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SERVIÇOS INICIAIS
Serão executados os serviços de sondagem a percussão para reconhecimento de solo
em conformidade com a NBR 6484/2001 e o levantamento topográfico do terreno,
por empresa especializada.
Os ensaios tecnológicos de controle da resistência de concreto obedecerão ao disposto
na NB-1/78, “Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado”.
FUNDAÇÕES
As fundações serão executadas de acordo com o projeto específico para o Ponto Jatobá,
desenvolvido por profissional de fundação.
ESTRUTURA
A estrutura será em alvenaria estrutural com resistência definida de acordo com o projeto
estrutural.
COBERTURA
A estrutura dos telhados será em madeira de lei ou estrutura metálica e as telhas cerâmicas
tipo dupla plana ou em concreto.
INSTALAÇÕES
Todas as instalações serão executadas de acordo com projetos desenvolvidos para atender
às necessidades do residencial, com observâncias às normas técnicas brasileiras de
regulamentos e posturas das concessionárias locais.
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ELÉTRICA
Toda a tubulação será embutida nas lajes e alvenarias, sendo os eletrodutos de PVC. Os
fios e cabos terão revestimentos termoplásticos. Os interruptores e tomadas com as
respectivas placas. As caixas embutidas na alvenaria serão de PVC e os quadros dos
medidores em PVC. Os cômodos internos das unidades residenciais e as áreas comuns
terão pontos de luz e tomadas em número compatível com suas dimensões e destinação.
TELEFÔNICA
ANTENA DE TV E INTERFONE
Será executada instalação seca de antena de TV com ponto na sala e instalação completa
de interfone com ponto localizado na cozinha.
É prevista instalação de interfone em todos os apartamentos. Devido ao mecanismo de
botoeiras independentes nos interfones domiciliares, os moradores poderão abrir a porta
de entrada do seu bloco independente do portão de acesso de pedestres na guarita
do condomínio.
Sala 1 - 1 3 1* 1* -
Dormitórios 1 - 1 2 - - -
Banheiro 1 - 1 1+1** - - 1
Cozinha/Área 1 - 1 - - -
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de serviço
Obs.:
*Tubulação seca
**Ponto de chuveiro elétrico com circuito independente no QDLe Ø > 10 mm2.
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HIDRÁULICA/ESGOTO/ÁGUA PLUVIAL
PISO, RODAPÉ
AMBIENTE PAREDE TETO PEITORIL
E SOLEIRA
Piso laminado de
Madeira das marcas Revestimento de Revestimento de
Eucafloor, Durafloor, gesso liso. Pintura gesso liso. Pintura
Unilin sobre manta e Látex das marcas Látex das marcas Peitoril em
Sala.
contrapiso alisado, 3 Suvinil, Coral, Maza Suvinil, Coral, Maza ardósia pintado.
cm no traço 1:3. em 2 demãos. PVA em 2 demãos.
Rodapé em Laminado
de madeira h=7 cm.
Piso laminado de
Madeira das marcas
Eucafloor, Durafloor, Revestimento de Revestimento de
Unilin sobre manta e gesso liso. Pintura gesso liso. Pintura
Dormitórios Látex das marcas Látex das marcas Peitoril em
e circulação. contrapiso alisado, 3 ardósia pintado.
cm no traço 1:3. Suvinil, Coral, Maza Suvinil, Coral, Maza
Rodapé em Laminado em 2 demãos. PVA em 2 demãos.
de madeira h=7 cm.
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Na área do box: cerâmica
das marcas Incefra, Ceral,
Piso cerâmico das Delta ou Eliane até o teto. Forro de gesso liso,
Banheiro Somente acima da pia terá
marcas Incefra, Ceral, com Pintura Látex
Social cerâmica, sendo das marcas Peitoril em
Delta ou Eliane sobre das marcas Suvinil,
1° ao 3° Incefra, Ceral, Delta ou ardósia pintado.
contrapiso alisado, Coral, Maza em
pavimento. Eliane h=0,35m; e pintura
3 cm no traço 1:3. 2 demãos.
acrílica texturizada das
marcas Residence, Maza ou
FaceColor.
Na área do box: cerâmica
das marcas Incefra, Ceral,
Piso cerâmico das Delta ou Eliane até o teto. Revestimento de
Banheiro marcas Incefra, Ceral, Somente acima da pia terá gesso liso. Pintura
Delta ou Eliane sobre Látex das marcas Peitoril em
Social cerâmica, sendo das marcas
contrapiso alisado, Suvinil, Coral, Maza ardósia pintado.
4° pavimento. Incefra, Ceral, Delta ou
3 cm no traço 1:3. Eliane h=0,35m; e pintura PVA em 2 demãos.
acrílica texturizada das
marcas Residence, Maza ou
FaceColor.
