como foi a questão de L'Hôpital para Leibniz,
um número irracional, número complexo?
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dn y dm y dm+n y
= (2)
dxn dxn dxm+n
y 0 = mxm−1 (3)
m! = m(m−1)(m−2)(m−3)(m−4)(m−5)+...(m−(n−1))−(m−n)(m−n−1)...3.2.1
(9)
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Observando todas as derivadas, podemos ver que existe um padrão
que é na parte diminuimos a unidade do n e permanece o valor
xo o m, isto é temos uma relação de recorrência para a derivada
da função y = xm , mas antes de escrevermos a relação geral iremos
expressar essa e-nésima derivada só que agora de (m−n)! que obser-
vando bem está expressado nos termos das n derivadas da função
teremos :
(m − n)! = (m − n).(m − n − 1)...3.2.1 (10)
m!
= m(m − 1)(m − 2)(m − 3)(m − 4)(m − 5) + ...(m − n + 1))
(m − n)!
(12)
dn y m!
n
= xm−n (13)
dx (m − n)!
Γ(n + 1) = n! (15)
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Logo a nossa expressão geral da e-nésima derivada de ordem n,
utilizando as propriedades de Γ, temos que:
dn y Γ(m − 1)
n
= xm−n (17)
dx Γ(m − n + 1)
dn nπ
n
cos[p(x − α)] = pn cos[p(x − α) + ] (21)
dx 2
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Onde a variável u é chamado de estados de Fourier, onde o número
u que aparece acima será considerada como qualquer que seja a
quantidade positiva ou negativa.
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quando a derivada fracional de ordem 2 de uma constante k na
equação (24) é calculado f (x) é determinado.
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Ele assumiu que a derivada arbitrária de uma função f (x), em que
podemos expandir em uma série de potências que é escrita como:
∞
X
f (x) = cn eax (27)
n=0
É válido para <(an ) > 0, isto é a parte real dos coecientes seja
maior do que zero , o próximo passo é utilizando a equação (26)
que é o operador diferencial de ordem arbitrária temos que:
∞
X
ν
D f (x) = cn aνn eax (28)
n=0
Talvez Liouville estava ciente destas restrições que tinha como ob-
jetivo desenvolver a segunda denição, onde ele começa a denir a
integral conectando a função gamma, logo temos :
Z ∞
I= ua−1 e−xu du (29)
0
8
∞
ta−1 −t dt
Z
I= ( )e (32)
0 xa x−1 x
∞
x1−a −t
Z
I= ta−1 ( )e dt (33)
0 x
Z ∞
−a
I=x ta−1 e−t dt (34)
0
1
x−a = I (36)
Γ(a)