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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

■ SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS


SGP 1.3.3 – Serviço de Gestão de Contratos e Convênios de Ensino Médio e Superior

MANUAL

DE ORIENTAÇÃO

PARA

ESTAGIÁRIOS
NÍVEL SUPERIOR

Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo


SGP – Secretaria de Gestão de Pessoas
2022

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
■ SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SGP 1.3.3 – Serviço de Gestão de Contratos e Convênios de Ensino Médio e Superior

ÍNDICE

Tribunal de Justiça .............................................................................. 3

Estrutura e Composição do Tribunal de Justiça ................................... 3

Organograma ........................................................................................ 6

Direitos, Deveres e Proibições ............................................................ 7

Noções de Atendimento ao Público .................................................... 11

Apresentação Pessoal e Postura ......................................................... 12

Formas de Tratamento ........................................................................ 12

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Órgão máximo da Justiça do Estado de São Paulo


 Objetivo: Fazer e aplicar a justiça.
 Quando? Quando há conflitos de interesses entre as pessoas físicas ou jurídicas.
 Para quê? Para proteger os direitos dos cidadãos.

ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Existem no Tribunal de Justiça 360 Desembargadores e 85 Juízes Substitutos em 2º Grau,


além dos Juízes de Direito.

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

É composto pelo Presidente, Vice-Presidente, Corregedor Geral da Justiça, Decano,


Presidente da Seção Criminal, Presidente da Seção de Direito Público e Presidente da Seção de
Direito Privado.
O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece as atribuições do Conselho
Superior da Magistratura no seu artigo 16.

CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA

É o órgão que fiscaliza os cartórios de 1ª Instância por meio das correições. Abrange os
cartórios oficializados (Ofícios de Justiça) e os cartórios extrajudiciais (também chamados de não
oficializados, como os Cartórios de Notas, Registro de Imóveis, Protestos, etc.).

VARAS E OFÍCIOS DE JUSTIÇA

 Vara: local onde o Juiz de Direito exerce suas funções e onde são realizadas as audiências.
 Ofício: local onde são movimentados os processos e demais documentos. Dá suporte à Vara. É
composto por: 1 Coordenador ou Supervisor de Serviço; Chefes de Seção Judiciário (administram
as Seções, sendo um deles o Oficial Maior); Escreventes Técnicos Judiciários e Agentes
Administrativos Judiciário. Os Oficiais de Justiça, Assistentes Sociais Judiciários e Psicólogos
Judiciários são lotados, ou seja, têm seu posto de trabalho fixado na Vara.

As Varas e os respectivos Ofícios podem ser especializados por matéria: Cível, Criminal,
Família e Sucessões, Fazenda Pública, Acidentes do Trabalho, Júri, Execuções

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Criminais/Corregedoria dos Presídios, Infância e Juventude. Podem, ainda, ser cumulativos, isto é,
por eles tramitam todas as matérias.

FOROS REGIONAIS

A Comarca da Capital está dividida em 13 Foros Regionais:


I Santana
II Santo Amaro
III Jabaquara
IV Lapa
V São Miguel Paulista
VI Penha
VII Itaquera
VIII Tatuapé
IX Vila Prudente
X Ipiranga
XI Pinheiros
XII Nossa Senhora do Ó
XV Butantã

Também fazem parte da Capital os FÓRUNS CENTRAIS, que são:

 Fórum João Mendes Júnior (Varas Cíveis, Família e Sucessões, Infância e Juventude e outras);
 Palácio da Justiça (Secretaria Judiciária - 2ª Instância);
 Fórum Hely Lopes Meirelles (Varas das Fazendas Públicas, Varas de Acidentes do Trabalho e
outras);
 Fórum da Barra Funda (Varas Criminais, Varas do Júri, etc.);
 e outros.

SECRETARIAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

As Secretarias do Tribunal de Justiça são administradas pelos Secretários, cujo cargo é


de confiança do Presidente do Tribunal.
O Tribunal de Justiça possui 08 (oito) Secretarias, que são:

 Secretaria Judiciária (SJ);


 Secretaria de Orçamento e Finanças (SOF);

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 Secretaria de Administração e de Abastecimento (SAAB);


 Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP);
 Secretaria de Tecnologia da Informação (STI);
 Secretaria de Primeira Instância (SPI);
 Secretaria da Presidência (SPr).
 Secretaria da Magistratura (SEMA);

COMARCAS DO INTERIOR

A Comarca é o território onde o Juiz de Direito tem poder jurisdicional (aplica a lei).
Pode abranger mais de um município (cidade).
As Comarcas são classificadas em Entrâncias, conforme o número de eleitores e
distribuição de feitos, podendo ser: inicial, intermediária ou final.

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ORGANOGRAMA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PRESIDÊNCIA

Vice- Presidente da Presidente da Presidente da


Seção Seção de Seção de
Presidente Criminal Direito Privado Direito Público

JUÍZES

ASSESSORES
CONSELHO CORREGEDORIA
SUPERIOR DA GERAL DA
MAGISTRATURA JUSTIÇA

SECRETARIAS VARA
JUIZ DE DIREITO

OFÍCIO
Coordenador/ Supervisor de
Serviço / Chefe de Seção
Judiciário(um é o Oficial
Maior) / Servidores

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INÍCIO DO ESTÁGIO

O início do estágio deverá ocorrer na data constante do Termo de Compromisso de Estágio,


sendo que esse documento deverá estar assinado por todas as partes (estagiário, supervisor
de estágio e instituição de ensino), caso contrário, não será possível que o estudante inicie
suas atividades.

DIREITOS, DEVERES e PROIBIÇÕES - ESTAGIÁRIOS

São contratados em regime de estágio profissional remunerado, intermediado pela empresa


contratada, em face de contrato firmado com o Tribunal de Justiça.

É vedado ao Estagiário:
 prestar serviços em escritórios de advocacia ou outras entidades afins, enquanto estiver
estagiando junto ao Tribunal de Justiça;
 divulgar quaisquer informações ou dados a que tiver acesso, mesmo após o término do estágio;
 assinar certidões ou declarações, dentro ou fora do processo, por não possuir fé pública.

PARENTESCO

Por ocasião da contratação o estudante deverá assinar documento declarando não ser cônjuge,
companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, de
servidor ocupante de cargo em comissão lotado na Vara e respectivo Ofício (no caso de estágio em
1ª Instância) ou lotado no Gabinete de Trabalho do Magistrado (no caso de estágio em 2ª Instância)
em que realizará o estágio.

Deverá declarar, ainda, não ser cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por
afinidade, até o terceiro grau, inclusive, de Membro da Magistratura Paulista em atividade na Vara e
respectivo Ofício (no caso de estágio em 1ª Instância) ou de Gabinete de Trabalho do Magistrado (no
caso de estágio em 2ª Instância) em que realizará o estágio.

TERMO DE RESPONSABILIDADE E SIGILO - TRS

Quando da contratação o estagiário deverá assinar o Termo de Responsabilidade e Sigilo – TRS,


instituído pelo E. Tribunal de Justiça, cujos termos deverão ser observados e cumpridos
rigorosamente. O documento, disponível no Portal do Servidor, deverá ser preenchido em 2 (duas)
vias, devendo uma delas ser arquivada na Unidade de estágio e a outra deverá permanecer com o
estagiário.

HORÁRIO DE ESTÁGIO
 4 horas diárias, a serem exercidas, conforme a necessidade do local de estágio, no horário
fixado no Termo de Compromisso de Estágio, de acordo com o interesse da Unidade de
estágio.

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 Nos períodos de realização de avaliações escolares os estagiários poderão ter a jornada diária
de estágio reduzida em 50%, na seguinte conformidade:
 No caso de estudantes matriculados no período matutino, a redução da jornada
ocorrerá na data anterior à realização da prova;
 No caso de estudantes matriculados no período noturno, a redução da jornada
ocorrerá na data da realização da prova;

ATENÇÃO: para que ocorra a redução da jornada de estágio em períodos de avaliação, deverá ser
apresentado, previamente, ao Supervisor do estágio, o cronograma oficial, expedido pela instituição
de ensino, referente ao período de provas.

DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Terá duração mínima de 01 (um) semestre letivo, podendo, ser prorrogado, por períodos de, no
mínimo, 30 (trinta) dias, até o limite de 02 (dois) anos, desde que haja interesse por parte do Tribunal
de Justiça e que a frequência às aulas não seja interrompida e que continue a situação de estudante de
Nível Superior, observadas as diretrizes traçadas pela legislação de estágio, Lei Federal nº
11.788/2008.

RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO


Semestralmente o Supervisor do Estágio deverá preencher e fornecer ao estagiário
relatório de atividades de estágio. Duas vias do relatório serão entregues ao estagiário, que deverá
tomar ciência da avaliação efetuada, devendo permanecer com 1 (uma) via do documento e entregar
1 (uma) via à instituição de ensino.

REPROVAÇÃO
Os estagiários de NÍVEL SUPERIOR, que não concluam o curso em função de
reprovação não poderão ter os contratos prorrogados, uma vez que a extensão temporal do curso por
essa razão não pode motivar a continuidade do estágio, que, no caso, não alcançou seu objetivo
principal, ou seja, agregar experiências práticas à vida acadêmica;

ENTRADAS TARDE OU SAÍDAS ANTECIPADAS


(A critério do Magistrado ou do Supervisor do estágio, quando invocado motivo justo)
Tolerância de no máximo uma hora, até o limite de 3 (três) vezes por mês, com compensação
obrigatória no mesmo dia ou nos três dias úteis subsequentes.

ATRASOS
Haverá tolerância de 15 minutos, até 5 (cinco) vezes por mês, sem desconto da remuneração e sem
necessidade de compensação.

AUSÊNCIA

Considerada como falta não remunerada, não sendo permitida abonação ou compensação de faltas.

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Apenas nos casos de ausências decorrentes de cumprimento de obrigação militar e usufruto dos dias
de dispensa, decorrentes de serviço eleitoral, mediante apresentação de comprovante expedido pelo
referido Órgão, as faltas serão consideradas como frequência normal.
Os dias em que não houver expediente no E. Tribunal de Justiça não serão considerados como falta,
ficando o estagiário isento de compensação.

PAGAMENTO

Ocorrerá no 16º dia útil do mês subsequente ao estágio.

CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO

Será fornecido pela contratada e seu uso é obrigatório nas dependências do Tribunal de Justiça,
devendo ser colocado na altura do peito e deverá ser entregue ao Supervisor no caso de rescisão ou
término do contrato de estágio.
O não uso do crachá nas dependências do E. Tribunal de Justiça poderá implicar na rescisão do
contrato de estágio.

RECESSO REMUNERADO

Os estagiários contratados fazem jus, de acordo com a Lei Federal nº 11.788/2008, ao recesso
remunerado, a ser usufruído no período final de estágio.
Exemplo:
 Contrato de 1 (ano), o estudante estagiará 11 (onze) meses e usufruirá o recesso
remunerado no último mês;
 Contrato de 6 (seis) meses, o estudante estagiará por 5 (cinco) meses e 15
(quinze) e os últimos 15 (quinze) dias será de recesso remunerado;
 Durante o período de recesso o estagiário não receberá o valor correspondente
ao auxílio-transporte, mas somente o valor relativo à bolsa-auxílio.

DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO

O desligamento do estagiário ocorrerá:


 quando do desligamento definitivo do magistrado com quem cumpre o estágio;
 a qualquer tempo, a pedido do estagiário ou a critério de seu Supervisor ou da Administração
do Tribunal.

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Obs.: Em todos os casos a solicitação de rescisão do contrato deverá ser encaminhada por e-
mail ao SGP 1.3.3 (estagiosuperior@tjsp.jus.br)

MUDANÇA DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A comunicação da mudança de Instituição de Ensino deverá ser imediatamente


comunicada à contratada, para que seja verificada a possibilidade de continuidade do estágio, que
nesse caso, depende do interesse da instituição de ensino, para a qual se transferiu o estudante, em
receber estagiários e da existência de convênio dessa instituição com a contratada.
Em caso de dúvidas ou informações adicionais, o estagiário deverá entrar em contato com
o Agente de Integração ou com o SGP 1.3.3 pelo endereço eletrônico estagiosuperior@tjsp.jus.br.