Cerâmica das marcas
Piso cerâmico das Incefra, Ceral, Delta Revestimento de
marcas Incefra, Ceral, ou Eliane, parede gesso liso. Pintura
Cozinha e Delta ou Eliane sobre h=0,35m, somente acima da Látex das marcas Peitoril em
Área Serviço. contrapiso alisado, pia e do tanque; e pintura Suvinil, Coral, Maza ardósia pintado.
3 cm no traço 1:3. acrílica texturizada das PVA em 2 demãos.
marcas residence, Maza
ou FaceColor.
Textura
impermeabilizante
Área Contrapiso alisado, das marcas Peitoril em
privativa. 3 cm no traço 1:3.
- ardósia pintado.
Residence, Maza
ou FaceColor.
Janelas
As esquadrias externas dos apartamentos serão em alumínio anodizado branco.
Portas (internas)
As portas serão de madeira tipo compensada com acabamento industrializado, assim como
os alizares e marcos também receberão o mesmo revestimento, de cor amadeirado.
As portas da área privativa serão de alumínio.
Ferragens
As ferragens serão cromadas, com maçaneta tipo alavanca.
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Vidros
Os vidros serão incolores, lisos, com espessura de 3 mm, para todas as esquadrias, exceto
para as janelas nos banheiros e cozinhas, onde será utilizado vidro fantasia ou mini boreal
com espessura de 3 mm.
Guarita
Piso: cerâmico;
Parede: pintura látex sobre o gesso liso;
Teto: pintura látex sobre o gesso liso;
Rodapé: em cerâmica.
Vestiário
Piso: cerâmico;
Parede: cerâmica até 1,5 m;
Teto: pintura látex sobre o gesso corrido.
Depósito de lixo
Piso: cerâmico;
Parede: cerâmica até o teto;
Teto: pintura látex sobre o gesso liso.
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DML
Piso: cerâmico;
Parede: cerâmica até o teto;
Teto: pintura látex sobre o gesso liso.
Salão de Festas
Piso: porcelanato ou laminado;
Parede: pintura látex;
Teto: telhado com engradamento de madeira de lei ou tratada aparente e telha cerâmica
tipo dupla plana;
Rodapé: porcelanato ou laminado.
Espaço gourmet
Piso: porcelanato;
Parede: pintura acrílica texturizada;
Teto: telhado com engradamento de madeira de lei ou tratada e telha cerâmica tipo
dupla plana;
Rodapé: porcelanato.
Zeladoria
Piso: cerâmico;
Parede: pintura látex;
Teto: pintura látex sobre o gesso liso;
Rodapé: em cerâmica.
Playground
Composto de brinquedos de plástico ou madeira tratada.
Fachada
A fachada será rebocada e terá acabamento com tinta acrílica texturizada.
Estacionamento
Pavimentação: intertravado e grama.
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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
Ponto Jatobá
Il - Assim, pelo presente instrumento, fica instituído um Condomínio Edilício, regido pelos
artigos 1.331 a 1.358 do Código Civil, pela Lei n.º 4.591/64 e demais disposições legais apli-
cáveis à espécie, e, ainda, pelas cláusulas e condições a seguir declaradas ou estipuladas,
estritamente aceitas por seus signatários e que deverão ser fielmente cumpridas, também,
pelos futuros condôminos, adquirentes das unidades autônomas do empreendimento,
cláusulas e condições estas extensivas aos respectivos herdeiros ou sucessores, a qualquer
título, e ainda a todos os ocupantes e usuários, por qualquer causa ou situação jurídica, seja
locação, compra e venda, comodato, cessão, doação, dentre outras.
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CAPÍTULO I - DO OBJETO
1.2. Conforme disposição do art. 1332 do Código Civil Brasileiro, os condôminos declaram
que o condomínio será composto pelas unidades autônomas descritas nos CAPÍTULOS II e
III e pelas áreas comuns conforme discriminado no CAPÍTULO III desta Convenção.
1.3. O empreendimento estará localizado na Rua Francisco Antônio de Oliveira, n.º 38,
bairro Cipriano, cidade Vespasiano/MG, e será composto por 11 (onze) blocos com finalida-
de residencial, numerados de 01 a 11; o bloco 12 é composto pela guarita com instalação-sa-
nitária; o bloco 13 é composto pela zeladoria, Área de Resíduos Sólidos - A.R.S, Depósito de
Materiais de Limpeza — DML, vestiário; o bloco 14 composto por salão de festas; churras-
queira, copa, Instalação Sanitária PcD, Instalação Sanitária; o bloco 15 6 composto pelo
espaço gourmet com bancada com pia, instalação sanitária, PcD e churrasqueira; o bloco 16
é composto pela casa de bombas; e a área externa contém: acessos descobertos de pedes-
tre e veículos, jardins, playground, piscina adulto e infantil, ducha, espaço fitness, street
ball. Os blocos de 01 a 11 terão 04 (quatro) pavimentos cada com 04 (quatro) unidades autó-
nomas por andar, perfazendo o empreendimento o total de 176 (cento e setenta e seis) apar-
tamentos, cada uma dessas unidades está vinculada a uma vaga de garagem que se perfaz
num total de 176 (cento e setenta e seis) vagas de garagem descobertas numeradas de 1 a
176, sendo as vagas de n.º 01, 02, 64, 65, 66 e 67 destinadas a PcD, vinculadas a apartamen-
tos adaptáveis às Pessoas com Deficiência, descobertas. As vagas de garagem estão situa-
das na Área Privativa acessória dos apartamentos, e os demais espaços condominiais, pos-
suindo as seguintes características:
b) Planta Pavimento Térreo dos Blocos 02 a 04; 07 a 11: 04 (quatro) unidades autônomas,
assim designadas: 101, 102, 103 e 104. As unidades 101 e 102 possuirão 02 (dois) quartos,
sala, banheiro, cozinha, A.S e circulação. As unidades 103 e 104 possuirão 02 (dois) quartos,
sala, banheiro, cozinha, A.S, circulação e área privativa descoberta. A área comum deste
pavimento conterá hall de entrada, escada, previsão de elevador e área de circulação.
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c) Planta Pavimento Tipo dos Blocos 02 a 04 e 07 a 11 - 2º ao 4º pavimento: 04 (quatro)
unidades autônomas por andar, assim designadas: 201, 202, 203 e 204; 301, 302, 303 e 304;
401, 402, 403 e 404. Cada unidade autônoma possuirá 02 (dois) quartos, sala, banheiro,
cozinha, A.S e circulação. A área comum destes pavimentos conterá hall do andar, escadas,
previsão de elevador e área de circulação.
Outras
Área Área de
Área Áreas Área real Coeficiente de
Unidades Privativa Uso
Privativa Privativas total Proporcionalidade
Total Comum
Acessórias
Blocos 2 a 4, 7 a 11
Aptos 101, 102 44,30 10,35 54,65 37,00 91,65 0,00564
Aptos 103 e 104 51,46 10,35 61,81 38,44 100,25 0,00586
Aptos 201 a 204,
44,30 10,35 54,65 37,00 91,65 0,00564
301 a 304, 401 a 404
Blocos 1, 5 e 6
Aptos 101, 102
44,30 15,75 60,05 39,76 99,81 0,00606
(aptos adaptáveis)
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2.2. Os Apartamentos são considerados "de per si" como uma unidade autônoma e seu
respectivo proprietário e/ou possuidor imediato como um condômino.
2.3. Eventuais danos patrimoniais causados às áreas comuns ou às unidades autônomas por
funcionários, condôminos ou usuários das unidades autônomas serão arcados exclusiva-
mente pelo respectivo proprietário. Os danos causados a pessoas serão arcados pelo
agente, não se responsabilizando o Condomínio por eventuais ressarcimentos.
3.2. As 176 (cento e setenta e seis) vagas de garagem, numeradas de 01 a 176, estão localiza-
das na área externa do empreendimento, descobertas, sendo as vagas de n.º 01, 02, 64, 65,
66 e 67 destinadas a PcD, sendo todas estas área privativa acessória dos apartamentos e
vinculadas, conforme quadro abaixo:
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Bloco Vaga Apto Bloco Vaga Apto Bloco Vaga Apto
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Bloco Vaga Apto Bloco Vaga Apto Bloco Vaga Apto
3.3. As vagas de garagem n.º 01, 02, 64, 65, 66 e 67 estão vinculadas a apartamentos adap-
táveis às Pessoas com Deficiência, sendo descobertas, conforme demonstrado no quadro
acima.
3.4. As vagas de garagem não poderão ser alienadas ou alugadas a pessoas estranhas ao
condomínio.
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CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES COMUNS APLICÁVEIS
AOS CONDÔMINOS
4.2. Em caso de venda, doação, legado, usufruto, cessão de direitos, comodato, locação ou
qualquer outra forma legal de transação que importe na transferência total ou parcial da
propriedade ou da posse de qualquer uma das unidades autônomas, integrantes desse con-
domÍnio, os adquirentes, quer da propriedade quer da posse, ficam obrigados à observân-
cia de todos os dispositivos desta Convenção, ainda que nenhuma referência a esta Con-
venção seja feita no contrato público ou particular pelo qual se efetive a transferência da
aquisição.