TERMO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Por ocasião do desligamento do estagiário, o Supervisor do Estágio deverá preencher e


entregar ao estudante o Termo de Realização do Estágio, com indicação resumida das atividades
desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho do estudante. Duas vias do Termo serão
entregues ao estagiário, que deverá permanecer com 1 (uma) via do documento e entregar 1 (uma)
via à instituição de ensino.

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NOÇÕES DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO

PRINCÍPIOS BÁSICOS INDISPENSÁVEIS PARA UM

ATENDIMENTO AO PÚBLICO COM QUALIDADE

 Sinalizar a presença do atendido com um olhar ou um aceno;


 Cumprimentar com um sorriso no rosto;
 Manter-se sempre calmo e educado;
 Controlar o tom de voz;
 Evitar interromper o cliente;
 Usar forma de tratamento adequada (Sr. Sra., Dr. Dra.);
 Procurar adequar sua linguagem de acordo com o usuário, não usando gírias;
 Mostrar respeito pelo atendido independentemente de raça, sexo, idade e cultura;

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APRESENTAÇÃO PESSOAL E POSTURA

O Tribunal de Justiça é um Órgão do Poder Judiciário, o que lhe confere um caráter


eminentemente formal. É uma Organização que representa os ideais de justiça da sociedade
possibilitando o exercício de nossa cidadania.
A formalidade do ambiente forense deve-se à presença das diversas autoridades que compõem o
Tribunal: Juízes, Desembargadores, entre outros, o que requer uma atenção maior em relação aos
trajes, formas de tratamento e posturas utilizados. Além disso, no dia-a-dia, lidamos com um
público especializado, como: Advogados, Promotores e outros profissionais.
O traje recomendado é o adequado ao ambiente forense, sendo exigido o uso de terno e gravata
aos estagiários indicados para acompanhar as sessões de julgamento.
Também é necessário atentar para os exageros, evitando o uso de barba por fazer, o comprimento
dos cabelos (para os rapazes) e nas moças os excessos na maquiagem, decotes e comprimento de
saias/vestidos.
A postura é outro requisito importante para um bom desempenho profissional. Refere-se ao
modo como nos posicionamos fisicamente e às atitudes que temos diante das pessoas.
Uma boa postura não significa que tenhamos que nos manter rígidos ou pouco à vontade, ao
contrário, devemos nos sentir confortáveis e agir naturalmente. Porém, sentar-se com desleixo,
dar as costas enquanto alguém nos fala, tratar os colegas, superiores e o público de forma
desrespeitosa ou deselegante são exemplos de má postura no trabalho.
Recomenda-se sempre usar o bom senso. O segredo de uma boa apresentação pessoal e postura
adequada é estar atento ao que a situação exige. Em caso de dúvida, consulte alguém mais
experiente e peça auxílio.
FORMAS DE TRATAMENTO E ABREVIATURAS

 EGRÉGIO (E.): para Tribunais, Corregedoria e Presidência.


 EXCELÊNCIA (EXª.): para Desembargadores e Juízes.
 MERITÍSSIMO (MM.) MERITÍSSIMA (MMª.): para Magistrados.
 RESPEITÁVEIS (rr.): usado em correspondências oficiais quando se faz referência a dois ou
mais despachos. Ex: Em atenção aos rr. Despachos...
 RESPEITÁVEL (r.): usado em correspondências oficiais quando se faz referência a um único
despacho. Ex.: Em atenção ao r. despacho do MM. Juiz de Direito...
 VOSSA SENHORIA (V.Sª.): para Diretores, Escreventes-Chefes.

Importante: Juízes de Direito e Advogados devem ser tratados por Doutor, em respeito à autoridade
que representam. Alguns Juízes preferem o tratamento de Excelência.

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