4.3. Os ocupantes, a qualquer título, que não sejam proprietários das ou da unidade que
ocupam, excetuando o caso de locatários, não terão, perante o Condomínio, qualquer
representação, ficando o proprietário responsável pelas infrações por aqueles cometidas.
b) usar das partes comuns, conforme a sua destinação, ressalvada as áreas comuns de uso
exclusivo;
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g) comparecer à Assembleia Geral, discutir, votar e protestar livremente, desde que não
estejam em débito com o condomínio ou não tenham sido penalizados com qualquer multa
no exercício anterior, ou ainda, não tenham sido acionados judicialmente para pagamento
de suas contribuições;
a) não desmembrar a fraçăo ideal da edificação para separá-la do imóvel em que foi cons-
truída;
b) guardar reserva e respeito no uso das coisas e partes comuns às demais unidades, não as
utilizando nem consentindo que as utilizem para fins diferentes daqueles a que se desti-
nam;
d) concorrer, na proporçăo fixada nesta Convenção para as suas unidades autônomas, com
as despesas necessárias aprovadas pela assembleia geral dos condôminos;
f) zelar pelo asseio e segurança das suas unidades autônomas e partes comuns deste con-
domínio, devendo o lixo dos apartamentos ser acondicionado em sacos plásticos perfeita-
mente fechados e colocados em local e horário previstos em Assembleia, para coleta;
h) facilitar ao Síndico e aos seus prepostos o acesso às unidades autônomas de que são os
proprietários,
j) não sobrecarregar as lajes e estruturas com peso superior, ao permitido no projeto estru-
tural;
k) pagar os impostos e taxas que recaiam ou venham a recaîr sobre a construção das
respectivas unidades autônomas, de acordo com o lançamento dos Poderes Públicos com-
petentes;
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l) fornecer por escrito, ao Síndico deste condomínio, o seu endereço correto e sempre atua-
lizado a fim de receber os editais de convocação das Assembleias Gerais;
a) alterar a forma externa da fachada da edificação, a não ser por decisão da assembleia dos
condôminos, tomada pelo número de votos previstos legalmente;
b) decorar as paredes e esquadrias externas com tonalidades ou cores diversas das empre-
gadas no conjunto do Condomínio, devendo a pintura externa ser executada sob a ordem
da Administração, aprovada em Assembleia;
c) destinar as suas unidades autônomas ou permitir que seus ocupantes a destinem para
finalidade diversa da estabelecida nesta Convenção ou deixar de cumprir as obrigações
assumidas com os outros condôminos a respeito da forma da administração e destino do
condomínio e de suas respectivas unidades autônomas;
d) construir em suas unidades autônomas novas dependências de uso particular que afetem
ou prejudiquem a solidez da edificação e as disposições legais pertinentes às construções,
salvo aquelas permitidas e constantes desta Convenção;
g) transportar cargas e bagagens a não ser pelos locais e horários indicados pela adminis-
tração, salvo por motivo de força maior devidamente autorizado pelo Síndico;
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i) causar danos às partes comuns do condomínio, sob pena de indenizar os condôminos
prejudicados, ficando também ao encargo do condômino infrator a reparação, por sua
conta, de todos os danos que causar às partes comuns ou a qualquer das demais unidades
autônomas e que forem motivadas por defeito de má conservação e utilização das instala-
ções na sua propriedade, cabendo, ainda, aos outros condôminos, o direito de exigir
daqueles que se descuidarem do conserto de suas unidades autônomas o ressarcimento do
custeio da reparação geral dos danos derivados;
j) usar, ceder ou alugar as unidades autônomas para fins incompatíveis com a decência e o
sossego do Condomínio ou permitir a sua utilização por pessoa de vida ou de maus costu-
mes passíveis de repreensão penal ou policial, ou que, de qualquer modo ou forma, possam
prejudicar a boa ordem ou afetar a reputação do prédio;
m) estender ou secar roupas, tapetes, toalhas e outros pertences em locais visíveis do exte-
rior do prédio;
o) violar de qualquer forma a lei do silêncio, usar aparelhos radiofônicos, auto-falantes, tele-
visão, eletrolas, hi-fi e similares, buzinas, instrumentos de sopro, corda, percussão e quais-
quer outros, em elevado som, de modo que perturbe o sossego dos condôminos vizinhos;
q) usar rádios transmissores e receptores que causem interferência nos demais aparelhos
elétricos existentes no prédio e de propriedade e uso dos demais condôminos;
cuspir, lançar papéis, cinzas, pontas de cigarro, Iíquidos, lixo e quaisquer outros objetos e
detentos por locais e formas que prejudiquem os demais Condôminos, terceiros ou a limpe-
za e segurança do condomínio;
r) usar nos apartamentos toldos externos, sanefas ou equivalentes nas janelas, varandas,
terraços, áreas de serviço ou amuradas;
s) usar nas pias, ralos, lavatórios, vasos e demais instalaçöes sanitárias das unidades produ-
tos que provoquem entupimentos ou que contenham agentes corrosivos;
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t) usar nas pias, ralos, lavatórios, vasos e demais instalaçöes sanitárias das unidades produ-
tos que provoquem entupimentos ou que contenham agentes corrosivos;
u) gritar, conversar, discutir em voz elevada e, ainda, pronunciar palavras de baixo calăo,
nas dependências do Condomínio, áreas de serviço, etc., que comprometam o bom nome
do prédio, com violação das normas elementares da boa educação;
x) obstruir o passeio, entradas, áreas comuns, vestíbulos, corredores, halls, escadas, terra-
ços, elevadores, ainda que em caráter provisório, ou utilizar algumas dessas dependências
para qualquer fim que năo o de trânsito, sendo proibido nelas o estacionamento de empre-
gados ou visitantes, quer isoladamente, quer em grupos;
z) praticar jogos esportivos de qualquer modalidade nos halls de entrada, corredores, terra-
ços e demais dependências comuns do prédio, bem como no interior dos apartamentos,
neste caso, perturbando o sossego dos demais moradores, sendo essa prática permitida
somente nos locais para tanto previamente designados em Assembleia.
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CAPÍTULO V - DOS ENCARGOS COMUNS - DESPESAS DO
CONDOMÍNIO
5.1. As despesas comuns ordinárias mensais do condomínio serão rateadas entre os condô-
minos na proporção da fração ideal de cada unidade.
5.1.1. As despesas comuns ordinárias mensais são todas as despesas decorrentes da manu-
tenção do Condomínio, excetuando-se as despesas extraordinárias, conforme previsto na
Seção II deste Capítulo.
5.1.2. Caso seja necessária intervenção nas características estruturais de ałguma parte do
Condomínio, devido a problemas que possam prejudicar a solidez da construção, as despe-
sas decorrentes também serão rateadas entre os Condôminos na proporção da fração ideal
de cada unidade.
5.2. Observado o critério de contribuiçăo para as despesas comuns ordinárias previstas nos
itens precedentes, compete à Assembleia Geral fixar o orçamento das despesas e cabe aos
condôminos concorrerem para o custeio mensal das mesmas, efetuando o pagamento
antecipado no dia 05 (cinco) de cada mês, salvo se a assembleia estabelecer outro prazo.
5.4. O saldo credor remanescente no ano será incorporado ao exercício seguinte, se outro
destino não Ihe for dado na Assembleia Geral Ordinária. O déficit, se verificado, será ratea-
do entre os condôminos.
5.5. São consideradas despesas Extraordinárias aquelas relativas a obras, reformas, servi-
ços e outras intervenções que se façam necessárias ao condomínio de forma esporádica.
5.6. Caso ocorram despesas Extraordinárias, essas deverão ser pagas juntamente com as
despesas ordinárias do mês subsequente, na data prevista no item 5.2 deste instrumento.
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5.7. As despesas extraordinárias relativas a serviços realizados nas ”Partes e Propriedades
de Uso Comum" serão rateadas entre os proprietários, conforme fração ideal.
5.8. A renúncia de qualquer dos condôminos aos seus direitos, em hipótese nenhuma valerá
como escusa para exonerá-lo do cumprimento de seus deveres e, principalmente, do paga-
mento dos encargos a que estiver obrigado por esta Convenção.
5.9. As despesas com a remoção de coisas e objetos depositados em partes comuns serão
cobradas do condômino que der causa, podendo o Síndico cobrar, ainda, o armazenamento
e impor a multa estabelecida no subitem 10.3.
5.11. Fica criado, pela presente Convenção, o fundo de reserva do condomínio, cobrável
juntamente com as contribuições ordinárias, o qual será constituído de 5% (cinco por
cento) sobre o valor da contribuição mensal ordinária de cada condômino, calculado sobre
as despesas ordinárias.
5.11.1. As parcelas relativas ao fundo de reserva, sempre que possível, serão aplicadas men-
salmente, dentro das melhores condições de mercado, no mesmo estabelecimento bancá-
rio em que forem depositadas as contribuições condominiais, conforme as disposições
legais.
5.11.2. Os recursos do fundo de reserva serão utilizados para as despesas emergenciais não
previstas no orçamento do condomínio e ”ad-referendum" da primeira Assembleia Geral
realizada após utilização.
6.1. Cada unidade autônoma que integra este condomínio deverá ser assegurada, no
mínimo, contra incêndio ou qualquer outro risco que possa destruí-la, no total ou em parte,
devendo o seguro ser contratado em nome do Condomínio, sendo que os custos de cada
unidade autônoma serão suportados pelo respectivo condômino proprietário, na propor-
ção da fraçăo ideal.
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6.1.1. Cada condômino poderá aumentar, por sua conta exclusiva, o valor do seguro de sua
unidade autônoma, para cobrir o valor das benfeitorias, úteis ou voluptuárias, que, porven-
tura, tenha realizado, e, neste caso, pagará diretamente à companhia seguradora o prêmio
correspondente ao aumento solicitado.
7.1. A Assembleia Geral Ordinária será realizada 01 (uma) vez ao ano, em março, e as Assem-
bleias Extraordinárias serão realizadas tantas vezes quantas forem necessárias.
7.2. A Assembleia Geral Ordinária terá competência de: a) discutir e votar o relatório e as
contas da administração, relativos ao ano findo; b) discutir e votar o orçamento das despe-
sas para o ano em curso; c) aprovar, se for o caso, o Regulamento Interno do prédio; d)
eleger o Síndico, quando for o caso, fixando-lhe a remuneração; e) eleger os membros do
Conselho Fiscal; f) votar as demais matérias constantes da ordem do dia; g) fixar o limite
para reparos urgentes ou adquirir o que for necessário à segurança ou conservação do
prédio. Compete à Assembleia Geral Extraordinária: a) deliberar sobre matéria de interesse
geral dos condôminos ou do prédio; b) apreciar as demais matérias constantes da ordem do
dia; c) destituir o Síndico em qualquer tempo, independente de justificação e sem qualquer
indenização.
7.3. As convocações serão feitas com o prazo mínimo de 20 (vinte) dias para as Assembleias
Ordinárias e de 08 (oito) dias para as Assembleias Extraordinárias, por meio de carta regis-
trada sob protocolo ou por fac-símile, ou por edital colocado em local visível,
da qual constará a data (dia e hora), local da reunião, a ordem do dia e o nome e a assinatura
do convocante.
7.4. Não poderão tomar parte nas assembleias os condôminos que estiverem em atraso no
pagamento de suas contribuições ao Condomínio ou de multas que lhe tenham sido impos-
tas pela administração, a não ser quando a matéria objeto de votação exija quórum unâni-
me para aprovação.
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7.5. As Assembleias poderão ser convocadas pelo Administrador/Síndico ou por um quarto
dos Condôminos e serão presididas por qualquer Condômino eleito para tal fim em assem-
bleia, competindo a este escolher o secretário, que lavrará a Ata dos trabalhos.
7.7. Das Assembleias será lavrada ata respectiva, em forma resumida, estabelecendo, pelo
menos, a fixação da mesa diretora dos trabalhos, a presença dos Condôminos em termos
percentuais, a forma de convocação, a pauta, as deliberações, o “quorum” necessário à
aprovação das matérias e o ’quorum" que as aprovou.
7.8. As decisões da Assembléia, tomadas, em cada caso, pelo quorum fixado nesta Conven-
ção, cabendo a cada unidade autônoma um voto, independentemente do tamanho da
fração ideal, obrigam a todos os Condôminos, mesmo aqueles que não compareceram ou
não votaram a favor, devendo ser executadas por quem for designado para tal encargo.
7.9. Para aprovação das matérias abaixo relacionadas será necessário o voto favorável do
percentual abaixo discriminado, da participação global no empreendimento, nos termos do
Código Civil Brasileiro:
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7.10. Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a administraçăo interna de cada uma unida-
des autônomas será de responsabilidade do respecțivo condômino proprietário ou de
terceiras pessoas, naturais ou jurídicas, por ele devidamente autorizadas, sem nenhuma
interferência dos demais proprietários das outras unidades autônomas que integram este
condomínio, desde que respeitadas as disposições e limitações contidas nesta Convenção.
a) O acesso de pessoas com a finalidade de angariar seja o que for, ou promover quaisquer
propagandas ou vendas, e, ainda, o acesso às instalações de equipamentos do Condomí-
nio;
b) Obstruir qualquer área comum, em especial halls e escadas, com objetos, sob pena
destes serem removidos pela administração, arcando o proprietário dos mesmos com os
ônus decorrentes da remoção;
c) Usar, alugar, sublocar, emprestar ou ceder, a qualquer título, no todo ou em parte, quais-
quer unidades autônomas para fim diverso do previsto nesta Convenção;
8.6. A entrada e saída de móveis que guarnecem a unidade, assim como grandes volumes e
entregas de materiais, só podem ocorrer com o conhecimento antecipado do Síndico de,
no mínimo, 24 horas e mediante autorização escrita do Síndico.
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8.7. As partes comuns do Condomínio deverão estar rigorosamente limpas e serão fiscaliza-
das pelo zelador, sendo obrigação dos Condôminos colaborarem para que assim permane-
çam.
8.8. Os Condôminos deverão evitar emissão de ruídos, sons e odores que possam perturbar
o sossego e bem-estar dos demais ocupantes.
8.8.1. O Condômino, em cuja(s) unidade(s) for(em) realizadas obras, será responsável pela
perfeita limpeza de áreas, corredores e outros locais por onde transitarem materiais de
construção ou entulhos, os quais não poderão ser depositados em qualquer espaço de uso
comum, correndo por sua exclusiva conta e risco os ônus ou prejuízos que resultarem nas
partes em razão do transporte ou depósito dos mencionados materiais de construção e
entulhos ou das obras propriamente ditas. Os entulhos deverão ser ensacados e armazena-
dos pelo Condômino, dentro de sua unidade autônoma, e retirados em dia e hora previa-
mente determinados pelo Síndico.
9.1. O Condomínio será administrado por um Síndico, pessoa física ou jurídica, condômina
ou não, eleito em assembleia geral ordinária, com mandato de, no máximo, 2 (dois) anos e
por um Subsíndico, que serão assessorados pelo Conselho Fiscal, eleito na forma estabele-
cida nesta Convenção.
9.1.1. Por ocasião da instalação do Condomínio, serão eleitos pela Assembleia Geral: o Síndi-
co, o Subsíndico e os membros do Conselho Fiscal, todos com mandato até a data da
primeira assembleia geral ordinária.
9.1.2. As funções administrativas poderão ser delegadas pelo Síndico à pessoa física ou
jurídica, condômina ou não, de sua confiança, mediante aprovação de assembleia geral dos
condôminos, que será a administradora do Condomínio.
9.1.3. No impedimento ocasional do Síndico, as funções de Síndico são exercidas pelo Sub-
síndico.
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b) exercer a administraçăo interna do Condomínio no que respeita à sua vigilância, funcio-
namento, moralidade e segurança, bem como nos serviços que interessem a todos os con-
dôminos, podendo admitir e despedir empregados, procedendo o registro desses empre-
gados nos prazos legais, efetuando os correspondentes recolhimentos de tributos e contri-
buições previstos em lei, baixando as instruções e detalhes de seus serviços, inclusive
quando solicitado por escrito, pela maioria absoluta dos condôminos, fixando-lhes ordena-
dos compatíveis com as funções e dentro da previsão orçamentária do exercício;
e) apresentar o orçamento do exercício, que terá por base a data da expedição do habite-
-se;
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m) convocar as assembleias e resolver os casos que, porventura, năo tiverem solução pre-
vista, expressamente, na lei ou nesta Convenção;
n) dispor dos seguintes elementos para a administraçăo, que deverão ser, obrigatoriamen-
te, transferidos a seus sucessores, de tudo devendo constar uma relaçăo na ata de eleição
de cada novo Síndico: livro de queixas, ocorrências e sugestões, livro de atas, livro de pre-
sença nas assembleias, fichário de empregados, livro de protocolo, livro de documentação
de despesas, registro de condôminos e outros que a prática aconselhar, além do arquivo de
documentos de propriedade do Condomínio, como escrituras, plantas das unidades do
Condomínio etc, sendo que os livros acima deverão ser numerados, abertos e rubricados
por quem a assembleia geral designar;
9.3. Das decisões do Síndico caberá recurso para a assembleia geral extraordinária, convo-
cada por condôminos que representem 1/4 do condomínio.
9.4. O Síndico poderá ser destituído por decisão tomada em assembleia para esse fim espe-
cialmente convocada.
9.5. Pelos trabalhos prestados em suas funções, o Síndico e o Subsíndico não receberão do
Condomínio qualquer remuneração, exceto se forem contratados.
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CAPÍTULO X - DAS PENALIDADES
10.1. O Condômino que não pagar as despesas condominiais ficará sujeito aos juros de mora
de 1% (um por cento) ao mês e multa de 2% (dois por cento) sobre o débito devidamente
corrigido com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do
IBGE e, na hipótese deste Índice tornar-se indisponível ou ocorrer a impossibilidade ou
impedimento de sua utilização, ele será substituído sucessivamente pelo Índice Geral de
Preços - Mercado (IGP-M), coletado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, pelo índice
de Preços ao Consumidor (IPC), coletado pela Fundação Getúlio Vargas ou por outro que
venha ser .escolhido pela administração que traduza a desvalorização do poder de compra
da moeda legal, tudo calculado desde a data do vencimento até a data do efetivo pagamen-
to, independentemente de qualquer aviso, notificação ou interpelação, judicial ou extraju-
dicial, sujeitando-se ainda ao pagamento das custas e honorários advocatícios de 20%
(vinte por cento) sobre o valor total do débito quando houver atuação de advogado.
10.1.1. Fica estabelecido ainda que a multa moratória prevista no subitem 10.1 será corres-
pondente sempre ao maior percentual que a legislação vier a permitir, até o limite de 20%
(vinte por cento), portanto, quando não houver mais óbices opostos pelas disposições
legais vigentes, a multa moratória estipulada em 2% será automaticamente aumentada a
partir e até o limite que a legislação e este subitem permitirem.
10.2. Sendo o pagamento das taxas condominiais ordinárias, ou extraordinárias, caso exis-
tentes, a principal obrigação do condômino, caso este deixe de pagar durante o prazo de 12
(doze) meses, 04 (quatro) taxas condominiais, sucessivas ou alternadamente, ficará carac-
terizada a inadimplência contumaz, que acarreta desequilíbrio orçamentário do condomí-
nio e sujeitará o infrator ao pagamento da multa equivalente ao quíntuplo do valor, atribuí-
do à contribuição de sua unidade para as despesas condominiais mensais, conforme previs-
to legal do art. 1.337 do Código Civil.
10.3. Além das penas cominadas na Lei e neste instrumento, o condômino que infringir as
disposições desta Convenção de Condomínio, do Regulamento Interno, das demais normas
ditadas para a finalidade a que se destina a edificação deste condomínio nas suas unidades
autônomas, ou desrespeitar as deliberações da assembleia, incorrerá na multa punitiva
equivalente à taxa condominial ordinária vigente na data em que ocorrer o fato ou, na hipó-
tese de sua inexistência, em valor estipulado em Assembleia.
10.4. As penalidades serão sempre impostas e cobradas pelo Síndico, cabendo recurso à
assembleia geral, tornando-se líquida e certa caso o infrator não faça recurso e o protocoli-
ze no prazo de 10 (dez) dias junto ao Síndico, o qual poderá reconsiderar ou convocar a
assembleia geral para analisá-lo. Transcorrido o prazo retro-mencionado sem apresentação
do recurso, o condômino infrator será obrigado a pagar a multa juntamente com a taxa
ordinária de condomínio imediatamente vencível, sob pena de adoção das medidas previs-
tas nesta Convenção, inclusive a propositura da competente ação judicial.
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10.5. Caso o condômino torne-se inadimplente por um período superior a 60 (sessenta)
dias, caberá ao Síndico promover a devida ação judicial visando o recebimento do débito
corrigido, onde deverá ser incluído e cobrado somente do inadimplente todas as despesas
decorrentes da contratação do advogado, estendendo-se neste caso os honorários contra-
tuais pagos para cobrança amigável ou judicial, bem como com as custas extrajudiciais e
judiciais, além dos honorários de sucumbência.
10.6. O condômino ou possuidor que não cumprir reiteradamente com os seus deveres
legais, com os deveres estabelecidos nesta Convenção e Regimento Interno perante o Con-
domínio ou Sub Condomínio poderá, por deliberação da Assembleia do Condomínio, con-
forme for o caso, com aprovação de 2/3 dos votos dos condôminos do Condomínio, ser
constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribui-
ção para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, inde-
pendentemente das perdas e danos que se apurem.
10.7. O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento antissocial, gerar
incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores poderá ser
constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição
para as despesas condominiais, até ulterior deliberação da Assembleia.
11.2. Eventuais danos patrimoniais às áreas comuns ou às unidades autônomas por funcio-
nários, clientes ou condôminos serão arcados exclusivamente pelo respectivo proprietário.
Os danos causados a pessoas serão arcados pelo agente, não se responsabilizando o Con-
domínio por eventuais ressarcimentos.
11.3. As chaves das dependências de uso comum ficarão sempre em local designado pelo
Síndico, que as passará aos seus sucessores quando deixar suas funções; sendo vedada a
permanência dessas chaves em unidades autônomas que não a do Síndico ou de represen-
tante eleito em assembleia para este fim, devendo sempre existir na portaria duplicata das
mesmas para uso de emergência.
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11.4. Só com a anuência expressa do Síndico e mediante solicitaçăo escrita do respectivo
condômino, os empregados do Condomínio aceitarão chaves das unidades autônomas em
caso de ausência, locação, mudança, mudança de inquilino etc. e, em qualquer hipótese,
sob exclusiva e total responsabilidade do condômino interessado.
12.1. Fica eleito a foro de Vespasiano/MG, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste
instrumento, renunciando-se expressamente a qualquer outro por mais privilegiado que
seja.
12.2. A signatária obriga-se, por si e seus sucessores, a qualquer título, pelo fiel cumprimen-
to desta Convenção, em todos os seus termos, bem como a respeitar toda e qualquer con-
dição constante de outros documentos que regerão as condições da finalidade específica a
que se destina a edificação deste condomínio.
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REGISTRO DE INCORPORAÇÃO
Incorporadora responsável: AP Ponto Construção e Incorporação LTDA.
Rua Fernandes Tourinho, n.º 370, 12º andar - Savassi - CEP 30112-002 - Belo Horizon-
te/MG.
O Registro de Incorporação do Ponto Jatobá está feito sob a matrícula n.º R-7-33123 do
Cartório de Registro de Imóveis de Vespasiano.
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APARTAMENTO 2 QUARTOS
2 A 4, 7 A 11.
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APARTAMENTO PCD
BLOCOS 01, 05 E 06
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APARTAMENTO 2 QUARTOS COM
ÁREA PRIVATIVA
PAVIMENTO TIPO
BLOCOS 02 A 04, 07 A 11
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Imagem meramente ilustrativa
SALÃO DE FESTAS
APARTAMENTO DECORADO
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